ITG 1000 Contabilidade para PMEs: Opção e alterações práticas

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1 ITG 1000 Contabilidade para PMEs: Opção e alterações práticas Prof. Dr. José Elias Feres de Almeida jose.e.almeida@ufes.br Doutor em Contabilidade e Controladoria pela FEA/USP Professor Mestrado em Ciências Contábeis e Gestão Pública (UFES) Pesquisador em Contabilidade e Governança Corporativa Foi membro consultivo do Grupo Latinoamericano de Emisores de Normas de Información Financiera (GLENIF) e do Grupo de IFRS do CFC. Visiting Professor na Universität Hohenheim (Stuttgart/Alemanha 2013)

2 O que é contabilidade? Ciência que controla o patrimônio? Sistema de informação? Linguagem dos negócios? Demonstra o patrimônio de uma entidade? Instrumento que auxilia na tomada de decisão? Apresenta uma fotografia da saúde financeira das empresas?

3 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

4 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

5 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

6 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

7 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

8 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

9 Da fotografia para a Contabilidade Ver versus Olhar Direitos autorais: Zé Elias.

10 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

11 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

12 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

13 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

14 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

15 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

16 Da Contabilidade para a Fotografia Ver versus Olhar

17 Das Atividades Empresariais às Demonstrações Contábeis Ambiente Empresarial Trabalho Capital Fornecedores Compradores Regulamentação Empresa (atividades) Operacional Financiamento Investimentos Estratégia de Negócios Escopo Grau de diversificação Posicionamento Estrutura de custos Determinantes Risco Ambiente Contábil Estrutura de mercado Contratos Práticas de Governança Regulamentos Sistema Contábil Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação das consequências do negócio Demonstrações Contábeis... Relevância reside na capacidade de prever FC (F)... Estratégia Contábil Políticas de estimativa Formato Quantidade e qualidade Evidenciação suplementar Fonte: Palepu et al (2004) Fonte: Adaptado de PALEPU & HEALY (2008).

18 A gura 2 a seguir ilustra a relação da contabilidade, bem como da sua importância ao longo da vida da entidade. Como a firma deve ser vista? Figura 2 Fonte: Almeida (2015) Fonte: Almeida (2013)

19 Implementação do IFRS no Mundo Fonte: KPMG (2008)

20 Fatores que Levaram o Brasil aos Padrões Internacionais (IFRS) CVM BACEN GOVERNO CFC Exigência? DCs em IFRS DCs em IFRS IPSAS CPCs PME e Completos Meio? Instruções Quando? 2010 Normas Leis Resol./NBCs 2010 Até??? Cias. Capital Aberto Instituições Financeiras Federal, Estadual e Municipal Profissional Cias Gde. Porte e PMEs

21 Emissão dos Pronunciamentos Contábeis pelo CPC IFRS para PMEs IFRS Completo 230 páginas páginas

22 Fatores que Levaram o Brasil aos Padrões Internacionais (IFRS) Lei /07 Lei /09 Resolução CMN 3786/09 para Bancos Lei /10 Define competências para o CFC emitir normas de contabilidade Portaria 184 do Ministério da Fazenda (26/08/08) Contabilidade Pública (IPSAS) Decreto 6.976/09 IPSAS (em audiência pública). Cronograma alterado...

23 Algumas Diferenças entre Empresas de Grande Porte e PMEs conforme Dispositivos Legais Obrigatoriedade de Auditoria Independente para Sociedades de Grande Porte (Lei /07) Ativo total superior a R$ 240 milhões Receita bruta superior a R$ 300 milhões Nos outros casos CPC para Pequenas e Médias Empresas (Resolução CFC 1.255/09 - NBC TG 1000) - Entidade que não negocia títulos em Bolsa de Valores - Entidade que não seja instituição financeira - Entidade que seja obrigada ou opte por elaborar DCs de uso geral - Então: Todas as entidades que não tenham obrigação de prestação de contas pública. E a ITG 1000??

24 Esquema de Aplicabilidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (OPÇÃO PELA ITG 1000) Fonte: Almeida, Cardoso, Rodrigues, Zanoteli (2013)

25 ITG 1000 É uma interpreteção e não uma norma (Res. CFC Nº 1.418/12 Interpretação estabelece critérios e procedimentos simplificados a serem observados pelas entidades definidas e abrangidas pela NBC TG 1000 aplicável somente às entidades definidas como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 123/06).

26 Obrigações A adoção dessa Interpretação não desobriga a microempresa e a empresa de pequeno porte a manutenção de escrituração contábil uniforme dos seus atos e fatos administrativos que provocaram, ou possam vir a provocar, alteração do seu patrimônio.

27 Exigências As receitas, as despesas e os custos do período da entidade devem ser escriturados contabilmente, de acordo com o regime de competência Os lançamentos contábeis no Livro Diário devem ser feitos diariamente. (Mesmo se feitos no final do mês e conforme ITG Res /2011)

28 Rever Contratos de Prestação de Serviços Refazer contrato com clientes deixando claro obrigações e deveres de ambas as partes. Carta de responsabilidade da administração a cada exercício (objetivo salvaguardar o profissional da Contabilidade) A carta de responsabilidade protege mesmo?

29 Processo Contábil Reconhecimento Mensuração Evidenciação Identificar Classificar Registrar Precificar ( dar valor ) Divulgação das Demonstrações Contábeis Crite rios básicos: (a)e prova vel que benefi cio econo mico futuro associado com o item flua para ou da entidade; e (b) o item tem custo ou valor que pode ser mensurado com confianc a.

30 Confiabilidade da Mensuração Item 2.30: O segundo crite rio para reconhecimento de um item e que ele possua um custo ou valor que possa ser medido em bases confia veis. Na maioria dos casos, o custo ou valor de um item e conhecido. Em outros casos ele deve ser estimado. O uso de estimativas razoa veis e uma parte essencial na elaborac a o de demonstrac o es conta beis e na o prejudica sua confiabilidade. Quando, entretanto, na o puder ser feita uma estimativa razoa vel, o item na o deve ser reconhecido na demonstrac a o conta bil.

31 Critérios e Procedimentos Contábeis Toda política contábil deve ser seguida consistentemente. Deve ser planejada com a administração das empresas. Questões específicas: Estoques - idêntico ao da NBC TG 1000, salvo liberdade entre PEPS e Custo Médio + Impairment. Ex. Quitanda, Mercado, Comércio. Ativo imobilizado - Simplificação no custo, a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração da área na qual o item está localizado exigida pelo item 17.10(c) do CPC PME + Impairment. Depreciação - é permitido aplicar o método linear, mesmo que o ativo tenha outro tipo de consumo/desgaste. Receitas - regime de competência, apresentadas líquidas de tributos. Recebíveis - reconhecer PCLD quando houver incerteza do recebimento.

32 Seção 2 - Mensuração de Ativos 32 Estoque Etc. Imobilizad o Benefício Definido Ativos Intangível Imposto Diferido Propr. p/ Investimento Financeir o CUP = crédito unitário projetado Fonte: Training Material IFRS Foundation

33 Seção 2 - Mensuração de Passivos 33 Arrend a- mentos Contingente Provisões Benefício Definido Passivos Imposto Diferido Etc. Financeir o CUP = crédito unitário projetado Fonte: Training Material IFRS Foundation

34 Notas Explicativas 39. No mínimo, as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis devem incluir: (a) declaração explícita e não reservada de conformidade com esta Interpretação; (b) descrição resumida das operações da entidade e suas principais atividades; (c) referência às principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis; (d) descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade; (e) descrição resumida de contingências passivas, quando houver; e (f) qualquer outra informação relevante para a adequada compreensão das demonstrações contábeis

35 Demonstrações Financeiras A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social. O CFC estimula a elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Resultado Abrangente e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, pela não obrigatoriedade para entidades que aplicam a ITG A ITG 1000 traz modelo de Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado e Plano de Contas simplificado.

36 A pra tica esta mudando Algumas evidências

37 Levantamento de Estudo em São Paulo Declarações das PMEs Termos 2012/ / /2009 CPC PME NBC TG RES ITG Totais Fonte: Pesquisa Iniciação Científica Alan Vaz (UFES-2014)

38 Participação de auditorias e Big Four em PMEs Distribuição das Auditorias entre PMEs Auditadas ,63% Audit. Big ,41% Não-Audit ,37% Não-Big ,80% Fonte: Pesquisa Iniciação Científica Alan Vaz (UFES-2014)

39 Número de Notas Explicativas Tabela: Número de Notas Explicativas Grupos Obs. Mediana NE-Sem audit NE-auditadas Fonte: Pesquisa Iniciação Científica Alan Vaz (UFES-2014)

40 Número de Notas Explicativas Tabela: Número de Notas Explicativas Big4 Grupos Obs. Mediana NE Não Big NE - Big Fonte: Pesquisa Iniciação Científica Alan Vaz (UFES-2014)

41 Obrigado!! Zé Elias.

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