RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO SOBRE O FUNDO DE GARANTIA E A SUA GESTÃO EM 2014

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2015) 343 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO SOBRE O FUNDO DE GARANTIA E A SUA GESTÃO EM 2014 PT PT

2 Índice 1. Introdução Situação Financeira do Fundo em 31 de dezembro de Fluxos financeiros do Fundo Operações significativas Operações significativas realizadas após a data do relatório Apresentação das contas Base de elaboração Demonstrações financeiras pré-consolidadas do Fundo a 31 de dezembro de Transferências a partir do e para o Fundo Base jurídica das transferências do orçamento geral para o Fundo Transferências a partir do ou para o orçamento geral durante o exercício financeiro Provisionamento do Fundo Juros resultantes da aplicação dos ativos líquidos do Fundo Receitas de operações financeiras Receitas e despesas das atividades operacionais Passivo do Fundo Pagamentos por incumprimento Remuneração do BEI

3 1. INTRODUÇÃO O Regulamento (CE, Euratom) n.º 480/2009 do Conselho, de 25 de maio de , (versão codificada) (a seguir designado «o Regulamento») instituiu um Fundo de Garantia relativo às ações externas (a seguir designado «o Fundo»), destinado a reembolsar os credores da União em caso de incumprimento, por parte dos beneficiários, de empréstimos concedidos ou garantidos pela União Europeia. Em conformidade com o artigo 7.º do Regulamento, a Comissão confiou a gestão financeira do Fundo ao Banco Europeu de Investimento (BEI), ao abrigo de uma convenção assinada entre a Comunidade e o BEI a 23 de novembro de 1994 em Bruxelas e a 25 de novembro de 1994 no Luxemburgo (a seguir designada «a Convenção»), subsequentemente alterada a 17/23 de setembro de 1996, 8 de maio de 2002, 25 de fevereiro de 2008, 20 de outubro de 2010 e 9 de novembro de O artigo 8.º do Regulamento estabelece que a Comissão deve transmitir ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Tribunal de Contas um relatório sobre a situação do Fundo e a sua gestão para cada exercício financeiro, até 31 de maio do ano seguinte. O presente relatório, juntamente com o documento de trabalho dos serviços da Comissão (DTSC) fornece essa informação. Baseia-se em dados recebidos do BEI, de acordo com a Convenção. 1 JO L 145 de , p. 10 3

4 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA DO FUNDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 A situação financeira do Fundo resulta da soma de todos os fluxos financeiros desde a sua constituição em Fluxos financeiros do Fundo O valor total do ativo do Fundo ascendia a ,57 EUR (ver anexo do DTSC: Demonstrações financeiras do Fundo de Garantia em 31 de dezembro de 2014, fornecidas pelo BEI). Este montante corresponde à soma dos fluxos financeiros desde a criação do Fundo: Fundo de Garantia Montante em Montante em Variação Contribuições do orçamento para o Fundo Resultados líquidos dos sucessivos exercícios Recuperação de pagamentos efetuados pelo Fundo na sequência de incumprimentos Outras contas a pagar (incluindo garantias acionadas mas ainda não pagas e as comissões de gestão do BEI) Comissões recebidas por cobranças em atraso (em 2002) Mobilização de recursos do Fundo (incluindo garantias acionadas mas ainda não pagas) Reembolsos a favor do orçamento acumulados (incluindo reembolsos excecionais a favor do orçamento em virtude da adesão de novos Estados- Membros) , , , , , , , , , , , , , , , , , ,72-4

5 Ajustamento do valor da carteira de acordo com as IFRS Valor total do ativo do Fundo , , , , , ,66 O valor total do ativo do Fundo aumentou cerca de 133 milhões de EUR em Este aumento deve-se aos seguintes fatores: Aumentos Reduções A contribuição do orçamento (provisionamento), que registou um aumento de 144,4 milhões de EUR a fim de atingir o montante-objetivo de 9 %. As receitas líquidas das operações financeiras, que totalizaram 30 milhões de EUR. O valor da carteira aumentou 19 milhões de EUR devido ao ajustamento do seu valor pelo valor de mercado. Intervenção do Fundo para cobrir pagamentos em incumprimento da Síria, num montante total de 60 milhões de EUR, restando por pagar, a 31 de dezembro de 2014, 22 milhões de EUR (outras contas a pagar) Operações significativas (1) Desde novembro de 2011 que o BEI se defronta com atrasos nos pagamentos dos empréstimos soberanos da Síria. Em consequência, e com base no acordo de garantia entre a UE e o BEI, este último acionou por 21 vezes o Fundo de Garantia da UE até 31 de dezembro de 2014, num montante total de 165 milhões de EUR, (ver ponto 4.1 Pagamentos por incumprimento). (2) Em fevereiro de 2014, a contribuição do orçamento para o Fundo foi calculada de acordo com os artigos 3. e 5. do Regulamento: O artigo 3.º do Regulamento 2 fixa como montante-objetivo para o Fundo o valor de 9 % do montante de capital da totalidade dos empréstimos decorrentes de cada operação, acrescido dos juros devidos e não pagos. Nos termos do artigo 5.º do Regulamento, o montante a transferir do orçamento para o Fundo no exercício n + 1 é determinado com base na diferença, no final do exercício n 1, entre o montante-objetivo e o valor dos ativos líquidos do Fundo, calculada no início do exercício n. A fim de ajustar o valor do Fundo para 9 % do montante de capital da totalidade dos empréstimos, foi inscrito um montante de 144,4 milhões de 2 O Regulamento estabelece que as operações realizadas pelo Fundo a favor de países em fase de adesão continuam cobertas pela garantia da UE após a data de adesão. Contudo, a partir dessa data, deixam de ser ações externas da UE, passando a ser cobertas diretamente pelo orçamento geral da União Europeia e não pelo Fundo. 5

6 EUR no orçamento de 2015 a título de provisionamento do Fundo. Em , o montante-objetivo era de 2 124,8 milhões de EUR, o que corresponde a 9 % do montante total das operações garantidas em curso ( milhões de EUR). A diferença entre o montante-objetivo e os ativos líquidos do Fundo (1 980,4 milhões de EUR em ), ascendia a 144,4 milhões de EUR. Foi solicitado este montante para o provisionamento do Fundo em 2015, que foi aprovado pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu em novembro de 2014, no quadro da aprovação do orçamento de Posteriormente, foi contabilizado como montante a receber pelo Fundo a partir do orçamento. (3) Em fevereiro de 2014, foi transferido do orçamento para o Fundo um montante de 58,43 milhões de EUR, que corresponde ao montante de provisionamento para 2014 (ver pormenores no ponto Provisionamento do Fundo) Operações significativas realizadas após a data do relatório Em fevereiro de 2015, foi transferido um montante de 144,4 milhões de EUR do orçamento para o Fundo, a título de provisionamento para Apresentação das contas Base de elaboração As demonstrações financeiras do Fundo (bem como as demonstrações financeiras préconsolidadas) foram elaboradas segundo as regras de contabilidade adotadas pelo contabilista da Comissão Europeia, nomeadamente a «Regra contabilística n.º 11 - Ativos e passivos financeiros», tal como referido no DTSC Demonstrações financeiras pré-consolidadas do Fundo a 31 de dezembro de 2014 As demonstrações financeiras pré-consolidadas do Fundo são elaboradas com vista a incluir as operações contabilísticas que não são incluídas nas demonstrações financeiras do Fundo elaboradas pelo BEI (ver DTSC), o que implica uma diferença entre o valor do total do ativo, tal como figura nas demonstrações financeiras do Fundo elaboradas pelo BEI (EUR ,57) e o valor total do ativo do Fundo tal como figura nas demonstrações financeiras pré-consolidadas (EUR ,57). As demonstrações financeiras pré-consolidadas incluem todos os pagamentos em atraso devidos, acrescidos dos juros corridos sobre os pagamentos em mora e outras contas de regularização 3, até ao reembolso total dos montantes devidos ao Fundo. Assim, haverá um conjunto completo de demonstrações financeiras do Fundo no final do exercício, que serão consolidadas nas demonstrações financeiras consolidadas da UE. Os ativos correntes nas demonstrações financeiras pré-consolidadas incluem uma conta a receber temporária junto do BEI de EUR para acionamentos de garantia ainda não pagos, acrescido dos montantes correlatos, em que o BEI continua a ser credor da Síria até ao pagamento da garantia. Os passivos correntes incluem um montante a pagar ao BEI de As outras regularizações contabilísticas incluem diferenças cambiais e despesas de cobrança devidas ao BEI. 6

7 081 EUR correspondente a acionamentos de garantia ainda não pagos, acrescidos de montantes correlatos. Fundo de Garantia: Balanço pré-consolidado O balanço pré-consolidado é a preparação do balanço com vista à sua consolidação nas demonstrações financeiras consolidadas da UE. As principais rubricas são explicitadas nas notas ao balanço. Balanço - Ativo 31 de dezembro de de dezembro de 2013 ATIVOS NÃO CORRENTES Ativos financeiros disponíveis para venda ATIVOS CORRENTES Ativos financeiros disponíveis para venda Contas a receber Caixa e equivalentes de caixa TOTAL DOS ATIVOS Balanço - Passivo 31 de dezembro de de dezembro de 2013 RECURSOS CONTRIBUIDORES DOS Contribuição da Comissão Europeia Reserva de justo valor Resultados retidos PASSIVOS NÃO CORRENTES - - PASSIVOS CORRENTES

8 Contas a pagar TOTAL DOS RECURSOS DOS CONTRIBUIDORES + PASSIVO

9 Notas ao balanço: A rúbrica «Contas a receber correntes» inclui os montantes dos empréstimos concedidos que foram acionados mas ainda não pagos (pagamento em janeiro - março de 2015), acrescidos dos montantes correlatos. A diferença entre os «Resultados retidos», no capital próprio, e a situação financeira do Fundo apresentada no DTSC deve-se aos sucessivos reembolsos de garantias e sanções pecuniárias ao Fundo. A rúbrica «Contas a pagar correntes» inclui acionamentos de garantia não pagos à data do balanço acrescidos dos montantes correlatos, o valor acumulado das comissões de cobrança devidas ao BEI, a comissão de gestão do BEI e os honorários de auditoria. Fundo de Garantia: Conta de resultados económicos pré-consolidada Da mesma forma que o balanço, a conta de resultados económicos pré-consolidada é elaborada com vista à sua inclusão nas contas consolidadas da UE Receitas das atividades operacionais Despesas das atividades operacionais ( ) ( ) RESULTADO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ( ) ( ) Receitas financeiras Custos financeiros ( ) - RESULTADOS FINANCEIROS ( ) RESULTADO ECONÓMICO DO EXERCÍCIO ( ) Notas à conta de resultados económicos Os «custos financeiros» consistem em perdas por imparidade sobre empréstimos sub-rogados, relacionadas com pagamentos em situação de incumprimento (ver secção 4.1) 3. TRANSFERÊNCIAS A PARTIR DO E PARA O FUNDO Na presente secção explicam-se os fluxos financeiros a partir do e para o Fundo. 9

10 3.1. Base jurídica das transferências do orçamento geral para o Fundo O Regulamento n.º 480/2009 do Conselho, que institui o Fundo de Garantia, assegura uma utilização eficiente dos recursos orçamentais graças ao provisionamento do Fundo com base nos montantes verificados dos empréstimos garantidos em curso. À medida que aumenta o montante de passivos em curso, aumenta igualmente a contribuição do orçamento da UE que é necessária para manter o Fundo no seu montante-objetivo. O montante-objetivo é fixado em 9 % dos empréstimos e dos empréstimos garantidos em curso, incluindo todos os tipos de operações cobertas (empréstimos BEI, AMF e Euratom) fora da UE. A diferença entre o montante-objetivo e o valor dos ativos líquidos do Fundo traduzir-se-á num provisionamento do Fundo a partir da rubrica orçamental «Provisionamento do Fundo de Garantia» ou numa transferência do Fundo para o orçamento, caso se verifique um excedente Transferências a partir do ou para o orçamento geral durante o exercício financeiro Provisionamento do Fundo Com base nas operações garantidas em curso em , de milhões de EUR, foi inserido um montante de 58,43 milhões de EUR na rubrica orçamental «Provisionamento do Fundo de Garantia» do mapa de despesas do orçamento geral da União Europeia para Esse montante foi pago através de uma transferência do orçamento para o Fundo, em fevereiro de Juros resultantes da aplicação dos ativos líquidos do Fundo Política de investimento Os ativos líquidos do Fundo são investidos de acordo com os princípios de gestão enunciados no anexo da Convenção alterada 4. Assim, 20 % dos ativos do Fundo devem ser aplicados em investimentos a curto prazo (a menos de um ano). Essas aplicações incluem títulos com taxas variáveis, independentemente das suas datas de vencimento, e títulos de taxa fixa com um prazo máximo remanescente de um ano até ao vencimento, independentemente do prazo de vencimento inicial. Para manter um equilíbrio entre os diferentes instrumentos, que garanta a necessária liquidez, é conservado um mínimo de 100 milhões de EUR em instrumentos do mercado monetário, nomeadamente depósitos bancários. A lista dos bancos autorizados a receber depósitos foi proposta pelo BEI e aprovada pela Comissão. A lista tem sido revista regularmente, a fim de ter em conta a evolução da notação das instituições de crédito. Trata-se de bancos com uma notação da Moody's de, no mínimo, P1 para investimentos de curto prazo, ou com uma notação equivalente da Standard & Poor's ou da Fitch. As aplicações nestes bancos estão sujeitas a regras que visam assegurar rentabilidades competitivas e evitar a concentração dos riscos. 4 Alterado pelo primeiro aditamento de 17/23 de setembro de 1996, pelo segundo aditamento de 26 de abril/8 de maio de 2002, pelo terceiro aditamento de 25 de fevereiro de 2008 e pelo quarto aditamento de 9 de novembro de

11 Um montante que pode ir até 80 % do Fundo pode ser colocado numa carteira de obrigações com prazo de vencimento residual inferior a 10 anos e 6 meses a contar da data de pagamento. A duração média dos investimentos de todos os ativos do Fundo não pode exceder 5 anos. Os investimentos em obrigações devem respeitar certos critérios específicos, nomeadamente em termos de liquidez, notações de risco de crédito, elegibilidade das contrapartes e limites de concentração. A fim de assegurar uma adequada diversificação de riscos, o montante total investido em obrigações de um mesmo emitente não pode exceder 10 % do valor nominal total da carteira. Rendimento O Fundo conseguiu um rendimento, em termos absolutos, de + 2,55% no decurso de 2014, ultrapassando o índice de referência em 0,19%. O índice de referência para o rendimento do Fundo é um valor compósito, que se baseia essencialmente nos índices iboxx (nomeadamente os índices das obrigações soberanas em EUR da área do euro e das obrigações garantidas cobertas em EUR) e Euribid, no que respeita aos riscos de curto prazo. O crescimento inicial e as expectativas inflacionistas foram reduzidas no decurso de 2014, em especial na área do euro. Por outro lado, as medidas de flexibilização da política monetária do BCE e as ações de comunicação tiveram como objetivo fazer regressar as expectativas inflacionistas ao seu objetivo de um nível inferior, mas próximo de 2 pontos percentuais. Neste contexto, as taxas de referência para o euro diminuíram, tendo atingido níveis negativos, até ao prazo de maturidade de 5 anos. A rentabilidade dos investimentos do Fundo em 2014 foi apoiada pela diminuição das taxas de rendimento, com o consequente aumento do valor dos títulos de rendimento fixo detidos na carteira (ver secção «Rendimento» do DTSC para mais pormenores) Receitas de operações financeiras Em 2014, os juros decorrentes das aplicações em caixa, equivalentes de caixa e valores mobiliários, e os juros corridos de empréstimos sub-rogados, elevaram-se a EUR, repartidos do seguinte modo: Descrição: Rendimentos de juros - caixa e equivalentes de caixa , ,77 Juros recebidos de depósitos de curto prazo , ,91 Variação dos juros corridos de depósitos de curto prazo , ,39 Juros das contas correntes bancárias 3 907, ,25 Juros recebidos ativos disponíveis para venda , ,53 Juros recebidos - carteira de ativos disponíveis para venda Variação dos juros corridos - carteira de ativos disponíveis para venda , , , ,24 Prémio/Desconto , ,91 11

12 Rendimentos das atividades de concessão de empréstimos de valores mobiliários Ganhos realizados com a venda de ativos financeiros , , , ,81 Juros corridos de empréstimos sub-rogados , ,84 Juros resultantes da aplicação financeira dos ativos líquidos do Fundo , ,71 12

13 Receitas e despesas das atividades operacionais Os resultados das atividades operacionais situaram-se em EUR, que incluem comissões de gestão do BEI no montante de EUR, outros encargos operacionais no montante de EUR, honorários de auditoria externa no montante de EUR, ganhos cambiais não realizados sobre empréstimos subrogados no montante de EUR e comissões de cobrança no montante de EUR. 4. PASSIVO DO FUNDO O passivo do Fundo corresponde a todos os compromissos financeiros assumidos pelo Fundo Pagamentos por incumprimento Mobilizações do Fundo de Garantia na sequência de incumprimentos Em 2011, perante a deterioração da situação na Síria, o Conselho dos Negócios Estrangeiros, o Parlamento Europeu e o Conselho tomaram algumas decisões em relação ao país. Proibiram nomeadamente os desembolsos pelo BEI relacionados com os acordos de empréstimo em curso e suspenderam os contratos de assistência técnica do Banco a favor de projetos soberanos na Síria. Esta decisão foi posteriormente consolidada pela Decisão 2011/782/PESC do Conselho de 1 de dezembro de 2011, assim como pelo Regulamento (UE) n.º 36/2012 do Conselho, de 18 de janeiro de Por conseguinte, desde maio de 2011 que o BEI suspendeu qualquer nova operação de financiamento e, desde novembro de 2011, todos os desembolsos e serviços de assistência técnica a favor da República Árabe Síria estão suspensos até nova ordem. Embora, nos últimos anos, a Síria tenha assegurado plena e atempadamente o serviço da dívida junto do Banco, desde novembro de 2011 que o BEI se vê confrontado com pagamentos em atraso dos empréstimos soberanos sírios. Em consequência, e com base no acordo de garantia entre a UE e o BEI, este último acionou por 21 vezes o Fundo de Garantia da UE até 31 de dezembro de 2014, num montante total de 165 milhões de EUR. Os pagamentos das últimas três intervenções (22 milhões de EUR) deverão ser feitos no primeiro trimestre de Factos posteriores à data do relatório Até fevereiro de 2015, foi feita uma mobilização adicional para pagamentos em falta na Síria correspondentes a um montante total de 7,9 milhões de EUR Remuneração do BEI A remuneração do BEI é composta pelas comissões de gestão e pelas comissões de cobrança. As comissões de gestão dizem respeito à gestão do Fundo. As comissões de cobrança cobrem os esforços de cobrança do BEI relativamente aos créditos na sequência de incumprimento cobertos pela garantia da UE relativos às operações de financiamento do BEI fora da União. 13

14 As comissões de gestão O segundo aditamento à Convenção, assinado em 26 de abril e 8 de maio de 2002, estabelece que a remuneração do Banco é calculada pela aplicação de taxas de comissão anual degressivas a cada parcela dos ativos do Fundo. Esta remuneração é calculada com base no valor médio anual dos ativos do Fundo. A remuneração do Banco foi, assim, fixada em EUR para o exercício de 2014, valor inscrito na conta de resultados económicos e contabilizado no balanço, numa conta de regularização do passivo. As comissões de cobrança devidas ao BEI são calculadas com base na Convenção de cobrança assinada entre a Comissão e o Banco em julho de No final de 2014, o montante acumulado das comissões de cobrança era de EUR. 14

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