TAMANHO DAS SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO COMUM. SEED SIZE IN THE PHYSIOLOGIC QUALITY ON CULTIVARS COMMON BEANS.
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- Maria de Begonha Sanches Alencastre
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1 TAMANHO DAS SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO COMUM. SEED SIZE IN THE PHYSIOLOGIC QUALITY ON CULTIVARS COMMON BEANS. Adilson Jauer 1 ; Nilson Lemos de Menezes 2 ; Danton Camacho Garcia 3. RESUMO O experimento foi conduzido no campo experimental e no Laboratório Didático e de Pesquisas em Sementes, ambos pertencentes ao Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito do tamanho na qualidade fisiológica de sementes de quatro cultivares de feijoeiro comum. As cultivares utilizadas foram a TPS Bionobre, TPS Nobre, Xamego e IAPAR 44, nos seguintes tamanhos: mistura da amostra original, maior e menor do que 6mm. As avaliações constaram do peso de mil sementes, germinação, estatura de plântulas, condutividade elétrica e emergência em campo. Concluiu-se que o tamanho das sementes não afetou a germinação e o vigor das cultivares de feijoeiro TPS Bionobre, TPS Nobre e Xamego. Para a cultivar IAPAR 44, sem mostrar efeito sobre a germinação, as sementes do menor tamanho apresentaram menor vigor. Palavras-chave: Phaseolus vulgaris (L.), feijão, teste de vigor, tamanho de sementes. ABSTRACT The experiment was driven in the experimental field and in the Didactic and of Researches in Seeds Laboratory, both belonging to the Department of Crop Production, Federal University of Santa Maria. The objective of this work was to determine the effect of the size in the physiologic quality of seeds of four common bean cultivars. The cultivars used were the TPS Bionobre, TPS Nobre, Xamego and IAPAR 44, in the following sizes: mix of the original sample, larger and smaller than 6mm. The evaluations consisted of the weight of a thousand seeds, germination, seedlings stature, electric conductivity and emergency in field. It 1 Eng. Agr. MSc. Aluno de Pós-graduação em Agronomia UFSM. ajauer@zipmail.com.br 2 Eng. Agr., Dr. Prof. Adj. Dpto de Fitotecnia, UFSM, Santa Maria, RS. nmenezes@ccr.ufsm.br 3 Eng. Agr., Dr. Prof. Adj. Dpto de Fitotecnia, UFSM, Santa Maria, RS. danton@ccr.ufsm.br.
2 Jauer, A. et al. 66 was ended that the size of the seeds didn't affect the germination and the vigor of the cultivars TPS Bionobre, TPS Nobre and Xamego. For the cultivar IAPAR 44, without showing effect on the germination, the seeds with small size presented smaller vigor. Key Words: Phaseolus vulgaris (L.), beans, vigor test, size seed. INTRODUÇÃO O aprimoramento de técnicas e métodos de produção com a finalidade de aumentar a produtividade e a qualidade, têm sido preocupação constante de todos os segmentos que compõem as cadeias produtivas da agricultura. O nível de impacto sobre a produtividade agrícola e o lucro obtido pelo uso de novas cultivares, está estreitamente relacionadas com a qualidade da semente colocada à disposição do agricultor (VIEIRA & RAVA, 2000). As sementes não melhoram seu estado fisiológico depois de produzidas, processadas e armazenadas. Sua qualidade é o reflexo dos cuidados adotados desde a escolha da melhor área, da época de semeadura mais adequada e de tecnologias aplicadas durante todo o processo produtivo (VIEIRA & RAVA, 2000). A qualidade das sementes tem sido atribuída a sua pureza física, elevado potencial genético, alta germinação e vigor, ausência de danos mecânicos, boa sanidade e uniformidade de tamanho. Este último é um atributo importante no aspecto visual para a comercialização e essencial para regulagem das semeadoras, que permitirão a emergência de estandes ajustados e, em muitos casos, economia de sementes por unidade de área (LIMA, 1997). Avaliando a qualidade de sementes de feijão de diversas densidades FANTINATTI et al. (2001) observaram que o vigor das sementes não foi influenciado pelo tamanho das sementes. Segundo estes autores, as sementes de densidades maiores (pesadas: 1,21-1,29g) apresentaram pequena redução na germinação após doze meses de armazenamento sem comprometer o estande no campo. O desempenho das sementes com densidades intermediárias (média: 1,17-1,21g) não foi satisfatório, para emergência de plântulas e velocidade de emergência em campo. Sementes de densidades menores (leves: 1,15-1,17g) apresentaram baixo desempenho em todos os testes, não sendo recomendadas para a semeadura. A emergência rápida e uniforme de plântulas sadias no campo é importante para o estabelecimento de estandes uniformes que irão proporcionar uma cobertura do solo mais rápida e, dependendo da cultura, maior competitividade com as plantas daninhas (LIMA, 1997). De acordo com WETZEL (1979), em média, as maiores
3 67 Tamanho das sementes... sementes, dentro de um mesmo lote, podem produzir hipocótilos quatro vezes mais pesados, do que os produzidos pelas sementes menores, em plântulas com nove dias de idade. A explicação comumente apresentada para a possível influência do tamanho das sementes sobre o vigor das plântulas e, posterior comportamento da planta tem sido a de que as sementes grandes possuem maior quantidade de tecido de reserva, podendo, portanto originar plântulas mais nutridas (CARVALHO & NAKAGAWA, 2000). Outro aspecto salientado pelos autores é que, em algumas circunstâncias, as sementes de maior tamanho podem apresentar pior desempenho devido às condições ambientais de produção não serem favoráveis para sua qualidade ou, por terem sofrido maior percentual de danos mecânicos que as demais classes. Após analisar vários trabalhos, LIMA (1997) deduziu que o tamanho das sementes de várias espécies é um indicativo de qualidade, sendo que quase sempre as sementes maiores apresentam maior índice de emergência em campo e desenvolvimento inicial das plantas. Em revisão sobre o assunto, CARVALHO & NAKAGAWA (2000) constataram que o número de trabalhos científicos que afirmam ter encontrado efeito do tamanho das sementes sobre a produção é próximo daqueles no qual os autores encontraram resultados opostos. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito do tamanho na qualidade fisiológica das sementes de quatro cultivares de feijoeiro comum. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no campo experimental e no Laboratório Didático de Pesquisas em Sementes (LDPS), ambos pertencentes ao Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria-RS. As quatro cultivares de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) utilizadas foram: TPS Bionobre, TPS Nobre, Xamego e IAPAR 44, todas do grupo comercial preto. As sementes foram doadas pela Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma Ltda. (CAMNPAL), sendo estas as cultivares disponíveis aos produtores associados para semeadura na safra de As sementes das cultivares foram classificadas além da mistura (amostra original) em dois tamanhos (> 6mm e <6mm de diâmetro, respectivamente sementes grandes e pequenas), sendo separadas com o auxilio de peneiras manuais, de furos redondos. Para a determinação do peso de mil sementes foram contadas e pesadas 8 repetições de 100 sementes para cada
4 Jauer, A. et al. 68 tamanho de semente. Os cálculos foram feitos de acordo com as Regras de Análise de Sementes (BRASIL, 1992). A germinação foi determinada utilizando quatro repetições de 50 sementes, para cada tratamento, sendo semeadas em papel germtest, os quais (rolos) foram colocados em câmara de germinação, a uma temperatura de 25 C. No quinto dia após a semeadura foi determinada a percentagem de plântulas normais (BRASIL, 1992). O vigor foi determinado com o auxilio de três testes. Estatura de plântulas: determinada em quatro repetições de 20 sementes por tratamento, semeadas e postas para germinar a 25 C. A semeadura foi no terço superior do papel substrato. As avaliações foram efetuadas nas plântulas normais, cinco dias após o início do teste. Emergência em campo: foram semeadas 100 sementes, a 2cm de profundidade, em linhas de 1,5 metros em terreno preparado. A contagem ocorreu aos 14 dias após a semeadura e foi determinada a percentagem de plântulas que emergiram. Condutividade elétrica: foi determinada utilizando quatro subamostras de 25 sementes, as quais foram pesadas e colocadas em um recipiente com 75 ml de água destilada e mantidas em câmara a 25 C, durante 24 horas. Após este período, efetuou-se a leitura da solução do exsudado com auxílio do condutivímetro, sendo calculada a condutividade em µs.cm- 1.g-1 de sementes, em função do peso inicial das sementes utilizadas. Devido a falta de sementes <6mm para a cultivar Bionobre, não foi realizada esta determinação. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e, os resultados para os diferentes tratamentos foram analisados segundo um fatorial 4 x 3 (cultivares x tamanho). Após a obtenção dos dados foi realizada a análise estatística pela análise da variância e, para comparação das médias dos tratamentos foi aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Os resultados, expressos em percentagem, foram transformados para arc sen%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 estão apresentados os resultados relativos ao peso de mil sementes, germinação e vigor das quatro cultivares, separadas em diferentes tamanhos de sementes. Com relação ao peso de mil sementes, observaram-se diferenças significativas entre os tratamentos TPS Nobre, Xamego e IAPAR 44. Os maiores pesos foram verificados nas sementes retidas na peneira de 6mm, seguido da mistura e das sementes com diâmetros menores do que 6mm. Para a cultivar TPS Bionobre não foi observado diferenças significativas entre o mistura de
5 69 Tamanho das sementes... tamanhos e as sementes maiores, diferindo apenas das sementes menores que 6mm. A relação entre tamanho e peso observada em cada cultivar é normal, no entanto, quando se comparam diferentes cultivares, os resultados devem ser interpretados com cautela, por que além das diferenças genéticas, outros fatores tais como, as condições de produção e processamento podem interferir nos resultados (CAZETTA et al., 1995). Os resultados relativos a percentagem de germinação das sementes mostraram para a cultivar TPS Bionobre diferenças significativas entre tamanhos, ocorrendo maior germinação (87%) das sementes grandes, as quais diferiram da mistura original. As sementes pequenas, no entanto, não diferiram dos demais tratamentos, desse modo, não caracterizando de forma clara o efeito dos tamanhos sobre a germinação. Diferenças significativas entre os tratamentos para a variável germinação, foram observadas por CAZETTA et al., (1995), ao trabalharem com duas cultivares e cinco tamanhos de peneiras. A explicação mencionada pelos autores é que estas sementes eram muito desuniformes e, provavelmente, com deficiência na formação e maturidade. A desuniformidade das sementes capaz de gerar diferenças entre a qualidade das mesmas também pode ser atribuída às variações nas partes da planta, pois estas são determinadas pelo genótipo e modificadas pelo ambiente (Thopson apud LIMA, 1997). Quando foi comparado as médias das cultivares pelo teste de germinação, observaram-se diferenças significativas, sendo a cultivar IAPAR 44 a que apresentou menor germinação, não diferindo da cultivar Xamego. Apesar de não terem ocorrido diferenças significativas, entre as três primeiras cultivares, observou-se que TPS Bionobre e TPS Nobre foram às únicas que apresentaram germinação superior a 80%, valor este considerado como mínimo para a comercialização de sementes de feijão no Estado do Rio Grande do Sul (SAA, 1997). As cultivares TPS Bionobre, TPS Nobre, Xamego e IAPAR 44 apresentaram, respectivamente, 78, 62,6, 74,8 e 62,4% de sementes >6mm. Segundo resultados obtidos por CARVALHO & NAKAGAWA (2000), as menores sementes de lotes não beneficiados apresentam germinações significativa-mente menores do que as de tamanho maiores. Freqüentemente, as sementes que constituem esta fração são tão pequenas e, ocorrem em proporção tão baixa no lote que, durante o beneficiamento, são usualmente descartadas. Para CAZETTA et al., (1995), a nutrição da plântula ocorre tanto melhor,
6 Jauer, A. et al. 70 quanto maior as substâncias de reservas a sua disposição, sendo esperado, que sementes maiores possuam melhores condições de germinar em situações não ideais, como solo mal preparado ou em semeaduras em profundidades maiores que as comumente recomendadas. Por outro lado, POPININGIS (1985), cita que o tamanho da semente é um indicativo da qualidade fisiológica e a remoção de sementes menores, melhoraria a qualidade do lote, uma vez que estas apresentariam menor germinação. O tamanho da semente é um atributo importante no aspecto visual para a comercialização e essencial para regulagem das semeadoras, que permitirão a emergência de estandes ajustados e, em muitos casos, economia de sementes por unidade de área (LIMA, 1997). TABELA 01 - Resultados do peso de mil sementes (PMS), germinação (G) e dos testes de vigor em termos de comprimento de plântulas (EP), condutividade elétrica (CE) e emergência em campo (EC), em três tamanhos de sementes e quatro cultivares de feijoeiro comum. CULTIVAR TAMANHOS PMS (gr) TPS BIONOBRE G (%) VIGOR EP (cm) CE (µs.cm -1.g) EC (%) Mistura 259,15 a 78 b* 25,05 a 45,90 a 49 a >6mm 264,50 a 87 a 24,05 a 51,15 a 47 a <6mm 208,62 b 79 ab 23,07 a a Média 244,08 A 81A** 24,06 A 48,52 B 49 B TPS NOBRE Mistura 222,75 b 84 a 25,42 a 51,75 a 27 a >6mm 244,12 a 78 a 25,22 a 51,95 a 25 a <6mm 200,62 c 83 a 23,80 a 56,45 a 23 a Média 222,50 B 82 A 24,82 A 53,38 AB 25 D XAMEGO Mistura 229,37 b 77 a 24,15 a 50,30 a 57 a >6mm 241,62 a 76 a 23,82 a 53,70 a 55 a <6mm 194,62 c 80 a 23,52 a 54,13 a 62 a Média 221,87 B 78 AB 23,83 A 52,58 AB 58 A IAPAR 44 Mistura 203,62 b 78 a 26,92 a 56,80 b 51 a >6mm 223,50 a 77 a 24,42 ab 51,85 b 46 a <6mm 171,25 c 76 a 22,27 b 65,32 a 33 b Média 199,46 C 77 B 24,54 A 58,0 A 43,3 C CV (%) 1,80 4,93 6,57 9,40 7,27 *Médias ligadas pela mesma letra minúscula, para cada cultivar, na coluna não diferem entre si (tamanhos) pelo teste de Tukey ao nível de 5%. ** Médias ligadas pela mesma letra maiúscula na coluna não diferem entre si (cultivares) pelo teste de Tukey ao nível de 5%. O teste de germinação é realizado sob condições ótimas e, como consequência, sementes parcialmente deterioradas conseguem germinar e
7 71 Tamanho das sementes... produzir plântulas que, embora fracas, entram na percentagem de germinação, o que não condiz com o que normalmente é encontrado no campo. Com isso, há necessidade da utilização de testes de vigor para avaliar com maior segurança a qualidade fisiológica das sementes (PÁDUA, 1998). Com relação ao vigor das sementes, analisadas pela estatura das plantas, emergência em campo e condutividade elétrica, verificou-se diferenças entre as cultivares, sendo a IAPAR 44, o menor vigor dentre aquelas testadas. O tamanho das sementes não afetou o vigor das cultivares TPS Bionobre, TPS Nobre e Xamego, embora se tenha observado menores valores absolutos na estatura de plântulas, quando se usou sementes menores que 6mm. Notou-se, também, para as três cultivares, os maiores valores absolutos de condutividade elétrica nas sementes menores, o que significaria menor vigor. No entanto, não foram verificadas diferenças estatísticas que permitissem indicar o efeito do tamanho das sementes sobre o vigor. Tal fato poderia ser atribuído às dificuldades de execução dos testes, que podem gerar erros experimentais ou a diferenças muito pequenas no vigor, incapazes de serem caracterizadas pelos testes escolhidos. Para a cultivar IAPAR 44 foram detectadas diferenças significativas entre os tratamentos das sementes pelos testes de estatura de plântulas, condutividade elétrica e emergência em campo. Observou-se menor vigor nas sementes menores. Esses resultados concordam com diversos autores, entre eles CAZETTA et al.,(1995); LIMA (1997) e CARVALHO & NACAGAWA (2000), que encontraram maior índice de emergência e desenvolvimento inicial de plantas em sementes maiores. Quando comparada com as demais cultivares, a IAPAR 44 mostrou a menor qualidade de sementes, que parece ser reflexo da variação na qualidade individual das sementes, onde aquelas de tamanho inferior a 6mm apresentaram menor vigor. O comportamento divergente observado entre as cultivares pode ser atribuído, principalmente, aos genótipos testados, porém o efeito do tamanho das sementes é provável que se faça sentir de maneira diversa, de acordo com a cultivar, manejo pós-colheita e qualidade final do lote. CONCLUSÕES Considerando as condições de realização do trabalho, concluiu-se que: O tamanho das sementes não afetou a germinação e o vigor das cultivares de feijoeiro TPS Bionobre, TPS Nobre e
8 Jauer, A. et al. 72 Xamego. Para a cultivar IAPAR 44, sem mostrar efeito sobre a germinação, as sementes do menor tamanho apresentaram menor vigor. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, p. CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e produção. 4ed. Jaboticabal: FUNEP, p. CAZETTA, J.O.; SADER, R.; IKEDA, M. Efeito do tamanho no desempenho germinativo de sementes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Científica, São Paulo, v.23, n.1, p.65-71, FANTINATTI, J.B.; HONÓRIO, S.L.; RAZERA, L.F. Qualidade de sementes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) de diversas densidades, obtidas em mesa gravitacional. Informativo ABRATES, Londrina, v.11, n.2 p.83, setembro, LIMA, R.M. Efeito do tamanho das sementes sobre alguns atributos fisiológicos e agronômicos. Anuário ABRASEM, Brasília p.168, PÁDUA, G.P. Vigor de sementes e seus possíveis efeitos sobre a emergência em campo e a produtividade. Informativo ABRATES, Londrina. V.8, n1/2/3, dezembro, POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, 289p SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO (SAA). Departamento de Produção Vegetal. Comissão Estadual de Sementes e Mudas do Estado do Rio Grande do Sul (P. Alegre, RS). Normas e padrões de produção de sementes para o Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 140p VIEIRA, E.H.N.; RAVA, C.A. Sementes de feijão: produção e tecnologia / editado por Edson Herculano Neves Vieira, Carlos Augustin Rava. Santo Antônio de Goiás : Embrapa Arroz e Feijão, p WETZEL, C.T. Efeito do tamanho da semente de soja. In. Semana de Pesquisa da Soja. Londrina. Anais... Londrina. EMBRAPA-CNPSoja, v.1, p , 1979
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