Prevalência de lesões em praticantes de ciclismo indoor
|
|
- Adriano Ribas Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 170, Julio de Prevalência de lesões em praticantes de ciclismo indoor Predominio de lesiones en practicantes de ciclismo indoor Albano Soares Rienda* Ricardo Alves Moreira* Henrique de Oliveira Castro** Flávio de Oliveira Pires*** henriquecastro88@yahoo.com.br (Brasil) *Graduando em Educação Física pelo Centro Universitário de Belo Horizonte, Uni-BH, Belo Horizonte, Minas Gerais **Graduado em Educação Física; Membro e Pesquisador do Centro de Estudos de Cognição e Ação (CECA); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais ***Professor Mestre; Docente do Curso de Graduação em Educação Física do Centro Universitário de Belo Horizonte, Uni-BH, Belo Horizonte, Minas Gerais Resumo O Ciclismo Indoor é uma atividade aeróbia realizada sobre uma bicicleta estacionária, que pode sobrecarregar várias articulações caso não sejam realizadas com o acompanhamento de uma pessoa especializada na hora da atividade. Baseando-se nessas informações, o presente estudo se propõe em levantar dados científicos que possam embasar pesquisas com o ciclismoindoor, objetivando promover uma prática esportiva com menor risco de lesões. Participaram do estudo 52 indivíduos de ambos os sexos com média de idade de 31,3 (±10,7) anos e tempo médio de prática do ciclismo indoor de 4,13 (±1,4) meses. Para avaliar a prevalência de lesões nos praticantes de ciclismo indoor, foi utilizado o Questionário Nórdico de Sintomas Ósteo-musculares (QNSO), traduzido e validado por Pinheiro (2002), e adaptado pelos autores do presente estudo para se adequar com a atividade estudada. Para análise dos resultados foi utilizada uma análise descritiva, composta por média e desvio padrão. Como resultados, observou-se que as lesões mais frequentes são na região lombar (28,8%) e nos joelhos e pernas (26,9%), o que pode ser explicado pelo fato da postura ao assentar sobre o selim da bicicleta estar errônea, o que pode promover uma carga excessiva na região da coluna lombar e de esta atividade requerer uma maior movimentação na articulação do joelho no momento da pedalada. Unitermos: Atividade física. Lesões no esporte. Ciclismo indoor. Introdução Dentre as muitas invenções do homem na busca para facilitar seu deslocamento, a bicicleta é a que apresenta mais vantagens sobre os outros meios de transportes, e com o tempo, evoluiu e adaptou-se a novas realidades. As bicicletas são hoje utilizadas para o lazer, treinamento físico, reabilitação e prática competitiva. Os principais tipos são: bicicleta de estrada, bicicleta indoor ou mais conhecida como bicicletas estacionárias e mountain bike (RAMOS, SANTOS e PRADA, 2011; SILVA e OLIVEIRA, 2002). Segundo Foss e Keteyian (2000), a bicicleta além de ser um meio de locomoção, é um excelente equipamento para avaliar, manter ou melhorar a forma física. Com várias evoluções com o decorrer dos anos, surgiram às bicicletas estacionárias, mais conhecidas como cicloergômetros, encontradas, principalmente, em salas de avaliação física, em residências e em maior número nas academias de ginásticas, nas salas de aulas coletivas (SILVA e OLIVEIRA, 2002). Dentro da evolução da bicicleta, um dos seus destaques foi o uso para treinamentos específicos dentro de ambientes fechados (indoor). Porém a bicicleta usada no ciclismo indoor não pode ser considerada como cicloergômetro, pois tecnicamente, não apresenta mensurações exatas de potência, velocidade, ajustes, entre outras (FOSS e KETEYIAN, 2000). Este método de treinamento recebeu o nome de ciclismo indoor, tendo como seu idealizador o ciclista Sul-africano Jonathan Goldberg (SPINNING BRASIL, 2002). O ciclismo indoor surgiu como uma nova
2 alternativa de atividade aeróbica, baseado nos princípios do treinamento esportivo, dentro das academias, através de um programa de sessões de treinamento contínuo ou intervalado, visando à manutenção e melhoria do condicionamento físico, aptidão física e bem-estar (PINHEIRO, TRÓCCOLI e CARVALHO, 2002; MELLO et al., 2003). As aulas acontecem em bicicletas estacionárias projetadas para a finalidade, duram em torno de 40 minutos e são regidas por uma música (a principal protagonista) e um profissional de Educação Física (JACOBÉ, 2010). Um ponto que a grande parte se esquece, é que na hora da prática há exigência muito grande da concentração do praticante, por sobrecarregar várias articulações acarretando em lesões. Segundo estudos de Whitting e Zemicke (2001) e de Mcginnis e Peter (2002), a lesão é um dano, causado por trauma físico aos tecidos do corpo ou que inibi o desempenho do movimento. Toda lesão possui uma causa mecânica, sendo que as forças e os fatores relacionados às forças podem resultar em lesão e podem influenciar na gravidade das mesmas. Estas lesões ocorrem provavelmente devido à interação de fatores extrínsecos (o treinamento, planejamento, intensidade da aula, equipamentos e entre outras condições) e intrínsecos (a idade, o sexo, a experiência, a aptidão e outros aspectos) relacionadas com o praticante, podendo ser agudas ou decorrentes de micro traumas recorrentes. Com base no estudo de Silva e Oliveira (2002) as lesões mais prevalentes no ciclismo indoor foram o joelho sendo ele o mais acometido, seguido de compressão do períneo, problemas de contraturas dorsais, dores na panturrilha, cervicalgias, lombalgias, dores no ombro, bursite trocantérica, parestesias distais nos membros superiores e compressão do quinto metatarso. Sendo que com base em resultados de Rolla et al. (2004) as áreas mais acometidas por lesão entre praticantes de atividade física foram joelho, seguido de ombro, coluna, tornozelo cotovelo, punho e quadril. Com isso há uma discussão sobre o caráter lesivo da modalidade, contudo, sua prática realizada dentro de padrões de segurança, acaba desmistificando esse estereótipo. Desta forma, evidencia-se a necessidade de os profissionais atualizarem-se nos aspectos relacionados à prevenção. E isto, segundo Elvar, Costa e Serrano (2004) e Jacobé (2010), deve ser feito na academia por meio de informação do professor. Para ter um movimento correto na prática é necessário preocupar-se com os ajustes e movimentos como, por exemplo, a altura do selim, pois se não, como consequência, o risco de lesões podem aumentar. De acordo com levantamento bibliográfico realizado pelos os autores deste estudo, até o momento não foram encontrados artigos científicos experimentais que relacionasse a prática exclusiva do ciclismo indoor com a prevalência de lesões ósteo-musculares e como esta modalidade vem se popularizando a cada dia dentro das academias de ginástica, e necessita-se ter um melhor conhecimento sobre os riscos relativos às lesões ósteo-musculares de forma que o profissional de Educação Física possa ter compreensão para intervir de maneira eficiente neste treino seja através do posicionamento ergonômico do indivíduo praticante na bicicleta estacionária, ou, propor métodos de técnicas esportivas e treinamento na tentativa de minimizar a prevalência destas lesões. Com isto, o objetivo deste presente estudo é levantar
3 dados científicos que possam embasar futuras pesquisas no ciclismo indoor para tentar promover uma prática esportiva com menor risco de lesões. Métodos Amostra Participaram do estudo 150 indivíduos de ambos os sexos com média de idade de 31,3 (±10,7) anos e tempo médio de prática do ciclismoindoor de 4,13 (±1,4) meses, porém, apenas 52 foram utilizados devido aos critérios de inclusão propostos. Como critérios para inclusão no estudo, foram utilizados pessoas que praticavam apenas o ciclismo indoor com uma frequência mínima de três vezes por semana e no mínimo três meses de prática, com idade igual ou superior a 18 anos. Os participantes que não se encontravam dentro dos padrões de inclusão, foram automaticamente excluídos da amostra. Instrumentos e procedimentos Esse estudo se encontra dentro das normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Saúde (Res. CNS 196/96) para pesquisas com seres humanos. De acordo com a Resolução CNS 196/96, toda pesquisa envolvendo seres humanos possui algum tipo de risco, contudo, o preenchimento dos instrumentos (questionários) não apresentará nenhum risco para a integridade física dos voluntários, preenchendo cada um deles de forma voluntária e imparcial. No entanto, é preciso considerar o risco de constrangimentos psicológicos, portanto esta pesquisa apresenta riscos ao voluntário, sendo os mesmos orientados e supervisionados pelos responsáveis pelo projeto. Todas as informações referentes ao estudo foram detalhadamente repassadas aos voluntários, que em seguida, assinaram um termo de autorização e consentimento por escrito. Para análise das principais ocorrências de lesões, foi utilizado o questionário Nórdico de Sintomas Ósteomusculares (QNSO), traduzido e validado por Pinheiro, Tróccoli e Carvalho (2002), e adaptado pelos autores do presente estudo para se adequar com a atividade estudada. Para utilizar deste questionário validado e modificado para o presente estudo, este questionário foi apresentado para três fisioterapeutas com no mínimo de 5 anos de experiência acadêmica na prática em reabilitação ortopédica e esportiva para verificar a viabilidade de aplicação do mesmo em praticantes do ciclismo indoor. Após a verificação e acatamentos das sugestões pelos fisioterapeutas, o questionário foi inicialmente aplicado com cinco praticantes de ciclismo indoor para medir a confiabilidade e a facilidade das respostas. Uma semana depois o mesmo foi aplicado com estes mesmos cinco praticantes e não houve alteração no padrão das respostas. O instrumento é composto por sete questões de múltipla escolha, dividindo-se em informações relativas ao praticante e a atividades físicas que atualmente está exercendo (quatro questões), específica do tempo
4 de prática do ciclismo indoor (uma questão), e também a sintomas e incômodos osteomusculares (duas questões), com o objetivo de quantificar as regiões mais acometidas pelos mesmos. Os questionários foram aplicados nos próprios locais de prática do ciclismo indoor antes e/ou após a aula, utilizando sempre o mesmo padrão de abordagem dos possíveis voluntários e, iniciando o preenchimento dos questionários somente após a explicação e assinatura do termo de compromisso livre e esclarecido pelos participantes, quando os mesmos não tinham nenhuma dúvida sobre os procedimentos utilizados. Os pesquisadores responsáveis pelas coletas ficaram à disposição para qualquer esclarecimento de dúvidas dos participantes que se relacionavam a interpretação das questões propostas pelo instrumento. Análise estatística Foi utilizada uma análise descritiva composta por média e desvio padrão. Para facilitar a visualização dos resultados encontrados, foram utilizadas as porcentagens. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados utilizando o software Excel 2007 para Windows. Resultados A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos da caracterização da amostra com base nos critérios de inclusão. Tabela 1. Caracterização da amostra De acordo com os resultados apresentados pela Tabela 1, observamos que os dentro dos 150 voluntários da amostra apenas 52 voluntários com média de idade de 31,3 anos praticavam ciclismo indoor com um tempo de prática de 4,13 meses. Esses voluntários foram incluidos na amostra com base nos critérios de inclusão, sendo assim estes avaliados em todo o trabalho. A Tabela 2 apresenta os resultados obtidos relacionados a problemas como dor, desconforto e/ou dormência nos últimos 12 meses. Tabela 2. Percentual de dor, desconforto e/ou dormência nos membros superiores por região anatômica em praticantes de ciclismo indoor
5 De acordo com os resultados apresentados pela Tabela 2, observamos que a maior parte das voluntários apresentaram problema (dor, desconforto e/ou dormência) nos últimos 12 meses em várias regiões anatômicas do membro superior, sendo que raramente o maior valor foi na lombar e músculos locais (28,8%) seguido por cabeça e face (26,9) e por cervical e trapézio superior(25%), com frequência na lombar e músculos locais (25%), seguido por cabeça e face (15,3%) e ombros (11,5%) e sempre na cabeça e face (5,7%), seguido cervical e trapézio, por toráx e músculos locais e por lombar e músculos locais (ambos, 1,9%). A Tabela 3 apresenta os resultados obtidos relacionados a problemas como dor, desconforto e/ou dormência nos últimos 12 meses. Tabela 3. Percentual de dor, desconforto e/ou dormência nos membros inferiores por região anatômica em praticantes de ciclismo indoor
6 De acordo com os resultados apresentados pela Tabela 3, observamos que a maior parte das voluntários apresentaram problema (dor, desconforto e/ou dormência) nos últimos 12 meses em várias regiões anatômicas do membro inferior, sendo que raramente os maiores valores foram nos joelhos e perna (ambos, 26,9%), seguido por quadril (21,1%) e por tornozelo e pé (13,4%), com frequência nos joelhos (13,4%), seguido por coxa e perna (ambos, 5,7%) e por tornozelo e pé (3,8) e sempre nos joelhos (5,7%), seguido por coxa (1,9%). A Tabela 4 apresenta os resultados obtidos relacionados lesões relacionadas à prática da atividade Tabela 4. Percentual de lesões relacionadas à prática do ciclismo indoor De acordo com os resultados apresentados pela Tabela 4, observamos que a maior parte das voluntários apresentaram maior prevalência de lesões relacionadas a prática foi nos joelhos (26,9%), seguido por lombar e músculos locais (17,3%), por tórax e músculos locais (7,6%), por coxa (7,6%), por ombros e braços (ambos, 3,8%) e por perna (1,9%).
7 Discussão Foram encontrados pelos autores do presente estudo poucos estudos relacionados às lesões na prática específica de ciclismo indoor e a correlação entre os mesmo, com isso, foram utilizados alguns estudos relacionados a lesões em atividade física em academia e nos esportes como parâmetros para discussão e comparação. Segundo o estudo realizado por Pastre et al. (2005), os atletas de elite do atletismo brasileiro apresentaram prevalência de lesões na coxa 49,1% nos de velocidades e 44,4% nos de resistência. Já em um estudo de Hensel, Peroni e Junior (2008), os atletas da seleção brasileira feminina principal de canoagem apresentaram prevalência de lesões no tronco (coluna torácica e lombar) 56,41%. No estudo de Cohen et al. (1997) no futebol a prevalência de lesões maiores são nos membros inferiores, apresentando o total de 72,2%, sendo a coxa, 34,5%, o tornozelo, 17,6% e o joelho, 11,8%. No estudo de Moreira, Gentil e Oliveira (2002), no basquete, os atletas apresentaram prevalência de lesões nos membros inferiores 48%, mas sendo tornozelo 12,8%, o mais acometido. No estudo de Junior (2004), no voleibol, os atletas apresentaram prevalência de lesões no tornozelo, joelho, ombro, nas mãos e na coluna vertebral, os mais acometidos. No estudo de Rolla et al. (2004) que analisa a percepção de lesões em atividades feitas em academias de ginástica a prevalência de lesões foram no joelho. E em um estudo de Domingues et al. (2005), que verificou a associação entre o nível de aptidão física e lesões desportivas a prevalência de lesões foram nos membros inferiores 57,1%. Tendo uma correlação com os resultados deste estudo que foram a regiões do joelho (26,9%) e da lombar (17,3%) os mais prevalentes. Conforme os estudos citados anteriormente nesta discussão podemos observar que de acordo com nível de exigência de movimento do segmento corporal ou região anatômica em cada esporte, verifica-se que a prevalência de lesões nestes locais torna-se aumentada. Em relação ao ciclismo indoor por ser uma atividade estacionária com apenas movimentos repetitivos com rotações (joelho e quadril e tornozelo envolvidos) e estabilizadores (coluna lombar e torácica), exigem talvez mais destas regiões podendo acarretar maior prevalência de lesões. Com base nos resultados da Tabela 1 do presente estudo podemos perceber que a amostra foi constituída de 150 voluntários, mas apenas 52 participaram inclusão da pesquisa pelo fato de que a maioria dos praticantes faziam outras atividades como, por exemplo, musculação, corrida, ginástica coletiva (jump, step, localizada), ginástica funcional e outras, ou não tinham o tempo de prática necessário ( 4 meses), ou a não tinham idade necessária ( 18 anos), que poderia influenciar nos resultados da pesquisa, assim incluindo apenas estes por causa das normas do trabalho. O presente estudo apresentou nas Tabelas 2 e 3 maior dor, desconforto e/ou dormência na região da lombar com 28,8% e seguidamente da região do joelho e da perna, ambos com 26,9% e os menores valores foram nos cotovelos com 96,1% e na coxa e no tornozelo e pé, ambos com 82,6%, e assim os valores maiores se assemelhando ao estudo de Milano, Palma e Assis (2007), que verificaram os resultados
8 semelhantes em profissionais de Educação Física que ministram aulas de ciclismo indoor em academias, com maior prevalência de queixas de dores na região da lombar (34,72%) tanto em homens quanto mulheres, seguida de dores no joelho, tanto em homens (7,14%) como em mulheres (6,67%). Em outro estudo de Silva e Oliveira (2002) que avaliou praticantes de ciclismo indoor os resultados de prevalência de lesões foram principalmente: no joelho (33,%) e seguido da região da lombar (20%). Tendo assim uma predominância destas regiões, mas não comprovando que possa ser relacionado à prática. Mas este presente estudo também mostrou na tabela 4 confirmando as tabelas anteriores que a prevalência de lesões relacionada à prática do ciclismo foi no joelho (26,9%), seguido pela lombar (17,3%), esses resultados assemelham com alguns estudos recentes, como o de Ongaratto e Toigo (2010) que verificaram os resultados em atletas amadores de triatlo federados no Rio Grande do Sul que praticam a modalidade ciclismo em suas provas, com predominância de lesões joelho. Em outro estudo que se assemelhe com o presente estudo foi de Ramos, Santos e Padra (2011), afirmando que maioria da lesões no ciclismo são no joelho, estando relacionada a ajuste da altura do selim. E de Silva et al. (2012), que cita relação do nível de força da musculatura extensora e flexora do joelho, colocando que a diferença força talvez possa levar a lesões no joelho. Conclusão Conclui-se, com isso, que as lesões mais frequentes são na região lombar e nos joelhos e pernas, o que pode ser explicado pelo fato da postura ao assentar sobre o selim da bicicleta estar errônea, o que pode promover uma carga excessiva na região da coluna lombar e de esta atividade requerer uma maior movimentação na articulação do joelho no momento da pedalada. Com os resultados deste presente estudo, espera-se que a análise da prevalência lesões no ciclismo indoor possa contribuir para pesquisas futuras com ênfase no desenvolvimento de programas preventivos que possam tanto contribuir no ajuste da bicicleta como na observação do professor quanto à execução dos movimentos feitas pelos alunos de maneira adequada. Referências Cohen M, Abdalla RJ, Ejnisman B, Aamaro JT. Lesões ortopédicas no futebol. Revista Brasileira Ortopédica. 1997; 32(12): Domingues SPT, Conte M, Más EF, Ramalho LCB, Godoi VJ, Teixeira LPM, Riyis MT, Fermi JP. Implicações do nível de aptidão física na gênese de lesões desportivas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. 2005; 7(2): Elvar JRH, Costa MR, Serrano RG. Ciclo Indoor para la salud. Aspectos a considerar para una práctica segura. Prevención de problemas y lesiones.lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, 2004; 10(79).
9 Foss ML, Keteyian SJ. Bases Fisiológicas do Exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; Hensel P, Peroni MG, Junior ECPL. Lesões musculoesqueléticas na temporada de 2006 em atletas da seleção brasileira feminina principal de canoagem velocidade. Revista Acta ortopédica Brasileira. 2008; 16(4): Jacobé PAH. El ciclo indoor y su aplicación em Educación Física. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, 2010; 16(143). Junior NKM. Principais lesões no atleta de voleibol. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, 2004; 10(68). Mcginnis M, Peter. Biomecânica do esporte e exercício. 1ª Ed. Porto Alegre. Artmed Editora Ltda. 2002; 345 a 354p. Mello DB, Dantas EHM, Novaes JS, Albergaria MB. Alterações fisiológicas no ciclismo indoor. Fitness & Performance Journal. 2003; 2(1): Milano F, Palma A, Assis M. Saúde e trabalho dos professores de educação física que atuam com ciclismo indoor. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, 2007; 12(109). Moreira P, Gentil D, Oliveira C. Prevalência de lesões na temporada 2002 da Seleção Brasileira Masculina de Basquete. Revista Brasileira Medicina Esporte. 2003; 9(5). Ongaratto D, Toigo AM. Prevalência de lesões musculoesqueléticas em atletas amadores de triatlo federados no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil.Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, 2010; 15(150). Pastre CM, Filho GC, Monteiro HL, Júnior JN, Padovani CR. Lesões desportivas na elite do atletismo brasileiro: estudo a partir de morbidade referida.revista Brasileira Medicina do Esporte. 2005; 11(1): Pinheiro FA, Tróccoli BT, Carvalho CV. Validação do questionário nórdico de sintomas osteomusculares como medida de morbidade. Revista de Saúde Pública. 2002; 36 (3): Ramos FN, Santos MWL, Prada FJA. A Regulagem do Selim no Ciclismo. Educação Física em Revista. 2011; 5(2): 1-7. Rolla AFL, Zibaqui N, Sampaio RF, Viana SO. Análise da percepção de lesões em academias de ginástica de Belo Horizonte: um estudo exploratório.revista brasileira Ciência e Movimento. 2004; 12(2): Silva RAS, Oliveira HB. Prevenção de lesões no ciclismo: uma proposta metodológica. Revista Brasileira Ciência e Movimento. 2002; 10(4): Silva TS, Mesquita TS, Mendes LCV, Silva MS, Mota MR. Análise do nível de força dos músculos flexores e extensores do joelho de praticantes de ciclismo indoor. Lecturas: Educación Física y
10 Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, 2012; 17(167). Spinning Brasil. História do spinning. 2002; Texto disponível em: Acesso em: abril de Whitting WC, Zernicke RF. Biomecânica da lesão músculo-esqueletico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001; 2p. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 170, Julio de
LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS NO ATLETISMO. Cristiano Frota de Souza de Laurino
NO ATLETISMO Cristiano Frota de Souza de Laurino INTRODUÇÃO ATLETISMO Esporte Olímpico Ampla variedade de modalidades Características biomecânicas diversas Lesões Intrínsecas predominantes Elevada prevalência
Leia maisALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO
ALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO BORGES, Charles Jarrel de Oliveira 1 ; BECK, Matheus Glonvezynski 2 ; BECK, Derliane Palavras-Chave: Ciclismo. Postura. Alterações posturais.
Leia maisSumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116
Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23
Leia maisPREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE TRIATHLON E PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DE PALMAS-TO
PREVALÊNCIA DE LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE TRIATHLON E PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DE PALMAS-TO BORGES, G. A. C. 1 ; CRUZ, R. O. 2 ; KLEIN, D. L. 3 ; MADRID, B. ¹Bolsista PROICT e Estudante de Educação
Leia maisTÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):
Leia maisALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1
ALTERAÇÕES POSTURAIS DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Derliane Glonvezynski Dos Santos Beck 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Daniele Schiwe 5. 1 Trabalho
Leia maisINCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA
INCIDÊNCIA DE LESÕES NA EQUIPE DE BASQUETEBOL MASCULINO ADULTO DE JOINVILLE DURNATE A PRÉ- TEMPORADA DE 2004 ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Prof. Jean Rodrigo Zipperer 1 Prof. Alisson Guimbala dos Santos
Leia mais~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA
~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o
Leia maisPrevalência de lesões em praticantes de ciclismo indoor na cidade de Araçatuba SP
Prevalência de lesões em praticantes de ciclismo indoor na cidade de Araçatuba SP Prevalence of injuries indoor cyclists in the city of Araçatuba - SP Evair Sandro da Silva¹ Silas Gonçalves Filho² Marcos
Leia maisLombalgia Posição do problema Fernando Gonçalves Amaral
Lombalgia Posição do problema Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Riscos associados à manutenção manual Músculo-esqueléticos Lombares Membro superior Riscos
Leia maisRelato de atendimentos realizados no projeto de extensão NH no Bairro pelos acadêmicos do Curso de fisioterapia
649 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Relato de atendimentos realizados no projeto de extensão NH no Bairro pelos acadêmicos do Curso de fisioterapia Karin Tavares Lugtenburg (voluntária apresentadora),
Leia maisALTERAÇÕES POSTURAIS E LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM CRIANÇAS PRATICANTES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ALTERAÇÕES POSTURAIS E LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS EM CRIANÇAS PRATICANTES DE ATIVIDADES ESPORTIVAS Karine Franciele Toldo 1 ; Priscila Daniele de Oliveira
Leia maisOs 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO
Os 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO 2017 SOBRE O AUTOR: Prof. Esp. Geilson Ferreira Personal Trainer; Pós-Graduado em Musculação e Treinamento Personalizado; Autor do e-book: Treinamento de Resultados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO
A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância
Leia mais6. Análise dos Resultados
87 6. Análise dos Resultados Os dados coletados através da Avaliação Ergonômica: avaliação observacional da sala de informática, do RULA, dos Questionários e da Avaliação Postural Computadorizada aponta
Leia maisIDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência
Leia maisFUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE
FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE MATOS, Grasiéle Costa de 1 ; KELLER, Kalina Durigon 2 Palavras-chave: Futsal. Lesões. INTRODUÇÃO O Futsal é uma modalidade desportiva relativamente recente, que
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisTIPOS DE LESÕES. Adaptado de CHAFFIN e ANDERSON (1991) TIPO DE TRAUMA
LESÕES NO TRABALHO TIPOS DE LESÕES TIPO DE TRAUMA CAUSA EFEITO Trauma por impacto Uma força repentina de grande intensidade Contusões, lacerações, fraturas, amputações, subluxações articulares, concussões,
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisUSO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO
1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal
Leia maisPRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL
PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL TEIXEIRA, Bruna V. 1 ; TEIXEIRA, Cesar Augusto V.¹; MARTINS, Fernanda R.¹; CARGNIN, Tharciele C.¹; RAMOS, Paloma P. S.¹; BONALDO, Eduardo¹; OLIVEIRA, Shaiane
Leia maisREABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES
REABILITAÇÃO ESPORTIVA APLICADA AO MÉTODO PILATES Ft. Flávio Martins -Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes -Pós Graduando em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Gama Filho RJ -Programa
Leia maisDicas de prevenção para Hérnia de Disco
Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção
Leia maisInformação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva.
Ementas MÓDULO AVALIAÇÃO - 40 horas -Introdução à fisioterapia esportiva (1 hora) Informação sobre diretrizes do curso, princípios da reabilitação esportiva. -Avaliação cinético-funcional dos membros superiores
Leia maisTÍTULO: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM PILOTOS DE HELICÓPTEROS DO COMANDO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
TÍTULO: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM PILOTOS DE HELICÓPTEROS DO COMANDO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP
ESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP Introdução. ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA
Leia maisMaria Silva 25 Dez 1988 Guaratinguetá-SP. Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE
Maria Silva 25 Dez 1988 mariasilva@email.com.br Guaratinguetá-SP Data da Avaliação: 12/02/2018 ANAMNESE 1.Qual seu objetivo na atividade física? Perda de peso (massa gorda), ganho de massa muscular e melhora
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisAVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA
AVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA Emília Pio da Silva 1 ; Luciano José Minette 1 ; Amaury Paulo de Souza 1 ; Felipe Leitão da Cunha Marzano 1 ;
Leia maisTermo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA
Termo ergonomia Ergonomia Palavra de origem grega Ergo Trabalho LILIANE GRAÇA SANTANA CEREST-ES Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas
Leia maisTÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO.
TÍTULO: ESTUDO ERGONÔMICO DA POSTURA SENTADA EM COLABORADORAS DE UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Leia maisESTUDO DAS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES DURANTE AULAS DE BODY PUMP
ESTUDO DAS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES DURANTE AULAS DE BODY PUMP ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA DE LA ASUNCIÓN, ASSUNÇÃO, PARAGUAI PROFANDRE@GLOBO.COM Introdução. A Ciência
Leia maisOs exercícios pliométricos podem ser divididos em:
PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisUTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM
Leia maisErgonomia. Prof. Izonel Fajardo
Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Biomecânica I Para se realizar um movimento são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Os músculos fornecem força, os ligamentos desempenham funções
Leia maisHabilidades manuais e a importância do reforço muscular
Habilidades manuais e a importância do reforço muscular Sumário: Introdução... 02 Habilidades manuais e reforço muscular... 03 Região cervical... 04 Ombros... 05 Punhos... 06 Bíceps e Tríceps... 07 Eretores
Leia maisFISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisIncidência de lesões em atletas de diferentes modalidades esportivas durante os Jogos Regionais de Sertãozinho SP de 2016
Incidência de lesões em atletas de diferentes modalidades esportivas durante os Jogos Regionais de Sertãozinho SP de 2016 63 Paulo César Lisboa de ABREU 1 Larissa Suelen da SILVA 2 Guilherme TAMANINI 3
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisLESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR?
LESÕES EM ATLETAS DE BODYBUILDING: COMO PREVENIR E TRATAR? O bodybuilding ou fisiculturismo, como é mais conhecido no Brasil, é um esporte que tem crescido e ganhado muitos fãs e adeptos. Com o aumento
Leia maisRESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 26/2016 ALTERA MATRIZ CURRICULAR E APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOTERAPIA DESPORTIVA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisPRISCILA DE CARVALHO; SORAYA GARCIA AUDI. UNIFIEO, OSASCO, SP, BRASIL INTRODUÇÃO
VERIFICAÇÃO DO PESO DAS MOCHILAS ESCOLARES UTILIZADAS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DA REDE PRIVADA DO MUNICÍPIO DE OSASCO, (S.P.); 9. INTRODUÇÃO PRISCILA DE
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisPREVALÊNCIA DE INADEQUAÇÃO DO MOBILIÁRIO CADEIRA-MESA E SUA ASSOCIAÇÃO AO DESCONFORTO MUSCULOESQUELÉTICO EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
PREVALÊNCIA DE INADEQUAÇÃO DO MOBILIÁRIO CADEIRA-MESA E SUA ASSOCIAÇÃO AO DESCONFORTO MUSCULOESQUELÉTICO EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO SAES, Mirelle 1 ; CORRÊA DA SILVA 1, Marília Garcez 1 ;
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA EM JUDOCAS ENTRE 7 E 14 ANOS DA CIDADE DE SANTA MARIA -RS PEDRO GENRO ALVES 1 YURI NASCIMENTO DA SILVA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 RESUMO A resistência aeróbica esta
Leia maisANÁLISE DA DOR E QUALIDADE DE VIDA (QV) EM COSTUREIRAS DE CONFECÇOES DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE ERVÁLIA,
ANÁLISE DA DOR E QUALIDADE DE VIDA (QV) EM COSTUREIRAS DE CONFECÇOES DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE ERVÁLIA, MG Fernanda Godinho Silva 1, Ramon Repolês 2 Resumo: Este estudo analisou a qualidade de vida,
Leia maisSEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
SEMANA ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTÁGIO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE TRABALHADORES PRATICANTES DE GINÁSTICA LABORAL JORNALISMO ESPORTIVO E A COBERTURA DOS MEGAEVENTOS:
Leia maisSINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DO POLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS PR
SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DO POLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS PR Aline Cristina Hirata Pinetti, M.Sc Leda Moreira Lima Souza Mariana Goeldner Grott, M.Sc Celita Salmaso Trelha,
Leia maisMOVIMENTE-SE COM O CEREST UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
MOVIMENTE-SE COM O CEREST UM RELATO DE EXPERIÊNCIA INTRODUÇÃO A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora resulta do conjunto de várias políticas de saúde que determina os processos de
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação PREVALÊNCIA DE LESÕES OCORRIDAS COM ATLETAS DE PIRACICABA: 51º JOGOS REGIONAIS NA CIDADE DE SÃO MANUEL.
5º Simposio de Ensino de Graduação PREVALÊNCIA DE LESÕES OCORRIDAS COM ATLETAS DE PIRACICABA: 51º JOGOS REGIONAIS NA CIDADE DE SÃO MANUEL. Autor(es) JULIANA SANCHES Co-Autor(es) MARCO AURÉLIO B. B. DA
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Cinesiologia e Biomecânica Código: Fisio 204 Pré-requisito: Anatomia II Período
Leia maisEvaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems
Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Avaliação da efetividade de um protocolo de Exercícios de Relaxamento Muscular em músicos com alterações músculoesqueléticas
Leia maisANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO 02/2016 RESPONSABILIDADE TÉCNICA O presente documento tem a responsabilidade técnica e é assinado pelos profissionais envolvidos na Análise Ergonômica do Trabalho, Fisioterapeuta
Leia maisAtividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
Leia maisDETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR
DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE
Leia maisTÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE
TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
Leia maisRevista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N Diciembre de 2006
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Análise do comportamento da freqüência cardíaca durante testes de esforço máximo em diferentes ergômetros
Leia maisExercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA
Exercícios para a coluna PROF. ALEXANDRE TANAKA Exercícios para a coluna Orientações importantes: Modo de dormir Posição sentada (trabalho, carro, TV, etc) Modo de levantar e deitar da cama Em pé por tempo
Leia maisColuna 100% A Escola Postural dos Trabalhadores
Coluna 100% A Escola Postural dos Trabalhadores Aline Cristina Hirata Pinetti de Assis, M.Sc. Jefferson Rosa Cardoso, Dr. Karen Obrara, M.Sc, Mariana Goeldner Grott, M.Sc Coluna 100% A Escola Postural
Leia maisExercícios para a activação geral e o retorno à calma
Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição
Leia maisHISTÓRICO DE LESÕES, AVALIAÇÃO POSTURAL E DOR MUSCULOESQUELÉTICA EM ATLETAS DE FUTEBOL
HISTÓRICO DE LESÕES, AVALIAÇÃO POSTURAL E DOR MUSCULOESQUELÉTICA EM ATLETAS DE FUTEBOL Daiane Cesca Quiropraxista, Universidade Feevale, Rio Grande do Sul, Brasil Luciane Sanchotene Etchepare Daronco Prof.
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisMétodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma
Leia maisDistúrbios da postura e da marcha no idoso
Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE
Leia maisLesões em atletas profissionais de futebol e fatores associados
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 13, Nº 121, Junio de 2008. http://www.efdeportes.com/efd121/lesoes-em-atletas-profissionais-de-futebol.htm Lesões em atletas profissionais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisTÍTULO: PREVALÊNCIA E TIPOS MAIS FREQUENTES DE LESÕES NOS QUATRO NADOS COMPETITIVOS
TÍTULO: PREVALÊNCIA E TIPOS MAIS FREQUENTES DE LESÕES NOS QUATRO NADOS COMPETITIVOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisProfessora do Curso de Nutrição - FACISA/UNIVIÇOSA. 5
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA ACADEMIA DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Vania Pereira Pacheco 1, Luana da Silva Pereira 2, Denise de
Leia maisPROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1
PROGRAMA DE EXERCÍCIO FÍSICO COMO AUXÍLIO NA MELHORIA DA AUTONOMIA FUNCIONAL DA TERCEIRA IDADE 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Este estudo é resultado do trabalho de conclusão
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisRevista Iniciação Científica, v. 8, n. 1, 2010, Criciúma, Santa Catarina. ISSN
IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE STRETCHING GLOBAL ATIVO NAS ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA UNESC Beatriz Naspolini Silvestri 1 Adriano Borges Polizelli 2 RESUMO O futsal é um esporte muito popular no Brasil
Leia maisINCIDÊNCIA DE DOR EM TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL 1
INCIDÊNCIA DE DOR EM TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL 1 Nascimento, Eduardo Silva do²; Ribeiro, Felipe Brum²; SILVA JÚNIOR, Gerson Ribeiro da²; Ruviaro, Luiz Fernando²;
Leia maisPROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA
PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do
Leia maisSERVICO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Departamento: SERVICO PÚBLICO FEDERAL Educação Unidade: Faculdade de Educação Física Física Curso: BACHARELADO Grade Curricular 2012 Disciplina: PRÁTICAS CORPORAIS NO CAMPO DA SAÚDE Código: 9 Vigência:
Leia maisLESÕES EM ATLETAS BARRERISTAS E RANQUEADOS NA FEDERAÇAO CATARINENSE DE ATLETISMO (FCA) DE 2015 PERTENCENTES À AMREC E AMUREL
1 LESÕES EM ATLETAS BARRERISTAS E RANQUEADOS NA FEDERAÇAO CATARINENSE DE ATLETISMO (FCA) DE 2015 PERTENCENTES À AMREC E AMUREL INJURIES ATHLETES WITH BARRIERS AND GROUNDED AT THE CATARINIAN FEDERATION
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ENTRE JOVENS NÃO ATLETAS E ATLETAS INFANTIL E JUVENIL DE
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Prevenção e Socorrismo no Desporto ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 3º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Faber Sergio Bastos Martins
Leia maisO PROFISSIONAL TRADUTOR/ INTÉRPRETE DE LIBRAS E O DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES
1 O PROFISSIONAL TRADUTOR/ INTÉRPRETE DE LIBRAS E O DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES RESUMO Marilda Batista Santos 1 Camila Rego Amorim 2 Francislene Cerqueira Alves 3 Eixo temático: Diversidade
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO
INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;
Leia maisFisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil,
LESÕES EM ATLETAS AMADORES DE JUDÔ DA CIDADE DE UBERLÂNDIA- MG SILVA, Giovana Silverio. Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI MG, Brasil, giovana_silverio@hotmail.com
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS
ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em
Leia maisBem estar e produtividade no trabalho
Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar
Leia maisOs benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.
Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do
Leia maisModalidades Aero Jump - Alongamento - Aples I - Esporte Kids Aples II -Mix Esportivo - Avaliação Físico-funcional - Futsal - Ginástica Localizada -
2 Modalidades Aero Jump - Benefício: Condicionamento cardiovascular, emagrecimento, tonificação dos membros inferiores e abdômen, fortalecimento muscular. Contra indicado: Pessoas com patologias articulares
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisAnálise cinemática comparativa do salto estendido para trás
ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO
EMENTA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras
Leia maisAVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO
AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO INTERVALO ATIVO PORTO, Ane Jaqueline Mastella 1 ; FAGUNDES, Adriano Perreira¹; ANTONELLO, Raquel Amaral¹; PANDA, Maria Denise Justo
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisACIDENTES NO HIPISMO SOB A ÓTICA DOS PRATICANTES E INSTRUTORES
ACIDENTES NO HIPISMO SOB A ÓTICA DOS PRATICANTES E INSTRUTORES EQUIPE coordenador: MARCOS KORUKIAN 1 PESQUISADORES Fernando Lefevre 2 Ana Maria Cavalcanti Lefevre 3 Maria Ângela Cavalcanti de Paula 4 FEVEREIRO
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia mais