O HOMEM COM A CÂMERA: BANCO-DE-DADOS E CINE-OLHO Lev Manovich 1 (tradução de Sérgio Basbaum 2 )

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1 O HOMEM COM A CÂMERA: BANCO-DE-DADOS E CINE-OLHO Lev Manovich 1 (tradução de Sérgio Basbaum 2 ) Ao lado de Greenaway, Dziga Vertov pode ser considerado um dos grandes "cineastas de banco-de-dados" do século XX. Seu O homem com uma câmera talvez seja o mais importante exemplo de uma "imaginação banco-de-dados" [database imagination] na arte com meios modernos. Em uma de suas tomadas chave, repetida algumas vezes durante o filme, vemos uma sala de montagem com várias prateleiras empregadas para guardar e organizar material filmado.. As estantes estão nomeadas como "máquinas", "clube", "o movimento de uma cidade", "exercício físico", "um ilusionista", e assim por diante. Este é o banco-de-dados do material filmado. A montadora - a esposa de Vertov, Elizaveta Svilova - é mostrada trabalhando com este banco-dedados: acessando alguns rolos, devolvendo rolos usados, acrescentando novos. Apesar de eu ter apontado que a montagem cinematográfica pode ser comparada de forma geral à criação de uma trajetória através de um banco de dados, no caso de O homem com uma câmera esta comparação constitui o próprio método do filme. Seu assunto principal é a batalha de um cineasta para revelar a estrutura (social) por entre múltiplos fenômenos observados. Seu projeto é uma corajosa tentativa de construir uma epistemologia empírica que dispõe somente de uma ferramenta - a percepção. Sua meta é decodificar o 1 Trata-se apenas do trecho final do artigo Database as a symbolic form. O original pode ser lido na íntegra no site A presente tradução é somente para uso dos alunos da disciplina Siestemas Hipermídia III no curso de Tecnologia e Mídias Digitais da PUC-SP. 2 Esta tradução pode ser empregada para quaisquer usos não comerciais desde que respeitada a autoria do texto e da tradução. Deve-se também ter em conta de esta é uma tentativa ligeira de traduzir o conteúdo original com vistas ao seu uso em sala de aula. Não se trata de uma tradução que leve em conta com rigor, por exemplo, características estilísticas do original. Lev Manovich: O banco de dados como forma simbólica. 1/5 1

2 mundo unicamente através das superfícies visíveis aos olhos (naturalmente, um olho amplificado por uma câmera de cinema). O co-autor do filme, Mikhail Kaufman, o descreve assim: "Uma pessoa comum se encontra em algum tipo de ambiente, perde-se em meio a zilhões de fenômenos, e observa estes fenômenos a partir de um ângulo pouco vantajoso. Ele registra um fenômeno muito bem, registra um segundo e um terceiro, mas não tem nenhuma idéia de para onde eles levam... Mas o homem com a câmera está inspirado pela idéia de que ele está vendo o mundo para outras pessoas. Você entende? Ele reúne estes fenômenos a outros de outros lugares, que podem até nem ter sido filmados por ele. Como uma espécie de cientista, ele está apto a colher informações em um lugar, depois em outro. E é a partir daí que o mundo acaba por ser compreendido." 3 Portanto, em contraste com o modo de montagem tradicional, que consiste em selecionar e ordenar material previamente filmado de acordo com um roteiro pré-existente, aqui o processo traçar as relações entre as tomadas, ordena-las e reordena-las para descobrir a ordem oculta do mundo constitui o próprio método do filme. O homem com uma câmera percorre seu banco-de-dados numa determinada ordem para constituir um argumento. Registros retirados de um banco-de-dados e arranjados em determinada ordem se tornam um retrato da vida moderna. - mas, simultaneamente, um argumento sobre esta vida, uma interpretação daquilo que estas imagens, que encontramos todos os dias, todos os segundos, realmente significam 4. 3 Mikhail Kaufman, "An interview", October 11 (Winter 1979): Pode ser dito que Vertov emprega o "efeito Kuleshov" para dar sentido aos registros do banco-de-dados colocando-os numa determinada ordem. Lev Manovich: O banco de dados como forma simbólica. 2/5 2

3 Será que está audaciosa tentativa tem sucesso? A estrutura geral do filme é bastante complexa, e, à primeira vista tem pouco a ver com um banco-dedados. Assim como objetos realizados com os novos meios [new media objects] contêm uma hierarquia de níveis (interface - conteúdo; sistema operacional - aplicativo; página da web - código HTML; programação de alto nível - linguagem assembly - linguagem de máquina), o filme de Vertov consiste em ao menos três níveis. Um nível é a história de um cameraman filmando o material para seu filme. O segundo nível são as tomadas de uma platéia assistindo o filme finalizado numa sala de cinema. O terceiro filme, que consiste de material filmado em Moscou, Kiev e Riga e é editado de acordo com a progressão de um dia: despertar - trabalho - atividades de lazer. Se este terceiro nível é um texto, os outros dois podem ser pensados como meta-textos. Vertov avança e recua de um nível entre os três níveis, saltando entre os textos e os meta-textos 5 : entre a produção de um filme, sua recepção pelo público e o filme em si. Mas se focamos nossa atenção no filme dentro do filme (ou seja, o nível do texto), e deixamos de lado os efeitos especiais empregados para criar muitas das tomadas, descobrimos quase uma impressão linear, pode-se dizer, de um banco-de-dados: O paradigma é projetado sobre o sintagma. O resultado é um catálogo banal, mecânico, de assuntos que se poderia esperar encontrar em uma cidade dos anos 20: bondes, a praia da cidade, cinemas, fábricas... 5 Linguística, semiótica e filosofia empregam o conceito de metalinguagem. Metalinguagem é linguagem utilizada para a análise do objeto linguagem. Assim, uma metalinguagem pode ser entendida como uma linguagem a respeito de outra linguagem. Um metatexto é um texto numa metalinguagem sobre um texto numa linguagem objeto. Por exemplo, um artigo numa revista de moda é um metatexto sobre o texto das (os) [cloves]. (NT: em inglês, "clove" quer dizer "cravo" ou outros significados similares. Pode ser que Manovich tenha escrito "gloves" - luvas - errado, o que daria um pouco mais de sentido á frase. mesmo assim, o sentido exato é duvidoso). Ou, um arquivo em HTML é um metatexto que descreve o texto e uma página na Web. Lev Manovich: O banco de dados como forma simbólica. 3/5 3

4 Mas é claro que assistir O homem com uma câmera é qualquer coisa menos uma experiência banal. Mesmo após os anos 90, durante os quais imagens computadorizadas e video-makers exploraram sistematicamente cada novo recurso de imagem, o original ainda é espantoso. O que o torna espantoso não são seus assuntos e as associações que Vertov tenta estabelecer entre eles para impor "o entendimento comunista do mundo" mas o fantástico catálogo de técnicas fílmicas nele contido. "Fades" e superposições, frames congelados, aceleração, divisão da tela [split-screens], vários tipos de ritmo e corte - aquilo que a "scholar" Annette Michelson chamou "um resumo dos recursos e técnicas do cinema mudo" 6 - e, é claro, a profusão de pontos-de-vista inusitados, "construtivistas", são reunidos de maneira tão densa que o filme não pode ser simplesmente batizado como "vanguarda". Se um filme de vanguarda "normal" ainda propõe uma linguagem coerente que seja diferente da linguagem do cinema dominante, isto é, um pequeno conjunto de técnicas que são repetidas, O homem com uma câmera nunca chega a algo como uma linguagem bem definida. Ao invés, propõe uma indomável e aparentemente inesgotável demonstração de técnicas cinemáticas, ou, para usar a linguagem contemporânea, "efeitos", como o modo de falar novo trazido pelo cinema. Porque razão no caso dos vídeos e animações em computador de Whitney os efeitos são somente efeitos, ao passo que, nas mãos de Vertov, eles adquirem significado? Porque no filme de Vertov eles são motivados por um argumento em particular, de que as novas técnicas para obter e manipular imagens, sintetizadas por Vertov no termo "cine-olho" 7 ["kino-eye"] podem ser empregadas para decodificar o mundo. À medida que o filme avança, tomadas 6 Kaufman, "An Interview": O termo "cine-olho" é empregado na tradução dos textos de Vertov no livro editado por Ismail Xavier, "A experiência do cinema" (Graal/Embrafilme, 1989). Lev Manovich: O banco de dados como forma simbólica. 4/5 4

5 "tradicionais" dão lugar a imagens manipuladas; novas técnicas aparecem uma a uma, atingindo um clímax orgástico na seqüência final, uma verdadeira orgia cinematográfica. É como se Vertov re-encenasse sua descoberta do cineolho para nós. Junto com Vertov, percebemos gradualmente o conjunto das possibilidades oferecidas pela câmera. A meta de Vertov é nos seduzir para a sua maneira de ver e pensar, para fazer-nos partilhar seu entusiasmo, seu processo gradual de descoberta da nova linguagem do filme. Este processo de descoberta é a principal narrativa do filme e e apresentado através de um catálogo das descobertas que vão sendo feitas. Assim, nas mãos de Vertov, um banco-de-dados, esta forma normalmente estática e "objetiva" torna-se dinâmica e subjetiva. E, o mais importante, Vertov consegue alcançar algo que os designers dos novos meios [new media designers] ainda precisam aprender - como juntar narrativa e banco-de-dados em uma nova forma. Lev Manovich: O banco de dados como forma simbólica. 5/5 5

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