O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE PRODUÇÃO DE TEXTOS

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1 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE O JORNAL NA ESCOLA -A A utilização de textos de jornal na sala de aula é sempre uma atividade estimulante. -Estimulam o debate sobre assuntos relevantes para sociedade - contribuem para formação de senso crítico e participativo -Servem de modelo para aspectos cruciais da produção textual: -Coerência, coesão, adaptação às normas ortográficas padrão, uso da linguagem formal/ informal, capacidade de síntese, fluência, uso adequado e consciente de figuras de linguagem, desenvolvimento de tema, intertextualidade, ironia, linguagem gráfica e visual, polifonia, etc. -O O ponto de partida para um curso de produção textual pode ser uma aula de comunicação comparada. -O O objetivo é realizar atividades de leitura e produção relacionada à organização de um jornal e posterior produção de um jornal ou um fanzine. - Para iniciar a atividade, pode-se trabalhar com um único jornal e suas partes, ou utilizar vários jornais e fazer comparações sobre sua constituição.

2 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - Para isso, a princípio deve-se observar os aspectos básicos da constituição gráfica do jornal: organização do cabeçalho, das colunas, dos textos, chamadas e manchetes na página, imagens, presença de publicidade, e comparar entre os jornais utilizados. - Para começar, pode-se utilizar a Primeira Página (PP). É nela que se encontram os elementos básicos da organização dos textos jornalísticos: - O CABEÇALHO é onde se encontram as informações sobre o nome, data, preço, número, local da publicação, horário de fechamento, site, nome do editor, fundadores, entre outras informações. - O cabeçalho funciona como uma marca, sua função é criar uma identidade, e por isso é comum apresentar um logotipo, letras diferenciadas em destaque, cores e enquadramento que destacam o texto e ajudam a manter uma identificação ideológica com o próprio jeito de ser do jornal. - Uma atividade interessante e estimulante é comparar vários cabeçalhos de jornal e analisar com os alunos a importância da identificação e diferenciação de uma marca através de elementos como cor, tipo e tamanho da fonte, presença ou não de um slogan, formato como fatores qeu contribuem para a identificação do produto. - Após uma análise detalhada do cabeçalho, pode-se orientar uma atividade de produção de cabeçalhos para jornais.

3 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - Outro aspecto importante é o formato do jornal: tablóide ou standart. - Um tablóide geralmente tem a metade do formato standart, com número reduzido de colunas, e consequentemente uma abordagem mais resumida das notícias. - Tanto o tablóide quanto o standart tem seus textos organizados em colunas, para facilitar a leitura. Geralmente, a capa apresenta um número menor de colunas (cinco ou seis num standart) e um número maior nas páginas de matérias (seis ou sete). - Os textos são apresentados através de manchetes, notícias, quase sempre acompanhadas de chamadas e lides. - A MANCHETE é a notícia principal do jornal, sempre em destaque na capa, com letras maiores, acompanhada de uma ilustração forte e representativa. - As demais notícias possuem maior ou menor destaque dependendo de sua importância. - As notícias (incluindo a manchete) são textos curtos, sintéticos, diretos e chamativos. Seu objetivo é prender a atenção dos leitores, atrair sua curiosidade para que comprem e leiam o jornal. - Após analisar o que são manchetes, chamadas e notícias, pode-se estimular os alunos a produzirem manchetes e notícias a partir de textos selecionados apresentar textos curtos e orientar os alunos à produção de novos títulos.

4 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - As manchetes e notícias quase sempre vem acompanhadas de um texto chamado LIDE. - A palavra lide vem do inglês lead, que significa guia, aquilo que vem na frente. - Essa é exatamente a função do lide: ser um texto-guia, um resumo que contenha os principais elementos do texto e que sirva, também, para aguçar a curiosidade do leitor para ler o texto completo, no interior do jornal. - Tradicionalmente, um lide deve responder às chamadas questões básicas do texto jornalístico: O QUE? QUEM? QUANDO? COMO? ONDE? POR QUE? - A função do lide é descrever de maneira sintética e singular a notícia. Um bom lide provoca no leitor o desejo de ler a matéria toda e, consequentemente, comprar o jornal. - O exercício óbvio, após a leitura e análise dos lides, é produzir lides com os alunos. A produção pode ser feita sempre com a seleção de textos maiores e então, a partir da identificação das questões básicas, produzir lides. - Obviamente, todos os textos selecionados para trabalho em classe devem sempre ser conhecidos do professor que deve planejar o que deseja com as atividades realizadas.

5 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - O TEXTO JORNALÍSTICO E SUAS FUNÇÕES - A principal função de um texto jornalístico é informar e também promover o debate sobre temas relevantes para a sociedade ou para a comunidade a que se dirige. - Há vários tipos de texto num jornal. Cada qual com características e objetivos específicos. - De uma maneira genérica, todo texto jornalístico é em princípio uma MATÉRIA, sempre que apresente caráter informativo (não é o caso de crônicas, ensaios e poesias, por exemplo). - A produção de um texto de jornal obedece a um critério técnico conhecido como PIRÂMIDE INVERTIDA. - A base apresenta as informações mais importantes e vem em primeiro lugar, e o ápice, com as informações superficiais e periféricas, fica abaixo. - A razão disso advém justamente do caráter informativo do texto de jornal a objetividade exige que de imediato, sem tresvigersar, se apresentem as informações e pontos principais da matéria. - Vejamos a seguir os principais tipos de textos jornalísticos e suas características:

6 - EDITORIAL O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - É o texto de apresentação, a voz do jornal. Geralmente trata-se de um comentário crítico que expões a opinião oficial do jornal a respeito dos assuntos tratados em suas matérias. - Pode também servir de introdução ou breve comentário sobre os textos apresentados, bem como indicar, comentar, debater sobre a matéria principal. - Normalmente, o editorial não é assinado pode ser escrito pelo editor-chefe ou por alguma equipe designada para tal função.

7 - NOTÍCIA O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - Texto informativo, escrito em linguagem impessoal, na terceira pessoa. - Deve ser objetivo, diretivo, imparcial e formal, sem apresentar a opinião de quem escreve. - Está ligado diretamente com o lide, que geralmente aparece logo no primeiro parágrafo, e segue com o corpo da matéria. - Na introdução, apresenta as principais informações, e no corpo do texto, os detalhes a respeito dos fatos, as causas e consequências, as descrições sobre o fato, o impacto dos acontecimentos para o leitor. - O corpo da notícia apresenta a argumentação, a interpretação ou análise. - Caso seja um texto que tenha um público alvo definido (adolescentes, mulheres, médicos, economistas, trabalhadores de uma categoria, notícias policiais), pode ter sua linguagem adaptada ao jargão específico.

8 - REPORTAGEM O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - É uma matéria mais completa e detalhada, que vai atrás de dados, fontes, locais de maneira meticulosa, investigativa e espefíca. - Pesquisa detalhes específicos e abundantes e faz relações contextuais e intertextuais por exemplo, uma matéria sobre ferrovias pode explorar o processo de implantação, sua evolução, melhorias, reformas, terminais, estatísticas sobre cargas, horários e locais de transporte, impacto social, econômico e ambiental, importância estratégica, política, modernização, aspectos sentimentais e culturais, etc. - Pode conter depoimentos e opiniões de entrevistados, sempre no corpo do texto. - Normalmente, a reportagem é um texto de fôlego, que exige atenção à muitas referências e reflexão maior tanto de quem produz quanto de quem lê.

9 - ARTIGO O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - É um texto opinativo. - Seu objetivo é promover o debate e aprofundar opiniões sobre fatos relevantes. - Por se tratar de um texto opinativo, vem assinado e expõe os pontos de vista do autor, seus comentários e visão de mundo. - Geralmente, artigos publicados em jornais são escritos por colaboradores e jornalistas contratados. - Traduzem a opinião e ideologia do veículo, mas podem também estimular polêmicas e debates.

10 - CRÔNICA O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - A crônica é um tipo de gênero que se situa entre o jornalismo e a literatura. - Seu nome remete etimologicamente a CRONOS, o deus do tempo da mitologia grega. - Geralmente é inspirada em acontecimentos prosaicos, cotidianos, imediatos. - Apresenta um tom mais leve e subjetivo, por vezes poético, do que o texto noticioso. - No Brasil, a crônica assumiu um papel de grande importância tanto no jornalismo quanto na literatura. - Importantes autores elevaram a crônica a um patamar literário no Brasil: - Millôr Fernandes, Luís Fernando Veríssimo, Rubem Braga, Lima Barreto, Nelson Rodrigues, Sérgio Porto, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Carlos Heitor Cony, Machado de Assis são alguns de nossos mais importantes cronistas.

11 - ENTREVISTA O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - É um gênero textual de grande importância para o jornalismo. - Geralmente está associada de maneira direta à uma reportagem ou matéria principal. - A entrevista deve ser preparada com antecedência: o entrevistador deve pesquisar o máximo de informações detalhadas a respeito do entrevistado e dos assuntos que serão abordados. - As perguntas devem ser claras e objetivas. O bom entrevistador levanta a bola para ser batida pelo entrevistado e deixa-o à vontade. - O roteiro da entrevista, quando feita ao vivo, permite que o entrevistador descubra outros caminhos para a conversa de acordo com a evolução da entrevista. - Um bom entrevistador consegue uma boa entrevista até com um poste. - No entando, uma entrevista mal-feita ou mal planejada pode acabar com a reputação do entrevistador e do entrevistado, por mais relevante que possa ser o assunto ou notório o personagem.

12 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - Uma entrevista não começa nem termina com a conversa: há sempre uma edição que deve ser realizada com concentração, clareza e objetividade para não distorcer o que foi dito. - A edição serve para, com bom senso, enxugar os coloquialismos, repetições e marcas comuns à fala, que não devem ser tratados ao pé da letra, mas tampouco devem ser excluídos da edição final. - As informações dúbias ou incompletas devem ser retomadas com o entrevistado durante o processo de edição o entrevistador, no entando, não pode se tornar um chato, e dirrimir todas as dúvidas de uma vez só, ou o mais rápido possível, pois ninguém gosta de ser incomodado a toda hora para falar de detalhes de um assunto já comentado. - O bom senso é sempre a regra, inclusive na hora de decidir o que será publicado, destacado e o que vai ser cortado. - Fundamentalmente, o entrevistador deve ter em mente que é sempre responsável pela entrevista, por isso, sempre que possível, a conversa deve ser gravada. - O texto da entrevista somente é revelado ao entrevistado após sua publicação.

13 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - CHARGES, QUADRINHOS, ILUSTRAÇÕES E FOTOS - São considerados TEXTOS. - Genericamente enquadrados naquilo que se entende por humor ou arte, os textos ilustrativos podem ser irônicos, críticos ou reflexivos. Normalmente são associados a um acontecimento político ou cotidiano. - Para surtir efeito, um texto ilustrativo deve fazer referência a um acontecimento de interesse ou conhecimento do leitor. - O autor de quadrinhos, charges ou cartuns alterna ou traz uma interpretação a respeito de um acontecimento. - A charge é composta de um desenho e normalmente está publicada próxima a um artigo ou reportagem a que faz referência. - Quadrinhos são histórias com começo, meio e fim, personagens típicos e nem sempre tem relação com um acontecimento imediato, mas podem refletir um comportamento social. - Fotografias e ilustrações são considerados textos na medida em que são relacionadaas às matérias e também porque informam, interpretam, captam um retrato da realidade.

14 O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE - O fotógrafo e o ilustrador não são passivos: através de sua lente e sua pena existe uma interpretação da realidade que deixa explícito um ponto de vista particular, subjetivo, uma ideologia e suas opções pessoais para interpretação e retrato da realidade. - Estimular a produção de fotografias (através de utilização de recursos como celulares, câmeras digitais ou analógicas, webcams) e ilustrações é uma maneira de articular as relações entre leitura de textos, interpretação e adequação à temas. - Estudar, analisar e aprender com os mais experientes, os artistas consagrados e os mestres e sobretudo PRODUZIR é fundamental. - Vale a pena incluir no planejamento das aulas a presença de artistas/ fotógrafos/ cartunistas brasileiros como ANGELI (OVERAL), LAERTE (PIRATAS DO TIETÊ), GLAUCO (GERALDÃO E GERALDINHO), ADÃO (ALINE), BENETT(PUNKADINHA), HENFIL (FRADINHOS), e também estrangeiros, como DIK BROWNE (HAGAR), CHARLES SCHULZ (PEANUTS), QUINO (MAFALDA), ROBERT CRUMB(FRITZ THE CAT), JIM DAVIS (GARFIELD), MAITENA. - Fotógrafos como SEBASTIÃO SALGADO, ROBERT CAPA, WALTER FIRMO, MADAME YVONDE são referências básicas em qualquer aula de linguagem.

15 - BIBLIOGRAFIA O TEXTO DE JORNAL NAS AULAS DE BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas, Autores Associados, CITELLI, A. Comunicação e educação a linguagem em movimento. São Paulo: senac, FARIA, M. A. O jornal na sala de aula a organização de um jornal, leitura crítica, redação escolar e a linguagem da imprensa. São Paulo: Contexto, FARIA, M. A.; ZANCHETTA Jr., J. Para ler e fazer o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, HARRYS, C.; HARRYS, R. Faça seu próprio jornal. Campinas: Papirus, MAGALHÃES, H. O que é fanzine? Série primeiros passos. São Paulo: Brasiliense, 1993.

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