ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS N. 14/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS N. 14/2015"

Transcrição

1 ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS N. 14/2015 TÓPICO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA 1 1 POR QUE ORGANIZAR? Conhecer e organizar as práticas cotidianas da sala de aula é responsabilidade conjunta de professores e coordenação pedagógica. Tal cotidiano na visão de Certeau (1990) 2 pode ser entendido como um ambiente onde se formalizam as práticas sociais que, por sua vez, sofrem influências exteriores. Ao assumir a classe, caberá ao professor pensar sobre a realidade de sua turma, sobre os conhecimentos a que deve ter acesso para se desenvolver e sobre as maneiras de fazer e organizar o cotidiano da escola, para que o ensino e a aprendizagem aconteçam (BRASIL, 2015) 3. Esse pensar revelará a concepção que o professor possui de educação, escola e ensino. Ou seja, o trabalho pedagógico está ligado ao sentido que atribuímos à escola e à sua função social; aos modos como entendemos a criança; aos sentidos que damos à infância e à adolescência e aos processos de ensino-aprendizagem (GOULART, 2007, p.86) 4. Nesse sentido, a escola, como espaço instituído do trabalho educativo, assume um papel fundamental no processo de construção das aprendizagens dos estudantes em todas as áreas de conhecimento, e neste caso em especial, em relação à Matemática. 2 COMO ORGANIZAR? Cientes da importância e necessidade de organizar o trabalho pedagógico, a pergunta seguinte diz respeito ao como realizar essa organização. Na perspectiva da alfabetização 1 Esta OD apresenta as principais ideias contidas no Caderno 01, Matemática, PNAIC, CERTEAU, Michel de. L invention du quotidien. 2. édition. Paris: Gallimard Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Gestão Escolar no Ciclo de Alfabetização. Caderno para gestores / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, p. 4 GOULART, Cecília. A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. In: Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. 2. ed. Brasília: Estação Gráfica, p

2 matemática a primeira atitude docente é TORNAR A SALA DE AULA UM AMBIENTE DE ATIVIDADE MATEMÁTICA. Para tanto, é preciso garantir: Planejamento consistente isso requer pensar em todos e em cada um com suas necessidades específicas, visto que as crianças têm um jeito e um tempo próprio para aprender; Espaço permanente para a escuta ouvir cuidadosamente os alunos. Isso implicará na presença constante de atividades em que a oralidade seja privilegiada. Cada professor precisa desenvolver a capacidade de interpretar as formas de raciocinar dos alunos; Espaço para armazenar o que os alunos levam para sala, de modo que seja facilitado seu uso; Explicitação da rotina para os alunos, identificando o tempo para cada atividade; Tempo para a continuidade das atividades a aprendizagem não se esgota num único dia ou atividade didática. Será necessário compreender o currículo como um todo e organizar as atividades em doses pequenas e permanentes, evitando antecipações desnecessárias ou situações que pouco ou nada contribuem para o desenvolvimento da criança; Previsão de registros individuais e coletivos de modo que o monitoramento da aprendizagem seja permanente. Isso requer compromisso com a avaliação processual e contínua do progresso das crianças; Produção da linguagem matemática isso acontece gradualmente à medida que as crianças são imersas em atividades de leitura e escrita matemáticas. 3 OS MATERIAIS MATEMÁTICOS Cada sala precisa contar com alguns materiais matemáticos básicos. Alguns para uso coletivo e outros para uso individual. Portadores de textos com diferentes usos e representações numéricas, como, por exemplo: reportagens de jornal com gráficos, tabelas de pontuação de jogos e brincadeiras, rótulos de embalagens, placas de carro, etc.; Tabela numérica com números de 1 a 100 para a exploração de regularidades; 2

3 Varal com os símbolos numéricos, construídos com os alunos. Não há necessidade de que este varal só contemple números até o 10; Mural que possibilite afixar as produções dos alunos, textos complementares do professor, curiosidades matemáticas que os alunos desejem compartilhar, etc.; Calendário para reconhecimento e contagem do tempo (dia, mês, ano); Listas variadas de assuntos que o professor deseja discutir com os alunos, tais como: nomes dos alunos, datas de aniversário, eventos da escola, brinquedos e brincadeiras preferidas, etc.; Régua para a medição de altura dos alunos (instalar a régua na parede para que os alunos possam medir sua altura no decorrer do ano); Balança que possibilite identificar o peso (a massa corporal); Relógios para a medição do tempo (seria interessante que tivesse também um relógio analógico uma vez que a escola possivelmente seja um dos poucos espaços atualmente em que esse tipo de relógio apareça e que em muito contribui para a compreensão da contagem do tempo); Materiais de uso contínuo, como jogos, materiais manipuláveis (ábacos, material dourado, sólidos geométricos, etc.), papéis variados e materiais confeccionados pelos alunos; Conjunto de calculadoras básicas que pode ser adquirido pela escola, preferencialmente do tipo solares para evitar o uso de pilhas. Seria interessante que fosse 1 calculadora para, no máximo, 2 alunos; Livros de histórias infantis; Revistas para recorte, caixas, cordas, etc. 4 A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO Pensar na organização das carteiras contribui significativamente para a criação de um ambiente propício e favorável à aprendizagem, à problematização, à dialogicidade e à comunicação pela leitura e escrita, também em Matemática. (BRASIL, 2014, p. 18) A sala de aula será organizada SEMPRE em função dos objetivos propostos para o dia de trabalho, em conformidade com as atividades que se pretende desenvolver. Nas atividades matemáticas, pode-se organizar as carteiras: 3

4 Faculdade Adventista da Bahia Em duplas propicia a troca, a negociação de estratégias e significados na resolução de problemas; Grupos de 4 alunos - para atividades com jogos, por exemplo; Organização em U - para momentos de discussão coletiva e/ou socialização de registros e de resolução de atividades. 5 A LEITURA E A ESCRITA MATEMÁTICAS A leitura e a escrita não estão circunscritas apenas a área da linguagem e da alfabetização. Também precisam fazer parte do cotidiano matemático das crianças. Compreender um texto em língua materna, que apresenta escritas próprias da Matemática e representações de conceitos e ideias matemáticas, exige um conhecimento pelo aluno para além da decodificação da língua para um conhecimento de uma linguagem específica matemática. (BRASIL, 2014, p. 19). Nesse sentido, os alunos deverão ter acesso a textos informativos, explicativos, narrativos, etc. que apresentam escritas próprias da linguagem matemática: porcentagens, tabelas, gráficos, algarismos romanos, números na forma decimal, na forma fracionária, etc. A leitura matemática necessita ser explorada no processo de alfabetização para que o aluno se torne um leitor crítico desses textos... O papel social da leitura em Matemática transcende essa necessidade e assume também um papel político (BRASIL, 2014, p. 19). Por sua vez, a escrita nas aulas de Matemática é necessária como forma de registro e comunicação de ideias. O registro matemático é entendido como uma comunicação sobre ideias, objetos e processos matemáticos. É constituído não somente por termos técnicos da linguagem matemática, mas por expressões que incluem certos modos característicos de argumentar, representados por meio do texto matemático (PIMM, 1999) 5. 5 PIMM, D. El lenguaje matemático en el aula. 2. ed. Tradução Pablo Manzano. Madrid: Ediciones Morata,

5 6 OS REGISTROS MATEMÁTICOS PARA OS DOCENTES Para o professor, o registro deverá seguir o círculo da qualidade de ensino: planejar, realizar, documentar, analisar e replanejar (ZABALZA) 6. Observemos algumas possibilidades de registros matemáticos PARA O PROFESSOR 7 : NOTAS DE SALA O que são - Anotações curtas feitas nas aulas, como frases, comentários dos alunos, perguntas e dúvidas levantadas por eles, conteúdos a serem pesquisados, informações para checagem etc. Objetivo - Lembrar momentos importantes e não perder dados significativos do processo de ensino e aprendizagem. Organização - Deixar sobre a mesa uma prancheta, sulfites e canetas. Não é preciso se preocupar com a ordem nem com a profundidade dos apontamentos. Como usar - Elas serão a base de planejamentos futuros, relatórios mais detalhados sobre projetos ou atividades e dos relatórios de avaliação dos alunos. PAUTAS DE OBSERVAÇÃO O que são - Tabelas de duas ou mais entradas, nas quais aparecem o nome dos alunos e os conteúdos didáticos ou atitudinais a ser observados. Objetivo - Acompanhar a evolução do aprendizado de um ou mais conteúdos ao longo do ano. Organização - Tabular os nomes e os aspectos a serem analisados. Legendar a tabela com conceitos ou cores referentes a um estágio de aprendizagem. Preencher durante ou logo após a atividade. 6 ZABALZA, Miguel. Diários de Aula - Um Instrumento de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional. Ed. Artmed. 7 Disponível em: 5

6 Faculdade Adventista da Bahia Como usar - De tempos em tempos, é preciso fazer a análise e a comparação das tabelas. Quanto maior a frequência com que elas forem preenchidas e analisadas, mais informações se tem sobre o avanço de cada estudante e mais rápido é possível fazer intervenções. DIÁRIOS DE AULA O que são - Narrativas sobre o que aconteceu na sala de aula, tanto em relação a comentários e produções dos alunos como em relação a si mesmo (impressões e reflexões). Objetivos - Refletir sobre o planejamento e sua adequação às necessidades dos alunos, ter pistas sobre os rumos que se pode tomar, documentar o trabalho feito com a turma e aprofundar ideias para serem usadas no futuro. Organização - Ter um caderno reservado para o diário (ou um arquivo no computador) e escrever nele logo depois da aula, ou nos dias posteriores, para que os fatos não sejam esquecidos. O mais importante é registrar o maior número possível de dados, sempre refletindo e avaliando a prática pedagógica e não apenas listando as atividades. Como usar Uma das principais utilidades é o compartilhamento com o coordenador pedagógico, que poderá, com base nas reflexões do docente, ajudar a reavaliar sua prática pedagógica. O ideal é escrever com frequência e recorrer aos diários quando planejar e avaliar. REGISTROS REFLEXIVOS 8 O que são - São textos, imagens e áudios que resgatam as atividades feitas em classe. Cada um desses recursos tem características específicas e todos podem e devem ser usados em benefício do trabalho pedagógico, pois se completam. Os escritos são maneiras de não deixar passar elementos que chamaram a atenção na dinâmica da aula, como observações sobre o desenvolvimento das propostas, a adequação delas ao planejamento e o alcance dos objetivos. Com as fotos, é 8 Disponível em: 6

7 possível investigar a criança e suas experimentações. Já os vídeos auxiliam o professor na tematização da própria atuação com os alunos e, assim como o áudio, recuperam as intervenções feitas e o efeito delas no aprendizado dos estudantes. Objetivos - Servem como objeto de investigação e análise crítica sobre o próprio trabalho e o desenvolvimento da turma 7 OS REGISTROS MATEMÁTICOS PARA OS ALUNOS Toda escrita pressupõe um leitor, seja ele um leitor possível ao qual endereçamos a escrita de nosso texto, seja ele um leitor presencial que assume o papel de interlocutor no momento da escrita. A existência desse elemento impulsiona as crianças a pensarem sobre quais elementos necessitam estar presentes em seus registros. Quando o aluno lê, escreve ou desenha, revela não apenas os procedimentos, as estratégias que estão sendo desenvolvidas, como também os conceitos que domina e as dificuldades que encontra. Quando as crianças escrevem ou desenham o que vivenciaram, elas estão em intenso letramento com gestos, sons (enativos), grafismos, como desenhos, rabiscos (icônicos) e letras, números e fórmulas lógicas. (KISHIMOTO, 2004, p. 365). 9 Os diferentes jeitos de registrar possibilitam a produção de sentidos próprios do objeto matemático pelas crianças e podem ser realizados por meio da oralidade, desenhos (pictóricos) e escrita. REGISTROS ORAIS Trata-se de uma das primeiras modalidades de registro. Os registros orais são a explicitação das crianças de seus procedimentos e formas de pensamento utilizadas para resolver um problema ou uma operação. Além do desenvolvimento de habilidades matemáticas, os registros orais contribuem para o desenvolvimento de habilidades de comunicação, visto que possibilitam maior interatividade entre a turma e o professor. Acontecem por meio de: Discussões; Exposições em sala (comunicações orais); Relatos de experiências. Os registros orais contribuem positivamente para que os alunos ouçam os colegas, organizem suas ideias, exponham e argumentem suas opiniões e percursos pessoais. Nessas 9 KISHIMOTO, T. M. O brincar e a emergência da linguagem (letramento). In: GERALDI, C. M. G.; RIOLFI, C. R.; GARCIA, M. F. (Org.). Escola viva: elementos para a construção de uma educação de qualidade social. Campinas: Mercado de Letras, p

8 ocasiões o professor terá a oportunidade de observar a linguagem utilizada e a maneira como as crianças estão se apropriando dos conceitos matemáticos. À medida que essas forem avançando, os registros orais serão complementados por registros escritos. Nem sempre é uma tarefa simples captar esses registros. Assim, o professor pode dispor de recursos como câmeras de vídeo, gravadores câmeras fotográficas digitais ou um caderno de anotações para os registros rápidos. REGISTROS PICTÓRICOS Os registros pictóricos (desenhos) também podem ser utilizados em diferentes atividades matemáticas, representando como as crianças pensam, suas observações e o que mais chamam a sua atenção num problema, história, jogo ou brincadeira. REGISTROS ESCRITOS Os registros escritos estão normalmente relacionados à produção de textos. Podem ser realizados pelo professor como organizador (escriba) de um texto coletivo, partindo das discussões com os alunos ou pelos próprios alunos. É preciso, no entanto, considerar a função social do registro enquanto o gênero que representa. Exemplo: uma carta precisa ser construída pensando num destinatário e na estrutura própria. São possibilidades de registros para OS ALUNOS: Registro de comunicação aos colegas e professor Painel de soluções; Produção de cartazes; Registro do processo para constituir memória Produção de regras de um jogo; Anotações no caderno 10 ; Registro como forma de sistematização 10 Sobre cadernos escolares vale a pena ler o seguinte texto: Cadernos escolares: como e o que se registra no contexto escolar? Disponível em: Cadernos escolares e práticas pedagógicas. Disponível em: e1607d0c932dc.pdf 8

9 Faculdade Adventista da Bahia Placar para acompanhamento dos pontos num jogo; Produção de tirinhas ou histórias em quadrinhos; Registro como apropriação de uma linguagem Listas; Construção de gráficos, tabelas, diagramas; Registro como forma de comunicação da resolução e/ou formulação de um problema Produção de uma carta sobre suas descobertas e encaminhá-las a outra turma, à coordenação pedagógica, aos pais, etc.; Elaboração de textos de problema; Relatório de entrada dupla. Sejam quais forem os registros, o importante é a reflexão sobre os mesmos, de modo que seja possível acompanhar o progresso, diagnosticar os problemas e avaliar se as intervenções estão contribuindo ou não para o avanço das aprendizagens. (BRASIL, 2014). 8 O QUE NÃO PODE FALTAR NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COM A MATEMÁTICA? DIÁLOGO INTERAÇÃO COMUNICAÇÃO DE IDEIAS MEDIAÇÃO DOCENTE INTENCIONALIDADE PEDAGÓGICA 9

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/escritaprofissional-427279.shtml Escrita profissional: a importância dos registros feitos pelos professores Do planejamento à avaliação,

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

Um Olhar sobre a Cultura dos Povos Indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças E.E. Dr Luis Arrôbas Martins

Um Olhar sobre a Cultura dos Povos Indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças E.E. Dr Luis Arrôbas Martins Um Olhar sobre a Cultura dos Povos Indígenas do Brasil: o cotidiano das crianças E.E. Dr Luis Arrôbas Martins Professor(es) Apresentador(es): Tatiane Cecilia da Silva Nardi Realização: Foco do Projeto

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Planejamento e Avaliação: coerência entre o discurso

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

Projeto TRILHAS de Leitura

Projeto TRILHAS de Leitura Projeto TRILHAS de Leitura Agenda 1 2 3 Apresentação do Projeto TRILHAS Os Cadernos de Estudos e Orientação O Portal e o Curso de Ensino a Distância Distância Vídeo Formação do Leitor https://www.portaltrilhas.org.br/biblioteca/5734/video-formacao-do-leitor.html

Leia mais

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Formação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano

Formação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano Formação PNAIC 2017/2018 Formadores Regionais 1º ao 3º ano Objetivos Apresentar proposta de formação 2017/2018; Promover a interação e favorecer articulações entre formadores regionais e estaduais. Objetivos

Leia mais

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma

Leia mais

Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que e como fazer? Professora: Claudia Yazlle

Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que e como fazer? Professora: Claudia Yazlle Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que e como fazer? Professora: Claudia Yazlle Questões que se apresentam: Devemos alfabetizar na Educação Infantil? O que é alfabetizar hoje? Como alfabetizar?

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO PNAIC. Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação (FaE) UFMG

FORMAÇÃO PNAIC. Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita. Faculdade de Educação (FaE) UFMG FORMAÇÃO PNAIC Ceale* Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita Faculdade de Educação (FaE) UFMG OBJETIVOS DA FORMAÇÃO PNAIC Formar orientadores de estudo que se constituam como formadores para atuar

Leia mais

CURRÍCULO DISCIPLINAR

CURRÍCULO DISCIPLINAR CURRÍCULO DISCIPLINAR 1º CEB 4º ANO 1º CEB 4º Ano de escolaridade Número de aulas previstas no ano letivo 2017/18: 1º Período 64 2º Período 55 170 dias letivos 3º Período 51 PORTUGUÊS DOMÍNIO: ORALIDADE

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA

UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização

Leia mais

Letra Viva. Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica

Letra Viva. Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica Letra Viva Episódio: O Planejamento na Prática Pedagógica Resumo Vivemos em uma época de mudanças contínuas e rápidas devido ao progresso das ciências e conseqüente revolução tecnológica e industrial.

Leia mais

Encarte Especial Undime. Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios paulistas

Encarte Especial Undime. Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios paulistas Encarte Especial Undime Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios paulistas Os resultados da Prova ANA, os impactos na sala de aula e os desafios dos municípios

Leia mais

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas

Leia mais

Letramento Matemático na Educação Infantil

Letramento Matemático na Educação Infantil Etapa 2: Os campos de experiência e o percurso investigativo da criança Objetivo da etapa: Conhecer a ideia de campos de experiência presente na BNCC e relacioná-los ao conhecimento matemático na Educação

Leia mais

CONTEÚDO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO. - Roda de música. cantadas - Momentos

CONTEÚDO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO. - Roda de música. cantadas - Momentos CUIDAR DE I, DO OUTRO E DO AMBIENTE. CONTEÚDO OBJETIVO ETRATÉGIA RECURO Higiene e cuidado pessoal Reconhecimento do próprio corpo Respeito às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso,

Leia mais

Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis

Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis Alfabetização matemática na perspectiva do letramento: intervenções possíveis Mathematical literacy in view of literacy: possible intervention Resumo Ângela Ferreira Pires da Trindade 1 Cristiane Stein

Leia mais

O celular na sala de aula

O celular na sala de aula O celular na sala de aula ELABORANDO NOTÍCIAS Objetivo: Noticiar um fato - Entrevistar, utilizando o gravador do celular, pessoas que fazem parte do fato a ser noticiado, no bairro ou comunidade em que

Leia mais

PLANILHA EXEMPLO N.º 1 - SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA A ÁREA DE LÍNGUA E LINGUAGEM

PLANILHA EXEMPLO N.º 1 - SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA A ÁREA DE LÍNGUA E LINGUAGEM PLANILHA EXEMPLO N.º 1 - SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA A ÁREA DE LÍNGUA E LINGUAGEM O exemplo apresentado adota o conceito de Sequência Didática, aqui entendida com um conjunto de atividades pedagógicas

Leia mais

Eixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula

Eixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula 17 Lendo a Imagem Eixo: Práticas para Ensino Fundamental I Texto não Verbal em sala de aula PESSOA, Daniele Mildenberg 1 SILVA, Janice Mendes da 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Vivemos cercados de signos,

Leia mais

NÍVEL MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO 1 Infância História da Educação e Direitos da Criança

NÍVEL MÓDULO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA MODALIDADE NÚCLEO 1 Infância História da Educação e Direitos da Criança As tabelas a seguir apresentam os componentes curriculares, carga horária, modalidade e em consonância à Resolução n o 2, do CNE/CP, de 1 o de julho de 2015 o núcleo integrado por cada componente. Em relação

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ETAPAS I E II... 4 ESTRATÉGIAS E RECURSOS EM SALA DE AULA...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ETAPAS I E II... 4 ESTRATÉGIAS E RECURSOS EM SALA DE AULA... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO INFANTIL - ETAPAS I E II... 4 ESTRATÉGIAS E RECURSOS EM SALA DE AULA... 5 CADERNOS DE ATIVIDADES... 9 ESPAÇO E FORMA ETAPA I... 10 GRANDEZAS

Leia mais

PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP

PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP Foco PNAIC 2016 A criança Proposto, para o trimestre final, implementação de estratégias didático-pedagógicas que permitam às crianças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 Disciplina: Matemática Nível: Ensino Fundamental Série: 2º Ano

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais

As capacidades lingüísticas da alfabetização

As capacidades lingüísticas da alfabetização As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto

Leia mais

Síntese da Planificação da Área de Português - 2º Ano

Síntese da Planificação da Área de Português - 2º Ano Dias de aulas previstos Período 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 13 2.º período 9 9 9 11 11 3.º período 9 11 10 10 11 Síntese da Planificação da Área de Português - 2º Ano (Carga horária: Português

Leia mais

AULA 4 O ensino da Matemática na Educação Infantil. CURSO Alfabetização Linguística e Matemática na Educação Infantil

AULA 4 O ensino da Matemática na Educação Infantil. CURSO Alfabetização Linguística e Matemática na Educação Infantil AULA 4 O ensino da Matemática na Educação Infantil A Educação Infantil é considerada, como a primeira etapa da educação básica, no Brasil, a partir de 1996. Os eixos de trabalho orientados à construção

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO EM MATEMÁTICA 2º ANO

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO EM MATEMÁTICA 2º ANO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO EM MATEMÁTICA 2º ANO ESCOLA ANO LETIVO PROFESSOR(A) DATA: / / NÚMERO E OPERAÇÕES identificar conceitos espaciais. Identificar a localização de pessoas e/ou objeto tendo:

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

Organização do professor presencial para as atividades do dia. Acolhida do professor presencial e Vivência das Equipes INÍCIO DA TRANSMISSÃO

Organização do professor presencial para as atividades do dia. Acolhida do professor presencial e Vivência das Equipes INÍCIO DA TRANSMISSÃO EJA 4ª etapa Mediação Tecnológica / Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: Matemática Professores do Estúdio: Carlos Alberto Batista Bastos e Ageu Pedro de Souza Carga Horária: 200 horas/aula Data: 04/06/2014

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA

REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA PROPÓSITOS DA REUNIÃO Dar notícias dos grupos. Apresentar o trabalho que será realizado no decorrer do ano letivo, em cada área

Leia mais

Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018

Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018 Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica

Leia mais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais Departamento do 1.º ciclo

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais Departamento do 1.º ciclo Ano de escolaridade: 1ºAno Língua Portuguesa Diálogos Jogos de identificação (palavra/imagem) Completar frases e palavras Escrita e leitura de vogais e consoantes Ditongos orais e nasais Memorização de

Leia mais

Concurso Público Osasco PEB I SLIDES Prof. Amarildo Vieira

Concurso Público Osasco PEB I SLIDES Prof. Amarildo Vieira Concurso Público Osasco PEB I - 2017 SLIDES Prof. Amarildo Vieira PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR:

PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR: PROJETO DE REFORÇO ESCOLAR: NOS CAMINHOS DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO: NOS CAMINHOS DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO JUSTIFICATIVA: Produzir bons leitores é o grande desafio

Leia mais

DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS

DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS 1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória

Leia mais

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A aula de hoje: as rotinas Procedimentos de sondagem nas séries iniciais sobre: Os conhecimentos que os alunos têm a respeito da

Leia mais

O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM

O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM Lethicia Ormedo Leite Canhete1; Liliane Thomaz dos Santos2; Almerinda

Leia mais

Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 2º Ano

Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 2º Ano Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 2º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 10 11 11 12 12 3.º período 9 9 9 9 10 (Carga

Leia mais

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40

1º SEMESTRE DISCIPLINA. História da Educação 80. Formação Docente para a Diversidade 40. Cultura e Literatura Africana e Indígena 40 MATRIZ CURRICULAR Carga Horária: 3.880 horas Duração: 04 anos Reconhecimento Renovado pela Portaria nº 794, de 14/12/2016, Publicada no D.O.U. de 15/12/2016. 1º SEMESTRE História da Educação 80 Formação

Leia mais

Construção de competências matemáticas através do lúdico: Sistema de numeração

Construção de competências matemáticas através do lúdico: Sistema de numeração Construção de competências matemáticas através do lúdico: Sistema de numeração Letícia Fonseca Reis F. Castro Matemática e Livro das Formas 07/06/2011 Conteúdos Matemática Educação Infantil Espaço e forma

Leia mais

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG

AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO (ANA) Profa. Ivana de Oliveira Carvalho FaE/UEMG PAUTA Apresentação geral. Concepções de alfabetização e letramento. Detalhamento dos procedimentos avaliativos. Análise

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A

Leia mais

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo

Leia mais

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita - PARTE 2

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita - PARTE 2 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita - PARTE 2 Disciplina: Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Abril/2018 1 Compreender os processos

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve

Leia mais

8º Ano Ensino Fundamental

8º Ano Ensino Fundamental 8º Ano Ensino Fundamental Disciplina: Geografia Professora: Jeovana Tonet Atividade: Matéria para revista sobre um país. Conteúdo: Países Capitalistas II Bimestre / 2019 Objetivos: Propor aos alunos atividades

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

AULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

AULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito AULA 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras

Leia mais

Formador Escolar: acompanhamento do uso coletivo do material Trilhas

Formador Escolar: acompanhamento do uso coletivo do material Trilhas Instrumento para acompanhar o uso coletivo do conjunto de material TRILHAS, as práticas de leitura realizadas e o acesso das crianças aos livros. Verificar a circulação dos materiais na escola, o planejamento

Leia mais

Formação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano

Formação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano Formação PNAIC 2017/2018 Formadores Regionais 1º ao 3º ano Objetivos Promover a interação e favorecer articulações entre formadores regionais e estaduais; Consolidar saberes referentes aos Direitos de

Leia mais

A ESCOLINHA DA SERAFINA Editora: Ática Autor: Cristina Porto

A ESCOLINHA DA SERAFINA Editora: Ática Autor: Cristina Porto A ESCOLINHA DA SERAFINA Editora: Ática Autor: Cristina Porto Indicação: 3º ano do Ensino Fundamental Duração: 3 meses Disciplina: Geografia, História e Língua Portuguesa Temas: Escola, analfabetismo, trabalho

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA. Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado.

LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA. Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado. LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado. METODOLOGIA As estratégias utilizadas no processo de formação, apoiadas fundamentalmente

Leia mais

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA AÇÃO DOCENTE NAS SÉRIES INICIAIS E O PROGRAMA NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Juliana Maria Soares dos Santos PPFP - UEPB juliana.pedagogia@hotmail.com Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores. 0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa

Leia mais

OBJETIVOS E CONTEÚDOS

OBJETIVOS E CONTEÚDOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Matemática 1º ano Capítulo 1 Noções e conceitos Comparar e diferenciar grandezas e medidas (comprimento, massa, capacidade, tempo), estabelecendo

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

CURRÍCULO DISCIPLINAR

CURRÍCULO DISCIPLINAR Ano Letivo: 2017/2018 CURRÍCULO DISCIPLINAR 1º CEB 2º Ano de escolaridade Número de aulas previstas no ano letivo 2017/2018 1º Período 64 2º Período 55 170 dias letivos 3º Período 51 Português Domínio:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC. RELATÓRIO SUCINTO: MÊS março

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC. RELATÓRIO SUCINTO: MÊS março 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/UFSC/SC 1. Dados do Município ou GERED a) Município: Florianópolis b)município/gered: Secretaria Municipal RELATÓRIO

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

Disciplina: EDM 0323 Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Aluna: Leilanny Lima FREIRE Nº USP:

Disciplina: EDM 0323 Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Aluna: Leilanny Lima FREIRE Nº USP: Faculdade de Educação FEUSP Disciplina: EDM 0323 Metodologia do ensino de português: a alfabetização Professora: Drª Nilce da Silva Aluna: Leilanny Lima FREIRE Nº USP: 7.154.269 PLANO DE AULA PARTE I Elementos

Leia mais

Matemática - 2 o Ano. Planejamento Anual. Objetos de conhecimento

Matemática - 2 o Ano. Planejamento Anual. Objetos de conhecimento www.apoioaaula.com.br Matemática - 2 o Ano Planejamento Anual 1 o Bimestre LINHAS Linha reta, linha curva e linha poligonal Polígonos Identificar figuras geométricas planas, considerando algumas características

Leia mais

Planejamento Escolar 2019

Planejamento Escolar 2019 Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Emerson Rolkouski Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática Universidade Federal do Paraná rolkouski@uol.com.br Para início

Leia mais

MATEMÁTICA DE FORMA LÚDICA: TRABALHANDO COM A CAIXA DE JOGOS

MATEMÁTICA DE FORMA LÚDICA: TRABALHANDO COM A CAIXA DE JOGOS MATEMÁTICA DE FORMA LÚDICA: TRABALHANDO COM A CAIXA DE JOGOS Adriane Regina Bravo Mendes Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo professoraadriane.pnaic@gmail.com Suseli de Paula Vissicaro Prefeitura

Leia mais

Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE

Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria

Leia mais

Escala de Leitura. NÍVEL (até 425 pontos) NÍVEL 2 (maior que 425 até 525 pontos)

Escala de Leitura. NÍVEL (até 425 pontos) NÍVEL 2 (maior que 425 até 525 pontos) NÍVEL NÍVEL 1 (até 425 pontos) NÍVEL 2 (maior que 425 até 525 pontos) Escala de Leitura ESCALA DE LEITURA Neste nível, os estudantes provavelmente são capazes de: Ler palavras com estrutura silábica canônica,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO

ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO ALFABETIZAÇÃO DAS PRÁTICAS ATUAIS DE ENSINO À UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA DO ATO EDUCATIVO ALFABETIZAR É.. Permitir as crianças ou adultos, condições para que desenvolvam as capacidades de leitura e escrita,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

O aprendizado é mais do que a aquisição da capacidade para pensar. É a aquisição de muitas capacidades para pensar sobre várias coisas.

O aprendizado é mais do que a aquisição da capacidade para pensar. É a aquisição de muitas capacidades para pensar sobre várias coisas. 5 o ano do Ensino Fundamental I Turma C Professora: Kelly Coordenadora: Débora Rocha/Jaciara Medrado Orientadora: Débora Rocha Vice-diretora: Virgínia Costa RELATÓRIO DE GRUPO I Trimestre/2017 O aprendizado

Leia mais

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br

Leia mais

1º bimestre Quadro bimestral

1º bimestre Quadro bimestral Objetos de conhecimento Letramento matemático Apresentação das Unidades temáticas. comparação e ordenação de números de até três ordens pela compreensão do sistema deci- Habilidades Referência no material

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Matemática Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Matemática Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Matemática Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 2º 1. Ementa (sumário, resumo) História da Matemática. Introdução, construção,

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem

Leia mais

5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)

5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno) ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS

Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS Professores - 2º ano 5º encontro 19/10/2015 Coordenadora Pedagógica: Adriana da Silva Santi Leitura do texto: Jogos e resoluções de

Leia mais

Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017.

Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017. Resolução n 279, de 09 de agosto de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão unânime registrada

Leia mais

ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS

ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS PARA TODOS OS CARGOS: CONHECIMENTOS GERAIS EM EDUCAÇÃO: Projeto Político Pedagógico: princípios e metodologias de planejamento, sistematização, execução,

Leia mais

Unidade educacional: Centro Educacional Araguaína - Sesc TO Professor (a): Cleidiane Guedes

Unidade educacional: Centro Educacional Araguaína - Sesc TO Professor (a): Cleidiane Guedes Unidade educacional: Centro Educacional Araguaína - Sesc TO Professor (a): Cleidiane Guedes Professores de área que atuam na turma: Bruno Anderson, Claudinete Aquino e Francisco Cardoso. Orientadora pedagógica:

Leia mais

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Abril/2018

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Abril/2018 REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Abril/2018 Pauta do encontro Apresentação dos professores, concepção das áreas e conteúdos de ensino; Organização do tempo (apresentação e momento para tirar dúvidas); Ordem das

Leia mais

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Março/2017

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Março/2017 REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Março/2017 Pauta do encontro Apresentação dos professores, concepção das áreas e conteúdos de ensino; Organização do tempo (apresentação dos professores e momento para tirar dúvidas);

Leia mais

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017.

Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. Resolução n 258, de 05 de maio de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão registrada no Parecer

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 1. Tarefa 3

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO 1. Tarefa 3 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/SEEDUC-RJ Colégio: Desembargador José Augusto Coelho da Rocha junior Professor: Nívea Araujo Damasco Cardoso Série: 9º ANO ENSINO Fundamental

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II

Leia mais