Carcinicultura no Mundo e no Brasil: Entraves, Oportunidades e Perspectivas para o Estado do Ceará
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- Edson Pinho Medina
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1 Carcinicultura no Mundo e no Brasil: Entraves, Oportunidades e Perspectivas para o Estado do Ceará Palestra Apresentada no PECNORDESTE, 2015 Itamar de Paiva Rocha, Engº de Pesca CREA 7226 D/PE Presidente da ABCC
2 Produção Mundial de Pescado (2003/2013) Pesca Extrativa Cresc. da Produção (T) Produção (T) Produção Aquicultura* (%) Produção (T) Produção (T) Cresc. da Produção (%) China ,41% China ,63% Indonésia ,29% Índia ,46% EUA ,91% Vietnã ,69% Índia ,84% Indonésia ,17% Vietnã ,06% Bangladesh ,02% Noruega ,23% Noruega ,52% Filipinas ,67% Tailândia ,70% México ,87% Chile ,14% Malásia ,62% Filipinas ,32% Canadá ,15% Brasil ,25% Groelândia ,10% América Central* ,63% Outros ,77% Outros ,56% Total ,06% Total ,44% Fonte: FAO. Maio, 2015 * Excluindo plantas aquáticas AMERICA CENTRAL: Venezuela, Peru, Panamá, Nicarágua, Honduras, Guyana, Guatemala, El Salvador, Republica Dominicana, Cuba, Costa Rica, Colômbia, Belize.
3 Produção Mundial da Aquicultura por Continente e Grupo de Espécies em 2013 PRODUÇÃO 97,20 Milhões de Toneladas 2,17%1,79% 2,90% 0,63% 0,34% 0,21% 91,96% Ásia Europa América do Sul África América do Norte América Central Oceania VOLUME%GRUPO DE ESPÉCIES = 97,20 Milhões Ton. 16% 28% 7% 1% 48% 11% 4% 3% Peixes 22% 60% Peixes Plantas Aquáticas Moluscos Crustáceos VALOR%GRUPO DE ESPÉCIES = US$ 157,26 Bi Crustáceos Moluscos Plantas Aquáticas Outros FONTE : FAO. Junho, 2015
4 China Evolução da Produção de Pescado: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Fonte : FAO, Maio, * Incluindo plantas aquáticas Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS 2013
5 Indonésia Evolução da Produção de Pescado: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Fonte : FAO, Maio, 2014 * Incluindo plantas aquáticas 2003 Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS 2013
6 Índia Evolução da Produção de Pescado Marinho: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS Fonte : FAO, Maio, 2014 * Incluindo plantas aquáticas
7 Brasil Evolução da Produção de Pescado: Captura X Aquicultura (2003 e 2013) Aquicultura Captura Total X 1000 TONELADAS Fonte : FAO, Maio, 2014 * Incluindo plantas aquáticas
8 Tonelada Origem e Evolução da Produção Mundial de Camarão: Cultivado X Capturado CULTIVADO ,22% (6,39%) (57,04%) Produção Total 1982: t 84,77% CAPTURADO (93,61%) (42,96%) ,51% 0,38% 0 85,11% Produção Total 2013: t 0RIGEM DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE CAMARÃO CULTIVADO Tonelada ÁSIA AMÉRICAS OUTROS FONTE: FAO, Maio, 2015.
9 Evolução da Produção das Principais Espécies Aquicolas Camarão Tilápia FONTE: FAO, Junho, Salmão Basa (Pangasius sp.)
10 Toneladas Produção Global de Camarão Cultivado por Espécie L. vannamei P. monodon P. chilensis P. chinensis M. rosenbergii P. japonicus Outros FONTE: FAO, Abril, 2013.
11 Espécies de camarão marinho Litopenaeus vannamei Penaeus monodon
12 Principais Produtores de Camarão Marinho: Capturado e Cultivado (2003/2013) Principais produtores (pesca extrativa) Cresc. da Principais Produçã Produção produtores Produção o (T) (%) (Carcinicultura) (T) Produção (T) Produção (T) Cresc. da Produção (%) China ,70% China ,03% Índia ,46% Tailândia ,51% Indonésia ,19% Vietnã ,32% Canadá ,90% Indonésia ,10% Vietnã ,68% Equador ,28% EUA ,76% México ,96% Groelândia ,73% Índia ,45% Malásia ,56% Bangladesh ,47% México ,71% Brasil ,30% Filipinas ,49% Filipinas ,19% Brasil ,53% América Central* ,44% Outros ,34% Outros ,03% Total ,22% Total ,24% AMERICA CENTRAL: Venezuela, Peru, Panamá, Nicarágua, Honduras, Guyana,Guatemala, El Salvador, Republica Dominicana, Cuba, Costa Rica, Colômbia, Belize. (Fonte: FAO. Maio/2015)
13 Brasil Evolução da Carcinicultura Marinha ( ) Área (ha) Produção (t) Produtividade (Kg/Ha/Ano) Fonte: ABCC, 2015
14 CARCINICULTURA BRASILEIRA: SITUAÇÃO ATUAL Áreas Propícias para a Carcinicultura no Brasil de Hectares. Área Total Explorada em Ha (2,3% / área total disponível) Sendo que a participação do CE e do RN, foi de 60 % na área explorada e 82% na produção brasileira de camarão cultivado em 2014.
15 Carcinicultura Marinha: Captação de Água do Mar (Município de São Bento do Norte RN) Camarave Aquicultura 150,0 ha de Viveiros Ano 2002 Potiguar Alimentos 110 ha de Viveiros Ano 2.000
16 Equador e Brasil: Evolução Comparativa da Produção de Camarão Marinho Cultivado ( ) TONELADAS Fonte : FAO. Maio, 2013/ABCC, 2013/ CNA, 2013.
17 Principais Países Exportadores de Camarão em 2014 Principais Países Exportadores de Camarão (US$ Bilhões) Vietnã US$ 3,95 Índia US$ 3,70 China US$ 2,50 Equador US$ 2,30 Tailândia US$ 2,00 Sub-Total US$ 14,45 (57,8%) Outros US$ 10,55 Total Mundial US$ 25,00
18 EUA Participação dos Países Envolvidos na Ação Anti-dumping nas Importações de Camarão (2003/2014) PAÍSES T 2003 US$ PARTIC. (%) TAXA DE DUMPING T 2014 US$ PARTIC. (%) VAR. (%) VOL. TAILANDIA ,41 5,95% ,17-51,42 VIETNÃ ,37 25,76% ,97 28,53 CHINA ,06 112,81% ,05-59,74 EQUADOR ,75 3,58% (0,00) ,46 172,31 INDIA ,01 10,17% ,59 139,10 BRASIL ,32 7,05% 0 0 0,00-100,00 SUBTOTAL , ,23-0,11 OUTROS , ,77 49,89 TOTAL ,93% Preço Médio = US$ 7, Preço Médio = US$ 11,75 73,92% 65,23% FONTE: NMFS, Março ,69% +57,71 %
19 Importações de Camarão Marinho Cultivado, de Pequeno / Médio Porte ( T) pelos Estados Unidos em 2003 (T) Brasil China Equador Tailândia Venezuela Outros Classificação: 51/60, 61/70, >70 Fonte: NMFS, Abril 2013
20 Europa Desempenho das Importações de Camarões Cultivados ( T) de Águas Quentes em 2004 (Ton.) Brasil: Líder em 2004 e (59 lugar em 2011) : O Camarão Brasileiro Ficou Fora do Mercado Europeu Brasil Índia Equador Indonésia Blangladesh China FONTE: EUROSTAT, Maio 2012.
21 França Perfil das Importações de Camarão Marinho em 2004 ( T) Outros 19% Venezuela 2% Belgica 2% Brasil 28% Espanha 2% Nigéria 2% Guatemala 3% Netherlands 3% Colombia 3% Malásia 4% India 5% Indonésia 5% Equador 8% Madasgacar 14% FONTE: GLOBEFISH, MAIO 2005
22 163,2 109,1 84,9 70,2 170,7 115,5 86,0 73,9 179,5 110,6 90,4 74,2 152,4 109,2 85,8 65,0 148,7 105,5 85,1 64,1 156,1 104,2 82,3 70,9 Toneladas 635,8 645,7 647,9 593,9 572,6 607,3 Importações de Camarão pela EU (2009 a 2014) 800,0 600,0 400,0 200,0 0, EU Espanha França Reino Unido Itália Fonte: Eurostat, Agência tributária da Espanha, DNSCE, Her Majesty s Revenue & Customs, ISTAT, 2015.
23 Brasil: Desempenho das Exportações de Camarão Marinho Cultivado ( ) VALOR (US$ X1000) VOLUME (T) ,1 2, Fonte: Aliceweb, Janeiro, 2014
24 Toneladas BRASIL Evolução da Participação do Camarão L. vannamei no Mercado Interno ( ) 47% 76% 34% 22% 24% ,80% 100% 100% 99,70% 87% 91,20% 99,28% % 100% 80% 60% 40% 20% Part. % Mercado Interno % Part % Mercado Interno Vol. Mercado Interno FONTE: ABCC, Janeiro 2015
25 Perfil da Carcinicultura Marinha Brasileira em 2011 Categoria Nº Total de Produtores % por Categoria Área (Ha) % Financiamentos Licenciamentos Nº % Nº % Micro ,2% ,28% 24 1,6% ,9% Pequeno ,3% ,21% 10 0,6% 73 30,9% Médio ,3% ,71% 29 1,9% 62 19,7% Grande 80 5,2% ,80% 21 1,4% 45 56,3% Fonte: Levantamento da Infraestrutura Produtiva e dos Aspectos Tecnológicos, Econômicos, Sociais e Ambientais da Carcinicultura Marinha no Brasil em Total % % 84 5,4% ,0%
26 Carcinicultura Marinha Brasileira: Cenário da Cadeia Produtiva em 2014 Fazendas de Engorda: Unidades Área de ha t / ano Receita: R$ ,00 Maturação e Larvicultura : 32 Unidades Produção: Pls Receita: R$ ,00 Fábricas de Ração : 9 Unidades Produção: Ton Receita: R$ ,00 Beneficiamento: 32 Unidades Produção: Ton (44% da Produção) Receita: R$ ,00 Total da receita: R$ ,00
27 Principais agentes etiológicos a,b (e cepas variantes) do camarão marinho cultivado e os de alto risco de introdução no Brasil Situação zoossanitária da produção observada em 29 países. País de origem Etiologia/genótipos presentes no país (listada na OIE em 2012) Etiologias/genótipos presentes no país de origem com potencial para listagem ou relistagem na OIE China YHV/GAV, MrNV, WSSV, TSV-3 HPV, ASDD, LSNV(MSGS), LOVV, EMS, EHP Tailândia YHV/GAV, MrNV, WSSV, TSV-3, IHHNV-1 HPV, LSNV(MSGS), ASDD, MBV, HPV-2, MoV, EMS, EHP *Madagascar, Taiwan, Aruba, Peru, Eritréia, Moçambique, El Salvador, Tanzânia, USA, Malásia, Brunei, Iran, Arábia Saudita; ** Novas cepas de TSV na Arábia Saudita Alto risco de introdução no Brasil pela importação de camarão congelado, pós-larvas e reprodutores YHV/GAV, MrNV, TSV-3, HPV, ASDD, LSNV(MSGS), WSSV c, LOVV, EMS, EHP YHV/GAV, TSV-3, MrNV, HPV, LSNV(MSGS), ASDD, MBV, WSSV c, HPV-2, MoV, EMS, EHP Indonésia WSSV, IMNV, TSV-3 LSNV (MSGS), ASDD, HPV-2, EHP TSV-3, LSNV(MSGS), ASDD, WSSV c, HPV-2, EHP Vietnã YHV/GAV, MrNV, IMNV LSNV(MSGS), ASDD, SRL-B (MHS), EMS, EHP YHV/GAV, MrNV, LSNV(MSGS), ASDD, SRL-B (MHS), EMS, EHP Equador WSSV, TSV-1,IHHNV-1, NHP-B PVNV, IRIDO, REO-III-V, EstS, TBP PVNV, TSV-1, IRIDO, REO-III-V, WSSV c, EstS México YHV/GAV, WSSV, IHHNV-1,TSV-2, NHP-B HRL-B-1, TBP, SEM, EHP YHV/GAV, TSV-2, WSSV c,, EMS, EHP Índia YHV/GAV, MrNV, WSSV LSNV(MSGS), MBV, IHGS, RMS, EHP YHV/GAV, MrNV, LSNV(MSGS),MBV, WSSV c, IHGS,RMS, EHP Blangadesh WSSV LSNV(MSGS), EHP WSSV c, LSNV(MSGS), EHP Filipinas YHV/GAV, WSSV, IHHNV-1, HPV LSNV(MSGS), MBV, EHP YHV/GAV, WSSV c, HPV, LSNV(MSGS), MBV, EHP Nicarágua WSSV, TSV-4, NHP-B PVNV, HPV-3 PVNV, WSSV c, HPV-3, TSV-4 Belize WSSV, TSV-4, IHHNV-1, NHP-B PVNV TSV-4, WSSV c, PVNV Panamá WSSV,TSV-1 TBP WSSV c, TSV-1 Colômbia TSV-1, TSV-4, WSSV, NHP-B EP-B TSV-1, EP-B, WSSV c, TSV-4 Honduras WSSV, TSV-1, NHP-B? WSSV c, TSV-1 Venezuela WSSV, TSV-1, NHP-B? WSSV c, TSV-1 Sirilanka YHV/GAV, WSSV HPV YHV/GAV, WSSV c, HPV Austrália YHV/GAV, WSSV, IHHNV-4, MrNV MoV, HPV-1, LPV, SRL-B (MHS) YHV/GAV, IHHNV-4, MoV, HPV-1, LPV, WSSV c SRL-B (MHS), MrNV Outros* YHV/GAV, WSSV, TSV-1, TSV-2, TSV-3, TSV-4, IHHNV-4,IHHNV-2, MBV, BMN, HPV-1,HPV-3, MoV, SRL-B (MHS), TBP, HRL-B, EstS, EMS, TSV**, YHV/GAV, WSSV c, TSV-1, TSV-2, TSV-3, TSV-4,, TSV**, IHHNV-4,IHHNV-2, IHHNV-3, MBV, BMN, C Risco de introdução em Estados/zonas livres do Brasil. WSSV detectado em Madagascar, A. Saudita e Moçambique
28 RESUMOS DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO À INTRODUÇÃO DA AHPNS/EMS NAS AMÉRICAS (exceto MÉXICO) Medidas legais para impedir a introdução de EMS através do comércio internacional IMPORTAÇÕES DE: Camarão vivo Animais aquáticos: peixes, peixes ornamentais, etc Honduras Proibida da Ásia N.A. Brasil * Somente após ARI (última importação, MATRIZES SPF, em 2008) N.A Equador ** Proibida da Ásia e do Brasil Proibida da Ásia México Proibida dos Países afetados pela EMS Panamá Proibida dos Países afetados pela EMS Guatemala *** Proibida da Ásia Colômbia Proibida dos Países afetados pela EMS Nicarágua Proibida da Ásia N.A. N.A. N.A. N.A. N.A. Camarão fresco/congelado Artemia (cistos e biomassa) Proibida da Ásia Proibida da Ásia Proibida, INCLUIDO O Pleoticus muelleri da pesca Argentina (desde 1999) Biomassa: Proibida Cistos: Permitida Proibida da Ásia e do Brasil Proibida da Ásia e do Brasil Proibida dos Países afetados pela EMS N.A Proibida da Ásia (somente permitido cozido) N.A Proibida da Ásia Proibida da Ásia Proibida dos Países afetados pela EMS N.A Proibida da Ásia Proibida da Ásia Probióticos Proibida da Ásia N.A ualquer material de consumo para aquicultura (alimentação, fertilizantes, etc) Outros Proibida da Ásia Desinfecção especial de veículos usados no comércio de camarão fresco do México N.A N.A Proibida da Ásia Proibida da Ásia N.A N.A N.A Proibida da Ásia N.A N.A N.A N.A Proibida da Ásia Desinfecção de veículos usados no comércio de camarão fresco do México * Desde 1999, qualquer importação de crustáceos, requer uma Análise de Risco de Importação (ARI); ** Medidas temporárias até que haja um método de detecção confiável para EMS e, em seguida, com o certificado sanitário e confirmação da autoridade local e, *** Não há uma nova lei, mas por pedido da indústria de camarão local, a autoridade sanitária não dá permissão para importações. N.A N.A N.A Proibida da Ásia N.A N.A
29 BRASIL COMPARATIVO DA CARCINICULTURA EQUATORIANA E BRASILEIRA (2014), COM DESTAQUES PARA SUAS RESPECTIVAS DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA OU DE ALTO RISCO EPIDEMIOLOGICO LISTADAS PELA OIE. 1. Equador: km²/600 km de costa 1.1 Área Passível de Expansão: ha 1.2 Área cultivada: ha 1.3 Produção: t 1.4 Produtividade: 1,5 t/ha/ano 1.5 Exportações: t/us$ 2,3 Bilhões 2.Brasil: km²/8.000 km de costa 2.1 Área Passível Exploração: ha 2.2 Área cultivada: há 2.3 Produção: t 2.4 Produtividade: 3,9 t/ha/ano 2.5 Exportação: 277 t/us$ 2,2 Milhões REO-III-V IHHNV-1 TSV-1 WSSV WSSV c NHP-B PVNV IRIDO EstS TBP 10 Doenças EQUADOR IHHNV-1 TSV-1 WSSV IMNV 4 Doenças Estados /Áreas afetadas: Bahia; Sergipe; Pernambuco; Paraíba (Litoral), Rio Grande do Norte (Região sul) e Santa Catarina. Fonte: ABCC e Banco Central do Equador, Fevereiro/ 2014
30 EMS / AHPNS: Enfermidade Infecciosa Causada por Bactéria Sinais macroscópicos da AHPNS em camarão positivo onde é possível observar o estômago vazio (à esquerda), hepatopancreas pálido e atrofiado (no centro) e intestino médio vazio (a direita). Matéria extraída da Revista The Advocate Global Aquaculture, Julho/Agosto de 2012 pág. 18 a 20. Traduzido pelo Biólogo Marcelo Lima Consultor Associação Brasileira de Criadores de Camarão ABCC. SUMÁRIO A indústria do cultivo de camarão da Ásia tem sido fortemente afetada pela Síndrome da Mortalidade Precoce (EMS), também conhecida como Síndrome da Necrose Aguda do Hepatopancreas (AHPNS). Pesquisas conduzidas pelo Laboratório de Patologia em Aquacultura, da Universidade do Arizona, identificou o agente etiológico causador da EMS como sendo uma única linhagem de Vibrio parahaemolyticus que pode produzir uma toxina responsável pela patologia primária nos camarões afetados. Camarões vivos infectados, bem como seus tecidos frescos, podem transmitir a enfermidade para camarões limpos, mas o agente etiológico pode ser inativado pelo congelamento e posterior descongelamento. Loc Tran, Linda Nunan, Rita M. Redman, Donald V. Lightner, Ph.D., Kevin Fitzsimmons, Ph.D. - University of Arizona Tucson, Arizona, USA
31 COMO REDUZIR A PREVALÊNCIA DOS VÍRUS? A utilização de água de poço dispensa tratamento químico.
32 COMO REDUZIR A PREVALÊNCIA DOS VÍRUS? A utilização de água de poço dispensa tratamento químico.
33 Cultivo do L. vannamei na Estação Experimental da EMBRAPA, Lagoa Grande PE (800 km do Mar)
34 Cultivo do L. vannamei na Estação Experimental da EMBRAPA - Lagoa Grande PE (800 km do Mar). 20,1 C 29,9 C
35 L. vannamei Aclimatado na Estação de Piscicultura de Bebedouro da CODEVASF e Cultivado na Estação Experimental do Semi-Àrido da EMBRAPA - Lagoa Grande -PE
36 UTILIZAÇÃO DE PROBIÓTICOS O uso de probióticos para biorremediação de viveiros de camarão melhora a qualidade da água e do solo.
37 UNIDADES DE MATURAÇÃO E LARVICULTURA NO BRASIL Ano Laboratórios Produção de nauplios 78 bilhões 90 bilhões Produção de pl s 15,6 bilhões 20 bilhões EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE RAÇÃO PARA CAMARÃO NO BRASIL ANO PRODUTORES 12 9 VOLUME (T) DADOS DA INDUSTRIA DE PROCESSAMENTO EM 2014 ( t) CENTROS DE PROCESSAMENTO HABILITADOS N DE EMPRESAS IN NATURA (T) PROCESSADO (T) Fonte: ABCC, 2005/2014
38 Camarão com Valor Agregado Camarão Congelado 0,5kg e 1kg Camarão Inteiro Cozido Congelado 200g Camarão Cozido Congelado 200g Fonte: Catálogo Maris
39 Camarão com Valor Agregado e Porcionado Camarão descascado cozido 111/200 Camarão sem cabeça cozido 111/200 Camarão inteiro cozido 150/200 Camarão descascado cozido 71/90 M Fonte: Catálogo Potiporã Camarão sem cabeça cozido 71/90 P Camarão descascado cozido 111/130 P
40 Preços de Camarão em Feira livre Higienópolis/SP, Maio de ,00 48,00 46,00 50,00 160,00
41 Restaurante Bonaparte Aeroporto Guararapes / Recife PE Preço do Prato (R$ 55,00 ) com 6 Camarões 51/60, com cauda: (Acompanhamento: Arroz e Purê) Data: 22/10/13
42 Grupo Dudu Camargo - Dudu Bar Brasília - DF Preço do Prato (R$ 99,00 ) com 6 Camarões 40/60, com cauda: (Acompanhamento: Arroz) Data: 29/05/14
43 POR QUE SÃO ATRATIVOS AO CONSUMO E REPRESENTAM A MAIOR RECEITA NO MERCADO DE FRUTOS DO MAR? Ingestão de Camarão Cozido no Vapor Colesterol: HDL > LDL Triglicerídeos: Baixo Teor 86 g de camarão = 130 mg colesterol (2 g de gordura insaturada) 86 g carne moida = 110 mg de colesterol (20g de gordura saturada) Atributos sensoriais que agradam o paladar (cor, sabor, textura e aroma) Adaptam-se facilmente a uma enorme variedade de temperos. Alto teor de Ácidos Graxos Poliinsaturados Ômega 3 Elaboração com ótima apresentação visual Ótima fonte de proteína e minerais Universidade Rockefeller EUA (1990)
44 Viveiro Área (há) JAGUARUANA-CE Cultivos - Água do Rio Jaguaribe-CE (DNCOS) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr.(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano¹ V01 1, ,50 77% , V02 1, ,50 44% , V03 1, ,00 93% , V04 1, ,00 30% , V05 1, ,50 75% , V06 1, ,00 76% , V07 1, ,50 58% , V08 0, ,00 78% , V09 1, ,00 55% , V10 1, ,00 73% , V11 0, ,00 71% , V12 1, ,00 53% , V14 1, ,50 22% , V15 0, ,50 41% , , ,23 60% , Viveiro Área (há) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr.(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano V13 0, ,50 77% , ¹ Kg/há/Ano - Considerando 15 dias de preparação.
45 CULTIVOS DE L. vannamei Jaguaruana/CE Água Poço, Aeração 10 HP/há - Povoamento Direto Viveiro Área (há) Dens. Est. (cam/m2) Dias de Cultivo Peso Médio (g) Sobr(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano¹ V01 1, ,15 94,75% , V02 1, ,00 81,90% , V03 1, ,30 80,08% , V04 1, ,50 90,00% , V05 1, ,40 51,58% , V06 1, ,20 24,72% , V07 1, ,20 88,04% , V08 1, ,38 72,25% , V09 1, ,75 83,27% , V10 1, ,50 78,16% , V11 1, ,54 82,95% , V12 1, ,29 71,43% , V13 1, ,50 87,44% , V14 1, ,00 82,62% , V15 1, ,50 65,41% , V16 1, ,10 75,11% , , ,02 75,61% , ¹ Kg/há/Ano - Considerando 15 dias de preparação.
46 JAGUARUANA-CE Cultivos com Água de Poço Viveiro Área (há) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr (%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano¹ V01 0, ,50 72% , V02 1, ,00 72% , V03 1, ,50 99% , V04 1, ,00 91% , V05 1, ,50 47% , V06 1, ,50 69% , V07 1, ,00 91% , V08 0, ,00 72% , V09 1, ,00 60% , , ,74 75% , Viveiro Área (há) Dias de Cultivo Dens. Est. (cam/m2) Peso Médio (g) Sobr (%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/há/Ano V10 0, ,00 90% , ¹ Kg/há/Ano - Considerando 15 dias de preparação.
47 CULTIVOS DE L. vannamei ÁGUA DO AÇUDE - SÍTIO ORINTE - SAPÉ-PB Viveiro Área (há) Dens. Est. (cam/m2) Dias de Cultivo Peso Médio (g) Sobr(%) Produção (Kg) Ração (Kg) FCA Kg/há/Ciclo Kg/ha/Ano¹ V01 0, ,46 103% 1072, , V02 0, ,06 91% 1011, , V03 0, ,40 95% 991, , V04 0, ,78 75% 810, , V05 0, ,61 48% 746, , V06 0, ,95 72% 792, , V07 0, ,55 80% 845, , V08 0, ,42 114% 1301, , V09 0, ,92 94% 1125, , V10 0, ,60 57% 715, , V11 0, ,00 88% 1140, , , ,64 83% , ¹ Kg/ha/Ano - Considerando 15 dias de preparação.
48 Cultivo do L. vannamei em Águas Oligohalinas no Estado da Paraíba Dados de Cultivos do Camarão Marinho L. vannamei: Resultados de 09 Viveiros da Fazenda Camelo Município de Itatuba - Paraíba Viveiro Área (ha) Dens. Est. (cam/m2) Dias de Cultivo Peso Médio (g) Sobr. (%) Produção (kg) Ração (kg) FCA kg/ha/ciclo kg/ha/ano¹ VE 01 0, ,40 98% , VE 02 0, ,70 99% , VE 03 0, ,90 97% , VE 04 0, ,00 89% , VE 05 0, ,15 99% , VE 07 0, ,00 87% , VE 08 0, ,20 98% , VE 09 0, ,00 86% , VE 10 0, ,50 96% , , ,25 94% , ¹ kg/ha/ano - Considerando 15 dias de preparação
49 Evolução e Dados Técnicos do Cultivo do L. vannamei no Município de Curuça (Caratateua), Est. do Pará ( ) PERÍODO (set)-2011(jun) 2011(jul)-2013 FASE DE EXPLORAÇÃO 1ª 2ª 3ª 4ª Área Total (ha) Densidade de Estocagem (PL 10/m²) Qtde estocada/ciclo (PL 10/m²) Qtde estocada/ano (PL 10/m²) Tempo de cultivo (dias) Sobreviv. Estimada Origem PLs (Laboratório) Aquanorte-PI Sea Life-PI Aquacrusta-CE Camarati-CE Qtde retirada/ciclo (Camarões) Qtde retirada/ano (Camarões) Peso médio final (gramas) Qtde ciclos/ano 2,5 2,5 3 3 Produtividade Kg/ ha/ciclo Produtividade Kg/ha/ano , Produção/kg/ano (2 ha) , Receita: kg x R$ 13,60 = R$ ,00 / ha / ano Lucro Operacional (40%): R$ ,00 / ha / ano
50 Cultivo Intensivo:berçário primário, berçário secundário e viveiro coberto.
51 Resultados de Experimento de Cultivo Intensivo do L. vannamei em Viveiro Coberto - Extremoz /RN DADOS TÉCNICOS RESULTADOS Área (ha) 0,4 Densidade Inicial (Pls10 / m²) 165 Tempo de Cultivo (dias) 97 Peso Médio Final (g) 17,5 Sobrevivência (%) 87% FCR (Kg/Ração:kg/camarão) 1,8 Produção (Kg/0,4ha/ciclo) Produção (kg/ha/ciclo) Produção: Kg/ha/ano Preço de Venda (R$/kg) 23,00 Custo de Produção (R$/Kg) 13,00 Faturamento (R$/0,4ha/ciclo) , Lucro Operacional (R$/0,4ha/ciclo) , Faturamento (R$/ha/ano) , Lucro Operacional (R$/ha/ano) , Fonte: ABCC, 2015
52 Dados Técnicos: Cultivo do L. vannamei na Tailândia Dados Técnicos Cultivo semiintensivo Cultivo Intensivo Cultivo Super Intensivo Coluna d'água 2,5 m 2.5 m 3.5 m Densidade Estocagem Pls /m² 175 Pls /m² 450 Pls/m² Tempo de Cultivo dias 131 dias 131 dias Sobrevivência 70-80% 70-80% 70-80% Despesca Parcial camarões/kg cam./kg ( 70 dias) 02 despescas (60 a 80 cam./kg) cam./kg Despesca Final 40 /60 camarões/kg 33 camarões/kg (131 dias) FCR > 1.7 > 1.6 < 1.6 (c/ alim. Autom.) Ração Balanceada % de proteína. 38 % de proteína. 38 % de proteína Produtividade 8-12 ton./ha/despesca 15 ton./ha/despesca 75 tons/ha/despesca Fonte: Thomas Wilson, 2012: An Overview of the Shrimp Farming and Shrimp Feed Manufacturing Industries in Thailand
53 Toneladas Brasil X Equador: Comparativo da Produção e Exportações de Camarão Cultivado, entre 2003 e 2014 Exportações em 2003: Brasil: t/ US$ 226,0 Milhões Equador: t / US$ 303,3 Milhões Exportações em 2014: Brasil: 277 t/ US$ 2,2 Milhões Equador: t / US$ 2,3 Bilhões Produção (2003) - Brasil: t e Equador: t Produção (2014) - Brasil: t e Equador: t , US$ EXPORT. BRA (T) EXPORT. EQUA (T) EXPORT. EQUA (US$1.000) EXPORT. BRA (US$ X1.000)
54 Toneladas (T) Evolução da Produção de Pescado* Brasil X Vietnã ( ) SEAP PR / MPA Brasil Vietnã DPA - MAPA Fonte: FAO, Maio, 2015 * Incluindo Plantas aquáticas
55 Proteína de Origem Animal no Mundo (Ano 2011) Carnes Produção (Mil ton.) Exportação (Mil ton.) Consumo (Mil ton.) Pescado Suínos Aves Bovinos Caprinos / Ovinos Fontes: FAO, Abipecs, Abiec, ABCC, 2013
56 OS 10 MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DE PESCADO PAISES EXPORTADORES 2002 (US$ x1milhão) 2012 (US$ x1milhão) CRESC. (%) China ,42 Noruega ,71 Tailândia ,47 Vietnã ,20 USA ,47 Chile ,92 Canadá ,40 Dinamarca ,12 Espanha ,89 Holanda ,86 Sub-total ,66 Brasil Outros ,93 Total Mundial ,45 Fonte: FAO, 2014
57 OS 10 MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE PESCADO Fonte: FAO, 2014 PAISES IMPORTADORES 2002 (US$ x1milhão) 2012 (US$ x1milhão) CRESC. (%) Japão ,84 USA ,14 China ,54 Espanha ,83 França ,09 Italia ,40 Alemanha ,21 Reino Unido ,30 Republica da korea ,52 China - Hong Kong ,47 Subtotal ,98 Brasil Outros ,66 Total Mundial ,17
58 Brasil Desempenho da Balança Comercial de Pescado em Valor ( ) MPA DPA - MAPA SEAP - PR Exportações Importações Partic. do Camarão Saldo Comercial Fonte: ABCC, 2015.
59 Evolução da Produção e Consumo Per-Capita Mundial de Pescado Extrativo e Cultivado (kg/percapita/ano) Produção Mundial de pescado: (Milhões de toneladas) Consumo Mundial de Pescado: (Kg per capita/ano) Aquacultura para consumo humano Captura para consumo humano Consumo indireto Consumo de pescado per capita Fonte:FAO Statistics and Information Branch of the Fisheries and Aquaculture Departament,2014
60 Brasil Consumo de Carnes e Pescado em 2012 (Kg per capita/ano) 44,5 45,0 37,5 40, 1 Consumo médio mundial de pescado 17 Kg Cons. pescado recomendado pela OMS 12 Kg Consumo médio de pescado do Brasil - 9,1 Kg 14, ,55 8, 5 0,6 5 0, 0,6 6 Frango Aves Bovino Suino Pescado Caprinos / Camarão Ovinos Fonte: UBABEF, ABIPECS, ABIEC, ALICEWEB, ABCC. * consumo de PESCADO, CAPRINO/OVINOS E CAMARÃO REF
61 Participação Brasileira nas Importações Mundiais de Carnes e Pescado CARNES TOTAL US$ 46,4 Bilhões PESCADO TOTAL US$ 139,7 Bilhões 34,3% 0,17% 15,8 Bilhões 30,6 Bilhões 233,4 Milhões 139,7 Bilhões MUNDO BRASIL MUNDO BRASIL Fonte: FAO 2015 MDIC
62
63 BALANÇA DE PESCADO DO BRASIL A AQUICULTURA BRASILEIRA sob ameaça e riscos das importações, associado a falta de licenciamentos e financiamentos - PEDE SOCORRO! * Déficit de US$ 1,31 bilhão em US$ 427,91 Milhões 2014 US$ 1,539 Bilhão *4,5 milhões de km2 de Zona Econômica Exclusiva (ZEE) *Mais de 9 milhões de hectares de águas doce represadas * de hectares de áreas propícias para a carcinicultura *2,5 milhões de hectares de áreas estuarinas 2014 US$ 233,45 Milhões 2003 US$ 202,86 Milhões *Uma das maiores produções de grãos do mundo *Ótimas condições climáticas que possibilitam o cultivo durante todo o ano. *7.500 Km de linha de costa * Excepcionais espécies aquícolas
64 APRECIE SEM MODERAÇÃO!!
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