Fundo PPR BiG ALPHA RELATO FINANCEIRO

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1 Fundo PPR BiG ALPHA RELATO FINANCEIRO 2014

2 Índice 1. Relatório de Gestão Sumário Executivo Síntese da Evolução dos Mercados Política de Investimento Atuação e Composição da Carteira Riscos Materiais Demonstrações Financeiras Demonstração da Posição Financeira Demonstração de Resultados Demonstração de Fluxos de Caixa Notas às Demonstrações Financeiras Gestão de Risco Certificação Legal de Contas Certificação do Revisor Oficial de Contas... 36

3 1. Relatório de Gestão

4 1.1. SUMÁRIO EXECUTIVO O sentimento de mercado melhorou ao longo de 2014, com um crescimento robusto dos EUA e Reino Unido, em oposição a um crescimento medíocre na Zona Euro, num contexto de lançamento de estímulos por parte do BCE e dos Bancos Centrais do Japão e China, com o ano a ficar marcado pela crise entre a Ucrânia e Rússia, pela contínua tensão na faixa de Gaza e finalmente pela queda nos preços do petróleo, que fizeram mínimos de cerca de 5 anos, e pelo colapso do rublo. Ao nível das diferentes classes de ativos, assistiu-se a movimentos positivos nos índices acionistas dos EUA, Índia, China e Japão e tendencialmente negativos na Europa à exceção de alguns países, nomeadamente, da Alemanha e de Espanha, em virtude do menor crescimento económico e dos riscos de deflação. O ano encerrou com uma valorização de 11,4% e 13,4%, respetivamente para os índices americanos S&P 500 e NASDAQ, enquanto a Europa se quedou por valorizações mais modestas, com 1,2% para o índice Eurostoxx 50. O mercado brasileiro fechou negativo e o chinês com uma valorização de 4,67% (índice MSCI China). Já os ativos de taxa fixa observaram valorizações nas diferentes geografias, com especial ênfase para os EUA e a Zona Euro, em resultado das políticas monetárias extremamente acomodatícias. Em Portugal, o ano ficou marcado pela saída do programa de auxílio financeiro, sem programa cautelar, acompanhada de uma continuação da descida das taxas da dívida pública, apenas entrecortada a meio do ano devido à crise do BES, e em outubro devido a um crescendo de preocupação em torno das condições de saída do programa de ajustamento grego, com a CE a referir não acreditar numa saída limpa como aconteceu na Irlanda e em Portugal. A economia regista igualmente uma expansão, prevendo-se um crescimento anual do PIB de 0,9%. O PPR BiG ALPHA encerrou assim o ano com uma rendibilidade líquida, medida pela variação da cotação das unidades de participação, de 7,56% e um risco calculado pela volatilidade do desvio-padrão das rendibilidades semanais de 6,15%. O valor da carteira de ativos do Fundo PPR BiG ALPHA, no final de 2014, ascendia a ,

5 1.2. SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DOS MERCADOS ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO Observaram-se ao longo do ano de 2014 evoluções mistas nas diversas regiões do globo. Nas últimas previsões do FMI, no World Economic Outlook (WEO) de out-2014, foi revisto em baixa o crescimento para a economia mundial, de 3,4% para 3,3% em 2014 e de 4,0% para 3,8% em A Diretora do FMI Christine Lagarde afirmou que a economia global está perante um novo período medíocre de fraco crescimento e elevado desemprego, sendo que o crescimento económico preconizado pelo G20 para os próximos 5 anos é insuficiente para criar todos os empregos necessários, apontando assim para uma retoma mundial desigual e frágil. Recentemente, os líderes dos países do G20 aprovaram um pacote de 800 medidas que, estimam, deverão aumentar os respetivos PIB em 2,1% até A recuperação da atividade económica tem sido assim, desigual, com os EUA e o Reino Unido a registarem um crescimento robusto ao longo dos últimos trimestres, num contexto de fraco crescimento económico na Zona Euro e no Japão e de uma desaceleração do crescimento nos BRIC, à exceção da Índia. Relativamente à crise entre a Ucrânia e a Rússia, houve um aumento das tensões ao longo do ano, que ficou marcado pelas sanções impostas por parte da União Europeia (UE) e dos EUA à Rússia. O Ministro das Finanças da Rússia reconheceu que as sanções económicas que pendem sobre a Rússia, bem como a desvalorização do preço do petróleo, podem representar perdas anuais para a economia russa de 140 mm$. Quanto aos impactos ao nível de outros mercados, importa frisar que este clima de tensão minou de incerteza as perspetivas dos investidores e da generalidade dos agentes económicos, principalmente na Zona Euro. Em resposta, a Rússia declarou embargos de muitos produtos alimentares e agrícolas aos países europeus. Quanto ao risco geopolítico na região do Médio-Oriente, este continuou a penalizar o sentimento de mercado, salientando-se o facto de ao longo do ano os EUA terem intensificado os ataques aéreos contra os militantes do Estado Islâmico no Iraque e na Síria. Nos EUA, o PIB registou no 3ºT2014 um crescimento anualizado de 5% (maior crescimento desde o 2ºT2003) acelerando face aos 4,6% do 2ºT2014, em recuperação face à queda de 2,1% observada no 1ºT2014, com o PIB a atingir um novo máximo histórico. No 4ºT2014, o PIB deverá ter crescido entre 2,5% e 3,5%, sendo que em termos anuais o crescimento deverá ser de 2,4% em 2014 e de 3,3% para A Zona Euro registou um crescimento do PIB, em cadeia, de 0,2% no 3ºT2014, em ligeira aceleração face aos 0,1% do 2ºT2014 e depois de ter estabilizado no 1ºT2014. No 4ºT2014, a economia deverá ter registado novamente um crescimento em cadeia entre 0,2% e 0,3%. Em termos anuais o PIB deverá ter crescido 0,8%. O Japão, por sua vez, registou uma queda em cadeia do PIB de 0,5%, com a economia a observar 4 recessões técnicas em 7 anos, mas em desagravamento face à queda de 1,7% observada no 2ºT2014, fortemente penalizada pela subida do IVA em abril, depois do PIB ter crescido 1,4% no 1ºT2014. Para o conjunto de 2014, o crescimento deverá ter sido de somente 0,2%. Já as economias que integram os BRIC registaram uma desaceleração no ritmo de crescimento económico, à exceção da Índia, que continuou a apresentar um crescimento robusto. Em concreto, a Rússia registou um crescimento homólogo de 0,7% no 3ºT2014, em desaceleração face aos 0,8% do 2ºT2014 e 0,9% do 1ºT2014, crescendo ao menor ritmo desde o 4ºT2009, com a economia a ser - 5 -

6 prejudicada pela tensão com a Ucrânia e pelo lançamento de sanções económicas por parte do Ocidente, pelo colapso do rublo e pela forte queda observado nos preços do petróleo. No conjunto do ano de 2014, a economia terá crescido entre 0,5% e 0,7%, esperando uma contração na atividade em 2015 se os preços do petróleo continuarem abaixo dos 60 dólares. A China registou igualmente um abrandamento do crescimento económico, com o PIB a crescer 7,3% no 3ºT2014, em desaceleração face aos 7,5% do 2ºT2014 e aos 7,4% do 1ºT2014, crescendo ao menor ritmo desde o 1ºT2009. A atividade económica no Brasil registou também um desempenho medíocre, com o PIB a crescer 0,1% em cadeia no 3ºT2014, após duas quedas consecutivas no 2ºT014 e 1ºT2014 (respetivamente, de -0,6% e -0,2%), que colocaram a economia brasileira numa situação de recessão técnica, pela 1ª vez em mais de 5 anos. A única exceção acabou por ser a Índia, apesar de no 3ºT2014 ter desacelerado, observando um crescimento homólogo de 5,3%, mas depois de ter crescido uns intensos 5,7% no 2ºT2014, que correspondem ao maior crescimento desde o 1ºT2012. Ao nível da crise do euro, a pressão dos mercados continuou a diminuir, depois de, em 2013, ter sido afastado o cenário de saída de países da Zona Euro (que entretanto, já em 2015, foi reaberto no que à Grécia diz respeito). Foram também dados passos importantes no sentido de se criar uma União Bancária. Portugal e Irlanda saíram de forma bem-sucedida dos seus programas de assistência financeira, não obstante continuarem ainda sob um programa de monitorização até amortizarem grande parte da dívida. Na Grécia, o ano de 2014 foi atribulado, com a crise económica e financeira longe de ter fim, isto depois de o país já ter recebido dois planos de assistência financeira e um perdão de 50% da dívida. Entretanto, mais recentemente, o Governo não conseguiu os votos necessários para eleger um novo Presidente da República, depois de três rondas de eleições falhadas. O Parlamento foi, assim, dissolvido, tendo sido convocadas eleições para o dia 25-jan A nível nacional, o ano de 2014 fica marcado por diversos acontecimentos. A recuperação da economia portuguesa que se encontra em expansão face ao período homólogo há quatro trimestres consecutivos, tendo crescido 1,0% no 1ºT2014, 0,9% no 2ºT2014 e 1,1% no 3ºT2014, sendo que para o 4ºT2014 o crescimento deverá ter sido de 0,6% (associado a um acréscimo em cadeia de +0,5%), o que pressupõe um crescimento anual de 0,9%. O PIB encontra-se ainda cerca de 7,3% abaixo do nível pré-crise e o crescimento tem sido inferior à média dos últimos 30 anos. A taxa de desemprego encontra-se a cair desde o 2ºT2013, permanecendo num nível ainda bastante elevado, mas já bem longe dos 17,5% atingidos no 1ºT2013. Em relação à trajetória da dívida pública em relação ao PIB, esta deverá já ter atingido o seu máximo, encetando o gradual processo de redução. Assim sendo, os principais desafios para 2015 serão cumprir as metas, acelerar o crescimento e reduzir o desemprego, mantendo o excedente da balança corrente. Portugal executou também a saída do programa de assistência (PAEF) sem recurso a um programa cautelar, tendo em mai-2014 feito a primeira colocação de dívida soberana desde que foi anunciada a saída do PAEF. O ano de 2014 foi também marcado pelo colapso do BES e do GES, que acabaram por ditar a queda de um dos maiores grupos económicos e financeiros em Portugal. O Banco de Portugal (BdP) anunciou a 3-ago uma injeção de 4,9 mm no BES para o capitalizar, através do Fundo de Resolução Bancário e o fim daquela instituição, com a separação do banco fundado pela família Espírito Santo - bad bank (banco mau), onde ficam os ativos tóxicos - e o Novo Banco (banco bom), que reúne os ativos não tóxicos e, do lado do passivo, os depósitos dos clientes. Até ao final do ano, os juros da dívida pública continuaram a ser bastante beneficiados com as medidas já adotadas pelo BCE e com as expetativas de novas medidas (nomeadamente de QE). Note-se que a yield das OT s a 10 anos desceram cerca de 344 pb em 2014, para mínimos históricos, fechando o ano em 2,69%

7 MERCADO ACIONISTA Nos mercados acionistas, durante o ano de 2014, registaram-se movimentos mistos nos principais índices mundiais, com comportamentos positivos nos EUA, Ásia e América Latina (com exceção do Ibovespa), e tendencialmente negativos na Europa, traduzindo, assim, em parte o sentimento positivo do mercado. O Eurostoxx 50 subiu, mas apenas ligeiramente (+1,2%), tendo, no entanto, observado máximos de seis anos, em jun Assim na Europa, as quedas mais acentuadas foram registadas pelo russo RTSI (-45,2%), a maior queda a nível mundial e o português PSI20 que, embora tenha iniciado o ano com um forte crescimento durante o 1ºT2014 (15,99%), a evolução acabou por ser negativa no cômputo geral do ano (-26,8%). Nos EUA, o Nasdaq registou a maior subida (+13,4%), tendo fechado o ano em máximos desde mar Os índices S&P500 (+11,4%) e Dow Jones (+7,5%) também subiram, ascendendo a níveis máximos históricos. Na Ásia, o destaque foi também positivo, com o MSCI China a observar uma valorização de 4,7% em O IFCI Índia teve também um comportamento bastante positivo, avançando uns intensos 30,3% em 2014, tendo atingido um máximo histórico em O Nikkei 225 observou também uma valorização de 7,1%, num contexto de um crescimento económico medíocre, mas beneficiando de uma política monetária fortemente expansionista. MERCADOS ACIONISTAS ºT 2ºT 3ºT Dez. 4ºT ytd Europa PSI20 EUR 15,98% 15,99% 10,59% 15,61% 7,29% 16,40% 26,83% Euro Stoxx50 EUR 17,95% 1,69% 2,11% 0,07% 3,21% 2,46% 1,20% DAX EUR 25,48% 0,04% 2,90% 3,65% 1,76% 3,50% 2,65% Estados Unidos S&P500 USD 29,60% 1,30% 4,69% 0,62% 0,42% 4,39% 11,39% NASDAQ USD 38,32% 0,54% 4,98% 1,93% 1,16% 5,40% 13,40% Ásia NIKKEI225 YEN 56,72% 8,98% 2,25% 6,67% 0,05% 7,90% 7,12% MSCI ex Japan USD 1,28% 1,83% 5,66% 2,94% 1,93% 0,13% 0,54% MSCI China USD 0,39% 5,86% 3,51% 0,29% 1,17% 7,10% 4,67% IFCI India USD 6,22% 8,48% 15,35% 1,69% 4,06% 2,41% 30,30% América Latina Brasil MSCI Brazil 10/40 EUR 20,80% 2,52% 7,28% 1,87% 8,40% 10,75% 3,68% - 7 -

8 MERCADO OBRIGACIONISTA DÍVIDA E TAXAS DE REFERÊNCIA As yields da dívida pública de referência observaram movimentos descendentes na Alemanha e mistos nos EUA. O movimento de descida das yields na Alemanha em relação a 31-dez-13 (-139 pb nos 10 anos e -31 pb nos 2 anos) terá estado associado, designadamente, às novas medidas expansionistas do BCE, às declarações do Presidente do BCE no sentido de que as taxas de juro de referência na Zona Euro deverão permanecer em níveis baixos durante, pelo menos, mais 2 anos e meio, bem como devido aos discursos mais recentes de Mario Draghi, que dão quase como certa a adoção de programas de QE, já no 1ºT2015 ou 2ºT2015. Nos EUA, as yields subiram no curto prazo (+28 pb) em resultado do facto de os mercados anteciparem subidas de taxas por parte da Fed em 2015, mas as taxas de longo prazo desceram (-86 pb), sobretudo em resultado do efeito de contágio das baixas yields na Alemanha (devido às medidas do BCE), para mais num contexto de dados significativamente favoráveis para os EUA ao longo dos vários trimestres, bem como o fim do programa de compra de ativos por parte da Fed. As yields dos bunds a 10 anos durante o período atingiram mínimos históricos, ao passo que as dos treasuries a 10 anos continuaram distantes face aos mínimos históricos de jul-2012 (1,38%). No mercado monetário interbancário (MMI), ao longo do ano, as taxas Euribor registaram mínimos históricos em todos os prazos, refletindo as descidas nas expectativas de taxas de juro (medidas pelos swaps sobre as taxas EONIA), mas também a redução do prémio de risco no MMI europeu (medido pelo OIS spread). O movimento de subida das Euribor entre o final de 2013 e o início de 2014 ter-se-á devido, sobretudo, à redução da liquidez excedentária, já que os bancos reembolsaram a um ritmo elevado os empréstimos obtidos nas operações de refinanciamento de longo prazo (LTRO), e também à reentrada progressiva no MMI de bancos, que, devido à crise das dívidas soberanas, se tinham visto excluídos do mercado e forçados a recorrer ao BCE para crédito. As taxas Euribor desceram em 2014 cerca de 21 pb, 22 pb e 23 pb, respetivamente, nos 3, 6 e 12 meses. Descidas estas largamente potenciadas pelos cortes de taxas do BCE, tendo a refi rate descido 20 pb em 2014, e pela implementação de um conjunto de medidas não convencionais, como o início do programa de compra de covered bonds e de ABS. DÍVIDA E TAXAS DE REFERÊNCIA 31-Dez-14 Valor (%) Variação (pb) Set 14 Jun 14 Dez 13 Mercado Monetário Refi Rate 0,05 0,0 10,0 20,0 Euribor 3M 0,078 0,5 12,9 20,9 Euribor 6M 0,171 1,2 13,2 21,8 Euribor 12M 0,325 1,3 16,3 23,1 Fed Funds 0,25 0,0 0,0 0,0 Dívida Pública Bunds 2Y 0,098 1,5 12,6 31,1 Bunds 10Y 0,541 40,5 70,4 138,8-8 -

9 DÍVIDA PÚBLICA NOS PAÍSES PERIFÉRICOS Os spreads da dívida pública dos países periféricos face aos bunds diminuíram em todos os casos (com a exceção a ser a Grécia, ainda que para os prazos mais curtos (2 anos) o spread tenha diminuído significativamente, em 236 pb), beneficiando sobretudo da postura expansionista do BCE, de uma tendência de melhoria da conjuntura económica para essas economias, de uma melhor execução orçamental desses países e, no geral, da continuação do aumento da confiança dos investidores na resolução da crise do euro. É de realçar a evolução dos spreads, ao longo de 2014 de Portugal e Espanha, que diminuíram, respetivamente, 206 pb e 115 pb. no prazo de 10 anos e 260 pb e 79 pb nos 2 anos. Contudo, no final de 2014, surgiram novamente receios em relação à Grécia, devido à crise política que levou à dissolução do Parlamento e surgindo o partido do Syriza à frente nas intenções de voto, o que levou novamente a uma quebra de confiança por parte dos investidores e a um aumento das expectativas de que a Grécia poderá mesmo abandonar o euro. Quase 20% dos investidores admitiu entretanto a saída da Grécia, mas defendendo ao mesmo tempo que, se isso acontecer, será um caso isolado. A Grécia observou a única subida no spread da dívida a 10 anos em 2014, com o spread a aumentar em 271 pb, para 920 pb. As yields a 10 anos de Espanha, Itália, Irlanda, Portugal e Alemanha fizeram mínimos históricos ao longo do ano de 2014, com as yields a encetarem um caminho de redução a partir do 1ºT2014. SPREADS VS BUNDS 31-Dez anos Valor (pb) Variação (pb) Set 14 Jun 14 Dez 13 Grécia Irlanda Portugal Espanha Itália Indices de CDS 5Y Itraxx 62, Itraxx Financials 67, Itraxx Cross Over 346, DÍVIDA PRIVADA Os spreads de crédito da dívida privada observaram movimentos mistos, mas tendencialmente descendentes, sobretudo nos índices de dívida privada na Zona Euro no mercado spot. Também nos índices de CDS (Credit Default Swaps) o comportamento anual acabou por ser misto, refletindo uma certa diminuição da pressão dos mercados sobre os países periféricos. O índice Itraxx (5 Anos), o índice de referência para a Zona Euro de CDS na classe de Investment Grade cuja liquidez é muito superior à do mercado spot e, por isso, constitui o benchmark do mercado de crédito, terminou 2014, 13 pb abaixo do que tinha fechado em 2013, tendo registado em dez-2014 um mínimo desde out Por seu lado, o Itraxx Financials (o mais exposto à crise da dívida soberana) observou uma descida de 20 pb, observando em dez-2014 um mínimo desde abr-2008, refletindo a situação difícil da banca europeia desde o início da crise da dívida soberana

10 O Itraxx Cross-Over (relativo aos ativos de speculative grade) registou uma subida de 29 pb, mas tendo em jun-2014 registado mínimos desde jun A beneficiar da melhoria do sentimento dos investidores estiveram também os principais índices de dívida privada do mercado spot, observando-se movimentos de estreitamento dos spreads na grande maioria das notações de risco. Na Zona Euro, em resultado da saída da região de recessão, bem como das descidas dos spreads observadas, os spreads das obrigações industriais com rating AA passaram, em alguns prazos, a estar sensivelmente em linha com os valores apresentados pelo nosso modelo macroeconómico, algo que também sucede com alguns prazos nas obrigações de rating A e nas de rating BBB, isto depois de ao longo do ano em alguns meses o nosso modelo ter sugerido alguns indícios de subvalorização. MERCADO CAMBIAL Relativamente ao Mercado Cambial, a taxa de câmbio efetiva nominal do euro diminuiu 5,0% face ao final de 2013, depois de ter atingido níveis máximos desde jun-2011, em meados de mar A depreciação da moeda terá essencialmente refletido o lançamento dos novos estímulos monetários por parte do BCE, a consequente descida das taxas no MMI e pelo facto de os investidores continuarem a considerar quase como certa a adoção de um programa de QE. A moeda única depreciou 12,2% face ao dólar, 6,7% em relação à libra e 0,1% face ao iene. A cotação euro/dólar registou mínimos desde fev-2006, ficando abaixo da barreira psicológica dos 1,3 EUR/USD. Por seu lado, o Dollar Index subiu (+12,8%), terminando 2014 em máximos desde dez Dez-14 Mercado Cambial Valor Variação (%) 30 Set Jun Dez 13 EUR/USD 1,21 4,2% 11,6% 12,2% EUR/GBP 0,78 0,3% 3,0% 6,7% EUR/YEN 145,01 4,7% 4,6% 0,1% Dollar Index 90,27 5,0% 13,2% 12,8%

11 1.3. POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do Fundo PPR BiG ALPHA assenta em critérios de diversificação de risco e potencial de valorização a médio e longo prazo, baseada em regras e procedimentos que um gestor sensato, prudente e conhecedor aplicaria no sentido de prosseguir uma gestão no exclusivo interesse dos Participantes e Beneficiários do Fundo, de evitar um inadequado risco de perda e de obter um rendimento adequado ao risco incorrido. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O quadro da Evolução da Alocação de Ativos vs Política de Investimento que se apresenta neste relatório, no ponto 1.4. Atuação e Composição da Carteira resume a política de investimento seguida para o Fundo em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição aos diferentes tipos de aplicações. Para além das restrições impostas pela legislação em vigor, a gestão da carteira tem ainda em consideração os seguintes pontos, estabelecidos em contrato de gestão: a. O limite relativo a aplicações expressas em moedas distintas do euro, sem cobertura cambial, é de 30%. b. O Fundo poderá investir em unidades de participação em fundos de investimento imobiliário, num limite máximo de 10%, de acordo com a restrição prevista para a componente de investimentos alternativos. Poderão ser utilizados derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e de acordo com os limites legais com o objetivo de proceder à cobertura do risco de investimento do Fundo e de proceder a uma adequada gestão do seu património. CUMPRIMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido no decurso do ano de 2014, teve como principal objetivo assegurar a adequação da exposição da carteira do Fundo PPR BiG ALPHA às regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, bem como aos princípios gerais da política de investimento. Assim, à data de 31 de dezembro de 2014, a composição da carteira de ativos do Fundo cumpria com todas as restrições e limites prudenciais, exceto na dimensão limite de concentração. À mesma data, o segmento de Títulos de Rendimento Variável apresentava uma exposição de 40,27% da carteira global, valor ligeiramente acima dos 40% previstos na Portaria n.º 1451/2002, que impõe nestes casos incluir na designação do Fundo a expressão Ações. Contudo, trata-se de uma situação pontual em resultado da valorização dos mercados

12 DESVIOS FACE AOS LIMITES LEGAIS DE DIVERSIFICAÇÃO E DISPERSÃO PRUDENCIAIS 31 DEZEMBRO DE 2014 Designação do Desvio aos Limites Legais Normativo Legal % sobre Valor do Fundo Justificação do Desvio Medidas / forma de regularização e prevenção para futuras ocorrências O investimento relativamente ao conjunto das sociedades que se encontrem entre si ou com a entidade gestora em relação de domínio ou de grupo, incluindo neste limite os depósitos em instituições de crédito em relação idêntica. < = 15% (Valor do Fundo) Alínea b) do nº2 da Portaria nº1451/2002, de 11 de Novembro Grupo económico "BIG" 15,09% O valor encontra se acima do limite máximo previsto, devido às contribuições efetuadas no final do ano. Esta situação tem caráter temporário. De acordo com as oportunidades de mercado a posição irá sendo reajustada, com o objetivo de volta r à observância dos principios legais de diversificaçãoe dispersão prudênciais

13 1.4. ATUAÇÃO E COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EVOLUÇÃO DA ALOCAÇÃO DE ATIVOS 100% 80% Liquidez 60% Inv. Alternativos 40% Títulos rend. Fixo 20% 0% Títulos rend. Variável MOVIMENTOS REALIZADOS NA CARTEIRA Durante o ano de 2014, as orientações seguidas relativamente à estratégia de investimento visaram aproveitar as oportunidades criadas pela evolução dos mercados, acompanhando o crescimento do volume de ativos do Fundo PPR BiG ALPHA, de forma a manter o ajustamento da estrutura da exposição da carteira do Fundo, por segmentos, à alocação de ativos prevista pela política de investimento regulamentada. ESTRUTURA DA CARTEIRA A alocação da carteira de ativos do Fundo PPR BiG ALPHA apresentava-se, no final de 2014, dentro dos limites por segmentos definidos na política de investimento. Assim, no final do ano, a composição da carteira do Fundo, continuava a apresentar a maior parcela de exposição no segmento obrigacionista, com cerca de 45% do total da carteira, peso acima do valor registado no início do ano. A carteira acionista representava cerca de 40% da carteira global. As operações que foram sendo realizadas destinaram-se, sobretudo, a tirar partido das oportunidades da evolução dos mercados. Em 31 de dezembro de 2014, a componente Liquidez representava 14,68% da carteira total, permanecendo dentro dos limites definidos na política de investimento. À mesma data a carteira de ativos do Fundo PPR BiG ALPHA não apresentava qualquer exposição em Investimentos Alternativos ou em Futuros Sobre Mercadorias

14 COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA 31 DEZEMBRO DE 2014 Segmento VALOR % Titulos de Rendimento Fixo ,80 45,05% Titulos de Rend. Variável ,25 40,27% Investimentos Alternativos 0,00% Futuros Sobre Mercadorias 0,00% Líquidez ,36 14,68% TOTAL ,41 100,00% EVOLUÇÃO DA ALOCAÇÃO DE ATIVOS VS POLÍTICA DE INVESTIMENTO SEGMENTOS 31 dez mar jun set dez 14 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS* Limites Titulos de Rendimento Fixo 25,62% 24,74% 51,46% 43,73% 45,05% 40% 80% Titulos de Rendimento Variável 20,98% 51,64% 43,63% 32,99% 40,27% 10% 50% Investimentos Alternativos 1,90% 2,31% 3,42% 5,66% 0% 10% Futuros Sobre Mercadorias 0% 10% Líquidez 52,41% 21,31% 1,49% 17,62% 14,68% 0% 20% TOTAL 100,90% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% * De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo PPR BiG ALPHA

15 1.5. RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o Fundo PPR BiG ALPHA, este encontra-se sujeito a diferentes fatores de risco relacionados quer com o investimento em ações, quer com os títulos de rendimento fixo, incorrendo designadamente no risco de variação do preço desses ativos, risco de crédito do emitente, risco de variação da taxa de juro ou risco de spread, associado à volatilidade dos spreads de crédito. Os ativos denominados em moeda estrangeira incorporam o risco originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro (risco cambial). A carteira incorre igualmente em riscos relacionados com exposição geográfica e sectorial. Não obstante, a gestão tem considerado não ser necessário recorrer a técnicas de cobertura de risco, designadamente mediante utilização de produtos derivados ou coberturas cambiais, adotando em alternativa uma diversificação de ativos que se considera ser adequada, sem necessidade de incorrer em custos com a utilização dos referidos instrumentos. Para verificação do nível de risco incorrido, a Futuro utiliza diversas medidas de risco, como sejam, a duration, a monitorização das notações de rating das emissões de dívida em carteira, bem como a metodologia VaR (Value at Risk). ANÁLISE VAR (VALUE AT RISK) Em termos absolutos ( ) 31 Dez Dez 13 Mark to Market (Total da Carteira) % % VaR Global (1 ano) ,28% ,54% Risco Taxa de Juro 0 0,00% ,92% Risco de Variação de Preços com Acções ,56% ,25% Risco Imobiliário 0 0,00% 0 0,00% Risco de Spread 0 0,00% ,10% Risco Cambial ,21% ,80% Risco de Concentraçã o 0 0,00% ,55% No final de 2014, o VaR Global a 1 ano do Fundo PPR BiG ALPHA era de Considerando o risco dos investimentos subjacentes e as respetivas correlações, esta medida permite ter 99,5% de confiança de que a variação do valor do Fundo ao longo de um ano não resultará numa perda superior àquele montante. Ou seja, existe 0,5% de probabilidade de que o Fundo possa desvalorizar mais do que 14,28% no período de um ano

16 EVOLUÇÃO VALUE AT RISK 30% 25% 20% 15% 15,02% 15,34% 17,13% 10% 12,68% 12,94% 14,28% 5% 0% 8,54% Dez 2013 Mar 2014 Jun 2014 set 2014 out 2014 nov 2014 dez 2014 Em relação ao ano transato, verificou-se um aumento do VaR global do Fundo PPR BiG ALPHA face ao valor da carteira, essencialmente devido ao aumento do risco de variação de preços, na sequência do aumento de exposição da carteira acionista

17 2. Demonstrações Financeiras

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21 2.4. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA O Fundo PPR BiG ALPHA é um fundo de pensões aberto, tem um património autónomo, e apenas permite adesões individuais. Foi autorizado em 30 de maio de 2013 e a sua comercialização teve início em 02 de outubro do mesmo ano. Tem um património autónomo, tendo como objetivo conceder pensões de reforma aos participantes, podendo ainda conceder reembolsos antecipados. A sua carteira poderá ser constituída por instrumentos de capital, obrigações de taxa fixa, obrigações de taxa indexada e por depósitos em instituições de crédito. O Fundo PPR BiG ALPHA é gerido pela FUTURO, SA. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO O Fundo tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. RENDIMENTOS Os rendimentos respeitantes a rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, exceto no caso de dividendos de ações que são reconhecidos quando recebidos. CONTRIBUIÇÕES As contribuições efetuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas. REEMBOLSOS PAGOS Os reembolsos são reconhecidos no momento em que são devidos, sendo este momento, em regra, o mesmo em que ocorre o seu pagamento. VALORIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS O critério de valorização dos ativos é o seguinte: Instrumentos de Dívida a. Valores Mobiliários Cotados Os valores mobiliários admitidos à cotação ou à negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores

22 b. Valores Mobiliários não Cotados Os valores representativos de dívida não cotados, ou cujas cotações não sejam consideradas representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados diariamente com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o seu presumível valor de realização. Essa cotação é procurada em sistemas internacionais de informação de cotações tais como a Bloomberg ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora. c. Ativos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização. Instrumentos de Capital Na valorização dos instrumentos de capital é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência. COMISSÕES COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao Fundo PPR BiG ALPHA pela gestão financeira, técnica e administrativa do Fundo. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Regulamento de Gestão sobre o valor do Fundo apurado diariamente. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Neste Fundo não há lugar ao pagamento de comissão de banco depositário. REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os fundos de pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos fundos de pensões e equiparáveis e, ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as ações a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período

23 N/A TRANSAÇÕES COM ASSOCIADO INVENTÁRIO Descrição Moeda ISIN Quantidade/ Montante Valor Custo Valor Mercado Juro Total Ca rte ira Fidelity Fund iberia EUR LU , , ,70 0, ,70 Henderson Hor Pan EU EUR LU , , ,75 0, ,75 Mirae Asia Sector LD USD LU , , ,69 0, ,69 SCHRODER INT IT EQ EUR LU , , ,52 0, ,52 Invesco PAN ST Eq EUR LU , , ,00 0, ,00 Nordea 1 Stable Eqty EUR LU , , ,80 0, ,80 Heptagon Euro Foc Eq EUR IE00BPT34C , , ,01 0, ,01 Nordea 1 Emerg Stars EUR LU , , ,80 0, ,80 Invesco Eur Corp Bd EUR LU , , ,77 0, ,77 GE Frontier Mkt FI R EUR LU , , ,89 0, ,89 Jupiter Dynamic Bond USD LU , , ,60 0, ,60 Pictet Abs Ret FxInc USD LU , , ,94 0, ,94 BNY Mellon GL EURLD EUR IE , , ,63 0, ,63 LM WA Macro OPPOR BD EUR IE00BHBFD , , ,40 0, ,40 Schroder Intl STR BD EUR LU , , ,25 0, ,25 Fidelity GlbSTR BD EUR LU , , ,76 0, ,76 Pioneer Strat Income EUR LU , , ,36 0, ,36 Schroder Int EURO CO EUR LU , , ,20 0, ,20 Invesco GLB T Ret EUR LU , , ,22 0, ,22 Salar Fund PLC EUR IE00B520F , , ,45 0, ,45 Amundi Bond Eur Aggr EUR LU , , ,33 0, ,33 Instrumentos de capital e unidades de participação , , ,08 DEPOSITOS ORDEM EUR , ,32 DEPOSITOS ORDEM USD , ,59 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,91 CONTRIBUIÇÕES NOTA 1 - CONTRIBUIÇÕES 31 Dez Dez 2013 Contribuições Associados Participantes , ,00 Beneficiários Transfª de outros fundos de pensões ,42 Total Contribuições , ,00 Na rubrica Contribuições vemos o respetivo valor entregue no ano de

24 BENEFÍCIOS PAGOS NOTA 2 MONTANTE DOS BENEFÍCIOS PAGOS 31 Dez Dez 2013 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS Prémios de seguro Pensões pagas Velhice Invalidez Orfandade Viuvez Reforma antecipada e pré reform Reembolsos , ,18 Encargos inerentes ao pagamento das Transfª para outros fundos de pensõe , ,65 Total Pensões , ,83 Nestas rubricas, no montante de ,56, está refletida a respetiva desagregação por tipo de benefício pago no ano de GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS NOTA 3 GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS (POTENCIAIS E REALIZADOS) Ganhos / Perdas ATIVO 31 Dez Dez 2013 Por segmentos da política de investimento Ações , ,57 Investimento Alternativo ,93 Futuro sobre mercadorias Obrigações taxa fixa , ,20 Obrigações taxa variável 4.012,26 951,60 Liquidez Comissões de mediação 1.793,52 Ganhos / Perdas cambiais , ,44 Total ganhos / perdas , ,81 Nota: Na classificação dos ativos por segmentos, em cada classe, é considerada a exposição direta e indireta como forma de identificar a segmentação prevista na política de investimento contratualizada. O resultado das aplicações realizadas no exercício de 2014 foi positivo em ,07, com os segmentos de ações e de obrigações de taxa fixa a contribuírem maioritariamente para esse resultado

25 MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS GANHOS E PERDAS RESULTANTES DA ALIENAÇÃO / REEMBOLSO DAS APLICAÇÕES Ganhos da alienação/reembolso Perdas da alienação/reembolso INVESTIMENTOS DO FUNDO 31 Dez Dez Dez Dez 2013 Por segmentos da política de investimento Ações ,78 78, ,60 - Investimento Alternativo 2.102, ,02 Futuro sobre mercadorias - Obrigações taxa fixa , ,07 - Obrigações taxa va riável ,76 - Liquidez Total ganhos / perdas realizadas ,51 78, ,46 Nota: Na classificação dos ativos por segmentos, em cada classe, é considerada a exposição direta e indireta como forma de identificar a segmentação prevista na política de investimento contratualizada. O ano de 2014 terminou com todos os segmentos a apresentarem ganhos superiores às perdas na alienação e/ou reembolso dos ativos. Destacamos o segmento das obrigações taxa fixa, que contribuiu em grande parte para estes mesmos ganhos, refletindo a valorização dos mesmos ao longo do ano. RENDIMENTOS NOTA 4 - RENDIMENTOS 31 Dez Dez 2013 Rendimentos Terrenos e edifícios Ações e unidades de participação 38,64 Títulos de dívida pública 4.463,91 742,48 Outros títulos de dívida 5.800,06 681,42 Depósitos em instituições de crédito 7.569,79 728,01 Total Rendimentos Líquidos , ,91 Outras receitas 0,02 Total Rendimentos , ,91 O valor de ,12 reflete os valores efetivamente recebidos e por receber à data de 31 de dezembro pelo Fundo PPR BiG ALPHA relativamente aos vários rendimentos obtidos das aplicações efetuadas em ações, unidades de participação, obrigações e em depósitos

26 2.5. GESTÃO DE RISCO EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Fruto da política de investimento adotada, o Fundo PPR BIG ALPHA está exposto a diversos tipos de risco, refletindo o risco implícito dos ativos que constituem a composição da carteira do Fundo: RISCO DE MERCADO O Risco de Mercado reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. RISCO DE CRÉDITO O Risco de Crédito tal como definido pela Norma Regulamentar n.º 8/2009-R, do ISP, é o risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o Fundo está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia através de contratos de mitigação de risco (contratos de resseguro-benefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no Fundo PPR BIG ALPHA. Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. RISCO DE LIQUIDEZ O Risco de Liquidez é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do Fundo. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez

27 OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCO A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da Futuro e com especial incidência ao nível das responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições da política de Investimento do Fundo PPR BIG ALPHA relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a Gestão de Risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o Fundo PPR BIG ALPHA. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a Futuro decidiu reforçar o controlo e a monitorização recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. Assim, é utilizado um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS4 da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o Fundo. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados Stress Tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista e obrigacionista do fundo, é feita através de um liquidity test. No caso das ações, esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta os ativos em carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez do segmento acionista, avaliando quantos dias são necessários para a sua liquidação no mercado, tendo em conta os custos associados a essas transações e o volume médio histórico das transações nos diversos mercados. Complementarmente, no segmento obrigacionista é feito o cálculo dos recebimentos (cash-flows positivos) decorrentes dos pagamentos de cupões (juros) de obrigações e amortizações ou eventuais exercícios de Calls, para o período de um mês. O conjunto destes testes permitem avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS PARA CADA TIPO DE RISCO RISCO DE MERCADO Atendendo à variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do Fundo ao longo do ano de 2015 não resultará numa perda superior a

28 RISCO DE TAXA DE JURO O Risco de taxa de Juro é medido através da aplicação de choques de subida e descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) e consequente impacto no ativo/passivo do Fundo. A ETTJ é fornecida pelo estudo do EIOPA no QIS4 e corresponde à média das risk free yields curves de cada país da União Europeia (moeda euro) e da risk free yield dos Estados Unidos para o dólar. A aplicação destes choques varia consoante a maturidade dos ativos e a sua duração. Análise de Sensibilidade Risco Taxa de Juro Pressuposto Choque de subida e descida da taxa de juro va riá vel consoante a maturidade/duração VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data 0 0,00% 0 31 Dez ,92% Dez 13 No final do ano, o risco de taxa de juro era de 0 /ano, pois não existe exposição direta a ativos com estas características. RISCO DE VARIAÇÃO DE PREÇOS COM AÇÕES Relaciona o risco das ações à volatilidade dos mercados. Utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado, o risco acionista foi associado a dois índices: Global para investimentos em países desenvolvidos; Outros mercados emergentes e investimentos alternativos; Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do índice MSCI Developed Markets TR, sendo os cenários de choque a aplicar para cada um dos índices 32% e 45%, respetivamente. Análise de Sensibilidade Risco de Variação de Preços com Ações Pressuposto Choque nos preços dos ativos de 32% para investimentos em países desenvolvidos e 45% para investimentos em mercados emergentes e investimentos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data ,56% Dez ,25% Dez 13 Em dezembro o risco de variação de preços com ações era de /ano

29 RISCO DE VARIAÇÃO DE PREÇOS COM IMÓVEIS/IMOBILIÁRIO O risco imobiliário está relacionado com o nível de volatilidade de preços dos imóveis. A aplicação de choques para os imóveis foi calibrado em 20%, que corresponde ao VaR a 99,5%, ou seja, simula-se o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, tendo em conta as exposições diretas e indiretas. A calibragem de 20% foi determinada pela EIOPA através da análise de dados históricos do preço dos imóveis de 5 países de União Europeia. Análise de Sensibilidade Pressuposto VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data Risco Imobiliário Choque de descida de 20% no valor de mercado dos ativos 0 0,00% 0 31 Dez ,00% 0 31 Dez 13 A sensibilidade do fundo à variação de preços com imobiliário corresponde ao VaR de 0 para o período de um ano, pois não existe exposição a ativos com estas características. RISCO DE CRÉDITO (SPREAD) O risco de Spread é explicado pela volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco, o que reflete as mudanças em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. A calibragem dos choques foi efetuada com base nos dados históricos de spreads de obrigações de médio prazo, de acordo com a notação da agência Moody s, no período de e das séries históricas dos spreads de obrigações de longo prazo, no período de Tal como o risco de taxa de juro, a Futuro analisa o Risco de Spread para dois tipos de obrigações: Taxa fixa e Taxa Indexada. Análise de Sensibilidade Risco de Spread Pressuposto Volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data 0 0,00% 0 31 Dez ,10% Dez 13 Em Dezembro o impacto do risco de spread seria de 0, pois não existe exposição direta a ativos com estas características

30 RISCO CAMBIAL Dado que o valor dos ativos expressos em moeda fora do euro pode alterar face a oscilações cambiais, o cálculo do VaR permite medir a valorização ou a desvalorização das várias moedas de investimento face à moeda de referência. Aplicando choques de valorização e desvalorização cambial (+20% e -20%), será possível calcular o VaR global do risco cambial. A calibragem destes choques foi efetuada com base nas taxas de câmbio de um cabaz composto por 7 moedas diferentes face ao euro. Os dados históricos utilizados foram para o período de e para as moedas: USD, GBP, ARP, JPY, SEK, CHF e AUD. Análise de Sensibilidade Pressuposto VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data Risco Cambial Choques de va l oriza çã o e desvalorização cambial de 20% ,21% Dez ,80% Dez 13 A perda máxima no horizonte temporal de um ano para a variação cambial em análise era de RISCO DE CONCENTRAÇÃO O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte - Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os FIM s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses FIM s individualmente ultrapassar os 3%. A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 30% em ações e 70% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 30% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série históricas de preços no período de ). Análise de Sensibilidade Risco de Concentra ção Pressuposto Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise Data 0 0,00% 0 31 Dez ,55% Dez 13 A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de 0, pois não existem ativos passíveis de análise numa perspetiva de concentração por contraparte (o fundo recorre a exposição indireta FIM s). Numa perspetiva look-through, a exposição subjacente aos fundos de investimento, não ultrapassa individualmente um nível de concentração de 3%

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