O PROFISSIONAL TRADUTOR/ INTÉRPRETE DE LIBRAS E O DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES

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1 1 O PROFISSIONAL TRADUTOR/ INTÉRPRETE DE LIBRAS E O DESENVOLVIMENTO DE SINTOMAS OSTEOMUSCULARES RESUMO Marilda Batista Santos 1 Camila Rego Amorim 2 Francislene Cerqueira Alves 3 Eixo temático: Diversidade étnico-racial, de gênero e de condições de saúde nos espaços educacionais Modalidade: Comunicação oral Introdução: Os sintomas osteomusculares, são hoje um dos mais frequentes problemas de saúde relacionados ao trabalho em todos os países, independente do seu grau de industrialização. Objetivo: descrever a prevalência de sintomas osteomusculares em intérprete de Libras do município de Jequié-Ba. Materiais e métodos: Esta é uma pesquisa descritiva de corte transversal com a população de intérpretes de Libras na cidade de Jequié. Utilizou-se um instrumento de pesquisa composto pelas variáveis do estudo e o questionário nórdico de sintomas osteomusculares. Foi realizada análise descritiva utilizando frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas e medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão) para as variáveis numéricas. Resultados: Dos participantes, 88,0% apresentaram algum sintoma osteomuscular nos últimos 12 meses. As áreas mais atingidas foram ombros e região dorsal (68,0%), pescoço de (64,0%), punhos/mãos e lombar (44,0%). Conclusões: Os intérpretes apresentaram elevada prevalência de sintomas osteomusculares, especialmente no membro superior, os quais por sua vez, estão em maior sobrecarga devido a suas atividades cotidianas. Palavras-chave: Intérprete. Libras. Saúde INTRODUÇÃO No Brasil as doenças ocupacionais são os distúrbios osteomusculares ou musculoesqueléticos, relacionados ao trabalho e tem despertado à atenção de pesquisadores preocupados com as questões relativas à saúde e ao trabalho devido ao 1 Graduada em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié, BA Brasil, marilda.fisio@gmail.com (autora). 2 Mestre em Saúde Coletiva na área de Epidemiologia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB),docente do curso de Fisioterapia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié, BA Brasil, camilaamorim30@hotmail.com (orientadora). 3 Doutoranda em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mestre em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB),docente dos cursos de graduação na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Jequié, BA Brasil, francispib2008@hotmail.com (co-orientadora).

2 2 custo e impacto na qualidade e vida dos trabalhadores (CARVALHO E ALEXANDRE, 2006). Esse grupo de alterações musculoesqueléticas representa um grande problema para a saúde do individuo e também para a saúde pública, visto que é uma das causas que contribui significativamente para a incapacidade e o afastamento do trabalho. (VITTA et al., 2012) De acordo com Cardoso et al., (2009) o trabalho é fundamental na vida de homens e mulheres, porém, quando realizado de forma inadequada, manifesta-se de forma prejudicial para a saúde humana. Com o grande avanço tecnológico, o processo de trabalho evoluiu em busca de maior produtividade num esquema de automatização e especialização, e com isso, os trabalhadores ficaram sujeitos a intensas mudanças nas condições de trabalho, as quais foram marcadas por consequências como a falta de recursos materiais, aumento da jornada de trabalho, baixos salários, acúmulo de funções, utilização de força muscular, posturas estáticas prolongadas, movimentos inadequados e/ou repetitivos, sendo esses fatores, associados às variáveis intensidade e exposição temporal, entre outros (ALENCAR, 2009; REGIS FILHO; MICHELS; SELL, 2009; FERNANDES; ROCHA; FAGUNDES, 2011; BRANCO; GIUSTI; JANSEN, 2012; NERY et al., 2013). Diante disso, alguns grupos de trabalhadores, devido as suas características ocupacionais, encontram-se mais predispostos aos surgimentos de sintomas osteomusculares (SO) relacionadas ao trabalho, que abrangem um conjunto de diferentes quadros clínicos, dos quais podem ser descritos como formigamento, dormência, peso, fadiga precoce e queixa de dor (GASPARINI; BARRETO; ASSUNÇÃO, 2005; RIBEIRO et al., 2012). Segundo Walsh et al., (2004) a incidência dessas alterações é maior entre trabalhadores jovens, sendo as mulheres as mais atingidas, prevalecendo a faixa etária de 20 a 39 anos. Dentre os trabalhadores acometidos pelos SO, têm-se os intérpretes de Libras ( Língua Brasileira de Sinais), que possuem demanda relacionada aos serviços educacionais, uma vez que os surdos estão inseridos na rede de ensino regular (GUARINELLO et al., 2006). Esses profissionais ainda estão constituindo a sua identidade profissional, buscando compreender seus espaços e favorecer o acesso as experiências acadêmicas aos surdos, já que desempenham um importante papel junto a esses jovens proporcionando a comunicação entre os surdos e os ouvintes por meio da Libras (MALLMANN et al., 2014).

3 3 Atualmente, há na literatura internacional e nacional uma escassez de estudos específicos sobre sintomas osteomusculares em intérpretes de Libras. Dentro deste contexto, percebe-se a importância de estudos com essa população relacionado a temática. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo descrever a prevalência de sintomas osteomusculares em intérprete de Libras do município de Jequié-Ba. MATERIAIS E MÉTODOS Tratou-se de um estudo descritivo de corte transversal com tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais Libras da cidade de Jequié-BA. A população do estudo foi composta por todos os intérpretes de Libras que trabalhavam em alguma instituição pública ou privada no município de Jequié-BA. Foram excluídos os intérpretes que não trabalhavam na cidade de Jequié, intérpretes que estavam afastados da atividade profissional, intérpretes de igrejas e professores de Língua Brasileira de Sinais. A coleta de dados ocorreu durante os meses de junho e agosto de O instrumento de pesquisa foi composto por variáveis relacionadas a características sociodemográficas e profissionais e presença de sintomas osteomusculares. Utilizou-se o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), versão brasileira traduzida e validada por Pinheiro, Tróccolie e Carvalho (2002), para avaliar a ocorrência de sintomas nas diversas regiões anatômicas do corpo nos últimos 12 meses e nos últimos 7 dias, assim como afastamento de suas atividades laborais e consulta a algum profissional da área da saúde. Na execução da pesquisa, inicialmente foram identificadas 12 instituições onde havia a necessidade de atuação desse profissional na referida cidade, sendo solicitada a autorização para a coleta de dados com os sujeitos da pesquisa. Em seguida, após exposição dos objetivos do estudo e uma apresentação do questionário, o profissional foi convidado a participar da pesquisa preenchendo o referido instrumento. A aplicação do instrumento de pesquisa foi realizada no local de trabalho por meio de visitas préagendadas. Os dados foram tabulados e analisados no programa Social Package for the Social Sciences SPSS, versão 17.0 for Windows. Realizou-se análise descritiva dos

4 4 dados, através de frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas e medidas de tendência central (média) e de dispersão (desvio-padrão) para as variáveis numéricas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, pelo parecer número e respeitando todos os princípios éticos estabelecidos pelo conselho Nacional de Saúde na Resolução Nº 466 de 12 de dezembro de Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS Participaram do estudo 25 profissionais tradutores e intérpretes de Libras que trabalhavam em instituição pública ou privada no município de Jequié Bahia, representando 100% da população alvo. Vale ressaltar que, não houve recusa para participar da pesquisa e nenhum dos participantes estava de licença de qualquer natureza. A tabela 1 mostra os dados sociodemográficos da população constituída em sua maioria pelo sexo feminino (72,0%), solteiros (64,0%), sem filhos (68,0%) e com ensino superior completo (36,0%). A faixa etária de anos apresentou o maior percentual de profissionais (48,0%), sendo que a média de idade entre os participantes foi de 28,9 ± 6,5 anos. Com relação à renda familiar per capita, 73,7% relataram receber menos que dois salários-mínimos correspondentes. Tabela 1 -Características sociodemográficas dos trabalhadores intérpretes de Libras (N= 25). Jequié-BA, Variável n % Sexo Feminino Masculino Faixa etária 19 a 29 anos 30 a 39 anos 39 ou mais anos Escolaridade Ensino médio Ensino Técnico ,0 28,0 44,0 48,0 8,0 20,0 12,0

5 5 Superior Incompleto Superior Completo Situação conjugal Solteiro Casado e União Estável Separado ,0 36,0 64,0 32,0 4,0 Filhos Sim Não 8 17 Nota: * renda familiar per capita em salários mínimos. Salário atual: R$ 724,00. 32,0 68,0 No tocante às características profissionais (Tabela 2), o tempo de trabalho de 1 a 5 anos foi o mais relatado (52,2%), sendo que o tempo médio de trabalho dos participantes foi de 5,8 ± 5,9 anos. A carga horária semanal de 40h foi observada em 48,0% dos participantes. Em relação ao turno de trabalho, o turno diurno apresentou um percentual de 36,0%, e os demais apresentaram valores semelhantes. Apenas 16,0% dos entrevistados referiram ter outro vinculo de trabalho. Tabela 2- Características profissionais dos trabalhadores intérpretes de Libras. Jequié- BA, Variável (N) n % Tempo de trabalho (23) < 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Carga horária semanal (25) 20 horas 40 horas 60 horas Turno de trabalho (23) Matutino Vespertino Diurno Noturno Mat/vesp/not* ,7 52,2 26,1 13,0 36,0 48,0 16,0 20,0 20,0 36,0 20,0 4,0 Outro emprego (25) Sim 4 16,0

6 6 Não 21 84,0 *Matutino/vespertino/noturno A prática de atividade física foi relatada por 40,0% dos participantes, sendo a caminhada a mais referida (20,0%). Com base no Índice de Massa Corporal (IMC), 45,0% apresentavam sobrepeso e 45,0% apresentavam IMC normal. Dentre as doenças diagnosticas nos intérpretes as que obtiveram maior percentual foram rinite/sinusite (25,0%), gastrite e distúrbio do sono ambas com (16,7%), infecção urinária, lombalgia e LER/DORT com 12,5% cada uma. A prevalência da SO nos últimos 12 meses foi de 88,0% entre os intérpretes de Libras de Jequié-Ba, independente da região corporal afetada e de 52,0% nos últimos sete dias. As regiões corporais com mais queixas relatadas foram os membros superiores (80,0%) e coluna (88,0%) (tabela 3), principalmente os ombros e parte superior das costas (68,0%), pescoço (64,0%), punhos/mãos e parte inferior das costas (44,0%). Do total de investigados, 12,0% responderam que a presença da sintomatologia osteomuscular nos últimos 12 meses impediu a realização de atividades da vida diária, tendo 20,0% dos participantes relatados ter realizado consulta a algum profissional da saúde devido ao referido problema. Tabela 3 Prevalência de sintomas osteomusculares segundo região corporal. Jequié- BA, Região corporal Presença de SO n % Membros Superiores (ombros, cotovelos, punhos e mãos) 20 80,0% Coluna vertebral (pescoço, parte superior e inferior das costas) Membros Inferiores (coxa, quadril, joelhos, tornozelos e pés) 22 88,0% 9 36,0% DISCUSSÃO O presente estudo procurou-se expandir os conhecimentos sobre as queixas musculoesqueléticas em Tradutores e Intérpretes de Libras do município de Jequié-BA.

7 7 Os intérpretes que participaram dessa pesquisa são principalmente mulheres jovens solteiras e com grau de escolaridade de ensino superior completo ou em curso. Supõe-se que o número de intérpretes do sexo feminino, pode estar relacionado com a história desse profissional que em sua maioria tiveram sua formação por meios de atividades religiosas voluntaria e informais, essa foi a formação da maioria dos intérpetes brasileiros, por muito tempo, tendo essa realidade alterada pela implementação formação em Letras/ Libras, oferecida por instituições de nível superior em alguns estados do Brasil, não sendo ainda, de acordo com algumas pesquisas, acessível para todos. Esta profissão ainda é caracterizada por baixa remuneração e instabilidade do vínculo empregatício, inclusive por questões burocráticas para fins de contratação, fazendo com que estes trabalhadores busquem outras atividades remuneradas para complementar a renda familiar, o que pode favorecer a sobrecarga e proporcionar desgaste físico e mental. Além disso, ainda existe a dupla jornada das mulheres, que exercem o trabalho doméstico além do trabalho profissional com carga horária semanal elevada. A prevalência dos SO nos últimos doze meses e sete dias foi elevada nos profissionais, principalmente na região dos ombros, parte superior e inferior das costas, pescoço, punhos/mãos. As exigências biomecânicas do trabalho de interprete podem estar relacionadas aos SO, principalmente no membro superior e coluna vertebral, como movimentos repetitivos, manutenção da postura estática em ortostase ou sentada por longos períodos, ritmo elevado de trabalho e ausências de pausas recreativas. O tempo de trabalho pode estar associado à ocorrência de SO, sendo que as queixas musculoesqueléticas mais frequentes ocorrem no período de 1 a 5 anos, fazendo com que os profissionais procurem diversas formas de tratamento (SILVA et al., 2014). Alguns destes tratamentos são voltados para o alívio da dor e dos sintomas e não para as causas do problema, fazendo com que no período de 5 a 10 anos de trabalho na mesma função essas queixas voltem a aparecer mais elevadas. Os resultados encontrados nesse estudo corroboram com os autores supracitados, pois apesar de serem populações diferentes, 52,2% dos intérpretes de Libras apresentam tempo de trabalho de 1 a 5 anos ficando na margem de risco desencadeantes de sintomas osteomusculares, confirmando a afirmativa dos autores.

8 8 Estudos realizados com diversas categorias profissionais também observaram elevadas prevalências de SO, que revelam oscilações de valores segundo atividade ocupacional desenvolvida pelos trabalhadores. Esses estudos revelam que independente da função laboral exercida, a característica profissional como a carga excessiva de trabalho pode gerar compensações e dores musculares de forma crônica. Durante investigações realizadas com trabalhadores de metalúrgicas, com predomínio do sexo masculino o que diverge do presente estudo por ter uma população predominante do sexo feminino, a prevalência de SO foi de 75,2% em doze meses, e 53,3% nos últimos sete dias (PICOLOTO E SILVEIRA, 2008). Os trabalhadores de enfermagem apresentaram prevalência de 96,3% e 73,1% de SO, nos últimos 12 meses e 7 dias respectivamente (MAGNAGO et al., 2010). Em outro estudo realizado com professores do ensino fundamental, 90,4% da população estudada apresentaram SO nos últimos doze meses e 64,3% nos últimos sete dias. Apesar da significativa prevalência de SO, uma minoria de trabalhadores relatou realizar consulta com profissional de saúde e afastamento do trabalho devido a este problema. Contudo, tal fato não minimiza o impacto negativo destes sintomas na saúde e qualidade de vida destes profissionais. Apesar dos estudos citados nessa pesquisa serem de categorias profissionais diferentes e apresentarem fatores associados ao surgimento de SO como número da amostra e tempo de trabalho maiores comparados ao da presente pesquisa. Essa afirmativa também se aplica a esses trabalhadores, pois, também apresentam um percentual mínimo de afastamento do trabalho devido aos SO e procura a um profissional da saúde, uma vez que esses sintomas são tratados de forma inadequada esse número tende a aumentar significativamente com o tempo, podendo causando danos a saúde e qualidade de vida desses trabalhadores. É importante destacar as limitações encontradas nesse estudo: apontamos a falta de estudos relacionados a essa população, impossibilitando comparações dos resultados encontrados nesse estudo com outros. Além disso, o pequeno número estudado dificultou a realização de análise estatística mais apurada que buscasse possíveis fatores associados aos SO. CONCLUSÃO

9 9 Os tradutores intérpretes de língua de sinais, apresentaram um alto índice de prevalência de sintomas osteomusculares, especialmente nos membros superiores e coluna, o que pode estar associado a um conjunto de movimentos repetitivos e posturas inadequadas, além disso, os excessos de interpretações diárias sem intervalos para repouso dos intérpretes favorecem o aparecimento de lesões por esforços repetitivos (LER). Os resultados encontrados são relevantes a fim dos próprios trabalhadores reconhecerem os possíveis fatores de risco presentes no exercício profissional, assim como para evidenciar a importância de medidas preventivas dos sintomas osteomusculares e de promoção de saúde por uma equipe multidisciplinar, através do controle de riscos físicos e ergonômicos e prática de ginástica laboral. Assim, tendo em vista o potencial evolutivo dos sintomas osteomusculares e as repercussões no trabalho, torna-se necessário a realização de novos estudos com essa população a fim de ampliar o conhecimento nesta temática como a avaliação das condições de trabalho e qualidade de vida desses trabalhadores. O que é preciso compreender é a necessidade de uma atenção maior para os profissionais intérpretes que atuam na educação, para que a inclusão de surdos possa ter a mediação em língua de sinais garantida. REFERÊNCIAS ALENCAR, M. do C. B. de. Distúrbios músculo-esqueléticos e as atividades de trabalho em uma empresa de reciclagem: um enfoque em aspectos físicos. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 20, n. 2, p , maio/ago BRANCO, J.C., et al.prevalência de sintomas osteomusculares em professores de escolas públicas e privadas do ensino fundamental. Fisioter Mov abr/jun;24(2): BRANCO, J.C.; GIUSTI, P.H.; JANSEN, K. Prevalência de Sintomas Osteomusculares Entre Professores e Suas Condições Ergonômicas. RevBrasPromoç Saúde, Fortaleza, 25(1): 45-51, jan./mar., CARDOSO,J.P.et al. Prevalência de dor musculoesquelética em professores. RevBrasEpidemiol 2009; 12(4): CARVALHO, A.J.F.P; ALEXANDRE, N.M.C. Sintomas osteomusculares em professores do ensino fundamental. RevBrasFisioter. 2006;10(1):35-41.

10 10 FERNANDES, M.H.; ROCHA, V.M.da.; FAGUNDES, A.A.R.Impacto da sintomatologia osteomuscular na qualidade de vida de professores. RevBrasEpidemiol 2011; 14(2): GASPARINI, S.M.; BARRETO, S.M. ASSUNÇÃO, A.Á. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , maio/ago GUARINELLO, A.C. et al.inserção do aluno surdo no ensino regular: visão de um grupo de professores do estado do paraná. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Set.-Dez. 2006, v.12, n.3, p MAGNAGO, T.S.B.DE.S.et al.condições de trabalho, características sociodemográficas e distúrbios musculoesqueléticos em trabalhadores de enfermagem. Acta Paul Enferm2010;23(2): MALLMANN, F.M. et al. A Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Médio e Ensino Profissionalizante: um Olhar para os Discursos dos Educadores. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 20, n. 1, p , Jan.-Mar., NERY, D.et al.análise de parâmetros funcionais relacionados aos fatores de risco ocupacionais da atividade de enfermeiros de UTI. Fisioter Pesq. 2013;20(1): PINHEIRO, F.A.; TRÓCCOLIA, B.T.; CARVALHO, C.V.de. Validação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares como medida de morbidade. Rev Saúde Pública 2002;36(3): PICOLOTO, D; SILVEIRA, E. da. Prevalência de sintomas osteomusculares e fatores associados em trabalhadores de uma indústria metalúrgica de Canoas RS. Ciência & Saúde Coletiva, 13(2): , REGIS-FILHO, G. I.; MICHELS, G.; SELL, I. Lesões por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em cirurgiõesdentistas: aspectos biomecânicos. Produção, v. 19, n. 3, p , RIBEIRO, N.F.et al. Prevalência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem. RevBrasEpidemiol2012; 15(2): SCOPEL, J. OLIVEIRA, P.A.B.Prevalência de sintomas osteomusculares, postura e sobrecarga no trabalho em cirurgiões-dentistas. RevBrasMed Trab.2011;9(1): SILVA, E.P. et al. Prevalência de Sintomas Osteomusculares em Operadores de Máquina de Colheita Florestal. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.38, n.4, p , VITTA, A. et al. Prevalência e fatores associados à dor musculoesquelética em profissionais de atividades sedentárias. Fisioter Mov abr/jun;25(2):

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