RELATO FINANCEIRO. Fundo Poupança Reforma. PPR BiG MODERADO

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1 2018 RELATO FINANCEIRO Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO

2 Relatório de Gestão Sumário Executivo Síntese Económica e Mercados Política de Investimento Estratégia e Atuação Composição da Carteira Riscos Materiais Demonstrações Financeiras Posição Financeira Demonstração de Resultados Demonstração dos Fluxos de Caixa Notas às Demonstrações Financeiras Gestão de Risco Certificação Legal de Contas... 25

3 Relatório de Gestão

4 . SUMÁRIO EXECUTIVO. ENQUADRAMENTO Diversos fatores contribuíram para que os mercados financeiros terminassem 2018 muito negativos, afetados particularmente, no final do ano, pelos acontecimentos que se descrevem em seguida. Na Europa: a pressão da Comissão Europeia (CE) sobre o Governo Italiano quanto ao défice orçamental proposto para 2019; a má receção do Parlamento inglês ao acordo do Brexit negociado por Theresa May; as manifestações dos coletes amarelos em França, que acabaram por forçar o Governo francês a ceder; nos EUA: a prisão de um alto executivo da Huawei pôs termo a um curto momento de recuperação da bolsa norte-americana; o impasse na aprovação do orçamento, em resultado da exigência de Trump de incluir uma verba para construção do muro entre o México e os EUA; a nível mundial: a perspetiva de abrandamento da economia em geral, e em particular a europeia, a partir de Para os mercados financeiros, 2018 foi um ano com uma evolução acentuadamente negativa do sentimento de mercado, com especial incidência no 4ºT2018, nomeadamente para a generalidade dos mercados acionistas. Do mesmo modo, nos mercados obrigacionistas, os spreads da dívida dos países periféricos da Zona Euro a 10 anos sofreram um agravamento durante o ano, com exceção para Portugal, que registou uma descida ténue. As yields da dívida de referência subiram ligeiramente no curto prazo (dois anos), na Alemanha, mas desceram no longo prazo (10 anos), enquanto, nos EUA, subiram em ambos os casos. Também para a Dívida Privada, o ano revelou um comportamento desfavorável dos spreads do mercado de crédito corporate, observando-se subidas em todos os índices de CDS (Credit Default Swaps), traduzindo um novo adensar dos receios relativamente à saúde do setor bancário europeu. A suportar: a manutenção do clima favorável nas relações entre EUA e a Coreia do Norte, após o encontro entre ambos os presidentes a meio de 2018, ainda que Kim Jong Un tenha advertido que se recusa a avançar com o processo de desnuclearização sem os EUA removerem a sua ameaça nuclear; o acordo, já em dezembro, entre a CE e o Governo Italiano, quanto à nova versão do Orçamento para 2019; os dados macroeconómicos tendencialmente positivos para os EUA e mistos para o Japão; a continuação do crescimento na Europa e na China, apesar de revelar um abrandamento. A condicionar: a descida dos preços do petróleo, com o devido impacto nas empresas do sector e economias exportadoras de petróleo; o agravamento das tensões comerciais globais desencadeadas pelos EUA, nomeadamente com a China, e os receios de que essas tensões e uma política monetária demasiado restritiva levem os EUA a uma recessão; os receios dos efeitos na economia dos EUA do shutdown parcial dos serviços públicos federais; a turbulência nos mercados emergentes, com destaque para as crises na Turquia e na Argentina; o incremento da incerteza em relação ao Brexit, pois embora tenha sido concluído o acordo entre a UE e o Reino Unido, o Parlamento Britânico viu adiada a votação da proposta para janeiro, dado o receio da sua não aprovação sem um período de reflexão mais alargado; a manutenção das tensões dos EUA com a Turquia, Irão e Arábia Saudita; a tensão na Síria e os seus efeitos nos equilíbrios geopolíticos internacionais; a tensão entre a Rússia e o Ocidente, nomeadamente no quadro de novas sanções comerciais, não obstante o encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin de 16-jul. 4

5 . O FUNDO POUPANÇA REFORMA PPR BIG MODERADO O Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO foi autorizado a 2 de outubro de 2017 e constituído em 22 de janeiro de 2018, pelo que apresenta uma carteira de ativos com uma exposição em liquidez frequentemente elevada, devido ao peso que as novas contribuições ainda representam num Fundo com um histórico temporal muito curto. Desta forma, a carteira de ativos do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO terminou o mês de dezembro com o valor de ,98, tendo registado uma rendibilidade efetiva, medida pela variação da cotação das unidades de participação desde o início do Fundo de -1,33% 1. 2,4 PPR BiG MODERADO Evolução dos Ativos no Ano 2,263 Milhões de Euros 2,0 1,6 1,2 0,8 0,658 0,878 0,927 0,951 1,008 1,132 1,099 1,322 1,484 1,604 1,679 0,4 0,0 0,000 Considerando, uma vez mais o facto do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO apenas ter sido constituído em 22 de janeiro de 2018, e, sendo o Risco entendido como a volatilidade calculada através do desvio-padrão das rendibilidades semanais das últimas 52 semanas, no final do ano ainda não existia histórico suficiente para ser determinado o seu valor. 1 Rendibilidade calculada com base na data de valorização das Unidades de Participação (UP). Assim, a UP considerada para o final de 2018 foi a valorizada com as cotações dos ativos de 31 de dezembro de 2018 e juros decorridos contados até 1 de janeiro de 2019 (dia imediatamente anterior à publicação da cotação). A UP considerada para o início do período é o valor inicial de subscrição de cada unidade inteira de participação, isto é, 10 (dez euros). 5

6 . SÍNTESE ECONÓMICA E MERCADOS. MERCADOS FINANCEIROS O mês de dezembro constituiu o pior mês de dezembro para os mercados financeiros, desde a grande Depressão dos anos 30 e 2018 fica reconhecido como o pior ano desde a crise financeira de Com efeito, 2018 revelou-se um ano muito volátil para a generalidade dos mercados acionistas, com especial incidência no 4ºT2018. Assim, o ano terminou com descidas acentuadas nos índices MSCI World Tr (-6,86%), MSCI Japan (-14,85%), S&P500 (-6,24%), Eurostoxx50 (-14,34%) e mesmo no índice português PSI20, que registou uma desvalorização de -12,19%. Nos mercados obrigacionistas, também se registou um comportamento desfavorável nos spreads da dívida dos países periféricos da Zona Euro a 10 anos, observando-se apenas um estreitamento, no ano, que coube a Portugal (-4 pb) e o maior agravamento verificou-se em Itália (91 pb), ainda que em dezembro a situação deste país se tenha desagravado, com a aprovação do respetivo Orçamento de Estado por parte da CE. O índice Itraxx (cinco anos), índice de referência para a Zona Euro de CDS na classe de Investment Grade cuja liquidez é muito superior à do mercado spot e, por isso, constitui o benchmark do mercado de crédito, subiu 39 pb no ano, para 88,1 pb, fechando, assim, o período sensivelmente em máximos desde junho de 2016, depois de, no início do ano, ter estado em mínimos desde junho de No mercado cambial, o ano encerrou com uma depreciação do euro face ao dólar de -4,7% e face ao iene de -7,2%, mas com uma valorização face à libra de +1,1%. Por seu lado, o mercado de energia terminou com uma descida acentuada nos preços do petróleo: -19,5% no brent e -24,8% no WTI (valores anuais). As yields da dívida de referência subiram em todos os prazos nos EUA, mas de forma mais acentuada no curto prazo (2 anos) 61 pb nos 2 anos e 28 pb nos 10 anos, aplanando a curva de taxas de juro, um reflexo da normalização da política monetária da Fed iniciada no final de Já as taxas na Alemanha desceram no longo prazo (19 pb) e subiram ligeiramente (2 pb) no curto prazo permaneceram bem abaixo das observadas nos EUA, refletindo a política mais expansionista do BCE que, na última reunião (13-dez), e como esperado, não introduziu alterações nas taxas de juro, prevendo-se um início do ciclo de subidas apenas para o 3ºT2019. Quanto às expetativas face às taxas de juro, nos EUA, a Reserva Federal (Fed) subiu as taxas de referência, conforme esperado, por 4 vezes ao longo de 2018, terminando o ano com o intervalo-objetivo de taxas em 2,25%-2,50%, o que inevitavelmente induziu alguma valorização do USD. Na Zona Euro, o BCE manteve um ritmo de compras mensais de ativos em 2018 de 30mM até set-2018, reduzindo-as para 15mM nos últimos 3 meses de 2018, altura em que o programa chegou ao fim. Nos EUA, o crescimento anualizado do PIB do 3ºT2018 foi revisto em baixa de 3,5% para 3,4%, antecipando-se uma nova desaceleração para o 4º trimestre (entre 2,6% e 3,0%). O Relatório do Emprego revelou-se melhor do que o esperado, com uma significativa aceleração do emprego, o que seria consistente, à partida, com novas subidas das taxas de juro por parte da Fed, que ainda assim reduziu a sua previsão para 2019 de três para duas subidas, depois das quatro de Na Zona Euro, o indicador PMI Compósito da Markit desceu ligeiramente em dezembro, mais do que esperado, tendo sido evidente o impacto dos coletes amarelos em França. A estimativa final do 3ºT2018 confirmou o acréscimo, em cadeia, de 0,6%, mantendo o ritmo do trimestre anterior. Continua-se a 6

7 estimar um crescimento do PIB entre 0,5% e 0,7% para o 4ºT2018 e um crescimento médio anual de 2,5% em A inflação terá descido em dezembro para 1,6%, ficando abaixo do target de 2% do BCE. Em Portugal, perspetiva-se um crescimento, em cadeia, do PIB do 4ªT2018, entre 0,4% e 0,6%, em aceleração, face ao 3º trimestre. No entanto, devido ao fraco desempenho da atividade económica no 4ºT2018, foi revisto em baixa o crescimento do PIB em 2018 para 2,1%. Dados da DGO sobre a Execução Orçamental em 2018 (até novembro) revelam-se favoráveis a um défice orçamental de 0,6% do PIB do ano (-3,0% em 2017).. PRINCIPAIS ÍNDICES DÍVIDA E TAXAS DE REFERÊNCIA SPREADS VS BUNDS 31-dez-18 Valor (%) Variação (pb) nov-18 set-18 dez dez-18 Valor (pb) Variação (pb) nov-18 set-18 dez-17 Mercado Monetário Refi Rate 0,000 0,0 0,0 0,0 Euribor 3M -0,309 0,7 0,9 2,0 Euribor 6M -0,237 1,40 3,1 3,4 Euribor 12M -0,117 2,9 4,2 6,9 Fed Funds 2,50 25,0 25,0 100,0 Dívida Pública Bunds 2Y -0,610-1,4-8,7 1,7 Bunds 10Y 0,242-7,1-22,8-18,5 Treasuries 2Y 2,488-29,9-33,1 60,5 Treasuries 10Y 2,684-30,4-37,7 27,9 10 anos Grécia ,2 44,2 46,8 Irlanda 71 7,5 17,0 35,7 Portugal 148-3,4 7,2-3,6 Espanha 117-1,5 14,4 3,4 Itália ,0-17,7 91,1 Indices de CDS 5Y Itraxx 88,1 7,3 19,8 38,7 Itraxx Financials 110,3 6,3 26,5 66,4 Itraxx Cross Over 354,9 27,3 81,6 105,7 MERCADOS CAMBIAIS COMMODITIES 31-dez-18 Valor Variação (%) nov-18 set-18 dez dez-18 Valor Variação (%) nov-18 set-18 dez-17 Mercado Cambial EUR/USD 1,15 1,2% -1,4% -4,7% EUR/GBP 0,90 1,3% 0,9% 1,1% EUR/JPY 125,62-2,3% -4,7% -7,2% Dollar Index 96,17-1,1% 1,1% 4,4% Energéticas ICE Brent Crude 53,8-8,4% -35,0% -19,5% NYMEX WTI Crude 45,4-10,8% -38,0% -24,8% Metais Preciosos Ouro (Futuros $/OZ) 1.281,3 5,0% 7,5% -2,1% Prata (Futuros $/OZ) 15,5 10,3% 5,6% -9,4% 7

8 MERCADOS ACIONISTAS out nov dez 1º T 2º T 3º T 4ºT YTD Europa PSI20 EUR 10,71% -11,93% 15,15% -6,13% -2,32% -3,72% 0,32% 2,27% -3,06% -11,71% -12,19% Euro Stoxx50 EUR 3,85% 0,70% 6,49% -5,93% -0,76% -5,41% -4,07% 1,01% 0,11% -11,70% -14,34% DAX EUR 9,56% 6,87% 12,51% -6,53% -1,66% -6,20% -6,35% 1,73% -0,48% -13,78% -18,26% MSCI Europe EUR 8,78% 3,22% 10,88% -5,30% -0,84% -5,51% -4,17% 4,43% 1,37% -11,28% -10,00% Estados Unidos S&P500 USD -0,73% 9,54% 19,42% -6,94% 1,79% -9,18% -1,22% 2,93% 7,20% -13,97% -6,24% NASDAQ USD 5,73% 7,50% 28,24% -9,20% 0,34% -9,48% 2,32% 6,33% 7,14% -17,54% -3,88% MSCI USA USD 1,32% 11,61% 21,90% -6,94% 1,95% -9,01% -0,63% 3,55% 7,51% -13,68% -4,50% Mercados Globais e Emergentes MSCI World Tr (*) 2,65% 9,65% 19,13% -6,78% 1,20% -7,83% -2,08% 3,78% 5,41% -13,04% -6,86% MSCI Em Mkts Tr (*) -5,40% 10,11% 31,00% -7,77% 2,97% -2,46% 0,76% -3,41% 0,11% -7,36% -9,73% Ásia NIKKEI225 JPY 9,07% 0,42% 19,10% -9,12% 1,96% -10,45% -5,76% 3,96% 8,14% -17,02% -12,08% MSCI Japan JPY 10,27% -0,40% 20,14% -9,04% 1,02% -9,81% -4,67% 1,23% 6,46% -17,13% -14,85% MSCI ex Japan USD -11,74% 3,51% 39,03% -11,30% 4,69% -3,25% 1,30% -6,70% -2,49% -10,15% -17,20% MSCI China USD -10,05% -1,43% 51,21% -11,52% 7,36% -6,11% 1,74% -4,33% -8,45% -10,81% -20,52% IFCI India USD -4,15% -0,07% 43,39% -6,45% 10,56% 0,34% -7,40% -1,58% -5,58% 3,78% -10,69% América Latina Brasil MSCI Brazil 10/40 EUR -35,54% 65,46% 5,32% 21,32% -1,83% -2,96% 6,21% -21,48% 3,96% 15,57% 0,19% (*) Moeda local Fonte: CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL l Departamento de Estudos; Bloomberg 8

9 . POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO, que sustentou a constituição da carteira de ativos, ao longo do ano de 2018, assenta em critérios de diversificação de risco e potencial de valorização a médio e longo prazos, baseia-se em regras e procedimentos no sentido de prosseguir uma gestão no exclusivo interesse dos Participantes e de obter um rendimento adequado ao risco incorrido. A política de investimento do Fundo tem como objetivo promover a maximização do retorno das aplicações, num quadro em que a estratégia seguida para o Fundo em matéria de afetação de ativos se encontra adequada ao nível de risco em que o Fundo se deve manter.. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O quadro abaixo resume as grandes linhas quanto às aplicações delineadas pela política de investimento seguida para o Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição. SEGMENTOS 31 mar jun set dez 2018 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS* Limites Titulos de Rendimento Fixo 50,08% 55,99% 59,69% 55,66% 40% - 80% Titulos de Rendimento Variável 21,16% 21,26% 18,41% 18,46% 0% - 30% Investimentos Alternativos 17,57% 15,88% 10,77% 8,24% 0% - 20% Líquidez 11,19% 6,87% 11,13% 17,64% 0% - 20% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% * De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo PPR BiG MODERADO Para além das restrições impostas pela legislação em vigor, a gestão da carteira teve ainda em consideração os seguintes pontos, estabelecidos em contrato de gestão: a. O Fundo poder investir em participações de organismos de investimento imobiliário (OII), num limite máximo de 20%, de acordo com a restrição prevista para a componente de investimentos alternativos. Não estar prevista a possibilidade de aquisição de terrenos ou de edifícios para a carteira de ativos do Fundo. b. O limite de investimento em organismos de investimento alternativo de índices que não façam uso do efeito de alavancagem ou os que se enquadrem no âmbito da alínea e) do n.º 1 do artigo 50.º da Diretiva n.º 2009/65/CE de 13 de julho, alterada pelas Diretivas n.º 2010/78/EU de 24 de novembro, n.º 2011/61/EU de 8 de junho e n.º 2013/14/EU de 21 de maio, ser de 5%. 9

10 Haver ainda a possibilidade de serem utilizados derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e dentro dos limites legais com o objetivo de se proceder à cobertura do risco de investimento do Fundo e a uma adequada gestão do seu património.. CUMPRIMENTO DOS PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido desde o início da constituição do Fundo, teve como principal objetivo assegurar a adequação da exposição da carteira do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO às regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, bem como aos princípios gerais da política de investimento. Em 31 de dezembro de 2018, a composição da carteira de ativos do Fundo cumpria com a maior parte das restrições e limites prudenciais, ainda assim, a carteira de ativos do Fundo apresentava uma situação de incumprimento no limite máximo de concentração previsto para investimento numa mesma sociedade. O Banco BiG é a entidade depositária do Fundo, sendo que a liquidez manteve alguma expressão, devido essencialmente à reduzida dimensão da carteira no final do ano. Sendo que também apresentava uma situação de incumprimento face aos limites de exposição em termos de segmentos. 31 DE DEZEMBRO DE 2018 DESVIOS FACE AOS LIMITES LEGAIS DE DIVERSIFICAÇÃO E DISPERSÃO PRUDENCIAIS Designação do Desvio aos Limites Legais Normativo Legal % sobre Valor do Fundo Justificação do Desvio Medidas / forma de regularização e prevenção para futuras ocorrências O investimento relativamente ao conjunto das sociedades que se encontrem entre si ou com a entidade gestora em relação de domínio ou de grupo, incluindo neste limite os depósitos em instituições de crédito em relação idêntica. < = 15% (Valor do Fundo) Alínea b) do nº2 da Portaria nº1451/2002, de 11 de Novembro Grupo económico "BiG" 17,88% A situação decorre do saldo em depósito à ordem. O Fundo foi constituído no início do ano e tem tido um volume de contribuições pouco regular, pelo que a constituição da carteira e o seu ajustamento à estrutura regulamentada tem vindo a decorrer gradualmente. A posição tem vindo a ser reajustada à medida que as contribuições vão entrando, considerando as oportunidades de mercado, com o objetivo do Fundo poder verificar a observância dos principios legais regulamentados. 10

11 . ESTRATÉGIA E ATUAÇÃO. EVOLUÇÃO DA ALOCAÇÃO DE ATIVOS EM % Liquidez 80% 60% Investimentos Alternativos 40% Títulos Rendimento Fixo 20% Títulos Rendimento Variável 0% 31-dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez-18. MOVIMENTOS REALIZADOS NA CARTEIRA O ano de 2018 ficou como um ano marcado pela grande instabilidade dos mercados financeiros. Após um início de ano muito positivo, as bolsas desceram de forma acentuada logo no início de fevereiro e, até ao final do 1º trimestre, foi-se assistindo a períodos entrecortados de subida e descida. Os mercados de obrigações foram também afetados, registando-se subidas das yields na Europa e EUA, sensivelmente a partir de meados de janeiro, em resultado da subida das taxas de juro (em particular nos EUA). As primeiras contribuições para o Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO foram registadas em 22 de janeiro de 2018, sendo que a constituição da carteira de ativos e o seu ajustamento à estrutura prevista pela Política de Investimento foi sendo implementada à medida que os novos fluxos de contribuições foram surgindo. Assim, ao durante o ano, o posicionamento da carteira do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO manteve-se, basicamente, sem alterações estruturais na sua composição. Genericamente os movimentos realizados resultaram, maioritariamente, da tomada de decisões táticas, que tiveram como fundamental assumir-se uma posição mais defensiva face ao desenrolar da evolução que os mercados foram apresentando, a par de alguns ajustamentos na estrutura da carteira originados em cash-flows. 11

12 . COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA. ESTRUTURA DA CARTEIRA 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Segmento VALOR % Titulos de Rendimento Fixo ,74 55,66% Titulos de Rend. Variável ,57 18,46% Titulos Rend. Fixo 55,7% Titulos Rend. Variável 18,5% Investimentos Alternativos ,64 8,24% Líquidez ,03 17,64% TOTAL ,98 100,00% Líquidez 17,6% Invest. Alternativos 8,2% O investimento do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO é composto, na sua totalidade, nas diferentes classes de ativos que não a Liquidez, por participações em Organismos de Investimento Coletivo (OIC), não havendo exposição alguma a instrumentos financeiros de entidades que tenham uma relação de domínio ou de grupo com a Futuro.. LIQUIDEZ A Liquidez terminou o ano de 2018 com um valor de 17,64%. Este segmento é constituído basicamente por depósitos à ordem, em instituições de crédito e por eventuais responsabilidades de terceiros. 12

13 . RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO, este encontra-se sujeito a diferentes fatores de risco relacionados quer com o investimento em ações, quer com os títulos de rendimento fixo, incorrendo designadamente no risco de variação do preço desses ativos, risco de crédito do emitente, risco de variação da taxa de juro ou risco de spread, associado à volatilidade dos spreads de crédito. Os ativos denominados em moeda estrangeira incorporam o risco originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro (risco cambial). A carteira incorre igualmente em riscos relacionados com exposição geográfica e sectorial. Em relação à utilização de instrumentos derivados, tem-se considerado não ser necessário recorrer a técnicas de cobertura de risco, designadamente mediante utilização de produtos derivados ou coberturas cambiais, adotando-se em alternativa uma diversificação de ativos que se considera ser adequada, sem necessidade de incorrer em custos com a utilização dos referidos instrumentos. Para verificação do nível de risco incorrido em cada carteira, nomeadamente, o risco dos ativos que a compõem, a Futuro utiliza diversas medidas estatísticas e financeiras, como sejam, a duration, a monitorização das notações de rating das emissões de dívida em carteira, bem como a metodologia VaR (Value at Risk), tracking error e informaton ratio.. ANÁLISE VAR (VALUE AT RISK) PPR BIG Moderado Em termos absolutos ( ) Mark-to-Market (Total da Carteira) 31-dez ,98 % VaR Global (1 ano) ,43 9,68% VaR Mercado ,29 8,64% Risco Taxa de Juro 0,00 0,00% Risco de Variação de Preços com Ações ,63 8,37% Risco Imobiliário 0,00 0,00% Risco de Spread 0,00 0,00% Risco Cambial ,97 0,92% Risco de Concentração 0,00 0,00% VaR Crédito ,62 2,70% Nota: Define-se como base para esta metodologia, a perda potencial máxima do Fundo, considerando-se no seu cálculo um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. No VaR de Crédito apenas se analisa o risco creditício das entidades onde se encontram os depósitos, dado que o risco de crédito das emissões de dívida é analisado no Risco de Spread. O valor do VaR Global a 1 ano do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO, no final do ano de 2018, era de ,43, correspondendo a 9,68% do valor do Fundo. 13

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15 Demonstrações Financeiras

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19 . NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. NOTA INTRODUTÓRIA O Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO é um fundo de pensões aberto e apenas permite adesões individuais. Tem um património autónomo, tendo como objetivo conceder pensões de reforma aos participantes, podendo ainda conceder reembolsos antecipados. Foi autorizado em 21 de setembro de 2017 e a sua comercialização teve início em 22 de janeiro de Por esse motivo, não se apresentam valores comparativos a A sua carteira poderá ser constituída por títulos de rendimento fixo, de rendimento variável, investimentos alternativos e por depósitos em instituições de crédito. O Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO é gerido pela Futuro, SA. As demonstrações financeiras do fundo reportam-se ao ano findo em 31 de dezembro de 2018 e foram preparadas de acordo com o disposto regulamentar nº 7/ R de 4 de Junho, o qual atende aos princípios gerais estabelecidos na International Accounting Standard (IAS) 1, nomeadamente os de apresentação apropriada, continuidade, regime contabilístico do acréscimo, consistência de apresentação, materialidade e agregação, compensação e informação comparativa.. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ESPECIALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO O Fundo tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. RENDIMENTOS Os rendimentos respeitantes a rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, exceto no caso de dividendos de ações que são reconhecidos quando recebidos. CONTRIBUIÇÕES As contribuições efetuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas. REEMBOLSOS PAGOS As pensões e reembolsos são reconhecidas no momento em que são devidas, sendo este momento, em regra, o mesmo em que ocorre o seu pagamento. VALORIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS O critério de valorização dos ativos é o seguinte: Instrumentos de Dívida a. Valores Mobiliários Cotados 19

20 Os valores mobiliários admitidos à cotação ou à negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores. b. Valores Mobiliários não Cotados Os valores representativos de dívida não cotados, ou cujas cotações não sejam consideradas representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados diariamente com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflita o seu presumível valor de realização. Essa cotação é procurada em sistemas internacionais de informação de cotações tais como a Bloomberg ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora. c. Ativos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Momento de Referência O momento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é as 17h00 do dia da valorização. Instrumentos de Capital Na valorização dos instrumentos de capital é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência.. COMISSÕES COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO pela gestão financeira, técnica e administrativa do Fundo. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Regulamento de Gestão sobre o valor do Fundo apurado diariamente. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Neste Fundo não há lugar ao pagamento de comissão de banco depositário.. REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os fundos de pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos fundos de pensões e equiparáveis e, ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o artigo 88º do Código do IRC, alínea 11, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 23% se as ações a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período. 20

21 . TRANSAÇÕES COM ASSOCIADO N/A. INVENTÁRIO Descrição Moeda ISIN Quantidade/ Montante Valor Custo Valor Mercado Juro Total Carteira Pictet TR Agora IEUR EUR LU , , ,20 0, ,20 HEPTAGON Fut.Tr.Hedg USD IE00BZBZ , , ,05 0, ,05 SISF-EUR ALFOC-C ACC EUR LU , , ,66 0, ,66 MIRAEASIA SLDREQ-IEU EUR LU , , ,00 0, ,00 AMUNDI F2 EQ VAL-H EUR LU , , ,37 0, ,37 DWS INV I-CROCI IC EUR LU , , ,81 0, ,81 MAN GLG EUR INC OPPI EUR IE00BF4RW , , ,68 0, ,68 FIDELITY CHINA CNS EUR LU , , ,45 0, ,45 La Francais.SUB DE-C EUR FR , , ,60 0, ,60 LM WA Macro OPPOR BD EUR IE00BHBFD , , ,67 0, ,67 Salar Fund PLC EUR IE00B520F , , ,80 0, ,80 LEGG MAS Wt STR OPP EUR IE00BYQP , , ,42 0, ,42 MIRAE GL DYN BD F-I USD LU , , ,10 0, ,10 INVESCO EUR CORPBD-Z EUR LU , , ,35 0, ,35 LFLX-MULTI OBLIG-I C EUR LU , , ,68 0, ,68 VONTOBEL 24ST I-HI H EUR LU , , ,31 0, ,31 INVESCO EUR BOND-Z A EUR LU , , ,81 0, ,81 VONTOBL EM DBT-AHI H EUR LU , , ,73 0, ,73 PICTET-SHTREMCRPBDHI EUR LU , , ,24 0, ,24 PIMCO GISBOND-INSEHA EUR IE00B80G , , ,42 0, ,42 MIR-GLB STR BND-IHCE EUR LU , , ,04 0, ,04 STONE HRBR-EMMKT-IEA EUR IE00B1YBRZ95 102, , ,70 0, ,70 ABERDEEN GLSLEMK-XAH EUR LU , , ,55 0, ,55 DNCA I ALPH BND SI EUR LU , , ,40 0, ,40 Ruffer Sicav-TR Inte EUR LU , , ,55 0, ,55 CANDR BND-C.OPPOR-IC EUR LU , , ,40 0, ,40 PICTET-MULTI ASST GL EUR LU , , ,92 0, ,92 BLCKSTNE DVRSMS-IACC EUR IE00BN8SY , , ,40 0, ,40 PICTET TR-DIVER AL EUR LU , , ,64 0, ,64 Instrumentos de capital e unidades de participação , , ,95 DEPOSITOS ORDEM EUR , ,54 DEPOSITOS ORDEM GBP 0,50 0,50 DEPOSITOS ORDEM USD 3.392, ,22 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,26. CONTRIBUIÇÕES Nota 1 - Contribuições 31-dez dez-2017 Contribuições Associados - - Participantes ,25 - Beneficiários - - Transfª de outros fundos de pensões / seguros ,05 - Total Contribuições ,30 - Na rubrica Contribuições vemos a respetiva desagregação por tipo de contribuição efetuada no ano de

22 . BENEFÍCIOS PAGOS Nota 2 - Montante dos Benefícios Pagos 31-dez dez-2017 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Vi uvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos ,74 - Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Transfª para outros fundos de pensões / seguros - - Total Pensões ,74 - O valor de ,74 evidencia o total dos reembolsos efetuados em GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Nota 3 - Ganhos Líquidos dos Investimentos (Potenciais e Realizados) 31-dez dez-2017 Ganhos Líquidos dos Investimentos Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação ,95 - Títulos de dívida pública 1.586,48 - Outros títulos de dívida - - Outras Aplicações - - Total ganhos / perdas ,47 - O resultado das aplicações realizadas no exercício de 2018 foi negativo em ,47. Os ganhos no segmento de dívida pública não foram suficientes para suplantar as perdas no segmento acionista. 22

23 . RENDIMENTOS Nota 4 - Rendimentos 31-dez dez-2017 Rendimentos Terrenos e edifícios - - Ações e unidades de participação 1.162,01 - Títulos de dívida pública 183,36 - Outros títulos de dívida - - Depósitos em instituições de crédito 138,13 - Total Rendimentos Líquidos 1.483,50 - Outras receitas 0,02 - Total Rendimentos 1.483,52 - O valor de 1.483,50 reflete os valores efetivamente recebidos e por receber à data de 31 de dezembro pelo Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO relativamente aos vários rendimentos obtidos nas aplicações efetuadas em ações, unidades de participação, obrigações e em depósitos. 23

24 . GESTÃO DE RISCO. EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Como resultado da política de investimento adotada, o Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO está exposto a diversos tipos de risco, que refletem o risco implícito dos ativos que constituem a carteira do Fundo: RISCO DE MERCADO Reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. RISCO DE CRÉDITO Conforme definido pela Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, da ASF, trata-se do risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o Fundo está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com as entidades com as quais são celebrados contratos de mitigação de risco e com os emitentes dos ativos financeiros expostos ao risco de crédito que não foram incluídos no sub-módulo do risco de spread (ex: sponsor support, seguros, titularizações, derivados e depósitos bancários). Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. RISCO DE LIQUIDEZ Entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do Fundo. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez.. OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da Futuro e com especial incidência ao nível das 24

25 responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições delineadas na política de investimento do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a gestão de risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o Fundo. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a Futuro efetua o controlo e a monitorização do fundo recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. O modelo de Gestão de Risco utilizado é fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS Fundos de Pensões da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de investimento definida para o Fundo. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados stress tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista e obrigacionista do Fundo é feita através de um liquidity test. No caso das ações, esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta os ativos em carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez do segmento acionista, avaliando quantos dias são necessários para a sua liquidação no mercado, tendo em conta os custos associados a essas transações e o volume médio histórico das transações nos diversos mercados. Complementarmente, no segmento obrigacionista é feito o cálculo dos recebimentos (cash-flows positivos) decorrentes dos pagamentos de cupões (juros) de obrigações e amortizações ou eventuais exercícios de Call, para o período de um ano. O conjunto destes testes permitem avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente.. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS RISCO GLOBAL No final de 2018, o VaR Global a 1 ano do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO era de ,43. Considerando o risco dos investimentos subjacentes e as respetivas correlações, esta medida permite ter 99,5% de confiança de que a variação do valor do Fundo ao longo de um ano não resultará numa perda superior àquele montante. Ou seja, existe 0,5% de probabilidade de que o Fundo possa desvalorizar mais do que 9,68% no período de um ano. 25

26 Value-at-Risk Valor % Total Ativos em análise Mark-to-Market (Total da Carteira) ,98 Risco Global ,43 9,68% Risco de Mercado ,29 8,64% Risco Taxa de Juro 0,00 0,00% 0,00 Risco de Variação de Preços com Ações ,63 8,37% ,22 Risco Imobiliário 0,00 0,00% 0,00 Risco de Spread 0,00 0,00% 0,00 Risco Cambial ,97 0,92% ,87 Risco de Concentração 0,00 0,00% ,95 Risco com Produtos Derivados 0,00 0,00% 0,00 Risco de Crédito ,62 2,70% ,26 RISCO DE MERCADO O Risco de Mercado resulta do nível de volatilidade dos preços de mercado dos instrumentos financeiros. A exposição ao risco é medida através da aplicação de choques aos preços das ações, taxas de juro, preços de imobiliário e taxas de câmbio. As perdas potenciais dos sub-riscos correlacionados e que correspondem ao total do VaR de Mercado no final do ano eram de ,29. Risco de Taxa de Juro Este risco é medido através da aplicação de choques de subida e descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) e consequente impacto no ativo/passivo do Fundo. A ETTJ é disponibilizada pela EIOPA mensalmente e corresponde à média das risk free yields curves de cada país da União Europeia (moeda euro) e da risk free yield dos Estados Unidos para o dólar. A aplicação destes choques varia consoante a maturidade dos ativos e a sua duração. No final do ano, o risco de taxa de juro era de 0,00 /ano, pois a exposição era efetuada através de fundos de investimento mobiliários. Risco de Variação de Preços com Ações Relaciona o risco das ações com a volatilidade dos mercados, utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado. O risco acionista foi associado a duas categorias: i. Global ações cotadas em mercados regulamentados de países membros Área Económica Europeia (EEA) ou da OCDE; ii. Outros ações cotadas em mercados regulamentados que não sejam membros da EEA ou da OCDE, ações não cotadas, commodities e investimentos alternativos; 26

27 Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do MSCI World Developed Price index para as ações globais e de quatro índices representativos da categoria 2 (LPX50 Total Return, S&P GSCI TR, HFRX Global Hedge Fund e MSCI Emerging Markets BRIC), sendo os cenários de choque a aplicar para cada uma das categorias 41,8% e 51,8%, respetivamente. Risco de Var. de Preços com Ações ,63 8,37% Ações Soma Valor Mercado SMV i Soma Valor Mercado após choque SMV i Capital necessário Risco acc Ações cotadas mercado EAA/OCDE FIM's ações foco mercado EAA/OCDE , , ,68 Ações cotadas mercado não-eaa/ocde FIM's ações foco mercado não-eaa/ocde , , ,39 Ativos em análise ,22 Pressuposto: Choque nos preços dos ativos de 41,8% para investimentos da categoria Global e 51,8% para investimentos da categoria Outros. Em dezembro o risco de variação de preços com ações era de ,63 /ano. Risco de Variação de Preços com Imobiliário O risco imobiliário está relacionado com o nível de volatilidade de preços dos imóveis. A aplicação de choques para os imóveis foi calibrado em 25%, que corresponde ao VaR a 99,5%, ou seja, simula-se o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, tendo em conta as exposições diretas e indiretas. A calibragem de 25% foi determinada pela EIOPA através da análise de dados históricos do índice Investment Property Databank (IPD), que agrega dados recolhidos de investidores institucionais, empresas imobiliárias e fundos de investimento. A sensibilidade do fundo à variação de preços com imobiliário corresponde ao VaR de 0,00 para o período de um ano, pelo facto de não existirem na carteira este tipo de ativos. Risco de Crédito (Spread) O risco de spread é explicado pela volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco, o que reflete as mudanças em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. O impacto de subida dos spreads de crédito é resultado da aplicação de um fator definido em função da classe de rating do emitente do ativo e da sua duração. Tal como no sub-módulo de risco de taxa de juro, a Futuro analisa o risco de spread para dois tipos de obrigações: taxa fixa e taxa indexada, sendo que neste modelo não é exigido qualquer requisito de capital à exposição a títulos de governos ou bancos centrais da EEA, ou por estes garantidos. 27

28 Em dezembro o impacto do Risco de Spread seria de 0,00, pois não existia exposição direta a ativos com estas características no Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO. Risco Cambial Considerando que o valor dos ativos expressos em moeda fora do euro pode alterar face a oscilações cambiais, o cálculo do VaR permite medir a valorização ou a desvalorização das várias moedas de investimento face à moeda de referência. Aplicando choques de valorização e desvalorização cambial (+25% e -25%), será possível calcular o VaR global do risco cambial. A calibragem destes choques foi efetuada com base nas taxas de câmbio face ao euro, de um cabaz composto por diferentes moedas, representativas de 6 economias em 16 cenários com diferentes exposições cambiais. Os dados históricos utilizados para a calibragem dos choques referem-se ao período de Risco Cambial ,97 0,92% Moeda Soma Valor Mercado em EUR SMV i Soma Valor Mercado em EUR após choque positivo SMV i Soma Valor Mercado em EUR após choque negativo SMV i Capital necessário para choque positivo Risco up cmb Capital necessário para choque negativo Risco down cmb USD , , , , ,87 SEK 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CHF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 GBP 0,50 0,67 0,40-0,17 0,10 JPY 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 BRL 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ativos em análise ,87 Pressuposto: Choque de valorização e desvalorização cambial de +25% e -25%. A perda máxima no horizonte temporal de um ano para a variação cambial em análise era de ,97, o que representa 0,92% do valor total do Fundo. Risco de Concentração O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os OIC s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses OIC s individualmente ultrapassar os 3%. A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 20% em ações e 80% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 20% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série 28

29 históricas de preços no período de ). Tal como no risco de spread, também neste sub-módulo se excluem as exposições a títulos de governos ou bancos centrais da EEA, ou por estes garantidos. Risco Concentração 0,00 0,00% Risco Concentração Exposição por Grupo Económico Risco 2 conc Standard 0 - Solvência II sem rating; Instituições Financeiras e de Crédito 0 - Obrigações com garantia 0 - Imóveis 0 - Gov. não membros EAA 0 - Total 0 0,00 Ativos em análise ,95 Pressuposto: Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating. A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de 0,00. RISCO DE CRÉDITO Na vertente de risco de crédito são consideradas as entidades com as quais são celebrados contratos de mitigação de risco e os emitentes dos ativos financeiros expostos ao risco de crédito que não foram incluídos no sub-módulo do risco de spread. Os tipos de exposição considerados para este efeito estão divididos em dois tipos: i. Exposições que não sendo diversificadas, a contraparte tem notação de crédito; ii. Exposição que podendo habitualmente ser diversificadas, a contraparte não tem notação de crédito; Tendo em conta estes pressupostos e face à carteira do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO, apenas foi tida em conta para esta análise, a posição em depósitos (ordem e a prazo), já que para as restantes exposições não há ativos em carteira. Risco de Crédito ,62 2,70% Depósitos Bancários por Grupo Económico Notação Rating Soma Valor Mercado SMV i Loss Given Default LGD Probability of default PD Banco BIG BBB , ,26 0,24% Ativos em análise ,26 29

30 No final do ano, as perdas potenciais com origem em inesperada deterioração ou entrada em default das contrapartes em análise, para o horizonte temporal de 12 meses é de ,62. Complementarmente à análise de sensibilidade efetuada, é efetuada também a monitorização à componente obrigacionista da carteira. Assim a 31 de dezembro de 2018, a exposição ao segmento obrigacionista era efetuado através de fundos de investimento mobiliários, pelo que não foi possível determinar qual a percentagem de ativos da carteira do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO com rating igual ou inferior a BB +. Pelo mesmo motivo não foi possível fazer a verificação de alguns limites da política de investimento e a monitorização dos limites de crédito por contraparte, bem como determinar a notação média de rating da carteira, considerando a escala Standard & Poors. RISCO DE LIQUIDEZ Por forma a analisar a capacidade de conversão dos ativos em carteira em numerário, para fazer face a obrigações assumidas no momento do seu vencimento, ou para conseguir antes do seu vencimento, transacionar um determinado ativo a um preço razoável (ex. valor de mercado) são realizados testes às classes de ativos predominantes na carteira (ações e obrigações). Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,96% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 0-1 dias sem afetar de forma significativa o valor do Fundo de Pensões. Perfil de Risco de Liquidez Segmento Acionista dez-18 % da carteira total de ações com liquidação em 0-1 dias*: 100% Custos de transação associados 8,05 bp Ativos em análise ,22 Nota: Com participação no mercado = 30% face ao volume médio transacionado no período. Perfil de Risco de Liquidez - Segmento Acionista % Participação > ,99 0,01 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota: Intervalo de dias (volume histórico: 30 dias); Unidade: % valor de mercado. 30

31 Perfil de Risco de Liquidez - Segmento Acionista - Custo de transação % Participação > ,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,19 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota: Intervalo de dias (volume histórico: 30 dias); Unidade: pontos base. O peso total da componente de ações na carteira do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO é de 20,01%. No segmento obrigacionista, a previsão de cash-flows positivos resultantes de recebimentos de cupões e amortizações ou exercício de calls para o período de 1 ano é o seguinte: Perfil de Risco de Liquidez - Segmento Obrigacionista - Previsão de Cash-Flow Ano Mês Cupões Amortizações Total Cashflows Cash-flow Acumulados 2018 Dezembro 401,78 190,76 592,55 592, Janeiro 8.668, , , ,35 Fevereiro 4.056, , , ,97 Ma rço 5.149, , , ,18 Abril , , , ,70 Maio 8.490, , , ,49 Junho 6.380, , , ,73 Julho 8.888, , , ,79 Agosto 3.493, , , ,34 Setembro 4.596, , , ,68 Outubro 4.396, , , ,85 Novembro 4.127, , , ,48 Dezembro 4.540, , , ,92 A exposição ao segmento obrigacionista do Fundo Poupança Reforma PPR BiG MODERADO foi realizada através de investimento em OIC s. 31

32 STRESS TESTS O impacto de diversos cenários de stress no valor da carteira para o período temporal de um dia, apresenta os seguintes resultados: Stress Test Cinco melhores cenários Impacto em valor Impacto em % Recuperação dos Mercados Acionistas Globais (2009) - Mercados Acionistas em recuperação após desvalorização de Subida Mercado Acionista 10% - Mercados Global/Europeu/Asiático e Japonês valorizam 10% (tendo em conta os efeitos de propagação de choque correlacionados, definidos no âmbito do modelo). Desvalorização EUR vs. USD 10% - O efeito da desvalorização do Euro face ao Dólar em 10% propagou-se a outras moedas e aos mercados acionistas por via da correlação. Crise Financeira Grega (2015) - Simula o impacto do período de resistência do Governo Grego, por via do referendo realizado, até à chegada ao acordo final exigido pelos seus credores para a realização de profundas reformas económicas, e a permanência na Zona Euro. Queda do preço do Petróleo (Maio 2010) - Queda do preço do petróleo em 20% devido a preocupações sobre a forma como os países da Europa reduziriam os défices orçamentais, na sequência da crise Económica Europeia ,58 6, ,59 3, ,04 3, ,31-0, ,41-0,79 Cinco piores cenários Impacto em valor Impacto em % Falência da Lehman (2008) - Retornos(rendibilidades) históricos durante o mês seguinte à falência da Lehman Brothers em Crise Financeira Russa (2008) - Guerra da Rússia com a Geórgia e consequente queda brusca do preço do petróleo, fez surgir um receio que houvesse uma recessão económica na região. Crise da dívida Soberana & Downgrade (2011) - Crise da Divida Soberana que levou os EUA ao credit downgrade. Este stress test descreve um periodo de 17 dias, com inicio em 22 /07/2011 quando o mercado começou a reagir ao impasse do teto da divida. 08/08/2011 foi o primeiro dia útil após o anuncio do downgrade. Queda Mercado Acionista 10% - Mercados Global/Europeu/Asiático e Japonês desvalorizam 10% (tendo em conta os efeitos de propagação de choque correlacionados, definidos no âmbito do modelo). Valorização EUR vs. USD 10% - O efeito da valorização do Euro face ao Dólar em 10% propagou-se a outras moedas e aos mercados acionistas por via da correlação ,01-6, ,36-6, ,81-3, ,33-3, ,51-3,12 32

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34 Certificação Legal de Contas

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41 FUTURO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. Rua do Carmo, 42, 6º LISBOA Tel.: +(351) Fax.: (+351) Capital Social Registada na C. R. C. de Lisboa Nº Único de Matrícula e de Pessoa Coletiva Entidade autorizada, supervisionada e registada na ASF-Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões sob o n.º 3805 Internet: geral@futuro-sa.pt

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