Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade. Supervisora da Qualidade
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- Manoel de Mendonça Fernandes
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1 Versão: 1 Pág: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 22/08/2016 Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 24/08/2016 HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Revisado por Data Assinatura Aprovado por Data Assinatura REVALIDAÇÃO ANUAL Versão Responsável Data Versão Responsável Data 1. OBJETIVO Estabelecer que o LABclim tem como princípio definir critérios de Rastreabilidade em todas as fases do processo e definir para Identificação e Rastreabilidade do Produto. 2. APLICAÇÃO/ABRANGÊNCIA Todos os Setores e unidades Operacionais do LABclim. 3. DEFINIÇÕES E CONCEITOS 3.1 RA: Numero único que identifica o paciente de forma singular, que pode ser utilizado em qualquer fase do processo para identificar o paciente, e seus consumíveis e materias primas utilizadas no processo. Número de Identificação do Paciente.(exemplo) Composto de 10 dígitos conforme exemplo: Nome do paciente Data Exames Identificação do paciente Identificação Da Unidade(Convênio Clinica Sherinah)
2 Versão: 1 Pág: 2/5 3.1 CÓDIGO DE BARRAS: *Etiqueta gerada eletronicamente, contendo o nome do paciente, número do RA e mnemônicos cadastrados. O sistema de Barras, desmembra os mnemônicos de acordo com os respectivos tubos de cada setor (Hematologia, Bioquímica, etc.). Desta forma, se forem geradas 03 etiquetas, deverão ser coletados 03 tubos. 4. ESTRUTURA DE PESSOAL E RESPONSABILIDADES Gerentes e Coordenadores Auxiliares e técnicos laboratoriais Cadastradores 5. EQUIPAMENTOS Microcomputador Sistema ARLAB Impressora e leitor de códigos de barra. 6. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 6.1 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE NA RECEPÇÃO. O paciente ao chegar à Recepção da Unidade apresenta a documentação necessária ao atendimento (guias, receituário médico, carteirinha, documento de identidade, comprovante de pagamento, etc.). O atendente separa uma cartela de RA que será de uso exclusivo para o paciente e a anexa à documentação do mesmo. Cada cartela contém uma numeração específica. Identifica toda a documentação entregue afixando uma etiqueta em cada documento, acrescentando nesta o dia e mês vigente. *OBS:Cada Unidade ou Posto de Coleta possui sua numeração exclusiva. 6.2 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE NO CADASTRO. O atendente ao receber a documentação do paciente, faz o seu cadastro seguindo a numeração atribuída na recepção. Terminado o cadastro dos dados pessoais e documentação do paciente, é cadastrado também todos os exames a serem realizados, através dos mnemônicos. Emite um protocolo que é entregue ao paciente, permitindo-o que possa através dele retirar seus exames. No protocolo, além dos dados pessoais do paciente, constam o seu RA e os exames realizados com data de entrega. *Entrega a documentação e etiquetas ao setor de Coleta para que o Auxiliar de Enfermagem providencie a separação e identificação dos tubos e frascos com o Código de Barras. *Nas Unidades onde não se encontram disponíveis os Códigos de Barras, a identificação dos tubos e coletores é feita manualmente pelo Auxiliar de Enfermagem antes da coleta do material com a etiqueta de RA. 6.3 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE NA COLETA. *Ao receber a documentação do paciente, o Auxiliar de Enfermagem, identifica os tubos e frascos com o Código de Barras. Faz a coleta do material e libera o paciente. Armazena o material em grades específicas e envia para o Setor de triagem do LABclim.
3 Versão: 1 Pág: 3/5 6.4 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE NA TRIAGEM. Ao receber os exames por unidade, o setor de triagem realiza o Gerenciamento, distribuição e validação de todos os materiais recebidos.; abastecendo o sistema com todas as informação do gerenciamento. 6.5 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE NA TÉCNICA. Na área técnica, o procedimento para identificação e rastreabilidade baseia-se no RA, mapas de trabalho, mapas de bancadas e listagens de conferência. Cada setor possui critérios específicos para arquivamento destes mapas, os quais podem ser por data de entrada do material, por unidade/posto ou mesmo por exames. Nos exames interfaceados, o arquivamento é feito diretamente no aparelho por um período variável de acordo com as características de cada um. Independente do prazo de arquivamento dos aparelhos, o resultado poderá ser obtido através dos mapas e relatórios emitidos pelos aparelhos. Em alguns casos, na falta dos mapas de trabalho, os resultados são cadastrados em Cadernos de Pendentes para posterior inclusão no sistema. Estes cadernos possuem periodicidade mensal e também são arquivados para consultas futuras. O RA é anota em formulários específico para controle de lotes doas reagentes utilizados em cada paciente. 6.6 PESQUISA DE RASTREABILIDADE A pesquisa e feita diretamente pelo sistema ARLAB. Conforme descrito em passo a passo: Digitar o Ra no campo de cadastro:
4 Versão: 1 Pág: 4/5 Todos os dados de cadastro do paciente: Outros dados do paciente:
5 Versão: 1 Pág: 5/5 7. REGISTROS Sistema ARLAB e Formularios 8. DADOS 9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 10. ANEXOS
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