Expediente. Publicação. Instituto Votorantim. Conselho Deliberativo José Ermírio de Moraes Neto (Presidente)
|
|
- Felipe Silva Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia de Investimento Social Externo 2013
2 Expediente Publicação Conteúdo e redação Rafael Gioielli Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto Votorantim Diogo Quitério Coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto Votorantim Amanda Aragão Coordenadora de Comunicação do Instituto Votorantim Colaboração Ana Paula Bonimani Anna Paula Colacino Antônio Neres Cardozo Carolina Alves de Jongh Glenia Aguiar Marcia Peçanha Alexandre Maria Helena Calado Mariana Vieira de Souza Franco Projeto gráfico e diagramação Zapall Design e Comunicação Revisão Rosana de Barros Silva e Teixeira Lexikos Cursos e Traduções Ltda. Este guia foi desenvolvido pelo Instituto Votorantim para orientar o trabalho dos funcionários responsáveis pela gestão do Investimento Social Externo (ISE) nas Unidades de Negócio do Grupo Votorantim, em escritórios corporativos e operações locais. O material apresenta diretrizes conceituais, estratégicas e operacionais para promover alinhamento, qualificar processos e ampliar a autonomia das Unidades do Grupo na condução dos investimentos sociais. Maio de 2012 Instituto Votorantim Conselho Deliberativo José Ermírio de Moraes Neto (Presidente) Ana Helena de Moraes Vicintin (Vice-Presidente) Antônio Ermírio de Moraes Filho Carlos Eduardo Moraes Scripilliti Maria Regina Ermírio de Moraes Waib Neide Helena de Moraes Regina Helena Scripilliti Velloso Sergio Duarte Pinheiro Gilberto Lara Nogueira Ângelo Giuseppe Povoleri Fuchs Diretoria Celia Picon Pesquisa e Desenvolvimento Rafael Gioielli Ana Paula Bonimani Daniela Martins Souza Diogo Quitério Mariana Vieira de Souza Franco Marcia Peçanha Alexandre Luciana Sonck Viviane Calisto Rosa Relacionamento Corporativo Maria Helena Calado Anna Paula Colacino Carlo Pereira Glenia Aguiar Marcela Prado de Alvarenga Comunicação Amanda Aragão Raquel Cambaúva Leite Marília Sequeira Administrativo Financeiro Antônio Neres Cardozo Lucinalva Santos Silva INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
3 Mensagem do Instituto Votorantim Celia Picon Diretora do Instituto Votorantim A presença do Grupo Votorantim em um território por meio de um de seus Negócios representa uma oportunidade potencial para o desenvolvimento local. A instalação e presença de uma unidade da Votorantim em um município propiciam um movimento de crescimento econômico: cria empregos, paga impostos, contrata fornecedores locais, atrai outros negócios para a região, entre outros. Entendemos que esse crescimento deve ser catalisador de outros benefícios para a sociedade, revertendose, também, no incremento da qualidade de vida da população, na melhoria dos serviços públicos, no fortalecimento das organizações sociais locais, na geração de oportunidades para todos, entre muitos aspectos relacionados ao que hoje chamamos de desenvolvimento sustentável. Assim, um grande desafio que temos como empresa que tem a sustentabilidade como um compromisso é identificar as melhores formas para alavancar o desenvolvimento sustentável das localidades nas quais operamos. O Instituto Votorantim foi criado em 2002 com o propósito de atuar em parceria com as empresas do Grupo Votorantim na elaboração de uma estratégia que orientasse a atuação social dos Negócios na direção do desenvolvimento sustentável. Sabemos que os desafios sociais nas centenas de localidades em que operamos são muitos e diversos nas áreas da educação, saúde, geração de renda, lazer etc. ; por isso, estruturamos uma Política de Investimento Social Externo (ISE) com diretrizes e ferramentas que possibilitam o direcionamento dos recursos humanos e financeiros, para os desafios prioritários. Ao longo dos últimos dez anos, temos buscado os direcionamentos mais pragmáticos e eficientes para o ISE, na perspectiva da geração de resultados mais permanentes e transformadores. Acreditamos que é necessário determinar um foco para o ISE em cada localidade de atuação, pautado por uma análise estruturada da realidade local, e estabelecer um compromisso de longo prazo com essa estratégia. A partir do contexto mapeado, podemos estabelecer as parcerias inter e intra-setoriais e selecionar os projetos que representem as melhores respostas para cada desafio identificado. E, finalmente, tendo clareza do foco de atuação e dos indicadores que iremos monitorar, precisamos garantir uma gestão qualificada das ações apoiadas, para que os resultados possam ser registrados, comunicados, sistematizados e, se necessário, reorientados. Este Guia detalha o Planejamento do ISE, trazendo um passo a passo para a priorização de temas e projetos que se destinam ao investimento social. A prospecção e a seleção de projetos são passos do Planejamento, mas a prioridade é termos uma estratégia bem definida, que possa orientar uma atuação de longo prazo na direção do desenvolvimento local sustentável. A intenção é termos continuidade e consistência em nossos esforços para que possam efetivamente promover as transformações e os benefícios sociais que desejamos para as comunidades de que fazemos parte. Boa leitura!
4 Aspectos essenciais para um bom planejamento do ISE VISÃO DE LONGO PRAZO O investimento social deve ser capaz de gerar impactos sociais permanentes e transformadores. O olhar não deve estar focado somente no projeto, mas em uma estratégia de longo prazo. DEMANDAS CONCRETAS Os investimentos devem ser direcionados para os desafios e oportunidades identificados na comunidade. Confira Etapa 5 (p. 44) FOCO E COERÊNCIA QUALIFICAÇÃO DO INVESTIMENTO Definir prioridade(s) para a aplicação do ISE na localidade e selecionar projeto(s) que possa(m) efetivamente impactar as demandas identificadas, garantindo a integração das ações locais. Confira Etapa 5 (p. 44) Qualidade é mais importante que quantidade de projetos. Confira Etapa 7 (p. 51) GESTÃO E CONTROLE Nenhum projeto poderá ser aprovado sem um funcionário responsável por seu acompanhamento. Confira Etapa 4 (p. 42) RIGOR TÉCNICO Todo o processo de Planejamento do ISE deve ser conduzido com base nas diretrizes e ferramentas deste Guia. INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
5 Programe-se Lançamento do Guia ISE 8 de maio Etapas 3 e 4 Mapear as ações em curso e a equipe disponível para gestão do ISE Etapa 6 Identificar a rede de potenciais parceiros para o ISE 8 a 11 de maio 11 a 25 de maio 25 de maio a 13 de junho 13 a 29 de junho 2 a 16 de julho Etapas 1 e 2 Conhecer os desafios de Sustentabilidade e as diretrizes do ISE Etapa 5 Identificar demandas do negócio e da comunidade Inscrições de projetos no GPSV Etapa 7 Análise dos projetos inscritos Prazo UNs: 31/ago agosto e setembro 21 de novembro Aprovação do Planejamento do ISE (estratégia local e projetos) pelo Conselho do IV Conheça o cronograma detalhado do Planejamento do ISE na página 36
6 Índice 1. O Grupo Votorantim e a Sustentabilidade Visão de sustentabilidade do Grupo Votorantim O papel do Instituto Votorantim na gestão da sustentabilidade Trabalhando em parceria com as Unidades de Negócio Diretrizes para o Investimento Social Externo Orientação para o desenvolvimento local sustentável Política de Investimento Social Externo (ISE) Planejamento e Gestão do Investimento Social Externo ETAPA 1 Desafios de sustentabilidade ETAPA 2 Diretrizes do ISE ETAPA 3 Mapeamento das ações da Unidade na comunidade ETAPA 4 Capacidade operacional ETAPA 5 Prioridades locais ETAPA 6 Mapa de parceiros ETAPA 7 Seleção de projetos ETAPA 8 Formalização de parcerias ETAPA 9 Acompanhamento e avaliação ETAPA 10 Continuidade da parceria Diretrizes de Comunicação Leitura Complementar INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
7 1 O Grupo Votorantim e a Sustentabilidade Ser capaz de garantir continuidade e crescimento dos negócios no longo prazo, antecipando motivações das partes interessadas e incorporando-as aos objetivos da empresa. Carta de Princípios de Sustentabilidade Votorantim Princípios de Sustentabilidade do Grupo Votorantim Ser reconhecida pela sociedade como uma empresa social e ambientalmente responsável. Ter a sustentabilidade como estratégia, orientando governança, gestão, educação, decisões e investimentos criando valor. Evoluir consistentemente os resultados econômicos, sociais e ambientais, buscando eficiência e confiabilidade nas operações, de acordo com padrões de classe mundial. Ser reconhecida como empresa que atrai, desenvolve e retém talentos para a geração de valor e construção de uma sociedade justa e inclusiva. Ter compromisso com o bem-estar, a saúde e a segurança de nossos funcionários, clientes e parceiros. Contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades em que atuamos. Incentivar a cooperação e a participação de todos os funcionários e partes interessadas na construção de parcerias e trabalho conjunto visando à geração de valor mútuo. O GRUPO VOTORANTIM E A SUSTENTABILIDADE 7
8 1.1 Visão de sustentabilidade do Grupo Votorantim São desafios comuns a todos os Negócios do Grupo Votorantim atuar com padrão de excelência operacional e de gestão, tendo como base para tomada de decisão as aspirações dos Negócios e os impactos das operações. O que orienta esse processo são os Princípios de Sustentabilidade Votorantim. Em 2010 o Grupo publicou, pela primeira vez, seu Relatório de Sustentabilidade, seguindo as diretrizes da Global Reporting Iniciative (GRI) 1. O Relatório apresenta diretrizes definidas para gerenciamento e avaliação de desempenho nos aspectos econômicos, sociais e ambientais. Da análise dos principais riscos e oportunidades identificados nesse relatório, nove desafios se apresentam como temas materiais aos Negócios. São eles: n Ecoeficiência e uso responsável dos recursos; n Emissões de gases de efeito estufa geradas pela atividade industrial; n Gerenciamento da cadeia de fornecedores; n Mapeamento da biodiversidade nas regiões onde a Votorantim possui atividades; n Gestão de saúde e segurança ocupacional, incluindo terceiros; n Desenvolvimento de pessoas; n Desenvolvimento das comunidades impactadas pela atuação do Grupo; n Utilização sustentável dos produtos; Diante da importância e do compromisso com a sustentabilidade, o Grupo passou a discutir, no ciclo de Planejamento Estratégico dos Negócios, metas de longo prazo para esses nove temas. As resoluções envolvem a ampliação do uso responsável dos recursos naturais em nossas operações, a análise das possibilidades de desenvolvimento de nossos funcionários, o fomento de um ambiente propício para o crescimento pessoal e a ampliação de nossa compreensão sobre as comunidades onde atuamos e com as quais procuramos ter um relacionamento de ganho mútuo, baseado na confiança e na equidade social. O Investimento Social Externo (ISE) é uma das ferramentas que o Grupo Votorantim possui para colocar em prática seu compromisso com a sustentabilidade e endereçar parte dos temas acima descritos. Por isso, ele deve estar conectado (1) aos Princípios de Sustentabilidade, (2) aos temas identificados no Relatório de Sustentabilidade e (3) aos desafios de cada operação. n Governança para o crescimento e desenvolvimento sustentável. 1 Criada em 1997, a Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve uma Estrutura de Relatórios de Sustentabilidade adotada por cerca de organizações em todo o mundo. Com longa tradição em relatórios exclusivamente financeiros, as empresas vêm percebendo que, ao elaborar relatórios de sustentabilidade, encontram um caminho para refletir e internalizar o tema, além de tornar pública sua visão sobre seus desafios e resultados econômicos, sociais e ambientais. 8 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
9 1.2 O papel do Instituto Votorantim na gestão da sustentabilidade O Instituto Votorantim foi criado em 2002 com a missão de fazer da vida comunitária um ambiente propício para o desenvolvimento social. Desde então, vem influenciando as práticas de gestão da Votorantim com políticas e diretrizes que reforçam a coerência das ações sociais com os princípios da responsabilidade social e da sustentabilidade. O objetivo é atuar como parceiro das empresas do Grupo, apoiando ou propondo o desenho de estratégias e soluções que possam gerar valor sustentável, beneficiando os Negócios e fomentando o desenvolvimento das comunidades onde estamos presentes. No desenvolvimento de suas atividades, o Instituto trabalha de forma articulada, valorizando a gestão do conhecimento e a formação de um acervo de conceitos, metodologias, práticas e ferramentas de gestão. A Política de Investimento Social Externo (ISE) é uma das ferramentas desenvolvidas pelo Instituto com essa finalidade. Dessa política emanam as orientações estratégicas relativas ao ISE para facilitar e alinhar a atuação das diversas empresas do Grupo no planejamento, na realização e no monitoramento de ações sociais nas comunidades. Integrar a visão e as práticas de sustentabilidade ao negócio, fortalecendo a geração de valor nos aspectos econômicos, sociais e ambientais. Aspiração do Instituto Votorantim O papel do Instituto Votorantim INSTITUTO VOTORANTIM QUALIFICAR FACILITAR ESTIMULAR MONITORAR Conceito Estratégia Planejamento Ferramentas Capacitações Articulações Recursos Incentivo Reconhecimento Metas Indicadores Feedback UNIDADES DE NEGÓCIO INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO Outros investimentos e ações do Negócio COMUNIDADES O GRUPO VOTORANTIM E A SUSTENTABILIDADE 9
10 Governança do Instituto Votorantim Na estrutura de governança do Grupo Votorantim, o Conselho do Instituto Votorantim está ligado diretamente ao Conselho de Administração, que aprova anualmente o orçamento e o planejamento estratégico das ações a serem realizadas. Estrutura de governança do Instituto Votorantim ESTRUTURA DE GOVERNANÇA Conselho de Administração Conselho de Família Conselho do Instituto Votorantim Votorantim Participações Instituto Votorantim Votorantim Industrial Votorantim Finanças Votorantim Novos Negócios Em 2010 foi criada a gerência de Sustentabilidade da VID, atualmente subordinada à Diretoria de Relações Institucionais. Além de consolidar informações e prover desafios em uma plataforma única, a gerência tem papel transversal no estabelecimento de metas e diretrizes (corporativas e operacionais). O Instituto trabalha em parceria com a área de Sustentabilidade da VID e com as áreas de Responsabilidade Social e Sustentabilidade das Unidades de Negócio, apoiando as empresas a integrarem o planejamento de sustentabilidade à estratégia dos negócios, definindo prioridades e orientando decisões. 10 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
11 Já a estrutura de gestão do Instituto Votorantim está organizada para assegurar o suporte às Unidades de Negócio no desenvolvimento e na implementação de estratégias e ferramentas que possam gerar valor sustentável. Estrutura do Instituto Votorantim Conselho do Instituto Votorantim Diretoria Administração Comunicação Relacionamento Corporativo Pesquisa e Desenvolvimento O Conselho do Instituto Votorantim possui caráter deliberativo e é formado por acionistas do Grupo, executivos do Negócio e um integrante externo ao Grupo. A Diretoria do Instituto Votorantim reporta-se ao Conselho e coordena as gerências executivas, que possuem as seguintes atribuições: n Relacionamento corporativo: realiza o relacionamento com as Unidades de Negócio e promove o diálogo estratégico com lideranças e gestores locais; orienta as UNs no planejamento e na gestão do Investimento Social; identifica oportunidades e necessidades de atuação social nas Unidades para a proposição de melhores estratégias e soluções dentro das diretrizes do Instituto. n Pesquisa e desenvolvimento: realiza o planejamento e desenvolvimento de diretrizes para os programas do Instituto Votorantim, monitora sua implantação e os resultados; faz a articulação com os públicos externos nas áreas de atuação do Instituto. n Comunicação: planeja e executa a comunicação do Instituto, desenvolvendo ações junto aos seus públicos estratégicos de forma alinhada e conjunta com as Unidades de Negócio. n Administração: controla as funções administrativas, financeiras e jurídicas do Instituto, incluindo planejamento orçamentário e formalização de parcerias. O GRUPO VOTORANTIM E A SUSTENTABILIDADE 11
12 1.3 Trabalhando em parceria com as Unidades de Negócio A boa gestão do Investimento Social Externo é de grande relevância para a estratégia de sustentabilidade do Grupo Votorantim. O seu sucesso influencia diretamente a criação de valor, a reputação, a construção de boas referências de gestão e o fortalecimento de relações de benefícios mútuos com as comunidades. A principal interface do Instituto Votorantim com as Unidades de Negócio é o funcionário designado para coordenar a gestão do ISE em âmbito corporativo. Cabe a esse coordenador articular a estratégia do ISE com as lideranças corporativas, os gerentes gerais locais e com as operações, na figura dos gestores locais do ISE. O Instituto Votorantim e as Unidades de Negócio compartilham responsabilidades na gestão do ISE. A boa integração dessas partes trará resultados mais efetivos para as comunidades e para o Negócio. Rede de atuação na gestão do ISE UN 1 INSTITUTO VOTORANTIM UN 3 UN 2 Instituto Votorantim Unidades de Negócio Operações Locais Projetos 12 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
13 Envolvidos na gestão do ISE Atribuições Instituto Votorantim n Define diretrizes, processos e ferramentas; n Apoia as UNs na elaboração da estratégia, implantação das diretrizes e avaliação dos projetos; n Acompanha, sistematiza e dissemina resultados para o Grupo; n Cria sinergia e dissemina as melhores práticas; n Promove articulações com parceiros estratégicos. CEO e Diretor de Operação n Responsáveis pela estratégia de sustentabilidade do Negócio (aspectos econômico, social e ambiental); n Apropriam-se das diretrizes do ISE para orientar o Negócio; n Criam condições para que as diretrizes sejam aplicadas; n Validam a estratégia do ISE na Unidade e acompanham resultados avaliando o impacto no Negócio. Coordenador Corporativo n Faz a interface com o Instituto Votorantim; n Apropria-se das diretrizes do ISE para orientar as operações locais; n Elabora a estratégia de aplicação do ISE de acordo com a estratégia do Negócio e as características de cada localidade; n Monitora a execução e os resultados do ISE no âmbito da UN; n Sensibiliza os líderes locais em cada UN operacional e garante a adesão deles; n Motiva e reconhece o trabalho do gestor local. Liderança da Operação (Gerente Geral) n Cria condições para que as diretrizes sejam aplicadas; n Participa do desenho da estratégia de aplicação do ISE no território; n Valida a proposta de investimento social local e acompanha os resultados, avaliando o impacto no Negócio e na comunidade; n Cria condições para o trabalho do gestor local, incentivando-o e reconhecendo seu desempenho. Gestor Local do ISE n Apropria-se das diretrizes do Investimento Social Externo da Votorantim; n Mapeia o contexto local (interno e externo), propondo prioridades para o ISE na localidade, com o apoio da Liderança Local e das áreas responsáveis pelo relacionamento com a comunidade; n Estabelece o diálogo com as organizações proponentes e lideranças comunitárias com vistas à prospecção de projetos; n Seleciona e indica projetos de acordo com a aderência às diretrizes e visão territorial; n Monitora a realização dos projetos e preenche semestralmente o Relatório de Visita no sistema GPSV. Parceiro Externo (projetos apoiados) n Apropria-se das diretrizes do Investimento Social Externo da Votorantim; n Apresenta proposta de parceria para a Votorantim por meio do Formulário de Inscrição no sistema GPSV; n Realiza o projeto, conforme acordado; n Preenche semestralmente o Relatório de Monitoramento no sistema GPSV; n Envolve o Gestor Local do ISE nas principais atividades do projeto e o mantém informado sobre resultados e eventuais alterações nas atividades previstas. O GRUPO VOTORANTIM E A SUSTENTABILIDADE 13
14 2 Diretrizes para o Investimento Social Externo O Instituto Votorantim oferece suporte especializado aos negócios na relação com as comunidades e desenvolve programas e tecnologias para qualificar a atuação social e para fortalecer a cultura de sustentabilidade do Grupo. Posicionamento do Instituto Votorantim 2.1 Orientação para o desenvolvimento local sustentável 2 Conforme expresso em seus Princípios de Sustentabilidade, o Grupo Votorantim assume o compromisso de estimular o desenvolvimento local das comunidades das quais faz parte. E essa orientação é o eixo transversal que pauta a estratégia e as práticas de Investimento Social Externo (ISE) de todos os negócios do Grupo Votorantim. Para o Instituto Votorantim, esse direcionamento que enfatiza o compromisso de corresponsabilidade da empresa pelo desenvolvimento das comunidades exige a atenção das empresas a nove diretrizes orientadoras (organizadas em três dimensões). Confira na próxima página. 2 O desenvolvimento local sustentável é o processo endógeno que leva a um continuado aumento da qualidade de vida em um determinado território, com base numa economia dinâmica e competitiva, combinado com a conservação dos recursos naturais e do meio ambiente. (adaptado da definição de Sergio C. Buarque) 14 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
15 Diretrizes para atuação Princípios (o que guia a ação) Práticas (modo de operar) Objetivos (o que queremos gerar) Conhecimento da realidade local Engajamento da comunidade Alinhamento e articulação Manter coerência entre discurso e prática Atuar como agente indutor e articulador Atuar como agente catalisador Aumento do capital social Desenvolvimento econômico Conservação dos recursos naturais Mapear os impactos do negócio, o contexto econômico, social e ambiental e as potencialidades e vocações locais como ponto de partida. Considerar as demandas das comunidades por meio de processos de engajamento e participação democrática. Buscar alinhamento com as políticas públicas e fomentar a articulação inter-setorial, sem sobrepor papéis e compartilhando responsabilidades. Mobilizar ativos do negócio promovendo sinergias entre a rotina da operação e as estratégias de desenvolvimento local. Aproveitar a importância estratégica de liderança e a força indutora e articuladora da empresa para fomentar processos de desenvolvimento local. Mobilizar recursos específicos e utilizar o Investimento Social Externo como apoio catalisador e estruturante do desenvolvimento local. Promover direitos e a construção democrática de um projeto de futuro comum. Promover atividades econômicas viáveis e competitivas que ampliem a geração e distribuição de renda na localidade. Valorizar o patrimônio ambiental e promover o uso sustentável dos recursos naturais locais. DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 15
16 ESPORTE Visão territorial Tendo o desenvolvimento local como objetivo, a visão territorial permite construir um olhar mais próximo da realidade de cada localidade, compreendendo seus desafios e suas oportunidades de forma integrada. O território deve ser encarado como um espaço privilegiado e promissor para a construção de um projeto de desenvolvimento regional no qual é possível articular ações, investimentos e políticas públicas e privadas em uma perspectiva inter-setorial e intergovernamental. O Investimento Social Externo deve ser utilizado como uma ferramenta a serviço de uma estratégia de desenvolvimento para o território. Em outras palavras, o ISE deve ter intencionalidade e foco, atuando de maneira articulada para atacar os desafios e alavancar oportunidades de desenvolvimento nas comunidades das quais nossos Negócios fazem parte. O modelo do Instituto Votorantim para uma estratégia territorial integra o desenvolvimento de quatro dimensões: CAPITAL HUMANO Ações voltadas ao público jovem (de 15 a 29 anos) nas áreas de educação, trabalho, cultura, esporte e direitos DINAMISMO ECONÔMICO Incentivo a cadeias produtivas locais, visando à geração de trabalho e renda EDUCAÇÃO TRABALHO FOMENTO A CADEIAS PRODUTIVAS CULTURA DIREITOS APOIO À GESTÃO PÚBLICA ESTRATÉGIA TERRITORIAL QUALIFICAÇÃO DE ONGs LOCAIS CONSELHOS COMUNITÁRIOS ENGAJAMENTO CAPITAL INSTITUCIONAL Fortalecimento da capacidade de gestão de organizações sociais e de gestão pública local CAPITAL SOCIAL Promoção do diálogo social e interação com os demais setores da sociedade, por meio de engajamento e canais de relacionamento Essa abordagem territorial e o compromisso com o desenvolvimento local propiciam a aproximação comunidade-empresa, gerando sentimento de pertencimento, identidade e colaboração. 16 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
17 Direcionadores para o planejamento Para gerar resultados efetivos, o planejamento do investimento social deve ter intencionalidade e foco, sendo orientado por diagnósticos locais, priorização de demandas e compromissos de longo prazo. É importante que a Unidade esteja ciente das demandas da comunidade e do Negócio, mas concentre os seus esforços em torno de um plano de transformação. Isso permitirá uma estratégia mais assertiva para atuação local, a criação de uma rede de parceiros com uma agenda comum e a identificação dos indicadores que deverão monitorar os impactos. Fragmentar os investimentos em torno de muitos projetos pontuais não se mostra uma estratégia efetiva. Dessa forma, o planejamento do investimento social na localidade deve considerar cinco direcionadores: Localidades estratégicas: priorizar os municípios ou regiões a serem contemplados no Planejamento do ISE a partir da estratégia da Unidade (impactos e influência da operação, criticidade dos indicadores sociais, necessidade de relacionamento com públicos locais etc.) Demandas concretas: identificar desafios e oportunidades para atuação do ISE nas localidades estratégicas a partir da realização de uma análise consistente do contexto local. Foco: estabelecer, frente às demandas concretas identificadas, a prioridade para incidência do ISE, direcionando os investimentos para as melhores respostas a essas demandas. Gestão: considerar, na definição dos investimentos, a disponibilidade de recursos humanos para o acompanhamento das ações. Nenhum investimento realizado poderá prescindir de um funcionário responsável por seu acompanhamento. Visão de longo prazo: estabelecer um compromisso com o foco selecionado por período suficiente para gerar, de fato, impactos sociais permanentes e transformadores, que possam ser monitorados pela evolução de indicadores. DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 17
18 2.2 Política de Investimento Social Externo (ISE) A Política de Investimento Social Externo (ISE) do Grupo Votorantim é o instrumento que orienta a implementação de ações sociais pelas Unidades de Negócio para o fomento do desenvolvimento local sustentável. Diante dos objetivos estratégicos definidos pela Política, foram estruturados programas e tecnologias com focos e diretrizes de atuação específicos para orientar a atuação das Unidades de Negócio nas diversas localidades. Caberá à Unidade, a partir de uma análise do contexto local, identificar quais ações poderão colaborar mais efetivamente com o desenvolvimento do município. A aplicação da Política do ISE pode ocorrer por meio de duas linhas de atuação: Linha de atuação Definição Programas e tecnologias APOIO A PROJETOS Repasse de recursos, próprios ou incentivados, a projetos implementados por organizações sociais. n Programa de Educação n Programa de Trabalho n Programa de Cultura n Programa de Esporte n Programa de Fomento a Cadeias Produtivas TECNOLOGIAS PRÓPRIAS Aplicações de tecnologias desenvolvidas pelo Instituto Votorantim e/ou Unidades de Negócio (em parceria com organizações ou consultorias externas), oferecendo metodologias já consolidadas em manuais e práticas anteriores. n VIA Apoio ao Estatuto da Criança e do Adolescente n Parceria Votorantim pela Educação (PVE) n Futuro em Nossas Mãos n Evoluir n Engajamento com Partes Interessadas n Programa de Qualificação de Organizações n Programa ReDes 18 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
19 Objetivo Melhorar a qualidade da educação, por meio de projetos que visem a complementar e fortalecer o papel da escola, contribuindo para a ampliação das possibilidades de desenvolvimento dos jovens. Linhas de atuação 1. Educação complementar Oferece atividades e conteúdos complementares à escola, alinhados às prioridades da educação pública do município e que se mostrem como respostas efetivas aos desafios identificados. Exemplos: reforço escolar, educação ambiental e educomunicação. 2. Elevação da escolaridade Promove oportunidades concretas de desenvolvimento para jovens que queiram continuar sua trajetória para além da Educação Básica. Exemplos: cursos pré-vestibulares, curso de inclusão digital e ensino para jovens e adultos. Públicos-alvo n Jovens, entre 15 e 29 anos, com acesso precário a bens e serviços. n Professores, educadores e gestores de escolas públicas cujas atividades sejam voltadas para o atendimento do público jovem. Proponentes n Organizações sociais (juridicamente constituídas) voltadas ao objeto da educação. Premissas O que torna um projeto elegível para apoio: n Ter condições de situar sua proposta como uma resposta a um desafio da educação pública local; n Atuar em parceria com a escola, de forma que não sobreponha o seu papel e, sim, complemente-o; n Contribuir para a melhoria da aprendizagem dos beneficiados, estimulando-os a continuar sua trajetória educacional. Critérios Como as propostas serão avaliadas: n Integração local: projetos que apresentem estratégias para o envolvimento efetivo das famílias, da rede escolar e da comunidade; n Acompanhamento escolar: projetos que monitorem o acesso, a permanência e a frequência escolar dos jovens; n Resultados: projetos que contribuam para a elevação dos índices oficiais de educação a partir do impacto na aprovação e evasão e na melhoria do desempenho dos alunos, bases do cálculo do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Indicadores Como os resultados dos projetos serão medidos: n Frequência e evasão dos beneficiados em atividades do projeto. n Evasão escolar (escola formal) dos beneficiados. n Rendimento escolar (escola formal) dos beneficiados. DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 19
20 Objetivo Dar acesso e inserir de forma qualificada o jovem no mundo do trabalho, por meio do apoio à sua formação profissional e do estabelecimento de conexões entre seus interesses e as oportunidades do mercado. Linhas de atuação 1. Qualificação pela Lei da Aprendizagem 3 Oferece qualificação profissional de jovens entre 15 e 24 anos e inserção em empresas na condição de aprendizes, conforme legislação brasileira específica. Exemplo: capacitação na área de processos administrativos, seguida da inserção profissional qualificada e do acompanhamento do jovem. 2. Formação Profissional Qualificação profissional e inserção de jovens entre 18 e 29 anos no mundo do trabalho, seja em empresas com vínculo formal ou em iniciativas de economia solidária, como cooperativas, associações e ações de empreendedorismo. Exemplo: formação na área da construção civil, seguida da inserção profissional por meio de uma rede de empregabilidade que acompanhe o desempenho e a permanência do beneficiado no emprego. Públicos-alvo n Jovens, entre 15 e 29 anos, com acesso precário a bens e serviços. Proponentes n Organizações sociais (juridicamente constituídas) voltadas ao objeto da qualificação profissional. Indicadores Como os resultados dos projetos serão medidos: n Frequência e evasão dos beneficiados em atividades do projeto; n Taxa de empregabilidade dos beneficiados (acompanhada por um ano após a formatura); n Para projetos renovados: permanência do beneficiado no emprego (acompanhamento da trajetória dos jovens formados no ano anterior). Premissas O que torna um projeto elegível para apoio: n Estar alinhado com a demanda do mercado local; n Contribuir com o aumento da renda dos beneficiados, após a sua inserção no mundo do trabalho. Critérios Como as propostas serão avaliadas: n Inserção qualificada: projetos que apresentem estratégias efetivas para inserção do jovem no mercado formal ou na economia solidária (empreendedorismo ou associativismo); n Rede de empregabilidade: projetos que articulem organizações de diversos setores para ampliar as chances de inserção qualificada dos jovens; n Formação integral: projetos que possibilitem a formação técnica e cidadã do jovem; n Valorização da educação formal: projetos que estimulem os jovens a continuarem a sua trajetória educacional e acompanhem a permanência dos alunos na escola; n Integração local: projetos que apresentem estratégias para o envolvimento efetivo das famílias, da rede escolar e da comunidade; n Histórico de experiência: projetos geridos por instituições com experiência anterior em qualificação profissional de jovens, comprovando a inclusão, em projetos antecedentes, de pelo menos 30% de egressos no mercado formal. 3 A Lei da Aprendizagem está detalhada em texto indicado no capítulo de Leitura Complementar. 20 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
21 Objetivo Democratizar e qualificar o acesso de jovens à produção cultural, assim como a espaços e bens culturais, de todas as áreas artísticas artes visuais, artes cênicas, cinema e vídeo, literatura, música e patrimônio. Linhas de atuação 1. Difusão cultural Cria condições de acesso à produção cultural por meio de atividades de exibição, circulação e programações culturais gratuitas ou a preços populares. Exemplos: apresentações de orquestras em espaços públicos, visitas guiadas a museus etc. 2. Capacitação de mediadores Forma professores e mediadores para que possam facilitar e qualificar o acesso de jovens a atividades culturais. Exemplos: formação de monitores para espaços culturais, capacitação de professores para uso do cinema como ferramenta pedagógica etc. 3. Formação artística Oferece oficinas, cursos e atividades, de caráter educativo ou profissionalizante, que possibilitem a jovens o fazer artístico. Exemplos: curso de formação em dança, concurso de filmes curta-metragem produzidos por celular etc. Públicos-alvo n Jovens, entre 15 e 29 anos, com acesso precário a bens e serviços. n Professores, educadores e gestores cujas atividades sejam voltadas para o atendimento do público jovem. n Toda a comunidade (no caso de projetos de exibições públicas). Nesses casos, é importante que haja conteúdos ou uma comunicação voltados para o público jovem. Proponentes n Organizações sociais (juridicamente constituídas) voltadas ao objeto das artes e da cultura. n Pessoas físicas que apresentem projetos aprovados em leis de incentivo. Indicadores Como os resultados dos projetos serão medidos: n Frequência e evasão dos beneficiados em atividades do projeto; n Número de participantes em apresentações culturais de grande público; n Número de beneficiados por formações artísticas; n Número de mediadores culturais formados. Premissas O que torna um projeto elegível para apoio: n Ter foco na democratização cultural ações efetivas de ampliação e qualificação do acesso a cultura, gratuitas ou a preços populares; n Considerar a identidade e as manifestações populares regionais e oferecer conteúdos artísticos relevantes; n Considerar barreiras culturais e sociais que dificultem o acesso à cultura e à criação de hábitos culturais. Critérios Como as propostas serão avaliadas: n Local de necessidade social: projetos realizados em regiões com pouca programação ou aparelhos culturais; n Capacitação de mediadores e professores: projetos que capacitem e/ou apresentem profissionais para realizar a mediação com o público; n Integração local: projetos que apresentem es- DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 21
22 tratégias para o envolvimento efetivo das famílias, da rede escolar e da comunidade; n Acessibilidade: projetos com ações de atendimento a jovens com deficiência; n Fonte de investimento: projetos aprovados para captação de recursos via lei de incentivo federal ou estadual. Excepcionalmente, no caso dos recursos do Grupo Votorantim serem insuficientes para atender à demanda de projetos culturais aprovados pelo Planejamento do ISE, poderão ser apoiados projetos culturais com recursos próprios do ISE. Objetivo Utilizar as mais diversas modalidades de jogos e atividades físicas na formação de jovens, buscando o fortalecimento de competências cognitivas e socioafetivas a partir dos princípios do esporte educacional (inclusão, diversidade, construção coletiva e autonomia). Linhas de atuação 1. Núcleo de esporte Promove atividades físicas regulares orientadas pelos princípios do esporte educacional. Exemplo: aulas de formação esportiva (diversas modalidades) no contraturno escolar desenvolvidas em ginásio público. 2. Capacitação de agentes esportivos Apoia cursos e metodologias de capacitação de professores e monitores envolvidos no planejamento e na gestão de atividades esportivas. Exemplo: formação complementar a professores da rede pública para uso de ferramentas do esporte educacional. 3. Incremento da infraestrutura Investe na recuperação de áreas públicas que serão utilizadas como núcleos de esporte para o público jovem. Exemplo: restauração da quadra municipal (prevendo a manutenção do espaço pelo poder público). Públicos-alvo n Jovens, entre 15 e 29 anos, com acesso precário a bens e serviços. n Professores, educadores e gestores cujas atividades sejam voltadas para o atendimento do público jovem. Proponentes n Organizações sociais (juridicamente constituídas) voltadas ao objeto do esporte. n Pessoas físicas que apresentem projetos aprovados em leis de incentivo. Indicadores Como os resultados dos projetos serão medidos: n Número de beneficiados em núcleos de esporte; n Frequência e evasão dos beneficiados em atividades do projeto; n Evolução do rendimento esportivo dos beneficiados; n Evolução de habilidades de liderança, construção coletiva e autonomia dos beneficiados; n Número de agentes esportivos formados. 22 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
23 Premissas O que torna um projeto elegível para apoio: n Aplicar os princípios do esporte educacional (inclusão, diversidade, construção coletiva e autonomia); n Apresentar um plano de aulas, com conteúdos, calendário de atividades e metas definidas; n Atuar em parceria com a rede escolar, acompanhando o rendimento escolar dos beneficiados e avaliando oportunidades de uso da infraestrutura e de qualificação dos professores. Critérios Como as propostas serão avaliadas: n Capacitação contínua: projetos que contemplem atividades de formação, pedagógica e de gestão, para professores e monitores do projeto; n Integração local: projetos que apresentem estratégias para o envolvimento efetivo das famílias, da rede escolar e a da comunidade; n Continuidade: projetos que garantam a ocupação e o usufruto gratuito do aparelho esportivo recuperado (linha Incremento da infraestrutura ); n Fonte de investimento: projetos aprovados para captação de recursos via lei de incentivo federal ou estadual. Excepcionalmente, no caso dos recursos do Grupo Votorantim serem insuficientes para atender à demanda de projetos de esporte aprovados pelo Planejamento do ISE, poderão ser apoiados projetos de esporte com recursos próprios do ISE. Programa de Fomento a Cadeias Produtivas Objetivo Promover a geração de trabalho e renda e contribuir para o dinamismo econômico local por meio do apoio a empreendimentos de economia solidária (associações e cooperativas). Linhas de atuação 1. Planejamento estratégico Apoia a elaboração do planejamento estratégico do negócio considerando os planos financeiros, de recursos humanos, operação e marketing para uma ou mais cadeias produtivas. 2. Gestão Apoia a criação e/ou fortalecimento de processos administrativos, financeiros, de avaliação e de acompanhamento dos planos de negócios, com o objetivo de garantir a eficiência da organização. 3. Assistência técnica Oferece apoio técnico com foco (1) na melhoria da qualidade ou produtividade, (2) no desenvolvimento de estratégias de distribuição da produção e (3) na construção de planos de comunicação para os produtos. Públicos-alvo n Organizações (associações ou cooperativas) pertencentes a cadeias produtivas com potencial de desenvolvimento nas localidades. DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 23
24 Proponentes n Associações ou cooperativas (juridicamente constituídas) que já possuam faturamento. n Consultorias (preferencialmente locais) que darão apoio técnico às associações e cooperativas. Nesse caso, torna-se obrigatória a apresentação da documentação comprobatória da regularidade fiscal da consultoria e da associação ou cooperativa beneficiada. Indicadores Como os resultados dos projetos serão medidos: n Incremento da receita e/ou redução de custos (melhoria da capacidade gerencial e operacional das organizações); n Aumento da renda dos beneficiados; n Aumento no número de postos de trabalho na associação ou cooperativa. Premissas O que torna um projeto elegível para apoio: n Apresentar o mapeamento de oportunidades da cadeia a ser fomentada (potencial produtivo, demanda etc.); n Apresentar a existência de mercado consumidor para o produto e/ou serviço, sendo um diferencial a existência de sinergia com demandas da Unidade de Negócio da localidade; n Comprovar o histórico de faturamento da associação ou cooperativa. Critérios Como as propostas serão avaliadas: n Demanda de mercado: projetos que comprovem a necessidade do produto ou serviço oferecido, considerando a perenidade da demanda (sazonal ou constante) e a existência de outras organizações que atendam a essa demanda; n Produção e comercialização: projetos que descrevam a capacidade operacional e de infraestrutura da organização a ser beneficiada, analisando a situação atual e a necessidade de qualificação e incremento em processos de gestão; n Viabilidade: projetos que apresentem uma rede de potenciais parceiros operacionais (executores), táticos (aporte de recursos financeiros, tecnologias e conhecimento) e estratégicos (articulações e apoio) e considerem a oferta de políticas públicas que possam ampliar a abrangência da cadeia produtiva a ser fomentada; n Sustentabilidade: projetos que apresentem alto potencial de perenidade no longo prazo, demonstrando preocupação com o mapeamento dos impactos ambientais e sociais e com estratégias para mitigação; n Geração de renda: projetos que apresentem perspectiva de aumento de receita ou redução de custos das organizações com geração de trabalho e renda aos beneficiados. 24 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
25 Objetivo Contribuir para a concretização do Estatuto da Criança e do Adolescente por meio da realização de diagnósticos municipais, do fortalecimento das estruturas de gestão da área (Conselhos e Fundos) e do apoio a projetos de melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Frentes de atuação 1. Apoio à elaboração de diagnósticos municipais da violação dos direitos das crianças e dos adolescentes, contribuindo para a identificação de prioridades e desenvolvimento de plano de ação. 2. Apoio a projetos de atendimento e acolhimento institucional de crianças e adolescentes com direitos violados ou em risco iminente, a partir da indicação dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). 3. Capacitação e orientação especializada para conselheiros, gestores públicos e organizações que executam os projetos apoiados. Públicos-alvo n Crianças e adolescentes atendidos por projetos beneficiados pelo Fundo da Criança e do Adolescente. n Gestores públicos, Conselhos Municipais dos Diretos da Criança e do Adolescente e organizações que atuam com o tema. Proponentes n Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). Indicadores Como os resultados serão medidos: n Frequencia e desempenho nas capacitações oferecidas pelo Instituto Votorantim; n Aumento na captação de recursos pelo Fundo e projetos apoiados; n Ganho de eficiência na execução dos projetos apoiados (em número de beneficiados e gestão de recursos); Premissas O que torna um município elegível para receber a Tecnologia Própria: n O CMDCA deve estar habilitado para receber aportes do Fundo da Criança e do Adolescente; n O CMDCA deve indicar um gestor interessado e com disponibilidade para participar das capacitações oferecidas pelo Instituto Votorantim. Apoio do Instituto Votorantim n Coordenação das diretrizes e dos processos gerais. n Contratação de consultoria especializada para o acompanhamento dos projetos e para a realização da formação dos funcionários envolvidos na gestão do programa. n Coordenação das ações de comunicação do Programa. Contrapartidas do Negócio n Funcionário alocado: um (não é necessário residir no município). n Tempo de dedicação: 1 hora semanal, além de 40 horas/ano (em oficinas de capacitação). n Orçamento ISE: provisionar R$ 15 mil por município (custo com consultoria externa) e verba de viagem para as capacitações. DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 25
26 Objetivo Contribuir para a melhoria da educação pública no município por meio de ações de mobilização social (fortalecimento da demanda) e qualificação da gestão pública e escolar (fortalecimento da oferta). Frentes de ação 1. Mobilização Social Articulação, sensibilização e mobilização de agenteschave locais visando ao fortalecimento do valor social da educação e ao incremento da participação comunitária em questões relacionadas à melhoria da qualidade da educação. 2. Gestão pública e escolar Apoio especializado aos gestores públicos municipais e gestores escolares visando à qualificação e à melhor aplicação das políticas nacionais de educação (Plano de Desenvolvimento da Escola - PDE) no município. Públicos-alvo n Funcionários de Unidades de Negócio do Grupo Votorantim. n Públicos envolvidos com a temática da educação (professores e diretores de escolas, alunos e familiares, Secretarias de Educação, ONGs locais, imprensa, poder público etc.). Indicadores Como os resultados serão medidos: n Participação dos agentes-chave e gestores nas reuniões de cada ciclo; n Realização das atividades de mobilização e qualificação da gestão propostas nos ciclos do projeto; n Inscrições dos alunos no Concurso Tempos de Escola. Premissas O que torna um município elegível para receber a Tecnologia Própria: n Possuir uma unidade operacional da Votorantim; n Apresentar IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Educação; n Bom relacionamento da unidade com o poder público local. Apoio do Instituto Votorantim n Capacitação de mobilizadores locais. n Sistematização de ferramentas de planejamento, gestão e capacitação. n Desenvolvimento de conteúdos para o projeto; n Apoio técnico presencial nos municípios para a realização dos ciclos de atividades. n Apoio remoto em todos os municípios participantes do projeto. n Coordenação da comunicação e desenvolvimento de materiais para utilização em atividades do projeto. n Manutenção do Blog Educação. Contrapartidas do Negócio n Funcionário alocado: um (residente no município). n Tempo de dedicação: 2 horas semanais além de 100 horas/ano (em oficinas de capacitação e reuniões de trabalho). n Orçamento ISE: provisionar R$ 60 mil por município (custo com consultoria externa, viagens e ações locais de mobilização) e verba de viagem para as capacitações. 26 INSTITUTO VOTORANTIM GUIA DE INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 2013
27 Objetivo Promover a inserção qualificada de jovens no mercado de trabalho, prevendo a participação em cursos de qualificação profissional em áreas relacionadas à cadeia de valor dos negócios do Grupo Votorantim e o apoio de uma rede de empregabilidade. Tecnologia(s) 1. Núcleo comum de formação técnica e cidadã, que considera conteúdos especializados e relacionados à formação pessoal, valorizando a educação formal e a continuidade da trajetória escolar. 2. Envolvimento da cadeia de valor do negócio, para identificação de oportunidades de mercado em áreas com demanda comprovada. 3. Rede de empregabilidade, articulada pela empresa e composta por clientes, fornecedores, associações, governo local e outras organizações que ampliam as chances de inserção dos jovens no mercado. Públicos-alvo n Jovens, entre 18 e 29 anos, com acesso precário a bens e serviços. Parceiros O proponente é a própria Votorantim: n Organizações sociais (juridicamente constituídas) voltadas ao objeto da qualificação profissional (SENAI, IFET, ETECs etc.). Indicadores Como os resultados serão medidos: n Frequência e evasão dos beneficiados em atividades do projeto; n Taxa de empregabilidade dos beneficiados (acompanhada por um ano após a formatura); n Para projetos renovados permanência do beneficiado no emprego (acompanhamento da trajetória dos jovens formados no ano anterior). Premissas O que torna um município elegível para receber a Tecnologia Própria: n Capacidade da Unidade em articular uma rede de empregabilidade na sua cadeia de valor (clientes e fornecedores); n Inexistência de cursos semelhantes oferecidos por organizações públicas ou privadas no município ou região; n Existência de parceiros aptos a oferecerem o curso na região. Apoio do Instituto Votorantim n Definição de diretrizes gerais e sistematização de processos e ferramentas. n Sistematização de planos de aula para o Núcleo Comum, de apoio à formação para a cidadania. n Orientação aos funcionários da Votorantim que farão a gestão da Tecnologia Própria. Contrapartidas do Negócio n Apresentar, até a data limite de inscrição de projetos no Planejamento do ISE, o cronograma e o orçamento detalhados das ações a serem realizadas, incluindo a definição da localidade a ser atendida, o número de beneficiados, os parceiros envolvidos e o gestor responsável pela Tecnologia Própria. DIRETRIZES PARA O INVESTIMENTO SOCIAL EXTERNO 27
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisCoordenação Técnica Agosto/2010. Iniciativa
Coordenação Técnica Agosto/2010 Iniciativa FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL NOSSA CAUSA O Itaú, por meio da Fundação Itaú Social, se dedica a formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisTransformando o presente, construindo o amanhã.
Transformando o presente, construindo o amanhã. Primeira sede em 1988 História No dia 23 de novembro de 1988, a Fundação Belgo-Mineira foi oficialmente constituída, a fim de promover ações de marketing
Leia maisPlanejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014
Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Histórico de elaboração Julho 2014 Motivações Boa prática de gestão Orientação para objetivos da Direção Executiva Adaptação à mudança de cenários na sociedade
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisPlanejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014
Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014 Grupos de trabalho: formação Objetivo: elaborar atividades e
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO
PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação
Leia maisPROGRAMA DE PATROCÍNIO DA COSERN
PROGRAMA DE PATROCÍNIO DA COSERN Resumo das diretrizes e critérios da COSERN/ Grupo Neoenergia para patrocínios a projetos socioculturais e ambientais. Guia Básico do Proponente 1 Índice Introdução 2 1.
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisGestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
Leia maisFundação Itaú Social. Por uma educação integral,
Fundação Itaú Social Por uma educação integral, integrada e integradora Visão Itaú Ser o banco líder em performance e perene reconhecidamente sólido e ético, destacando-se por equipes motivadas, comprometidas
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisEDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Leia maisK & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT
K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO
Leia maisPrograma Escola Aberta
Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisResolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades
Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisCapacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisCoordenação Técnica. Iniciativa
Coordenação Técnica Iniciativa Características do programa Conjunto de ações de formação para jovens entre 16 a 21 anos moradores das periferias das grandes metrópoles. Objetivos compartilhados Coordenação
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia mais1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira
1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisApresentação Institucional IEL/SC
Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social INSTITUTO DE CIDADANIA EMPRESARIAL DO MARANHÃO ICE/MA MISSÃO: Difundir o conceito de desenvolvimento sustentável de modo a incentivar as empresas a adotarem a responsabilidade social
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisNome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.
Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional
Leia maisVisa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.
Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012
EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 A Redes da Maré seleciona tecedores para o Programa Criança Petrobras (PCP) na Maré. Antes de se candidatar, conheça bem os valores e atuação da instituição.
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia mais