Carcinicultura no Mundo e no Brasil: Entraves, Oportunidades e Perspectivas para o Estado do Ceará

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Carcinicultura no Mundo e no Brasil: Entraves, Oportunidades e Perspectivas para o Estado do Ceará"

Transcrição

1 Carcinicultura no Mundo e no Brasil: Entraves, Oportunidades e Perspectivas para o Estado do Ceará Palestra Apresentada no PECNORDESTE, 2015 Itamar de Paiva Rocha, Engº de Pesca CREA 7226 D/PE Presidente da ABCC

2 Produção Mundial de Pescado (2003/2013) Pesca Extrativa Cresc. da Produção (T) Produção (T) Produção Aquicultura* (%) Produção (T) Produção (T) Cresc. da Produção (%) China ,41% China ,63% Indonésia ,29% Índia ,46% EUA ,91% Vietnã ,69% Índia ,84% Indonésia ,17% Vietnã ,06% Bangladesh ,02% Noruega ,23% Noruega ,52% Filipinas ,67% Tailândia ,70% México ,87% Chile ,14% Malásia ,62% Filipinas ,32% Canadá ,15% Brasil ,25% Groelândia ,10% América Central* ,63% Outros ,77% Outros ,56% Total ,06% Total ,44% Fonte: FAO. Maio, 2015 * Excluindo plantas aquáticas AMERICA CENTRAL: Venezuela, Peru, Panamá, Nicarágua, Honduras, Guyana, Guatemala, El Salvador, Republica Dominicana, Cuba, Costa Rica, Colômbia, Belize.

3 Produção Mundial da Aquicultura por Continente e Grupo de Espécies em 2013 PRODUÇÃO 97,20 Milhões de Toneladas 2,17%1,79% 2,90% 0,63% 0,34% 0,21% 91,96% Ásia Europa América do Sul África América do Norte América Central Oceania VOLUME%GRUPO DE ESPÉCIES = 97,20 Milhões Ton. 16% 28% 7% 1% 48% 11% 4% 3% Peixes 22% 60% Peixes Plantas Aquáticas Moluscos Crustáceos VALOR%GRUPO DE ESPÉCIES = US$ 157,26 Bi Crustáceos Moluscos Plantas Aquáticas Outros FONTE : FAO. Junho, 2015

4 China Evolução da Produção de Pescado: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Fonte : FAO, Maio, * Incluindo plantas aquáticas Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS 2013

5 Indonésia Evolução da Produção de Pescado: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Fonte : FAO, Maio, 2014 * Incluindo plantas aquáticas 2003 Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS 2013

6 Índia Evolução da Produção de Pescado Marinho: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS Fonte : FAO, Maio, 2014 * Incluindo plantas aquáticas

7 Brasil Evolução da Produção de Pescado: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS Fonte : FAO, Maio, 2014 * Incluindo plantas aquáticas

8 Tonelada Origem e Evolução da Produção Mundial de Camarão: Cultivado X Capturado CULTIVADO ,22% (6,39%) (57,04%) Produção Total 1982: t 84,77% CAPTURADO (93,61%) (42,96%) ,51% 0,38% 0 85,11% Produção Total 2013: t 0RIGEM DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE CAMARÃO CULTIVADO Tonelada ÁSIA AMÉRICAS OUTROS FONTE: FAO, Maio, 2015.

9 Evolução da Produção das Principais Espécies Aquicolas Camarão Tilápia FONTE: FAO, Junho, Salmão Basa (Pangasius sp.)

10 Toneladas Produção Global de Camarão Cultivado por Espécie L. vannamei P. monodon P. chilensis P. chinensis M. rosenbergii P. japonicus Outros FONTE: FAO, Abril, 2013.

11 Espécies de camarão marinho Litopenaeus vannamei Penaeus monodon

12 Principais Produtores de Camarão Marinho: Capturado e Cultivado (2003/2013) Principais produtores (pesca extrativa) Cresc. da Principais Produçã Produção produtores Produção o (T) (%) (Carcinicultura) (T) Produção (T) Produção (T) Cresc. da Produção (%) China ,70% China ,03% Índia ,46% Tailândia ,51% Indonésia ,19% Vietnã ,32% Canadá ,90% Indonésia ,10% Vietnã ,68% Equador ,28% EUA ,76% México ,96% Groelândia ,73% Índia ,45% Malásia ,56% Bangladesh ,47% México ,71% Brasil ,30% Filipinas ,49% Filipinas ,19% Brasil ,53% América Central* ,44% Outros ,34% Outros ,03% Total ,22% Total ,24% AMERICA CENTRAL: Venezuela, Peru, Panamá, Nicarágua, Honduras, Guyana,Guatemala, El Salvador, Republica Dominicana, Cuba, Costa Rica, Colômbia, Belize. (Fonte: FAO. Maio/2015)

13 Brasil Evolução da Carcinicultura Marinha ( ) Área (ha) Produção (t) Produtividade (Kg/Ha/Ano) Fonte: ABCC, 2015

14 CARCINICULTURA BRASILEIRA: SITUAÇÃO ATUAL Áreas Propícias para a Carcinicultura no Brasil de Hectares. Área Total Explorada em Ha (2,3% / área total disponível) Sendo que a participação do CE e do RN, foi de 60 % na área explorada e 82% na produção brasileira de camarão cultivado em 2014.

15 Carcinicultura Marinha: Captação de Água do Mar (Município de São Bento do Norte RN) Camarave Aquicultura 150,0 ha de Viveiros Ano 2002 Potiguar Alimentos 110 ha de Viveiros Ano 2.000

16 Equador e Brasil: Evolução Comparativa da Produção de Camarão Marinho Cultivado ( ) TONELADAS Fonte : FAO. Maio, 2013/ABCC, 2013/ CNA, 2013.

17 Principais Países Exportadores de Camarão em 2014 Principais Países Exportadores de Camarão (US$ Bilhões) Vietnã US$ 3,95 Índia US$ 3,70 China US$ 2,50 Equador US$ 2,30 Tailândia US$ 2,00 Sub-Total US$ 14,45 (57,8%) Outros US$ 10,55 Total Mundial US$ 25,00

18 EUA Participação dos Países Envolvidos na Ação Anti-dumping nas Importações de Camarão (2003/2014) PAÍSES T 2003 US$ PARTIC. (%) TAXA DE DUMPING T 2014 US$ PARTIC. (%) VAR. (%) VOL. TAILANDIA ,41 5,95% ,17-51,42 VIETNÃ ,37 25,76% ,97 28,53 CHINA ,06 112,81% ,05-59,74 EQUADOR ,75 3,58% (0,00) ,46 172,31 INDIA ,01 10,17% ,59 139,10 BRASIL ,32 7,05% 0 0 0,00-100,00 SUBTOTAL , ,23-0,11 OUTROS , ,77 49,89 TOTAL ,93% Preço Médio = US$ 7, Preço Médio = US$ 11,75 73,92% 65,23% FONTE: NMFS, Março ,69% +57,71 %

19 Importações de Camarão Marinho Cultivado, de Pequeno / Médio Porte ( T) pelos Estados Unidos em 2003 (T) Brasil China Equador Tailândia Venezuela Outros Classificação: 51/60, 61/70, >70 Fonte: NMFS, Abril 2013

20 Europa Desempenho das Importações de Camarões Cultivados ( T) de Águas Quentes em 2004 (Ton.) Brasil: Líder em 2004 e (59 lugar em 2011) : O Camarão Brasileiro Ficou Fora do Mercado Europeu Brasil Índia Equador Indonésia Blangladesh China FONTE: EUROSTAT, Maio 2012.

21 França Perfil das Importações de Camarão Marinho em 2004 ( T) Outros 19% Venezuela 2% Belgica 2% Brasil 28% Espanha 2% Nigéria 2% Guatemala 3% Netherlands 3% Colombia 3% Malásia 4% India 5% Indonésia 5% Equador 8% Madasgacar 14% FONTE: GLOBEFISH, MAIO 2005

22 163,2 109,1 84,9 70,2 170,7 115,5 86,0 73,9 179,5 110,6 90,4 74,2 152,4 109,2 85,8 65,0 148,7 105,5 85,1 64,1 156,1 104,2 82,3 70,9 Toneladas 635,8 645,7 647,9 593,9 572,6 607,3 Importações de Camarão pela EU (2009 a 2014) 800,0 600,0 400,0 200,0 0, EU Espanha França Reino Unido Itália Fonte: Eurostat, Agência tributária da Espanha, DNSCE, Her Majesty s Revenue & Customs, ISTAT, 2015.

23 Brasil: Desempenho das Exportações de Camarão Marinho Cultivado ( ) VALOR (US$ X1000) VOLUME (T) ,1 2, Fonte: Aliceweb, Janeiro, 2014

24 Toneladas BRASIL Evolução da Participação do Camarão L. vannamei no Mercado Interno ( ) 47% 76% 34% 22% 24% ,80% 100% 100% 99,70% 87% 91,20% 99,28% % 100% 80% 60% 40% 20% Part. % Mercado Interno % Part % Mercado Interno Vol. Mercado Interno FONTE: ABCC, Janeiro 2015

25 Perfil da Carcinicultura Marinha Brasileira em 2011 Categoria Nº Total de Produtores % por Categoria Área (Ha) % Financiamentos Licenciamentos Nº % Nº % Micro ,2% ,28% 24 1,6% ,9% Pequeno ,3% ,21% 10 0,6% 73 30,9% Médio ,3% ,71% 29 1,9% 62 19,7% Grande 80 5,2% ,80% 21 1,4% 45 56,3% Fonte: Levantamento da Infraestrutura Produtiva e dos Aspectos Tecnológicos, Econômicos, Sociais e Ambientais da Carcinicultura Marinha no Brasil em Total % % 84 5,4% ,0%

26 Carcinicultura Marinha Brasileira: Cenário da Cadeia Produtiva em 2014 Fazendas de Engorda: Unidades Área de ha t / ano Receita: R$ ,00 Maturação e Larvicultura : 32 Unidades Produção: Pls Receita: R$ ,00 Fábricas de Ração : 9 Unidades Produção: Ton Receita: R$ ,00 Beneficiamento: 32 Unidades Produção: Ton (44% da Produção) Receita: R$ ,00 Total da receita: R$ ,00

27 Principais agentes etiológicos a,b (e cepas variantes) do camarão marinho cultivado e os de alto risco de introdução no Brasil Situação zoossanitária da produção observada em 29 países. País de origem Etiologia/genótipos presentes no país (listada na OIE em 2012) Etiologias/genótipos presentes no país de origem com potencial para listagem ou relistagem na OIE China YHV/GAV, MrNV, WSSV, TSV-3 HPV, ASDD, LSNV(MSGS), LOVV, EMS, EHP Tailândia YHV/GAV, MrNV, WSSV, TSV-3, IHHNV-1 HPV, LSNV(MSGS), ASDD, MBV, HPV-2, MoV, EMS, EHP *Madagascar, Taiwan, Aruba, Peru, Eritréia, Moçambique, El Salvador, Tanzânia, USA, Malásia, Brunei, Iran, Arábia Saudita; ** Novas cepas de TSV na Arábia Saudita Alto risco de introdução no Brasil pela importação de camarão congelado, pós-larvas e reprodutores YHV/GAV, MrNV, TSV-3, HPV, ASDD, LSNV(MSGS), WSSV c, LOVV, EMS, EHP YHV/GAV, TSV-3, MrNV, HPV, LSNV(MSGS), ASDD, MBV, WSSV c, HPV-2, MoV, EMS, EHP Indonésia WSSV, IMNV, TSV-3 LSNV (MSGS), ASDD, HPV-2, EHP TSV-3, LSNV(MSGS), ASDD, WSSV c, HPV-2, EHP Vietnã YHV/GAV, MrNV, IMNV LSNV(MSGS), ASDD, SRL-B (MHS), EMS, EHP YHV/GAV, MrNV, LSNV(MSGS), ASDD, SRL-B (MHS), EMS, EHP Equador WSSV, TSV-1,IHHNV-1, NHP-B PVNV, IRIDO, REO-III-V, EstS, TBP PVNV, TSV-1, IRIDO, REO-III-V, WSSV c, EstS México YHV/GAV, WSSV, IHHNV-1,TSV-2, NHP-B HRL-B-1, TBP, SEM, EHP YHV/GAV, TSV-2, WSSV c,, EMS, EHP Índia YHV/GAV, MrNV, WSSV LSNV(MSGS), MBV, IHGS, RMS, EHP YHV/GAV, MrNV, LSNV(MSGS),MBV, WSSV c, IHGS,RMS, EHP Blangadesh WSSV LSNV(MSGS), EHP WSSV c, LSNV(MSGS), EHP Filipinas YHV/GAV, WSSV, IHHNV-1, HPV LSNV(MSGS), MBV, EHP YHV/GAV, WSSV c, HPV, LSNV(MSGS), MBV, EHP Nicarágua WSSV, TSV-4, NHP-B PVNV, HPV-3 PVNV, WSSV c, HPV-3, TSV-4 Belize WSSV, TSV-4, IHHNV-1, NHP-B PVNV TSV-4, WSSV c, PVNV Panamá WSSV,TSV-1 TBP WSSV c, TSV-1 Colômbia TSV-1, TSV-4, WSSV, NHP-B EP-B TSV-1, EP-B, WSSV c, TSV-4 Honduras WSSV, TSV-1, NHP-B? WSSV c, TSV-1 Venezuela WSSV, TSV-1, NHP-B? WSSV c, TSV-1 Sirilanka YHV/GAV, WSSV HPV YHV/GAV, WSSV c, HPV Austrália YHV/GAV, WSSV, IHHNV-4, MrNV MoV, HPV-1, LPV, SRL-B (MHS) YHV/GAV, IHHNV-4, MoV, HPV-1, LPV, WSSV c SRL-B (MHS), MrNV Outros* YHV/GAV, WSSV, TSV-1, TSV-2, TSV-3, TSV-4, IHHNV-4,IHHNV-2, MBV, BMN, HPV-1,HPV-3, MoV, SRL-B (MHS), TBP, HRL-B, EstS, EMS, TSV**, YHV/GAV, WSSV c, TSV-1, TSV-2, TSV-3, TSV-4,, TSV**, IHHNV-4,IHHNV-2, IHHNV-3, MBV, BMN, C Risco de introdução em Estados/zonas livres do Brasil. WSSV detectado em Madagascar, A. Saudita e Moçambique

28 RESUMOS DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO À INTRODUÇÃO DA AHPNS/EMS NAS AMÉRICAS (exceto MÉXICO) Medidas legais para impedir a introdução de EMS através do comércio internacional IMPORTAÇÕES DE: Camarão vivo Animais aquáticos: peixes, peixes ornamentais, etc Honduras Proibida da Ásia N.A. Brasil * Somente após ARI (última importação, MATRIZES SPF, em 2008) N.A Equador ** Proibida da Ásia e do Brasil Proibida da Ásia México Proibida dos Países afetados pela EMS Panamá Proibida dos Países afetados pela EMS Guatemala *** Proibida da Ásia Colômbia Proibida dos Países afetados pela EMS Nicarágua Proibida da Ásia N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. Camarão fresco/congelado Artemia (cistos e biomassa) Proibida da Ásia Proibida da Ásia Proibida, INCLUIDO O Pleoticus muelleri da pesca Argentina (desde 1999) Biomassa: Proibida Cistos: Permitida Proibida da Ásia e do Brasil Proibida da Ásia e do Brasil Proibida dos Países afetados pela EMS N.A Proibida da Ásia (somente permitido cozido) N.A Proibida da Ásia Proibida da Ásia Proibida dos Países afetados pela EMS N.A Proibida da Ásia Proibida da Ásia Probióticos Proibida da Ásia N.A ualquer material de consumo para aquicultura (alimentação, fertilizantes, etc) Outros Proibida da Ásia Desinfecção especial de veículos usados no comércio de camarão fresco do México N.A N.A Proibida da Ásia Proibida da Ásia N.A N.A N.A Proibida da Ásia N.A N.A N.A N.A Proibida da Ásia Desinfecção de veículos usados no comércio de camarão fresco do México * Desde 1999, qualquer importação de crustáceos, requer uma Análise de Risco de Importação (ARI); ** Medidas temporárias até que haja um método de detecção confiável para EMS e, em seguida, com o certificado sanitário e confirmação da autoridade local e, *** Não há uma nova lei, mas por pedido da indústria de camarão local, a autoridade sanitária não dá permissão para importações. N.A N.A N.A Proibida da Ásia N.A N.A

29 BRASIL COMPARATIVO DA CARCINICULTURA EQUATORIANA E BRASILEIRA (2014), COM DESTAQUES PARA SUAS RESPECTIVAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA OU DE ALTO RISCO EPIDEMIOLOGICO LISTADAS PELA OIE. 1. Equador: km²/600 km de costa 1.1 Área Passível de Expansão: ha 1.2 Área cultivada: ha 1.3 Produção: t 1.4 Produtividade: 1,5 t/ha/ano 1.5 Exportações: t/us$ 2,3 Bilhões 2.Brasil: km²/8.000 km de costa 2.1 Área Passível Exploração: ha 2.2 Área cultivada: há 2.3 Produção: t 2.4 Produtividade: 3,9 t/ha/ano 2.5 Exportação: 277 t/us$ 2,2 Milhões REO-III-V IHHNV-1 TSV-1 WSSV WSSV c NHP-B PVNV IRIDO EstS TBP 10 Doenças EQUADOR IHHNV-1 TSV-1 WSSV IMNV 4 Doenças Estados /Áreas afetadas: Bahia; Sergipe; Pernambuco; Paraíba (Litoral), Rio Grande do Norte (Região sul) e Santa Catarina. Fonte: ABCC e Banco Central do Equador, Fevereiro/ 2014

30 EMS / AHPNS: Enfermidade Infecciosa Causada por Bactéria Sinais macroscópicos da AHPNS em camarão positivo onde é possível observar o estômago vazio (à esquerda), hepatopancreas pálido e atrofiado (no centro) e intestino médio vazio (a direita). Matéria extraída da Revista The Advocate Global Aquaculture, Julho/Agosto de 2012 pág. 18 a 20. Traduzido pelo Biólogo Marcelo Lima Consultor Associação Brasileira de Criadores de Camarão ABCC. SUMÁRIO A indústria do cultivo de camarão da Ásia tem sido fortemente afetada pela Síndrome da Mortalidade Precoce (EMS), também conhecida como Síndrome da Necrose Aguda do Hepatopancreas (AHPNS). Pesquisas conduzidas pelo Laboratório de Patologia em Aquacultura, da Universidade do Arizona, identificou o agente etiológico causador da EMS como sendo uma única linhagem de Vibrio parahaemolyticus que pode produzir uma toxina responsável pela patologia primária nos camarões afetados. Camarões vivos infectados, bem como seus tecidos frescos, podem transmitir a enfermidade para camarões limpos, mas o agente etiológico pode ser inativado pelo congelamento e posterior descongelamento. Loc Tran, Linda Nunan, Rita M. Redman, Donald V. Lightner, Ph.D., Kevin Fitzsimmons, Ph.D. - University of Arizona Tucson, Arizona, USA

31 COMO REDUZIR A PREVALÊNCIA DOS VÍRUS? A utilização de água de poço dispensa tratamento químico.

32 COMO REDUZIR A PREVALÊNCIA DOS VÍRUS? A utilização de água de poço dispensa tratamento químico.

33 Cultivo do L. vannamei na Estação Experimental da EMBRAPA, Lagoa Grande PE (800 km do Mar)

34 Cultivo do L. vannamei na Estação Experimental da EMBRAPA - Lagoa Grande PE (800 km do Mar). 20,1 C 29,9 C

35 L. vannamei Aclimatado na Estação de Piscicultura de Bebedouro da CODEVASF e Cultivado na Estação Experimental do Semi-Àrido da EMBRAPA - Lagoa Grande -PE

36 UTILIZAÇÃO DE PROBIÓTICOS O uso de probióticos para biorremediação de viveiros de camarão melhora a qualidade da água e do solo.

37 UNIDADES DE MATURAÇÃO E LARVICULTURA NO BRASIL Ano Laboratórios Produção de nauplios 78 bilhões 90 bilhões Produção de pl s 15,6 bilhões 20 bilhões EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE RAÇÃO PARA CAMARÃO NO BRASIL ANO PRODUTORES 12 9 VOLUME (T) DADOS DA INDUSTRIA DE PROCESSAMENTO EM 2014 ( t) CENTROS DE PROCESSAMENTO HABILITADOS N DE EMPRESAS IN NATURA (T) PROCESSADO (T) Fonte: ABCC, 2005/2014

38 Camarão com Valor Agregado Camarão Congelado 0,5kg e 1kg Camarão Inteiro Cozido Congelado 200g Camarão Cozido Congelado 200g Fonte: Catálogo Maris

39 Camarão com Valor Agregado e Porcionado Camarão descascado cozido 111/200 Camarão sem cabeça cozido 111/200 Camarão inteiro cozido 150/200 Camarão descascado cozido 71/90 M Fonte: Catálogo Potiporã Camarão sem cabeça cozido 71/90 P Camarão descascado cozido 111/130 P

40 Preços de Camarão em Feira livre Higienópolis/SP, Maio de ,00 48,00 46,00 50,00 160,00

41 Restaurante Bonaparte Aeroporto Guararapes / Recife PE Preço do Prato (R$ 55,00 ) com 6 Camarões 51/60, com cauda: (Acompanhamento: Arroz e Purê) Data: 22/10/13

42 Grupo Dudu Camargo - Dudu Bar Brasília - DF Preço do Prato (R$ 99,00 ) com 6 Camarões 40/60, com cauda: (Acompanhamento: Arroz) Data: 29/05/14

43 POR QUE SÃO ATRATIVOS AO CONSUMO E REPRESENTAM A MAIOR RECEITA NO MERCADO DE FRUTOS DO MAR? Ingestão de Camarão Cozido no Vapor Colesterol: HDL > LDL Triglicerídeos: Baixo Teor 86 g de camarão = 130 mg colesterol (2 g de gordura insaturada) 86 g carne moida = 110 mg de colesterol (20g de gordura saturada) Atributos sensoriais que agradam o paladar (cor, sabor, textura e aroma) Adaptam-se facilmente a uma enorme variedade de temperos. Alto teor de Ácidos Graxos Poliinsaturados Ômega 3 Elaboração com ótima apresentação visual Ótima fonte de proteína e minerais Universidade Rockefeller EUA (1990)

44 Viveiro Área (há) JAGUARUANA-CE Cultivos - Água do Rio Jaguaribe-CE (DNCOS) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr.(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano¹ V01 1, ,50 77% , V02 1, ,50 44% , V03 1, ,00 93% , V04 1, ,00 30% , V05 1, ,50 75% , V06 1, ,00 76% , V07 1, ,50 58% , V08 0, ,00 78% , V09 1, ,00 55% , V10 1, ,00 73% , V11 0, ,00 71% , V12 1, ,00 53% , V14 1, ,50 22% , V15 0, ,50 41% , , ,23 60% , Viveiro Área (há) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr.(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano V13 0, ,50 77% , ¹ Kg/há/Ano - Considerando 15 dias de preparação.

45 CULTIVOS DE L. vannamei Jaguaruana/CE Água Poço, Aeração 10 HP/há - Povoamento Direto Viveiro Área (há) Dens. Est. (cam/m2) Dias de Cultivo Peso Médio (g) Sobr(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano¹ V01 1, ,15 94,75% , V02 1, ,00 81,90% , V03 1, ,30 80,08% , V04 1, ,50 90,00% , V05 1, ,40 51,58% , V06 1, ,20 24,72% , V07 1, ,20 88,04% , V08 1, ,38 72,25% , V09 1, ,75 83,27% , V10 1, ,50 78,16% , V11 1, ,54 82,95% , V12 1, ,29 71,43% , V13 1, ,50 87,44% , V14 1, ,00 82,62% , V15 1, ,50 65,41% , V16 1, ,10 75,11% , , ,02 75,61% , ¹ Kg/há/Ano - Considerando 15 dias de preparação.

46 JAGUARUANA-CE Cultivos com Água de Poço Viveiro Área (há) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr (%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano¹ V01 0, ,50 72% , V02 1, ,00 72% , V03 1, ,50 99% , V04 1, ,00 91% , V05 1, ,50 47% , V06 1, ,50 69% , V07 1, ,00 91% , V08 0, ,00 72% , V09 1, ,00 60% , , ,74 75% , Viveiro Área (há) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr (%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano V10 0, ,00 90% , ¹ Kg/há/Ano - Considerando 15 dias de preparação.

47 CULTIVOS DE L. vannamei ÁGUA DO AÇUDE - SÍTIO ORINTE - SAPÉ-PB Viveiro Área (há) Dens. Est. (cam/m2) Dias de Cultivo Peso Médio (g) Sobr(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/ha/Ano¹ V01 0, ,46 103% 1072, , V02 0, ,06 91% 1011, , V03 0, ,40 95% 991, , V04 0, ,78 75% 810, , V05 0, ,61 48% 746, , V06 0, ,95 72% 792, , V07 0, ,55 80% 845, , V08 0, ,42 114% 1301, , V09 0, ,92 94% 1125, , V10 0, ,60 57% 715, , V11 0, ,00 88% 1140, , , ,64 83% , ¹ Kg/ha/Ano - Considerando 15 dias de preparação.

48 Cultivo do L. vannamei em Águas Oligohalinas no Estado da Paraíba Dados de Cultivos do Camarão Marinho L. vannamei: Resultados de 09 Viveiros da Fazenda Camelo Município de Itatuba - Paraíba Viveiro Área (ha) Dens. Est. (cam/m2) Dias de Cultivo Peso Médio (g) Sobr. (%) Produção (kg) Ração (kg) FCA kg/ha/ciclo kg/ha/ano¹ VE 01 0, ,40 98% , VE 02 0, ,70 99% , VE 03 0, ,90 97% , VE 04 0, ,00 89% , VE 05 0, ,15 99% , VE 07 0, ,00 87% , VE 08 0, ,20 98% , VE 09 0, ,00 86% , VE 10 0, ,50 96% , , ,25 94% , ¹ kg/ha/ano - Considerando 15 dias de preparação

49 Evolução e Dados Técnicos do Cultivo do L. vannamei no Município de Curuça (Caratateua), Est. do Pará ( ) PERÍODO (set)-2011(jun) 2011(jul)-2013 FASE DE EXPLORAÇÃO 1ª 2ª 3ª 4ª Área Total (ha) Densidade de Estocagem (PL 10/m²) Qtde estocada/ciclo (PL 10/m²) Qtde estocada/ano (PL 10/m²) Tempo de cultivo (dias) Sobreviv. Estimada Origem PLs (Laboratório) Aquanorte-PI Sea Life-PI Aquacrusta-CE Camarati-CE Qtde retirada/ciclo (Camarões) Qtde retirada/ano (Camarões) Peso médio final (gramas) Qtde ciclos/ano 2,5 2,5 3 3 Produtividade Kg/ ha/ciclo Produtividade Kg/ha/ano , Produção/kg/ano (2 ha) , Receita: kg x R$ 13,60 = R$ ,00 / ha / ano Lucro Operacional (40%): R$ ,00 / ha / ano

50 Cultivo Intensivo:berçário primário, berçário secundário e viveiro coberto.

51 Resultados de Experimento de Cultivo Intensivo do L. vannamei em Viveiro Coberto - Extremoz /RN DADOS TÉCNICOS RESULTADOS Área (ha) 0,4 Densidade Inicial (Pls10 / m²) 165 Tempo de Cultivo (dias) 97 Peso Médio Final (g) 17,5 Sobrevivência (%) 87% FCR (Kg/Ração:kg/camarão) 1,8 Produção (Kg/0,4ha/ciclo) Produção (kg/ha/ciclo) Produção: Kg/ha/ano Preço de Venda (R$/kg) 23,00 Custo de Produção (R$/Kg) 13,00 Faturamento (R$/0,4ha/ciclo) , Lucro Operacional (R$/0,4ha/ciclo) , Faturamento (R$/ha/ano) , Lucro Operacional (R$/ha/ano) , Fonte: ABCC, 2015

52 Dados Técnicos: Cultivo do L. vannamei na Tailândia Dados Técnicos Cultivo semiintensivo Cultivo Intensivo Cultivo Super Intensivo Coluna d'água 2,5 m 2.5 m 3.5 m Densidade Estocagem Pls /m² 175 Pls /m² 450 Pls/m² Tempo de Cultivo dias 131 dias 131 dias Sobrevivência 70-80% 70-80% 70-80% Despesca Parcial camarões/kg cam./kg ( 70 dias) 02 despescas (60 a 80 cam./kg) cam./kg Despesca Final 40 /60 camarões/kg 33 camarões/kg (131 dias) FCR > 1.7 > 1.6 < 1.6 (c/ alim. Autom.) Ração Balanceada % de proteína. 38 % de proteína. 38 % de proteína Produtividade 8-12 ton./ha/despesca 15 ton./ha/despesca 75 tons/ha/despesca Fonte: Thomas Wilson, 2012: An Overview of the Shrimp Farming and Shrimp Feed Manufacturing Industries in Thailand

53 Toneladas Brasil X Equador: Comparativo da Produção e Exportações de Camarão Cultivado, entre 2003 e 2014 Exportações em 2003: Brasil: t/ US$ 226,0 Milhões Equador: t / US$ 303,3 Milhões Exportações em 2014: Brasil: 277 t/ US$ 2,2 Milhões Equador: t / US$ 2,3 Bilhões Produção (2003) - Brasil: t e Equador: t Produção (2014) - Brasil: t e Equador: t , US$ EXPORT. BRA (T) EXPORT. EQUA (T) EXPORT. EQUA (US$1.000) EXPORT. BRA (US$ X1.000)

54 Toneladas (T) Evolução da Produção de Pescado* Brasil X Vietnã ( ) SEAP PR / MPA Brasil Vietnã DPA - MAPA Fonte: FAO, Maio, 2015 * Incluindo Plantas aquáticas

55 Proteína de Origem Animal no Mundo (Ano 2011) Carnes Produção (Mil ton.) Exportação (Mil ton.) Consumo (Mil ton.) Pescado Suínos Aves Bovinos Caprinos / Ovinos Fontes: FAO, Abipecs, Abiec, ABCC, 2013

56 OS 10 MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE PESCADO PAISES EXPORTADORES 2002 (US$ x1milhão) 2012 (US$ x1milhão) CRESC. (%) China ,42 Noruega ,71 Tailândia ,47 Vietnã ,20 USA ,47 Chile ,92 Canadá ,40 Dinamarca ,12 Espanha ,89 Holanda ,86 Sub-total ,66 Brasil Outros ,93 Total Mundial ,45 Fonte: FAO, 2014

57 OS 10 MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE PESCADO Fonte: FAO, 2014 PAISES IMPORTADORES 2002 (US$ x1milhão) 2012 (US$ x1milhão) CRESC. (%) Japão ,84 USA ,14 China ,54 Espanha ,83 França ,09 Italia ,40 Alemanha ,21 Reino Unido ,30 Republica da korea ,52 China - Hong Kong ,47 Subtotal ,98 Brasil Outros ,66 Total Mundial ,17

58 Brasil Desempenho da Balança Comercial de Pescado em Valor ( ) MPA DPA - MAPA SEAP - PR Exportações Importações Partic. do Camarão Saldo Comercial Fonte: ABCC, 2015.

59 Evolução da Produção e Consumo Per-Capita Mundial de Pescado Extrativo e Cultivado (kg/percapita/ano) Produção Mundial de pescado: (Milhões de toneladas) Consumo Mundial de Pescado: (Kg per capita/ano) Aquacultura para consumo humano Captura para consumo humano Consumo indireto Consumo de pescado per capita Fonte:FAO Statistics and Information Branch of the Fisheries and Aquaculture Departament,2014

60 Brasil Consumo de Carnes e Pescado em 2012 (Kg per capita/ano) 44,5 45,0 37,5 40, 1 Consumo médio mundial de pescado 17 Kg Cons. pescado recomendado pela OMS 12 Kg Consumo médio de pescado do Brasil - 9,1 Kg 14, ,55 8, 5 0,6 5 0, 0,6 6 Frango Aves Bovino Suino Pescado Caprinos / Camarão Ovinos Fonte: UBABEF, ABIPECS, ABIEC, ALICEWEB, ABCC. * consumo de PESCADO, CAPRINO/OVINOS E CAMARÃO REF

61 Participação Brasileira nas Importações Mundiais de Carnes e Pescado CARNES TOTAL US$ 46,4 Bilhões PESCADO TOTAL US$ 139,7 Bilhões 34,3% 0,17% 15,8 Bilhões 30,6 Bilhões 233,4 Milhões 139,7 Bilhões MUNDO BRASIL MUNDO BRASIL Fonte: FAO 2015 MDIC

62

63 BALANÇA DE PESCADO DO BRASIL A AQUICULTURA BRASILEIRA sob ameaça e riscos das importações, associado a falta de licenciamentos e financiamentos - PEDE SOCORRO! * Déficit de US$ 1,31 bilhão em US$ 427,91 Milhões 2014 US$ 1,539 Bilhão *4,5 milhões de km2 de Zona Econômica Exclusiva (ZEE) *Mais de 9 milhões de hectares de águas doce represadas * de hectares de áreas propícias para a carcinicultura *2,5 milhões de hectares de áreas estuarinas 2014 US$ 233,45 Milhões 2003 US$ 202,86 Milhões *Uma das maiores produções de grãos do mundo *Ótimas condições climáticas que possibilitam o cultivo durante todo o ano. *7.500 Km de linha de costa * Excepcionais espécies aquícolas

64 APRECIE SEM MODERAÇÃO!!

Oportunidades e Desafios do Cultivo do L. vannamei em Águas Oligohalinas no Brasil

Oportunidades e Desafios do Cultivo do L. vannamei em Águas Oligohalinas no Brasil Oportunidades e Desafios do Cultivo do L. vannamei em Águas Oligohalinas no Brasil XI Simpósio Internacional de Carcinicultura FENACAM 2014 Fortaleza, 10 a 13 de Novembro Itamar de Paiva Rocha, Engº de

Leia mais

Itamar de Paiva Rocha

Itamar de Paiva Rocha Os Fundamentos das Restrições às Importações e os Desafios de Produzir Camarão na Presença da Mancha Branca Itamar de Paiva Rocha Eng.º de Pesca, CREA 7226-D/PE (Primeira Turma do Brasil-1974) Tonelada

Leia mais

Convivência com a mancha Branca A experiência do Ceará. Cristiano Peixoto Maia Presidente - ACCC PEC NE Julho de 2017

Convivência com a mancha Branca A experiência do Ceará. Cristiano Peixoto Maia Presidente - ACCC PEC NE Julho de 2017 Convivência com a mancha Branca A experiência do Ceará Cristiano Peixoto Maia Presidente - ACCC PEC NE Julho de 2017 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Leia mais

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia Felipe Matias Secretário Executivo Red de Acuicultura de Las Américas (RAA/ FAO) Aquaculture Network of Americas (RAA/ FAO) Setembro

Leia mais

EMS / AHPNS: Enfermidade Infecciosa Causada por Bactéria.

EMS / AHPNS: Enfermidade Infecciosa Causada por Bactéria. EMS / AHPNS: Enfermidade Infecciosa Causada por Bactéria. Matéria extraída da Revista The Advocate Global Aquaculture, Julho/Agosto de 2012 pág. 18 a 20. Traduzido pelo Biólogo Marcelo Lima Consultor Associação

Leia mais

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia Felipe Matias Secretário-Executivo Red de Acuicultura de Las Américas (RAA/ FAO) Aquaculture Network of Americas (RAA/ FAO) Setembro

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DO MERCADO INTERNO E EXTERNO DO CAMARÃO CULTIVADO

ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DO MERCADO INTERNO E EXTERNO DO CAMARÃO CULTIVADO ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DO MERCADO INTERNO E EXTERNO DO CAMARÃO CULTIVADO Itamar de Paiva Rocha (1) Diego Maia Rocha (2) Ao se analisar os números reportados pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura

Leia mais

Assembléia Geral Extraordinária da ABCC

Assembléia Geral Extraordinária da ABCC www.abccam.com.br Assembléia Geral Extraordinária da ABCC Natal/RN, 06 de Março de 2018 (As informações que serão aqui apresentadas vão estar disponíveis no site da ABCC, www.abccam.com.br, à partir de

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DO MERCADO INTERNO E EXTERNO DO CAMARÃO CULTIVADO

ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DO MERCADO INTERNO E EXTERNO DO CAMARÃO CULTIVADO ANÁLISE DA PRODUÇÃO E DO MERCADO INTERNO E EXTERNO DO CAMARÃO CULTIVADO Itamar de Paiva Rocha (1) Diego Maia Rocha (2) Ao se analisar os números reportados pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores

Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Benefícios e Desafios da Intensificação da Carcinicultura em Águas Interiores Clélio Fonseca Eng. de Pesca Consultor Técnico MCR Aquacultura FENACAM 2016 FORTALEZA CE www.mcraquaultura.com.br Fontes de

Leia mais

Itamar Paiva Rocha. Panorama da Produção e do Mercado Mundial de Camarão Marinho: Desafios, Oportunidades e Perspectivas para o Brasil.

Itamar Paiva Rocha. Panorama da Produção e do Mercado Mundial de Camarão Marinho: Desafios, Oportunidades e Perspectivas para o Brasil. Panorama da Produção e do Mercado Mundial de Camarão Marinho: Desafios, Oportunidades e Perspectivas para o Brasil. Itamar Paiva Rocha Eng.º de Pesca, CREA 7226-D/PE (Primeira Turma do Brasil-1974) Tonelada

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Santa Maria - RS

Santa Maria - RS MERCADO INTERNO E DE EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA ZOOTEC 2016 SIMPÓSIO III: MARKETING E EMPREENDEDORISMO Santa Maria - RS 13-05-2016 POSIÇÃO DO BRASIL

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Riscos das importações de crustáceos para as translocações de doenças virais e bacterianas.

Riscos das importações de crustáceos para as translocações de doenças virais e bacterianas. Riscos das importações de crustáceos para as translocações de doenças virais e bacterianas. FENACAM 2016 Dr. Leonardo Galli Fish Vet Group Brasil Resenha histórica das principais doenças do camarão Histórico

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

CARCINICULTURA BRASILEIRA: PROCEDIMENTOS DE MANEJO E DADOS DE PRODUÇÃO

CARCINICULTURA BRASILEIRA: PROCEDIMENTOS DE MANEJO E DADOS DE PRODUÇÃO Pe r fil tecnológi co e P espect iv asd a C r ci ni cu lt ura naregião Nordeste A B CARCINICULTURA BRASILEIRA: PROCEDIMENTOS DE MANEJO E DADOS DE PRODUÇÃO Itamar de Paiva Rocha Presidente Rua Maria Carolina,

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE

Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE Ano II Nº 1 PESCA E AQUICULTURA DO NORDESTE 2012 Banco do Nordeste do Brasil Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas - CIEST

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Plano Aquícola Nacional política e sua implementação

Plano Aquícola Nacional política e sua implementação Plano Aquícola Nacional política e sua implementação Carlos Alexandre Gomes de Alencar Engenheiro de Pesca, MSc. Superintendência Federal de Aquicultura e Pesca no Estado do Ceará A Aquicultura no mundo

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

Situação da Piscicultura no Brasil

Situação da Piscicultura no Brasil PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA/PR SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA/SEAP Situação da Piscicultura no Brasil Carlos Eduardo Proença Assessor Técnico DIDAQ/SEAP-PR Tópicos da apresentação 1. Panorama

Leia mais

Dá a um homem um peixe e alimentá-lo-ás por um dia. Ensina-o a cultivá-los e alimentá-lo-ás para toda a vida. (provérbio chinês)

Dá a um homem um peixe e alimentá-lo-ás por um dia. Ensina-o a cultivá-los e alimentá-lo-ás para toda a vida. (provérbio chinês) Aquacultura Biologia Marinha 07-0808 SÓ MAIS 50 ANOS COM PEIXES NO MAR SÓ MAIS 50 ANOS COM PEIXES NO MAR Pesquisadores norte-americanos e canadenses analisaram dados colhidos desde 1950 e concluíram: a

Leia mais

"AVANÇOS EM TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE PESCADO PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS QUE DESENVOLVEM PRODUTOS DE VALOR AGREGADO"

AVANÇOS EM TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE PESCADO PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS QUE DESENVOLVEM PRODUTOS DE VALOR AGREGADO "AVANÇOS EM TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE PESCADO PARA PEQUENAS INDÚSTRIAS QUE DESENVOLVEM PRODUTOS DE VALOR AGREGADO" ANTONIO DIOGO LUSTOSA NETO Engenheiro de Pesca CREA-CE REG. NACIONAL # 060088346-9

Leia mais

Tabela 1. Importações de camarão pelos EUA (toneladas) durante o mês de maio e o comparativo acumulado de jan-mai 2016 à 2017.

Tabela 1. Importações de camarão pelos EUA (toneladas) durante o mês de maio e o comparativo acumulado de jan-mai 2016 à 2017. Boletim Internacional: Notícias da Produção, do Mercado Mundial e das Tendências de Demanda e Preços do Camarão Cultivado ( 1) (ABCC: Boletim Internacional Ano IV - Nº 6 Junho/2017) Importações de camarão

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior no Mato Grosso do Sul

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior no Mato Grosso do Sul Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior no Mato Grosso do Sul Julho/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Ferramentas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Tabela 1. Importações de camarão dos EUA (toneladas) durante o mês de dezembro e janeirodezembro PAÍS DEZ 2015 DEZ 2016 JAN-DEZ 2015 JAN-DEZ 2016

Tabela 1. Importações de camarão dos EUA (toneladas) durante o mês de dezembro e janeirodezembro PAÍS DEZ 2015 DEZ 2016 JAN-DEZ 2015 JAN-DEZ 2016 Boletim Internacional: Notícias da Produção, do Mercado Mundial e das Tendências de Demanda e Preços do Camarão Cultivado (1) (ABCC: Boletim Internacional Ano IV - Nº 1 Janeiro/2017) IMPORTAÇÕES RECORDE

Leia mais

Resultados de Junho de 2014

Resultados de Junho de 2014 Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média

Leia mais

Red de Acuicultura de las Américas (RAA)

Red de Acuicultura de las Américas (RAA) Red de Acuicultura de las Américas (RAA) O Papel da Aquicultura na diminuição da fome da pobreza na América Latina e no Caribe Felipe Matias Secretario Executivo A Produção de Pescado em Nível Mundial

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Carcinicultura Marinha: Realidade

Carcinicultura Marinha: Realidade Itamar de Paiva Rocha Engenheiro de Pesca CREA 7226-D/PE Carcinicultura Marinha: Realidade Mundial e Desafios Confrontados no Brasil. Tonelada Perfil e Evolução da Produção Mundial de Camarão Marinho:

Leia mais

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA

MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

OS FUNDAMENTOS QUE JUSTIFICAM AS RESTRIÇÕES ÀS IMPORTAÇÕES DE CAMARÃO PELO BRASIL

OS FUNDAMENTOS QUE JUSTIFICAM AS RESTRIÇÕES ÀS IMPORTAÇÕES DE CAMARÃO PELO BRASIL OS FUNDAMENTOS QUE JUSTIFICAM AS RESTRIÇÕES ÀS IMPORTAÇÕES DE CAMARÃO PELO BRASIL ITAMAR ROCHA O pescado é uma das commodities mais comercializadas no mundo. Segundo a FAO (2017), o valor das importações

Leia mais

DE CAMARÃO DOS ESTADOS UNIDOS

DE CAMARÃO DOS ESTADOS UNIDOS Boletim Internacional: Notícias da Produção, do Mercado Mundial e das Tendências de Demanda e Preços do Camarão Cultivado ( 1) (ABCC: Boletim Internacional Ano III - Nº 11 Novembro/2016) IMPORTAÇÕES DE

Leia mais

Importância das pastagens na produção animal

Importância das pastagens na produção animal Importância das pastagens na produção animal Formações vegetais Savana Floresta equatorial Tundra Savana Estepe Deserto Tabela 1. Efetivo bovino e ovino País Bovinos Ovinos Brasil 192 000 14 182 Índia

Leia mais

O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira

O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira Vice Presidente FARSUL Terra arável disponível, por pessoa no mundo Brasil EUA Rússia Índia China União Européia Congo Austrália

Leia mais

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões

Leia mais

Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente PEIXE. Caracterização

Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente PEIXE. Caracterização Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente PEIXE Caracterização Produção Mundial da Aquicultura Anualpec e FAO 2013, 35,6 Milhões 14,4 Milhões, 5,9 Milhões,, 4 Milhões 2 Milhões, 780 Mil Água doce

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Março/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Ferramentas de

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

O MERCADO MUNDIAL DE CARNE BOVINA. Agosto de 2016

O MERCADO MUNDIAL DE CARNE BOVINA. Agosto de 2016 O MERCADO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Agosto de 2016 Pastagens 168 Mi ha Rebanho 209 Mi Cabeças Abates 39 Mi Cabeças CadeiadevalordeR$483,5bilhões Perfil do Setor 2015 Produção de Carne Bovina 9,56 Mi TEC

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO DE

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 2018

Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 2018 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais no 1º Trimestre de 218 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS SRTV Sul Quadra 71 Conjunto L nº 38 Bloco

Leia mais

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. Márcio Caparroz Diretor Técnico da AB TILÁPIA

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. Márcio Caparroz Diretor Técnico da AB TILÁPIA A Competitividade da Aquicultura Brasileira. Márcio Caparroz Diretor Técnico da AB TILÁPIA 1 I. Como atender a demanda mundial por proteína? I. Como atender a demanda mundial por proteína?.... 2 II. Aquicultura

Leia mais

PROJETO DE CAPACIDADE TECNOLÓGICA COM ÊNFASE EM SANIDADE AQUÍCOLA PARA MICRO E PEQUENOS CARCINICULTORES DO RIO GRANDE DO NORTE

PROJETO DE CAPACIDADE TECNOLÓGICA COM ÊNFASE EM SANIDADE AQUÍCOLA PARA MICRO E PEQUENOS CARCINICULTORES DO RIO GRANDE DO NORTE PROJETO DE CAPACIDADE TECNOLÓGICA COM ÊNFASE EM SANIDADE AQUÍCOLA PARA MICRO E PEQUENOS CARCINICULTORES DO RIO GRANDE DO NORTE (CONVÊNIO ABCC/MAPA nº 835849/2016) Análises Presuntivas e sua Importância

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Dezembro Janeiro a Dezembro 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var.

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS JANEIRO DE 2015 COM

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

Tabela 1. Importações de camarão pelos EUA (toneladas) durante o mês de setembro/16 e o comparativo acumulado de jan-set 2016 a 2017.

Tabela 1. Importações de camarão pelos EUA (toneladas) durante o mês de setembro/16 e o comparativo acumulado de jan-set 2016 a 2017. Boletim Internacional: Notícias da Produção, do Mercado Mundial e das Tendências de Demanda e Preços do Camarão Cultivado ( 1) (ABCC: Boletim Internacional Ano IV - Nº 10 Outubro/2017) Importações de camarão

Leia mais

BOLETIM INTERNACIONAL

BOLETIM INTERNACIONAL A B C C Ano III Nº 9 Setembro de 2016 BOLETIM INTERNACIONAL Tema: Consumo doméstico estimado de camarão na China 2005-2015 em ton x 1000 Milhão de Toneladas 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200

Leia mais

Tabela 1. Importações de camarão pelos EUA (toneladas) durante o mês de dezembro e comparativo 2016 e Fonte: NOAA

Tabela 1. Importações de camarão pelos EUA (toneladas) durante o mês de dezembro e comparativo 2016 e Fonte: NOAA Boletim Internacional: Notícias da Produção, do Mercado Mundial e das Tendências de Demanda e Preços do Camarão Cultivado ( 1) (ABCC: Boletim Internacional Ano V - Nº 1 Janeiro/2018) Volume recorde de

Leia mais

Oportunidades e Desafios para o Cultivo do L. vannamei, Inclusive em Águas Interiores e Oligohalinas, no Brasil

Oportunidades e Desafios para o Cultivo do L. vannamei, Inclusive em Águas Interiores e Oligohalinas, no Brasil Oportunidades e Desafios para o Cultivo do L. vannamei, Inclusive em Águas Interiores e Oligohalinas, no Brasil Itamar de Paiva Rocha, Engº de Pesca CREA 7226 D/PE Presidente da MCR Aquacultura Tonelada

Leia mais

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017

2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 Tito Livio Capobianco Jr. Presidente AB TILÁPIA Vice-Presidente SIPESP Sócio e Diretor Comercial GeneSeas Aquacultura 1 I. Panorama

Leia mais

Tabela 1. Importações de camarão dos EUA (toneladas) durante o mês de janeiro 2016 e 2017.

Tabela 1. Importações de camarão dos EUA (toneladas) durante o mês de janeiro 2016 e 2017. Boletim Internacional: Notícias da Produção, do Mercado Mundial e das Tendências de Demanda e Preços do Camarão Cultivado ( 1) (ABCC: Boletim Internacional Ano IV - Nº 2 Fevereiro/2017) IMPORTAÇÕES DE

Leia mais

com US$ 165 milhões, com aumento 12% no faturamento e 24% no volume.

com US$ 165 milhões, com aumento 12% no faturamento e 24% no volume. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2019. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

PROPOSTA DE PRIORIZAÇÃO DE MERCADOS PARA O SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

PROPOSTA DE PRIORIZAÇÃO DE MERCADOS PARA O SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS Informe 19/2009 PROPOSTA DE PRIORIZAÇÃO DE MERCADOS PARA O SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 802 Bela Vista

Leia mais

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES

INFORMATIVO EXPORTAÇÕES INFORMATIVO EXPORTAÇÕES DEZEMBRO 2011 ÍNDICE: 1. Exportações Brasileiras de Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 2. Exportações Capixabas Rochas Dezembro 2010 X 2011 Pg.02 3. Participação das Exportações

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Total das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016.

Total das exportações do Rio Grande do Sul. Exportações no período acumulado de janeiro a fevereiro de 2016. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2016. Total das exportações do Rio Grande do

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense Produção Industrial Desempenho por UF - Jan-Fev 2009/Jan-Fev 2008 % PR CE PA GO PE -3,5-7,7 RJ BA SC BR SP RS AM MG ES -8,8-9,2-12,2-13,1-13,8-16,2-17,2-17,7-20,6-22,0-27,6-31,4

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior no PEC Nordeste

Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior no PEC Nordeste Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior no PEC Nordeste Julho/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Ferramentas

Leia mais