Um Modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um Modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software"

Transcrição

1 Um Modelo de Referência para Desenvolvimento Distribuído de Software Rafael Prikladnicki, Jorge Luis Nicolas Audy Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Nível de Mestrado [rprik, Ano de ingresso no programa: 2002 Época prevista de conclusão: Fevereiro de 2004 Data da aprovação da proposta de dissertação: Janeiro de 2003 Resumo: Atualmente, é cada vez mais significativo o número de empresas que estão distribuindo seus processos de desenvolvimento de software ao redor do mundo, visando ganhos de produtividade, redução de custos e melhorias na qualidade. Por isso, o desenvolvimento distribuído tem atraído um grande número de pesquisas na área de engenharia de software nos últimos anos. Os engenheiros de software têm reconhecido a grande influência desta nova forma de trabalho e estão em busca de modelos que facilitem o desenvolvimento de software com equipes geograficamente distantes. Além dos engenheiros, gerentes e executivos têm enfrentado diversos desafios e dificuldades em diferentes níveis, desde os fatores técnicos até os não-técnicos. Neste sentido, esta dissertação de mestrado tem como objetivo propor um modelo de referência para atuar em desenvolvimento distribuído de software, uma prática que está crescendo consideravelmente no Brasil. Esta pesquisa busca unir conhecimentos empíricos e teóricos da área, visando principalmente minimizar as dificuldades encontradas no cenário específico deste estudo. O principal método de pesquisa utilizado é o estudo de caso e a base empírica da pesquisa envolve dois centros de desenvolvimento de software de duas empresas multinacionais de grande porte localizados no Brasil. Palavras-Chave: Engenharia de software, desenvolvimento de software, desenvolvimento distribuído de software, offshore outsourcing.

2 1 Caracterização do Problema Nos últimos anos pode-se perceber um grande avanço em direção à globalização dos negócios, em particular nos negócios relacionados com um intenso investimento na tecnologia de desenvolvimento de software. Dada esta evolução, sabe-se que o software tem se tornado um componente vital para quase todos os negócios. Neste sentido, para as organizações que buscam sucesso é clara a necessidade do uso da Tecnologia da Informação (TI) como diferencial competitivo [1]. Com o objetivo de obter custos menores, maior qualidade no processo de desenvolvimento de software e a possibilidade de dispor estes recursos em âmbito global [2], muitas organizações começaram a investir em ambientes de desenvolvimento distribuído de software (DDS) e outsourcing. Na área de Engenharia de Software (ES), mercados nacionais têm se transformado em mercados globais, criando novas formas de competição e cooperação que vão além das fronteiras dos países. O DDS tem sido caracterizado principalmente pela colaboração e cooperação entre departamentos de organizações internacionais e pela criação de pequenos grupos de desenvolvedores que trabalham em conjunto, mas estão localizados em cidades ou países diferentes [3]. As figuras 1 e 2 ilustram a mudança para este novo cenário. Mesma localização física Gerentede Projeto Figura 1 Equipe centralizada [4]. Figura 2 Equipe distribuída [4]. Diversos fatores têm contribuído para isto, entre eles: A necessidade de possuir recursos globais para serem utilizados a qualquer hora; As vantagens de estar perto do mercado local, incluindo o conhecimento dos clientes e as condições locais; A rápida formação de organizações e equipes virtuais para explorar as oportunidades de mercado; A grande pressão para o desenvolvimento time-to-market, utilizando as vantagens proporcionadas pelo fuso horário diferente, no desenvolvimento conhecido como round-the-clock, ou seja, o desenvolvimento quase que contínuo (24 horas sem parar, contando com equipes distantes em países com fusos horários diferentes). Estas mudanças estão causando um grande impacto não apenas no mercado propriamente dito, mas na maneira como os produtos de software estão sendo criados, modelados, construídos, testados e entregues para os clientes. Neste sentido, o DDS tem atraído um grande número de pesquisas na área de engenharia de software ([1], [3], [5], [6]). Os engenheiros de software têm reconhecido a grande influência desta nova forma de trabalho no seu dia-a-dia e estão em busca de modelos que facilitem o desenvolvimento de software com equipes geograficamente distantes. São freqüentes os esforços que os pesquisadores têm feito no intuito de entender os fatores que permitem organizações multinacionais ou virtuais a obterem sucesso trabalhando através das fronteiras físicas e culturais dos países. Também são freqüentes os diversos desafios e dificuldades que os engenheiros, gerentes e executivos têm enfrentado em diferentes níveis de complexidade, desde os fatores técnicos até os nãotécnicos [1]. Alguns estudos [1], [3], [6], [7] observam uma dificuldade de implantar, executar

3 e monitorar projetos em ambientes de DDS devido a fatores não-técnicos tais como fatores sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, lingüísticos e políticos (confiança, diferenças culturais, idioma, entre outros). Por outro lado, outros estudos [2], [5], [8], [9], [10] observam estas mesmas dificuldades devido a fatores técnicos (gerência de projeto, processo de desenvolvimento de software, complexidade e tamanho de projetos, tecnologia e infraestrutura de comunicação disponível, entre outros). Mas são poucos os trabalhos [6] e [11] que abordam ambos os conjuntos de fatores em um modelo híbrido de modo a procurar relações entre eles, visando à construção de um modelo de referência para DDS. Esta área de pesquisa apresenta grandes desafios e muitas lacunas a serem preenchidas e, por ser muito recente, possui diversas possibilidades de trabalho. Segundo [3], [7], o estudo envolvendo o DDS transcende a Ciência da Computação, sendo uma área multidisciplinar envolvendo também Sociologia, Psicologia, Administração e Educação. Esta pesquisa tem procurado estudar as características existentes no desenvolvimento distribuído de software, sua operacionalização e os fatores críticos de sucesso envolvidos. Com isto, pretende-se criar um modelo de referência para a área de forma a contemplar também novas características descobertas e analisadas nos estudos de caso. 2 Fundamentação Teórica 2.1 Processo de Desenvolvimento de Software e DDS Segundo [12], um processo de desenvolvimento software é definido por um conjunto de atividades, métodos, práticas e tecnologias que as pessoas e as empresas utilizam para desenvolver e manter software e produtos relacionados. O interesse no processo de desenvolvimento está baseado nas seguintes premissas: A qualidade de um produto de software é fortemente dependente da qualidade do processo pelo qual ele é construído e mantido; O processo de software pode ser definido, gerenciado, medido e melhorado. Desenvolver software utilizando um processo de desenvolvimento bem definido não é uma tarefa simples. Ao contrário, ao longo dos anos tem se tornado uma tarefa cada vez mais complexa, na exata medida em que as demandas de software das empresas aumentam em importância estratégica para suas operações. As equipes de projeto de software vêm se distribuindo geograficamente em escala mundial, inseridas no conceito de globalização que a sociedade tem vivenciado. Várias ferramentas e ambientes têm sido desenvolvidos ao longo dos últimos anos para ajudar no controle e coordenação das equipes inseridas neste tipo de ambiente. Muitas destas ferramentas estão focadas no suporte aos procedimentos de comunicação formal tais como elaboração de documentos, processos automatizados e outros canais de comunicação não interativos [8] e [9]. Além disso, [2] destaca que trabalhar com DDS é um dos maiores desafios que o atual ambiente de negócios apresenta do ponto de vista do processo de desenvolvimento de software. Apesar de muitas vezes este processo ocorrer em um mesmo país, em regiões com incentivos fiscais ou de concentração de massa crítica em determinadas áreas, algumas empresas buscam soluções externas até mesmo em outros países. Busca-se com isso obter-se vantagens competitivas em termos de custos, qualidade e flexibilidade na área de desenvolvimento de sistemas [13] além de ganhos de produtividade e diluição de riscos [14]. Muitas empresas estão distribuindo seu processo de desenvolvimento de software em países como Índia, Irlanda, Brasil, China, Rússia, Singapura, entre outros. Neste contexto, surgem os conceitos de outsourcing e offshore outsourcing, o que potencializa os problemas e os desafios existentes no DDS.

4 2.2 Outsourcing Outsourcing é a prática de contratar uma organização externa para desenvolver um projeto, ao invés de desenvolver na própria sede (in-house) [14]. As organizações que contratam serviços de outsourcing podem se concentrar em seus negócios e reduzir a equipe de desenvolvimento de software [12]. A combinação destes fatores resulta numa significativa redução no tempo e no custo de desenvolvimento [14]. O princípio que estas organizações seguem é que terceirizando o processo, o trabalho pode ficar simplificado. Mas na prática, pode ocorrer o contrário. Existe uma perda de visibilidade do progresso dos projetos quando eles são desenvolvidos no outro lado da cidade ou até mesmo no outro lado do planeta. E para compensar esta perda de visibilidade é necessário um gerenciamento eficaz. Segundo [2], o outsourcing necessita de muito mais gerenciamento do que um desenvolvimento in-house. E, quando o processo é bem gerenciado, obtêm-se as vantagens desta prática. Uma das opções de outsourcing que vem se tornando popular ao longo dos últimos anos é o offshore outsourcing. Organizações offshore são empresas que estão localizadas em algum outro país e que oferecem custos, prazos ou qualidade melhores que as organizações podem obter de forma autônoma [14]. A estabilização dos conceitos, o desenvolvimento de modelos e ferramentas para atuar neste ambiente tem motivado diversos pesquisadores e empresas a desenvolverem estudos e buscarem soluções para a nova classe de problemas. Salienta-se que ao optar pelo outsourcing uma empresa não configura necessariamente um ambiente de DDS, visto que uma empresa externa que foi contratada pode exercer suas atividades na própria sede da empresa contratante. A distribuição ocorre somente quando parte dos envolvidos está geograficamente distante. 3 Metodologia de Pesquisa Muito embora a ampla revisão teórica desenvolvida, não se tem conhecimento de que o problema apresentado tenha sido abordado sob a mesma perspectiva. Assim, esta pesquisa se caracteriza como um estudo predominantemente exploratório. Segundo [15], a pesquisa exploratória tem como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias com vistas à formulação de novas teorias, modelos e hipóteses pesquisáveis em estudos posteriores. Ainda segundo este autor, a pesquisa exploratória muitas vezes constitui-se na primeira etapa de uma investigação mais ampla, que é o caso deste estudo. Neste sentido, o método de pesquisa utilizado é o estudo de caso, adotado conforme [15]. Desenvolveram-se dois estudos de caso em centros de desenvolvimento de software (CDS) de duas empresas multinacionais, tendo como unidade de análise projetos caracterizados pelo DDS. Por tratar-se de uma pesquisa qualitativa, deve-se ter claras as limitações deste tipo de pesquisa, principalmente no que se refere ao número de organizações estudadas, restringindo a generalização dos resultados obtidos. 4 Estado Atual do Trabalho O estudo de caso desta pesquisa visou identificar dificuldades, soluções (práticas) e fatores críticos de sucesso (FCS) do DDS. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um roteiro para uma entrevista semi-estruturada, com questões abertas. O estudo foi desenvolvido em dois CDSs de duas organizações multinacionais de grande porte, sendo uma na área de consultoria em informática e outra na área de venda de sistemas de computadores. Foram planejadas 11 entrevistas em cada centro, divididas entre integrantes das equipes de dois projetos. Foram entrevistados gerentes de desenvolvimento, gerentes de projeto, líderes

5 técnicos, desenvolvedores, analistas de qualidade e integrantes do SEPG (Software Engineering Processo Group) da organização. As entrevistas buscaram identificar elementos em duas dimensões: organizacional e de projetos. Na dimensão organizacional identificaram-se os referenciais estratégicos das organizações nos centros estudados, os motivos que levaram cada uma a optar pelo DDS e o processo de desenvolvimento existente. Já na dimensão de projetos os elementos analisados abrangeram dificuldades do DDS, soluções encontradas para as dificuldades, fatores críticos de sucesso e a comparação com o desenvolvimento centralizado. Como resultado do estudo, consolidaram-se os dados encontrados nos elementos analisados, agrupando-os em categorias de fatores a serem utilizados no modelo de referência. 5 Trabalhos Relacionados Conforme mencionado anteriormente, existem alguns estudos que propõem modelos de referência para o DDS, abordando os fatores técnicos e os não-técnicos. O trabalho de [4] aborda o DDS em um nível mais técnico, propondo um modelo de desenvolvimento de software com atividades específicas para desenvolvimento distribuído de software. Este modelo segue o ciclo de vida tradicional de um projeto de desenvolvimento de software (Visão e Escopo, Engenharia de Requisitos, Modelagem, Implementação, Teste, Entrega e Manutenção) com uma descrição das atividades que devem ocorrer em cada fase do ciclo. A pesquisa realizada por [11] propõe a classificação do DDS em dez dimensões. Estas dimensões auxiliam no entendimento dos problemas, vantagens e desvantagens deste tipo de ambiente. Sendo assim, [11] define dez dimensões para o DDS, a saber (Figura 3): Confiança Nível de Dispersão Sincronização Complexidade Tipo de Atores Stakeholders DDS Processo de Desenvolvimento Tipo de Projeto Procedimentos e Padrões Distância Percebida Cultura Figura 3 As dimensões do DDS segundo [11]. Em seu trabalho, [6] aborda a formação de equipes globais e os principais fatores que devem ser considerados ao montar uma equipe para um projeto distribuído. O trabalho propõe cinco categorias de fatores que podem levar uma equipe distribuída ao fracasso (comunicação ineficiente, falta de coordenação, dispersão geográfica, perda do espírito de equipe e diferenças culturais), chamadas de forças centrífugas. Além disso, propõe seis fatores que podem levar uma equipe distribuída ao sucesso (infra-estrutura de comunicação, arquitetura do produto, construção de uma equipe, metodologia de desenvolvimento, tecnologia de colaboração e técnicas de gerência), chamados de forças centrípetas. Por último, cabe mencionar o trabalho de [3] que aborda os fatores não-técnicos envolvidos em um projeto de DDS. Neste trabalho, [3] sugere que as dificuldades e barreiras técnicas envolvidas em projetos deste tipo estão sendo resolvidas em uma velocidade muito maior do que as dificuldades não-técnicas existentes (fatores sociais, políticos, culturais, lingüísticos e políticos). Em suma, existem diversos trabalhos de pesquisa em um âmbito mundial visando criar um modelo de referência para DDS. No Brasil, apesar da pesquisa ser escassa, é uma área que tem sido cada vez mais explorada, devido principalmente à vinda de grandes empresas que necessitam trabalhar de forma distribuída.

6 6 Resultados Esperados Esta pesquisa é relevante no sentido de procurar analisar os principais problemas existentes no DDS, considerando as dimensões técnica e não-técnica. Não se aprofundou a análise das razões que levam uma organização a adotar estratégias de distribuição do desenvolvimento de software. Partiu-se do princípio que a organização já adota o DDS na sua realidade. Neste sentido, espera-se como resultado um modelo de referência para desenvolvimento distribuído de software de forma a mapear os fatores envolvidos, os principais problemas existentes e analisar formas de resolução destes problemas, ou pelo menos minimizá-los. Espera-se também disponibilizar este modelo, com descrições práticas de como abordar cada um dos fatores envolvidos, sendo este o passo inicial em direção ao desenvolvimento de um framework para DDS, integrando-se com as demais pesquisas existentes no âmbito mundial. Pretende-se também contribuir com as empresas que trabalham desta forma em alguns de seus projetos bem como com a comunidade acadêmica e científica, buscando-se sempre caminhos para resolver os problemas existentes na área de engenharia de software. 7 Referências [1] Herbsleb, J. D., e Moitra, D. Global Software Development, IEEE Software Magazine, IEEE Computer Society, EUA, Mar/Abr [2] Herbsleb, J.D. e Grinter, R. Splitting the organization and integrating the code: Conway's Law revisited, In: ICSE 1999, Carolina do Norte, EUA, [3] Kiel, L. Experiences in Distributed Development: A Case Study, In: Workshop on Global Software Development at ICSE 2003", Oregon, EUA, [4] Karolak, D. W. Global Software Development Managing Virtual Teams and Environments, IEEE Computer Society, EUA, [5] Herbsleb, J.D., Mockus, A., Finholt, T.A. e Grinter, R. E. An empirical study of global software development: distance and speed, In: ICSE 2001, Toronto, Canada, [6] Carmel, E. Global Software Teams: Collaboration Across Borders and Time Zones, Prentice-Hall, EUA, [7] Vogel, D., Davison, R., Shroff, R. e Qureshi, S. Sociocultural Learning in Globally Distributed Teams, In: Informing Science Conference, Polônia, [8] Altmann, J. e Weinreich R. An Environment for Cooperative Software Development Realization and Implications, In: HICSS 1998, Havaí, EUA, [9] Biuk-aghai R. P. Customizable Software Engineering Environments for Flexible Distributed Software Teams, In: Asia Pacific Software Engineering Conference, Taipei, Taiwan, [10] Prikladnicki, R., Audy, J. e Evaristo, R. Requirements Management in Global Software Development: Preliminary Findings from a Case Study in a SW-CMM context, In: Workshop on Global Software Development at ICSE 2003, Portland, Oregon, [11] Evaristo, J. R. and Scudder, R. Geographically Distributed Project Teams: A Dimensional Analysis, In: HICSS 2000, Havaí, EUA, [12] Pressman, R. S. Software Engineering: A Practitioner s Approach. 5 ed., EUA, [13] Prikladnicki, R., Audy, J., and Evaristo, R. Distributed Software Development: Toward an understanding of the relationship between project team, users and customers, In: ICEIS 2003, Angers, França, [14] McConnel, S. Rapid Development. Microsoft Press, EUA, 1996 [15] Yin, R. K. Case study research: design and methods, Sage, 2001.

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

O impacto da distribuição geográfica dos Stakeholders na gestão de requisitos em uma organização multi-site

O impacto da distribuição geográfica dos Stakeholders na gestão de requisitos em uma organização multi-site O impacto da distribuição geográfica dos Stakeholders na gestão de requisitos em uma organização multi-site Daniela E. Damian and Didar Zowghi University of Technology, Sydney Professor: Jaelson Castro

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência

Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática. Comunicação Oral Relato de Experiência Empresa Júnior como espaço de aprendizagem: uma análise da integração teoria/prática Elisabete Ap. Zambelo e-mail: elisabete.zambelo@usc.br Daniel Freire e Almeida e-mail: daniel.almeida@usc.br Verônica

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec

PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec ÁREA DE NORMAS, QUALIDADE E PROCESSOS. I - NORMA ISO/IEC 29110 Micro e Pequenas Empresas focadas no desenvolvimento de software. 2) Ambiente É possível constatar,

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

o desenvolvimento, o crescimento e a disseminação moral, honestidade e cooperação real transparência, alta qualidade e preços justos

o desenvolvimento, o crescimento e a disseminação moral, honestidade e cooperação real transparência, alta qualidade e preços justos Desde Junho do ano 2000, trabalhamos muito e buscamos crescer, em nossa sede e em capital. Mas todo nosso crescimento só foi e é possível porque nunca deixamos de lado o desenvolvimento, o crescimento

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB Rogério Fernandes da Costa Professor especialista Faculdade Sumaré rogerio.fernandes@sumare.edu.br Resumo: O presente estudo tem como objetivo abordar

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

PERFIL DO PALESTRANTE

PERFIL DO PALESTRANTE Agenda PERFIL DO PALESTRANTE João Batista Gonçalves jbatista@en-sof.com.br Formação Acadêmica Bacharel em Administração Pós Graduado em Sistemas Mestre em Finanças Experiência Profissional 35 Anos em Tecnologia

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram

Leia mais

Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira

Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Como uma das empresas líderes em serviços profissionais no Brasil, a Deloitte entende de maneira única os desafios enfrentados

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

II Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN. Edital 2015. Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA.

II Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN. Edital 2015. Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA. II Encontro de Ciência e Tecnologia FARO/IJN Edital 2015 Tema: LUZ, CIÊNCIA E VIDA. A Direção da Faculdade de Rondônia FARO/IJN torna público, por meio deste edital, as informações para realização do II

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Prof. José Honorato F.N. Prof. José Honorato F.N. honoratonunes@gmail.com Requisitos de Software Software é o conjunto dos programas e dos meios não materiais que possibilitam o

Leia mais

IT SERVICES. 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia. LOCAL: São Paulo -SP 20/03/2014

IT SERVICES. 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia. LOCAL: São Paulo -SP 20/03/2014 IT SERVICES 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia LOCAL: São Paulo -SP 20/03/2014 TEMA DA PALESTRA: Desafios da Gestão de TI no Mercado Jurídico PALESTRANTE:

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

RELATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO ÁGEIS

RELATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO ÁGEIS RELATÓRIO DE UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO ÁGEIS 2012 Versão 1.0 SUMÁRIO EXECUTIVO Segundo Peter F. Ducker, presidente honorário da Drucker Foundation e professor da Claremont Graduate

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011 Disciplina: Administração de Departamento de TI Professor: Aldo Rocha Aula III - 25/08/2011 ITIL 1.A Central de Serviços; 1.1 Necessidade da Central de Serviços; 1.2 Dilema do Suporte; 1.3 Evolução do

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

IT SERVICES. 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia. LOCAL: Rio de Janeiro -RJ 13/02/2014

IT SERVICES. 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia. LOCAL: Rio de Janeiro -RJ 13/02/2014 IT SERVICES 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia LOCAL: Rio de Janeiro -RJ 13/02/2014 TEMA DA PALESTRA: Desafios da Gestão de TI no Mercado Jurídico

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 CMM: DEFINIÇÃO Capability Maturity Model Um modelo que descreve como as práticas

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação

14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação 14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Qual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos

Qual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos Qual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos Jorge H. C. Fernandes 20 de Abril de 1999 Ensaios A Informação

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais