O GÊNERO TEXTUAL DECÁLOGO E SEU PAPEL NA FORMAÇÃO INICIAL DE DOCENTES Luzia Bueno (USF/ Grupo ALTER / Grupo GPPL)
|
|
- Paula Faro Castelhano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O GÊNERO TEXTUAL DECÁLOGO E SEU PAPEL NA FORMAÇÃO INICIAL DE DOCENTES Luzia Bueno (USF/ Grupo ALTER / Grupo GPPL) luzia_bueno@uol.com.br Introdução Este artigo visa apresentar resultados da análise de decálogos produzidos por alunos de um curso noturno de Pedagogia. Essa análise faz parte de uma pesquisa maior sobre o emprego de gêneros textuais diversos em cursos de licenciatura dentro do projeto de pesquisa O trabalho docente: representações, instrumentos e formação inicial. Essa pesquisa é desenvolvida no âmbito institucional de uma universidade particular do interior de São Paulo, mais especificamente nos textos produzidos por alunos dos cursos de Letras e Pedagogia, em disciplinas de estágio supervisionado e naquelas relativas ao ensino de práticas de leitura/escrita e metodologia de ensino de português. Os objetivos desse projeto e de nossas análises é detectar as representações sobre o trabalho docente produzidas na linguagem e refletir sobre os gêneros empregados nos cursos de formação. Para apresentar a análise dos decálogos, dividimos o nosso artigo em quatro seções. Na primeira seção, sobre a linguagem e a formação humana, apresentamos o quadro teórico do Interacionismo Sociodiscursivo em que nos apoiamos; na segunda, expomos a concepção de trabalho docente que seguiremos; na terceira, apresentamos a metodologia e os resultados a que chegamos com a análise dos decálogos. Para finalizar, na quarta seção, fazemos as nossas considerações finais. A linguagem e a formação humana Essa pesquisa se ancora nos postulados teóricos do Interacionismo sociodiscursivo (doravante ISD) e assume, assim, a tese de que a linguagem tem um papel central no desenvolvimento humano, conforme postula Vigotski (1934/1996) e reafirma Bronckart(1999, 2006, 2008). Dessa forma, os dispositivos de formação não podem deixar de lado a análise dos discursos para que possamos compreender e intervir nos processos de formação. Segundo Bronckart (2006: 255):...são essas intervenções formativas deliberadas que constituem o objeto das Ciências da Educação; essas, portanto, devem, de um lado analisar detalhadamente as ações e os discursos produzidos no quadro dessas intervenções e explorar os resultados dessas análises no quadro das metaintervenções que constituem as formações por meio da análise das práticas, isto é, por meio da tomada de consciência das propriedades, da problemática e dos efeitos acionais e textuais. Apesar de no curso do agir humano, haver um agir praxiológico sem a presença direta da linguagem no momento da ação, todo agir humano tem por detrás de si a linguagem organizando-o, regulando-o, avaliando-o: Todo agir se efetiva sobre o pano de fundo de atividades e de ações já feitas e geralmente já avaliadas por meio da linguagem. Portanto, é necessário assumirmos, em primeiro lugar, a preexistência de modelos de agir, que alguns autores chamam de recursos tipificados e tipificantes que orientam as condutas (conferir Fillietaz 2000), que
2 teriam um estatuto semelhante ao dos gêneros de textos no domínio do agir verbal (conferir Clot & Faïta, 2000). (Bronckart, 2006: 244). No trabalho do professor, por exemplo, há modelos de agir para o trabalho com a leitura ou com a escrita; modelos sobre se relacionar com os alunos ou se portar em um conselho de classe ou frente à direção ou pais dos alunos. Para Bronckart (Bronckart, 2006: 255), esses modelos e as avaliações sobre eles são semiotizados em textos que circulam na sociedade. Assim, por exemplo, na mídia, encontramos artigos, reportagens, cartas de leitor discutindo sobre a qualidade do ensino de leitura, apontando quais modelos devem ser seguidos e quais outros devem ser rechaçados. Todavia, há também os textos que se destinam explicitamente a regular o agir do professor como os documentos oficiais, os livros didáticos, as ordens da direção ou da coordenação da escola. Vemos, desse modo, conforme Bronckart (2006, 2008), a existência de textos de prefiguração geral (notícias, reportagens, romances, bate-papo, debates sobre assuntos gerais, etc) que apresentam modelos de agir de modo transversal, sem ser necessariamente o seu foco principal, mas também encontramos textos de prefiguração específica, produzidos em uma área específica de trabalho, como as diretrizes de formação de professores ou os regimentos escolares. No ISD (Bronckart, 1999, 2006, 2008; Bueno, 2009), defende-se que, para compreender bem esses textos, é necessário considerá-los verificando a articulação que ocorre entre os seus diferentes níveis que, para fins analíticos, podem ser decompostos em uma situação de produção e uma arquitetura textual composta por uma infraestrutura textual (com plano global do conteúdo temático, tipos de discurso e eventuais sequências textuais); mecanismos de textualização (coesão verbal e nominal, conexão) e mecanismos enunciativos. Todos esses níveis contribuem para que o texto concreto, único, produzido em cada interação nos leve a depreender uma semântica do agir, na qual encontramos figuras de ação que nos permite detectar modos de dizer e modos de agir semiotizados pelas diferentes organizações dos signos. Ao produzir um texto, o falante também se atém, mesmo que inconscientemente, a esses diferentes níveis, mas terá mais facilidade em obter sucesso ao produzir textos dos gêneros textuais que ele conhece melhor. Ressaltamos a necessidade de se perceber que, nessa perspectiva, os textos são produzidos em situações dinâmicas e, portanto, são singulares, ligados ao seu produtor, mas, como esse produtor participa de um grupo social, no seu texto veremos, por meio dos signos escolhidos, um embate entre as representações do eu produtor e as da sociedade, entre o grupo social do eu e o dos outros. Para Volochinov (2009:36): A consciência adquire forma e existência nos signos criados por um grupo organizado no curso de relações sociais. Os signos são o alimento da consciência individual, a matéria de seu desenvolvimento, e ela reflete sua lógica e suas leis. A lógica da consciência é a lógica da comunicação ideológica, da interação semiótica de um grupo social. E é a palavra que é o fenômeno ideológico por excelência!, a palavra é o modo mais puro e sensível da relação social. (Volochinov, 2009: 36). Logo, nos textos, encontraremos modelos de agir e junto deles uma mostra dos embates sociais que ocorrem no interior das diferentes esferas de atividade e grupos sociais, porque as palavras são tecidas a partir de uma multidão de fios ideológicos e servem de trama a todas as relações sociais em todos os domínios (Volochinov, 2009: 42) e... em todo signo ideológico confrontam-se índices de valor contraditórios (Volochinov, 2009: 47).
3 Assim, ao estudar os textos produzidos em diferentes situações de formação poderemos compreender os modelos de agir que estão sido destacados, mas também os que estão sendo silenciados, podendo, dessa forma, enquanto formadores, problematizar tais questões a fim de levar os nossos futuros professores a se apropriarem do debate interpretativo que existe em qualquer campo profissional. Afinal,...na palavra acumulam-se mudanças e deslocamentos quase imperceptíveis que, mais tarde, encontram sua expressão nas produções ideológicas acabadas. (Volochinov, 2009: 43). Mesmo que não haja grandes mudanças na postura dos futuros professores, perceber o sentido das palavras e o seu peso na morfogênese do agir humano certamente poderá contribuir para que haja, ao menos, cuidados nos modos de se fazer o agir linguageiro. É por essas razões que nos propusemos a analisar textos produzidos nas disciplinas de cursos de licenciaturas visando a compreender mais o trabalho docente representado, como explicaremos melhor nas próximas seções. Mas antes, faz-se necessário expormos a concepção de trabalho docente assumida em nossa pesquisa. O trabalho docente Nesta pesquisa, assumimos a concepção de trabalho docente desenvolvida por Machado (2010) e defendida no grupo ALTER, a saber. Baseando-se em um ponto de vista interdisciplinar, aliando o ISD às Ciências do trabalho (Ergonomia da Atividade e Clínica da Atividade), para o grupo ALTER, o trabalho docente, como pode ser visto no esquema abaixo de Machado (2010), realiza-se a partir de uma série de prescrições: do sistema educacional, do sistema de ensino, do sistema didático, da instituição (escola) em que se encontra etc; mobiliza o uso de inúmeros artefatos disponíveis no coletivo de trabalho que podem ou não se transformarem em instrumentos para sua ação; é dirigido a outrem que não é apenas o aluno, mas também seus pais, a sociedade e mesmo o próprio professor; é um trabalho contínuo de reconcepção das prescrições em função do contexto particular de ensino e se realiza dentro da sala de aula (o que é visível) e fora da sala de aula, o que muitas vezes é invisível. Trabalho do professor Sistema educacional (prescrições) Sistema de ensino (prescrições) Contexto sócio-histórico particular Sistema didático (prescrições) Professor Instrumentos Artefatos: -Obj. materiais ou simbólicos sociohistoricamente construídos e disponibilizados (prescrições, modos de agir, ferramentas etc.) Objeto Na aula, organizar um meio de trabalho coletivo que propicie a aprendizagem de determinados conteúdos e o desenvolvimento de determinadas capacidades Outrem alunos, pais, colegas, diretor, outros não presentes, outros dentro do P, as outras atividades do P, as atividades dos outros. Esquema I A concepção de trabalho docente
4 Mas esse trabalho vai além da sala de aula e, portanto, pode ser melhor revisto no esquema abaixo (Machado, 2010): Esquema II A complexidade do trabalho docente Nas diversas atividades em que se engaja, o professor relaciona-se com um objeto, com os outros, com ele próprio e tem seu agir mediado por artefatos que podem ser apropriados por ele e, assim, se tornarem seus instrumentos de desenvolvimento. Em nossa pesquisa, partimos dessa visão de que o trabalho do professor tem uma grande complexidade e, portanto, não pode ser reduzido a uma mera transmissão de conteúdo para um aluno, ainda que percebamos que essa visão, entre outras, ainda persiste, mesmo entre nossos alunos, como veremos nas seções a seguir. Os decálogos: contexto da pesquisa e análise dos dados Os decálogos aqui analisados, como já dissemos anteriormente, foram coletados para o projeto O trabalho docente: representações, instrumentos e formação inicial. Este projeto vem sendo desenvolvido desde agosto de 2008, por mim, a partir da análise de textos produzidos em cursos de Letras e Pedagogia, cursos noturnos, de uma universidade particular do interior de São Paulo. Os alunos desses cursos têm, em média, 24 anos e são provenientes de classe média baixa ou baixa, fazendo o curso com algum tipo de bolsa, em sua maioria. Os gêneros produzidos foram projetos de estágios, relatórios, artigos científicos, cartas ao supervisor de estágio, diários gerais (de campo e de leitura) e decálogos, nas disciplinas de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa, em Letras, Práticas de Leitura e Escrita e Fundamentos Metodológicos de Língua Portuguesa, em Pedagogia. A variação dos gêneros se deve ao fato de que inicialmente nos detínhamos em textos mais longos, como os projetos, os relatórios e os artigos, que acabavam sendo lidos mais para o final das disciplinas, não dando muito tempo para que o seu conteúdo fosse mais discutido e problematizado com os alunos. Nesses textos, conforme Bueno (2009), havia uma idealização do professor e dos efeitos do seu trabalho, provavelmente porque
5 o aluno, visando à sua aprovação na disciplina, procurava reproduzir o que as teorias diziam, conforme requer, infelizmente, muitas vezes os professores, seus avaliadores. Visando quebrar essa relação, procuramos introduzir outros gêneros como as cartas, os diários e os decálogos, mas eliminando à ligação com os instrumentos de avaliação do aluno a fim de obtermos também uma outra postura do aluno. Nesta apresentação, o foco é o decálogo que foi produzido por 11 alunos do curso de Pedagogia (4º semestre de um curso de 8 semestres), divididos em 3 grupos, na disciplina de Práticas de leitura e escrita. Esta é 2ª das 3 disciplinas de Língua Portuguesa que eles fazem; a disciplina anterior centrava-se nas discussões sobre a alfabetização. Para a produção do decálogo, logo na primeira aula do semestre, os alunos receberam a seguinte instrução: escreva um decálogo, isto é, os 10 mandamentos do professor, com os 10 pontos essenciais no trabalho de um professor de Língua Portuguesa. Os alunos discutiram em grupos e entregaram os seus decálogos, que serão analisados, seguindo o modelo de análise do ISD, no qual procuramos verificar: a situação de produção, arquitetura textual e os modelos de agir representados sobre o trabalho docente. Os decálogos produzidos foram entregues em folhas de caderno; escritos à tinta e bem organizados, os dez mandamentos foram colocados um após o outro, ocupando cerca de meia página de um caderno universitário. Vejamos os decálogos: Decálogo 1 Levantamento dos conhecimentos prévios sobre a escrita e leitura O educador deve ter domínio do assunto que será aplicado Trabalhar com diferentes gêneros textuais Ter contato com vários tipos de materiais Solicitar a elaboração de textos escritos pelos alunos Fazer a correção destes mesmos textos para observar o desenvolvimento de cada aluno Buscar a melhor didática para ensinar Ouvir as necessidades de cada aluno e estar preparado para sanar suas dúvidas Demonstrar para os alunos que através da fala, leitura e escrita nos comunicamos na sociedade Ensinar regras ortográficas Grupo de 5 alunas Decálogo 2 1. Promover o conhecimento prévio 2. Trabalhar vários gêneros textuais 3. Discussão em grupo de temas trabalhados 4. Pesquisa de conteúdos 5. Apresentação de trabalhos pesquisados 6. Apresentar diferentes códigos de escrita 7. Apresentar diferentes formas de falas (peculiaridades de cada região) 8. Reescrita e revisão de texto.
6 9. Interdisciplinaridade com ênfase na linguagem. 10. Avaliação Grupo de 3 alunas Decálogo 3 1- Levantamento dos conhecimentos prévios 2- Desenvolvimento da oralidade 3- Interpretação textual realizada de maneira diversificada 4- Leitura e Produção de diversos gêneros textuais 5- Trabalhar com a escrita e reescrita de textos 6- Conhecimentos gramaticais e ortográficos 7- Contato com diferentes suportes textuais que tenham relação com o cotidiano do aluno (jornal, revistas, etc.) 8- Atividades reflexivas que desenvolvam coesão e coerência 9- Formulação e compreensão de regras da L. P. pelos próprios alunos 10- Auto-avaliação como parte do processo ensino-aprendizagem Grupo de 3 alunas Ao analisarmos os textos, pudemos chegar às seguintes características. A situação de produção se mostra bastante dinâmica e complexa, uma vez que vemos o estudante de licenciatura assumindo, por um lado, o papel de estudante que escreve para o seu professor-avaliador visando mostrar-lhe que atendeu a tarefa e que sabe qual é o seu papel no espaço da universidade. Por outro, ao escrever o decálogo, esse mesmo estudante, assume o papel de prescriptor que se dirige aos professores de língua portuguesa no espaço social da escola. Este é um ponto que tem nos chamado a atenção na análise de textos produzidos nos cursos de graduação, já que como já apontamos em textos anteriores (Bueno, 2009), os textos produzidos acabam muitas vezes reproduzindo as idéias que são mais defendidas por professores e/ou teóricos durante o curso, dificultando o acesso ao que poderia ser a ideia do estudante. Essa situação de produção mostra, assim, reflexos nos temas abordados no decálogo: o trabalho com a produção escrita a partir de gêneros textuais. Desde a chegada dos PCNs, na década de 90, e da leitura de Volochinov/Bakhtin, além de vários outros teóricos que fazem a discussão sobre gêneros textuais, temos assistido a relevância que tais discussões vêm assumindo nos cursos de graduação de Letras, Linguística e mesmo Pedagogia. Dessa forma, os alunos são expostos às teorias, mas nem sempre de modo crítico, o que os faz acreditar (e repetir!) que o trabalho com gêneros seria a salvação do ensino de Língua Portuguesa, já que seria a teoria (e não uma das ou entre tantas ) que conseguiria articular discussões lingüísticas com uma postura didática que levaria os alunos a se desenvolverem enquanto cidadãos, críticos, pensantes, etc. como apregoam os documentos oficiais, muitas vezes adotados como cartilhas para o trabalho que os futuros professores deverão realizar ou para o que devem analisar nas observações de estágio. Seguindo, então, as ideias dominantes, no nível da infraestrutura textual, no plano global do conteúdo temático, vemos nos decálogos, os estudantes prescreverem, em primeiro lugar, aos professores que trabalhem centrados em alguns conteúdos, como aparece escrito na maioria das regras que dizem que o professor deve trabalhar com
7 gêneros textuais ; ensinar regras ortográficas ; trabalhar com a oralidade. Notamos, assim, que a preocupação do professor residiria em utilizar-se do artefato (conteúdo /teoria) correto para que garantisse um bom ensino. Essa representação aparece em outros textos produzidos no período do estágio, como já vimos em outra pesquisa (Bueno, 2009). Em segundo lugar, aparece nos decálogos a prescrição relativa à relação professor-aluno, exposta em regras que determinam que o professor deve ouvir as necessidades de cada aluno e estar preparado para sanar suas dúvidas, deve fazer levantamento do conhecimento prévio dos alunos. Assim, nesse trabalho do professor só se expõe a sua relação com um destinatário, o aluno, não se percebendo os outros destinatários que podem até estar ocultos, mas estão presentes na rotina do professor, como a direção da escola, a coordenação, os pares, os pais dos alunos e mesmo o próprio professor. Tais destinatários também interferem no trabalho, já que a escolha de um texto, por exemplo, poderá ser feita mais em função do que não causará problemas ao professor frente à direção ou aos pais que em função de ser um texto de que os alunos gostariam ler. O mesmo ocorre em outras tarefas do cotidiano escolar, já que até o falar do professor deverá ser pensado tendo em vista esses destinatários ocultos que poderão construir interpretações bem diferentes daquelas produzidas pelos alunos presentes na aula. Ainda no nível da infraestrutura textual, nos tipos de discurso, vemos as prescrições escritas ora com verbos no presente ( O educador deve ter... ) ou no infinitivo ( Buscar a melhor didática... ), ora com nominalizações ( Levantamento dos conhecimentos prévios... ), sem a implicação do enunciador ou dos destinatários, já que não há marcas da primeira ou segunda pessoa do discurso, constituindo, assim, o discurso teórico, conforme Bronckart (1999). Dessa forma, notamos que os decálogos têm, em parte, a forma da sequência injuntiva / instrucional esperada para esse gênero textual, em que a forma e o conteúdo se prestam a prefigurar as tarefas de um profissional específico. Entre as regras do decálogo, não se nota uma relação de hierarquia ou qualquer outro tipo de ordem; constata-se apenas que elas dizem respeito ao trabalho a ser feito na sala de aula. No nível dos mecanismos de textualização (coesão nominal, verbal e conexão), constamos a quase total ausência da escrita da palavra professor: apareceu uma única vez em apenas um dos três decálogos a palavra educador. Mas pela estrutura e objetivo dos textos, essa palavra professor pode ser depreendida das frases, que foram estruturadas ora como frases só com predicado verbal ( Ensinar regras ortográficas ) ou como frases nominais ( Leitura e produção de diversos gêneros textuais ). Entre essas frases, não há palavras ou expressões estabelecendo conexões entre elas, assim temos dez frases independentes, unidas pelo tema em comum. No nível dos mecanismos enunciativos, notamos a ausência quase total de modalização, que apareceu em dois momentos com uma deôntica ( O educador deve ter... ) e uma apreciativa ( Buscar a melhor didática... ). A voz que subjaz às prescrições é claramente a dos documentos oficiais, como os PCNs, e a dos teóricos do trabalho com gênero textuais. Em resumo, nos decálogos, o professor é aquele que fará algo, na sala de aula, com um conteúdo, um artefato, neste caso, as teorias vistas na universidade, visando a atingir com seu trabalho o aluno. Dessa forma, nos decálogos, encontramos a reprodução de uma visão de muitos textos teóricos que circulam nos cursos de formação. Considerações finais
8 Os resultados da análise dos decálogos nos conduzem a algumas reflexões que afetam diretamente as discussões sobre a formação em si e a produção de textos na formação inicial. Uma primeira reflexão diz respeito ao fato de os textos dos diferentes gêneros textuais, como o decálogo, elaborados nas disciplinas do curso de formação, terem um duplo papel: servem à formação, mas também para a avaliação dos futuros professores. Tal fato traz como conseqüência a presença marcante nos textos das concepções teóricas apresentadas durante o curso, o que nos leva a nos questionar: será que os alunos se apropriaram de algumas posições teóricas, percebendo-as como úteis para si e, portanto, assumindo-as como instrumento do seu próprio desenvolvimento e também do de seus alunos? Ou, na verdade, os alunos reproduzem um discurso para serem bem avaliados? E, neste caso, há a repetição da palavra do outro (professor, teórico, academia) e um silenciamento (ou apagamento?) da palavra do aluno, que seria, assim, vista como incorreta, não merecendo ser discutida. E, dessa forma, na luta social que ocorre na palavra estaria vencendo a palavra dominante, que seria repetida, mas não apropriada pelo futuro professor, que poderá vir a repeti-la para os seus próprios alunos, criando um processo de repetição, mas não de desenvolvimento seu ou do aluno. Contudo, mesmo com essas questões, os textos dos decálogos permitem detectar representações que precisam ser mais problematizadas para que os estudantes, no mínimo, conheçam outros modelos de agir para o trabalho docente. Partindo do que é dito nos textos, é possível fazer confrontos com outras posições teóricas e com a postura adotada pelos professores em sala, levando o aluno a perceber que não existe um único caminho na educação, que é possível fazer escolhas e apropriar-se de modos de agir que contribuam para uma melhora efetiva do trabalho do professor. Além disso, diferentemente dos relatórios de estágios que são textos maiores e geralmente entregues depois de um certo tempo da disciplina, já que não faria sentido pedir um relatório sem que se tenha algo a relatar, os textos dos decálogos tem a diferença e/ou vantagem em relação aos outros gêneros de poderem ser feitos a qualquer momento, serem curtos, mas visarem a trazer o essencial na concepção do estudante, o que lhes permite poderem ser facilmente lidos e analisados pelo professor da sala. Para essa leitura e análise, o professor das disciplinas na graduação precisa também ter uma visão mais ampla do que é o trabalho docente para poder explorar o gênero e problematizar o que encontrar. Se o professor defender a idéia de que só há um caminho e que apenas os teóricos apresentados por ele estão corretos, a sua visão do texto decálogo centrará em buscar o certo e errado, tomando como parâmetro os seus aportes teóricos. Essa postura não contribuirá para levar o aluno a perceber a complexidade do trabalho docente e a necessidade de se fazer escolhas em função das diferentes variáveis que podem afetar esse trabalho. Logo, isso nos obriga a pensar que não deveria ser qualquer professor que desse as disciplinas voltadas à formação, mas professores realmente engajados e atualizados nas discussões sobre formação. Em muitas faculdades particulares no interior do estado de São Paulo e até mesmo em algumas públicas, presenciamos a seleção nem sempre muito criteriosa dos professores que lecionariam essas disciplinas, seja por causa das preocupações financeiras das instituições particulares, seja pelas necessidades / obrigatoriedades de se completar uma carga horária, no caso, das públicas. Dessa forma, o professor para a formação, muitas vezes, é o professor possível e não o mais adequado /preparado. Frente a essas reflexões, notamos que não basta escolher um bom gênero textual para a formação inicial, é preciso pensar também quem será o professor formador para trabalhar com os textos a fim de levar os alunos a se desenvolverem enquanto futuros
9 professores, apropriando-se de artefatos e os tornando instrumentos efetivos de sua práxis. Sem isso, continuaremos a levar os jovens a repetirem os discursos, sem nos darmos conta de que se a palavra é o modo mais puro e sensível da relação social. (Volochinov, 2009: 36), a repetição deles deve significar muito mais do que a compreensão perfeita do que o professor e os teóricos têm a dizer. Cabe a nós refletirmos sobre isso e garantirmos uma melhor formação aos nossos professores. Referências bibliográficas BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução de Anna Rachel Machado. São Paulo: EDUC, Pourquoi et comment analyser l agir verbal et non verbal en situation de travail? In: BRONCKART, Jean-Paul et al. Agir et discours en situation de travail. Cahier de la Section des Sciences de l Education, Genève, n. 103, p , Por que e como analisar o trabalho do professor. In: MACHADO, Anna Rachel; Matêncio, Maria de Lourdes Meirelles. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas: Mercado de Letras, p O agir nos discursos: das concepções teóricas às concepções dos trabalhadores. Campinas: Mercado de Letras, BUENO, Luzia. A construção de representações sobre o trabalho docente: o papel do estágio. São Paulo: EDUC, MACHADO, Anna Rachel. Ensino de gêneros textuais para o desenvolvimento do professor e de seu trabalho. In: SERRANI, Silvana (Org.) Letramento, discurso e trabalho docente: uma homenagem a Ângela Kleiman. Vinhedo: Horizonte, v. 1, p VOLOCHINOV, N. /BAKHTIN, M. ( ). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, VYGOTSKI, Lev S. (1934). Pensée et langage. Tradução do russo para o francês por Françoise Sève. 3. ed. Paris: La Dispute, 1996.
A apropriação de gêneros textuais pelo professor: em direção ao desenvolvimento pessoal e à
Gêneros textuais e instâncias profissionais A apropriação de gêneros textuais pelo professor: em direção ao desenvolvimento pessoal e à evolução do métier. Profa. Dra. Anna Rachel Machado GRUPO ALTER LAEL-PUC-SP
Leia maisgênero Curiosidade Científica, poderia contribuir para a produção escrita da criança, desenvolvendo as possíveis
2169 - Trabalho Completo - 13a Reunião Científica Regional da ANPEd-Sudeste (2018) GT 04 - Didática A NECESSÁRIA MODELIZAÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO CURIOSIDADE CIENTÍFICA PARA O 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisPRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA
PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com
Leia maisA coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisO TRABALHO COM O GÊNERO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO COM O GÊNERO TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Simões de Moura Luzia Bueno Universidade São Francisco flaviamoura1587@yahoo.com.br Resumo: Este trabalho pretende
Leia maisO GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
Leia maisA DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL. Resumo
A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL Fabiana Veloso de Melo Dametto-UFSM 1 Louise Cervo Spencer-UFSM GE: Políticas Públicas e Educação. Resumo Nos últimos anos, na contramão
Leia maisAEE Pessoas com Surdez AEE EM LÍNGUA PORTUGUESA
AEE Pessoas com Surdez AEE EM LÍNGUA PORTUGUESA MARIA SALOMÉ SOARES DALLAN Mestranda em Educação Universidade São Francisco (USF) Docente de Pós-Graduação - ATUALIZE Professora da Rede Municipal de Paulínia
Leia maisRevista em (Dis-)curso RESENHA CRÍTICA
RESENHA CRÍTICA MACHADO, Ana Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; FERREIRA, Anise D Orange (Orgs.). O Professor e seu trabalho: a linguagem revelando práticas docentes. Campinas: Mercado de Letras, 2011. Por
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru
Curso 1503 / 1504 - Licenciatura em Matemática 1701 - Bacharelado em Meteorologia 3002 / 3003 - Licenciatura em Pedagogia Ênfase Identificação Disciplina 0004460A - Leitura e Produção Textual Docente(s)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisInterpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisA produção textual como prática social e funcional
A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5
Leia maisO FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR
1 O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguagem e Memória Rairy de Carvalho Gomes 1 (rairydecarvalho@gmail.com) Introdução Ao identificar e apontar possíveis
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisPROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO E INSTITUCIONAL.
Centro de Estudos Superiores de Itaituba Ltda Faculdade de Itaituba FAI RAQUEL BATISTA SILVA AMANDA GONÇALVES BENTO PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO
Leia maisA INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO
A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisA ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva
Leia maisFORMAÇÃO DE IDENTIDADE DOCENTE: APROPRIAÇÕES DO GÊNERO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FORMAÇÃO DE IDENTIDADE DOCENTE: APROPRIAÇÕES DO GÊNERO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Introdução Mirelle da Silva Monteiro Araujo Universidade Federal da Paraíba mirelle_monteiro@hotmail.com
Leia maisOFICINAS. Caderno de resumos das Oficinas do VII ENIEDUC Diversidade: desafios na prática educacional. Campo Mourão: UNESPAR, julho/2017.
0 OFICINAS 1 A CONSTRUÇÃO DA PAZ COMO META DO PROCESSO EDUCATIVO Lucia Helena de Carvalho (UNESPAR) RESUMO: A oficina Educação para a Paz como meta do processo educativo com vistas a promover uma Cultura
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área
Leia maisCURSO de PEDAGOGIA ANGRA DOS REIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2010 e 1 o semestre letivo de 2011 CURSO de PEDAGOGIA ANGRA DOS REIS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO? Verifique se este caderno contém : PROVA
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de
Leia maisA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1
A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 SCARABEL, Juceléia (PIBID/ CAPES - LÍNGUA PORTUGUESA- jmikelyscarabel@bol.com.br LOPES,
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sueilton Junior Braz de Lima Graduando da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Josefa Lidianne de Paiva
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisPalavras-chave: Crônicas. Escrita. Leitura. Olimpíada de Língua Portuguesa.
A ESCRITA DE GÊNERO CRÔNICA NA OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA* Francisca Cleidiana da Costa Barros Aluna Graduando do Curso de Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e Bolsista
Leia maisO ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO
O ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO Marilucia dos Santos Domingos Striquer1 Introdução Segundo as Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (DCEs)
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número
Leia maisDESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN410065 ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Nome da Código da ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL LIN410065 Créditos 4 Carga
Leia maisLeituras literárias nas séries iniciais e seus efeitos na produção de textos escritos por alunos do 6 ano do ensino fundamental.
Leituras literárias nas séries iniciais e seus efeitos na produção de textos escritos por alunos do 6 ano do ensino fundamental. Drielle Lorane de Souza Mendonça 1 (IC)*, Silvair Felix dos Santos (PQ).
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisCompetências e habilidades relativas à Situação de Aprendizagem
O que são seqüências didáticas? As seqüências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisA ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.
1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisA SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS
A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS Autora: Flávia Roberta Mendes Venâncio; Co-autora: Marcilane de Oliveira Andrade; Orientadora: Profa. Dra.
Leia maisLETRAMENTO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: RELATÓRIO DE PROJETO DE LETRAMENTO
LETRAMENTO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: RELATÓRIO DE PROJETO DE LETRAMENTO Charleni Araújo de Lima 1 Ilma Dias dos Santos Roseli Pereira de Almeida Neste projeto proposto sobre o letramento,
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisPRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA
PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP
GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI
PLANO DE ENSINO - 2º SEMESTRE - 2011 Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior Sigla: Comex Turno: Vespertino/Noturno Disciplina: Comunicação Empresarial Professor: Vilma Moreira Ferreira Carga
Leia maisIntegrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa
Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Disciplina: Gramática, interpretação e redação jornalística Código da Disciplina:
Leia maisFERRAMENTAS PARA LETRAMENTO ACADÊMICO: UM SITE E SUAS POSSIBILIDADES 1
FERRAMENTAS PARA LETRAMENTO ACADÊMICO: UM SITE E SUAS POSSIBILIDADES 1 ACADEMIC LITERACY TOOLS: A SITE AND ITS POSSIBILITIES Luzia Bueno (Universidade São Francisco luzia_bueno@uol.com.br) Eliane Gouvêa
Leia maisESTUDOS DISCURSIVOS: DO DEBATE À PRODUÇÃO TEXTUAL
1. Introdução ESTUDOS DISCURSIVOS: DO DEBATE À PRODUÇÃO TEXTUAL Odair José Silva dos Santos O processo de ensino e aprendizagem ao longo da história foi alvo de constantes mudanças, a fim de adequar-se
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia maisLetras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO
Plano de Aula INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO EVANGE GUALBERTO PLANO DE AULA: ALFABETIZANDO E LETRANDO ATRAVÉS DE CONTOS
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Alfabetização Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) História da Escrita. Função
Leia maisPLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3. Fevereiro de 2013
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ROTINA NA ALFABETIZAÇÃO UNIDADE 2 ANO 3 Fevereiro de 2013 Objetivo: O planejamento do ensino na alfabetização é o tema principal dessa unidade. Serão foco das reflexões temas,
Leia maisOBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: reconhecer situações didáticas que enfatizem (ou não) a funcionalidade do gênero.
A FUNCIONALIDADE DOS GÊNEROS Aula 3 META Esta aula enfatiza a abordagem funcional que deve predominar nas aulas sobre gêneros. Traz exemplos do cotidiano escolar que suscitam uma discussão sobre a efi
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisREGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM
REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisMACHADO, A. R. (1998) O diário de leituras. A introdução de um novo instrumento na escola. São Paulo: Martins Fontes, 263 p.
D.E.L.T.A., Vol. 15, Nº 2, 1999 (361-366) RESENHA/REVIEW MACHADO, A. R. (1998) O diário de leituras. A introdução de um novo instrumento na escola. São Paulo: Martins Fontes, 263 p. Resenhado por/by Angela
Leia maisLetras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência
Leia maisInterpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 203 / 204 Introdução /Metas O desenvolvimento do ensino é orientado por Metas Curriculares cuja definição organiza e facilita o ensino, pois fornece
Leia maisO Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos
O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos Profª MSc. Carmem Spotti (CEFORR/UERR) Objetivo Geral
Leia maisESPÍNDOLA, Ana Lucia O papel do professor na formação de leitores nos primeiros anos de escolarização 1 Introdução Neste trabalho tratamos do papel
ESPÍNDOLA, Ana Lucia O papel do professor na formação de leitores nos primeiros anos de escolarização 1 Introdução Neste trabalho tratamos do papel desempenhado pelos professores no processo de formação
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisMAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:
Leia maisAULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
AULA DE LITERATURA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: UM DESAFIO A SER SUPERADO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Jobson Soares da Silva (UEPB) jobsonsoares@live.com Auricélia Fernandes de Brito (UEPB) auriceliafernandes@outlook.com
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisLER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?
LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO NO PIBID: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS COTISTA EM LETRAS/INGLÊS.
PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO PIBID: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS COTISTA EM LETRAS/INGLÊS. Daniel Sousa Morais; José Luciano Marculino Leal Universidade Federal da Paraíba (daniel_smorais@hotmail.com;
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL
00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,
Leia maisLetras língua Espanhola
Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim
Leia maisREESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS
Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Serviço Social 4ª Série Fundamentos das Políticas Sociais A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido
Leia maisANAIS ELETRÔNICOS ISSN
A MODALIZAÇÃO NO GÊNERO MEMORANDO: UMA ABORDAGEM SITUADA NO INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO Kátia Regina Gonçalves DE DEUS 1 (UFPB) Larissa Moraes PEDROSA 2 (UFPB) RESUMO O objetivo deste trabalho é analisar,
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisLíngua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO
Língua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação, reveja os
Leia maisTRABALHO DO PROFESSOR E AUTONOMIA DOCENTE. Profa. Ms. Mariana Daré Vargas (Colégio SESI) Profa. Dra. Valdirene Zorzo-Veloso (UEL)
TRABALHO DO PROFESSOR E AUTONOMIA DOCENTE Profa. Ms. Mariana Daré Vargas (Colégio SESI) Profa. Dra. Valdirene Zorzo-Veloso (UEL) NOSSA PESQUISA Monografia: MANUAL DO PROFESSOR E AUTONOMIA DOCENTE: QUIMERA
Leia maisRESENHA. Resenhado por Adair Bonini (Universidade do Sul de Santa Catarina)
RESENHA BALTAR, Marcos. Competência discursiva e gêneros textuais: uma experiência com o jornal de sala de aula. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2004. 173 p. Resenhado por Adair Bonini (Universidade do Sul de
Leia maisLETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO
LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO Laurita Rodrigues de Amorim 1 Nei de Lima Rocha O presente relatório de aplicação de um projeto de letramento foi realizado
Leia maisTrabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico
Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisLetras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Núcleo de Estudos Interdisciplinares I LE0136/ 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade de produção
Leia mais