IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil"

Transcrição

1 Resumo Neste trabalho realizou-se o estudo do comportamento térmico do anti-inflamatório sulindaco utilizando-se as técnicas termoanalíticas TG-DSC acoplado a espectroscopia de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e Calorimetria Exploratória Diferencial acoplada ao sistema Fotovisual (DSC-Fotovisual). Com a utilização das técnicas foi possível obter informações sobre a estabilidade térmica, etapas de decomposição, ponto de fusão, entalpia de fusão e pureza do composto e estudar o comportamento térmico do fármaco. Os resultados são de grande importância, pois poucos estudos sobre o comportamento térmico deste fármaco são encontrados na literatura. Abstract Simultaneous thermogravimetry-differential scanning calorimetry (TG-DSC) coupled with infrared spectroscopy (TG-FTIR) and Differential Scanning Calorimetry coupled to photovisual system (DSC-Photovisual) were used to study the antiinflammatory drug sulindac. The TG-DSC curves provided information concerning the thermal stability, decomposition steps, melting point and enthalpy of fusion of the compound purity and to study the thermal behavior of the drug. The results are of great importance, since few studies on the thermal behavior of this drug are found in the literature. Palavras-chave: sulindaco, anti-inflamatório, TG-DSC, comportamento térmico. Introdução O sulindaco (Figura 1) é um anti-inflamatório não esteroide e é considerado como inibidor não seletivo das ciclooxigenases COX-1 e 2. Os estudos relacionados a este fármaco ganharam maior importância após alguns trabalhos publicados [1-3] demonstrarem que este anti-inflamatório também pode ser utilizado no tratamento do câncer de cólon [1], no pulmão [2] e de mama [3], além de estudos recentes [4] apontarem que o Sulindaco pode levar a apoptose das células. Figura 1 Estrutura do Sulindaco Apesar do aumento no interesse acerca deste fármaco, poucos estudos relacionados ao comportamento térmico do mesmo são encontrados na literatura. O estudo do comportamento térmico do fármaco é importante, pois a oxidação e decomposição são estudadas para determinar a segurança do processo de fabricação. Em alguns casos, o comportamento de oxidação é a melhor característica para a escolha de excipientes além do estudo de mudanças físicas durante o armazenamento da forma de dosagem [5]. O estudo do prazo de validade, chamado de estudo de estabilidade, é um dos principais fatores avaliados no desenvolvimento de formulações farmacêuticas. Embora não substituam os estudos convencionais, as técnicas termoanalíticas, como DSC, mostram-se extremamente úteis em estudos de estabilidade,

2 possibilitando a escolha das formulações mais estáveis com extrema rapidez por meio dos estudos de compatibilidade. A cinética de degradação térmica é utilizada para avaliação de estabilidade de fármacos e de formulações farmacêuticas [6]. Os métodos termoanalíticos são amplamente utilizados para verificar a estequiometria, decomposição térmica, estabilidade térmica, polimorfismo, reações no estado sólido, formulações de drogas, pureza, entre outras propriedades [7]. Estudos anteriores [8-1] relataram o ponto de fusão do sulindaco em uma faixa de temperatura de cerca de C para a forma II, seguida de decomposição [1] ou em alguns casos, a decomposição não foi mencionada [8,9]. Plakogiannis e McCauley [1] determinaram o ponto de fusão com uma razão de aquecimento de 2 C min -1 e sugeriram que o fármaco decompõe junto com fusão. Grzesiak et al. [9] realizaram estudos utilizando DSC para determinação do ponto de fusão das diferentes formas polimórficas com uma razão de aquecimento de 1 C min -1 em nitrogênio até 22 C e TG (não mostrada) para determinar a presença de solvente no retículo cristalino, assim como Llinàs et. al. [11] e Ilarduya et al. [8] que utilizaram TG e DSC para determinação de solvatos. Mesmo que alguns estudos contemplem análises térmicas do sulindaco até aproximadamente 22 ºC, não existem estudos que tratam o seu comportamento térmico a temperaturas mais altas. Assim, com o objetivo contribuir para uma melhor compreensão das propriedades físico-químicas do sulindaco, realizou-se o estudo do fármaco por Termogravimetria e Calorimetria Exploratória Diferencial simultânea (TG-DSC) acoplada ao FTIR e Calorimetria Exploratória Diferencial acoplada ao sistema Fotovisual (DSC-Fotovisual). Experimental O sulindaco (grau farmacêutico) foi submetido às análises conforme recebido. As curvas TG-DSC simultâneas foram obtidas no equipamento TG/DSC 1, Star e System da Mettler-Toledo. As análises foram realizadas no intervalo de temperatura de 3-1 ºC com massa de amostra da ordem de 5 e 1 mg, em cadinhos de α-alumina, razão de aquecimento de 1 e 2 ºC min -1, atmosfera de ar seco ou nitrogênio, fluxo de 5 ml min -1 acoplado a um espectrofotômetro Nicolet is1 da Thermo Scientific com célula de operação a gás a 25 C e um detector DTGS KBr, na região compreendida entre 4-6 cm -1 com 16 scans por espectro e resolução de 4 cm -1 com cristal de Ge para análise dos voláteis resultantes da decomposição térmica. O acoplamento foi realizado utilizando uma linha de transferência de aço inox (comprimento: 12 cm, diâmetro de 3 mm) aquecida a 2 º C com gás de purga de ar seco com fluxo de 5 ml min -1. A curva do DSC cíclico foi obtida utilizando-se o equipamento DSC1-Star e da Mettler-Toledo, acoplado a uma câmera Olympus SC3, com suporte de amostra e referência cadinhos de alumínio de 4μL com razão de aquecimento de 1 ºC min -1 ciclo de aquecimento até 2 C e resfriado a razão de 5,,5 e 1 ºC min -1 com massa de aproximadamente 5 mg em atmosfera de nitrogênio com vazão de 5 ml min -1. Resultados e discussão O sulindaco (Sulin) é uma substância cristalina com duas formas polimórficas bem conhecidas e de natureza enantiotrópica, sendo a forma I mais estável a altas temperaturas e metaestável com respeito à forma II, que é a forma estável à temperatura ambiente sendo também a forma comercial do sulindaco. As curvas TG/DTG e TG-DSC do Sulindaco são apresentadas na Figura 2. Por meio da curva TG, observa-se que não há perda de massa até aproximadamente 25 C. Em 188 C observa-se um pico endotérmico na curva DSC que corresponde a fusão do fármaco que inicia na temperatura de aproximadamente 175 C (T onset ).

3 Massa / % dm/dt Massa / % Fluxo de calor / mw IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 1 8 TG DTG, 1 8 TG DSC , , ,12 2 exo Temperatura / C Temperatura / C Figura 2 Curvas TG/DTG e TG-DSC do sulindaco (razão aquecimento de 1 C min -1 ; atmosfera de ar seco 5 ml min -1 ; m= 1,25 mg) O composto que é, portanto, anidro, é estável até aproximadamente 25 C quando ocorre sua decomposição térmica em quatro etapas em acordo com o observado na curva DTG. A primeira etapa de decomposição está compreendida no intervalo de C onde se observa um pico exotérmico na curva DSC em aproximadamente 265 C e corresponde a 16,85 % em massa; a etapa subsequente ocorre no intervalo de temperatura de 38 a 415 C com perda de massa de 1,47 % onde se pode notar uma exoterma na curva DSC na faixa de temperatura compreendida entre C; a terceira etapa de decomposição ocorre no intervalo de C e está associada ao pico exotérmico intenso em 565 C decorrente oxidação da matéria orgânica, sendo equivalente a 71,86 % em massa. A quarta etapa de decomposição é observada entre C e corresponde a,82 % de perda de massa que se refere à decomposição de material carbonizado cujo calor envolvido não foi suficiente para ser observado com clareza na curva DSC. A análise foi repetida com maior razão de aquecimento (2 C min -1 ) e menor massa (~5 mg) em atmosfera de ar seco e também foi realizada em atmosfera de nitrogênio, para o estudo da decomposição do fármaco em diferentes condições. Nessas condições, a característica da curva é a mesma, com os eventos térmicos ocorrendo em temperaturas aparentes mais altas, contudo, em todas as condições de análises realizadas, observou-se a fusão seguida de decomposição. A fim de entender um pouco melhor as etapas da decomposição térmica e identificar alguns produtos voláteis da decomposição, o equipamento TGA/DSC Star e System teve sua saída de gás acoplada ao espectrofotômetro Nicolet is 1 da Thermo Scientific, sendo assim possível identificar alguns dos produtos gasosos de cada etapa da decomposição do sulindaco. O estudo dos produtos de degradação do princípio ativo é de extrema importância, uma vez que estes podem aparecer como impurezas no princípio ativo [12]. No espectro dos gases liberados, em aproximadamente 21 C, ou seja, da primeira etapa de decomposição, tanto em ar como em nitrogênio, é possível identificar formaldeído além de bandas devido à presença de CO 2 e H 2 O, como mostrado na Figura 3, onde os principais picos correspondentes ao formaldeído estão destacados. Os picos em 28 cm -1 e 2779 cm -1 podem ser atribuidos, respectivamente, ao estiramento axial assimétrico e simétrico da ligação C H do grupo metileno enquanto o pico em 1745 cm -1 corresponde ao estiramento axial da ligação C=O. Estas sugestões estão de acordo com a estrutura química do sulindaco, contanto, não é uma afirmação, uma vez que os produtos de degradação podem ser oxidados pela atmosfera ou reagirem entre si, sendo necessárias utilizações de outras técnicas para estudar os produtos de degradação do fármaco uma vez que as técnicas acopladas TG-FTIR servem apenas como indicativo.

4 Fluxo de Calor / W.g -1 IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria Figura 3 FTIR dos voláteis obtidos a 21 C A análise do fármaco também foi feita por meio da calorimetria exploratória diferencial (DSC). Por meio do DSC do sulindaco (Figura 4) pôde-se calcular a pureza do fármaco (99,7 %) pela equação de Van t Hoff, além da entalpia de fusão, H fusão = 3,51 kj mol -1 e determinar o ponto de fusão do fármaco em 186 C, valores em concordância com dados reportados previamente [8-1] Aquecimento 2 Aquecimento Resfriamento -4-5 exo Temperatura / C Figura 4 Curva DSC cíclico do sulindaco (razão aquecimento de 1 C. min -1 ; atmosfera de ar seco 5mL min -1 ; m= 5,1 mg) No primeiro aquecimento do ciclo da curva DSC, observa-se um pico agudo e intenso em 188 C referente à fusão do fármaco puro. Na etapa de resfriamento a 5 C min -1 não foi observado nenhum evento térmico. Na segunda etapa de aquecimento, um evento endotérmico próximo a 8 C é observado na segunda etapa de aquecimento, possivelmente devido alteração na viscosidade ou transição vítrea onde se observa mudança na capacidade calorifica e da condutividade do composto. A medida foi realizada novamente com razão de resfriamento de,5 e 1 C min -1, como mostrado na Figura 5.

5 Figura 5 Curva DSC cíclico do sulindaco após a fusão. (razão aquecimento do 2º e 3º 1 C min -1 ; razão do 2º resfriamento 1 C min -1 ; razão do 3 resfriamento 5 C min -1 ; atmosfera de nitrogênio 5mL min -1 ; m= 3,1 mg) Em todas as varreduras de DSC, a alteração da capacidade de calor e o pico endotérmico anômalo foram observados em todas as condições de resfriamento empregadas, o que sugere que o estado vítreo foi formado independentemente da velocidade de arrefecimento, como já discutido na literatura para outros fármacos [13]. A intensidade do pico anômalo está diretamente relacionada com a razão de resfriamento, uma vez que a razão de aquecimento usada em todos os ciclos de aquecimento foi de 1 C min -1. A área sob o pico endotérmico variou de 4,9 J g -1 para taxa de resfriamento de,5 C min -1 a 2,6 J g -1 para razão de resfriamento de 5 C min -1. Assim, a área do pico aumentou com a diminuição da velocidade de resfriamento da massa fundida o que reflete a dinâmica de congelamento do movimento molecular [13]. Na Figura 6 são mostrados os dados de microscopia acoplada ao DSC. Somente pode-se observar o fármaco fundindo, na temperatura entre C, seguido da formação de um estado vítreo que não apresenta mudanças significativas, nesta escala do microscópio, em função dos outros eventos térmicos observados. Figura 6 Imagens durante a fusão do sulindaco nas temperaturas (a) 5 C; (b) 186 C; (c) 186,5 C; (d) 187 C; (e) 187,5 C e (f) 188 C obtidas com a câmera Olympus SC3 acoplada ao DSC (ampliação 4x).

6 Conclusões As técnicas simultâneas TG-DSC forneceram informações importantes a respeito da estabilidade térmica do composto e seu comportamento térmico e, em conjunto com a análise dos voláteis resultantes da decomposição térmica por espectroscopia de absorção na região do infravermelho, pode-se sugerir a liberação de formaldeído na primeira etapa de decomposição. Com a utilização da DSC acoplado ao sistema fotovisual pode-se determinar o ponto de fusão e sua entalpia para o fármaco além de indicar um fenômeno físico de transição vítrea que ainda não havia sido relatado na literatura. Os dados fornecidos pelas técnicas termoanalíticas são de grande estima na formulação e os resultados sobre o estado vítreo do fármaco são importantes, especialmente relacionados a estudos de velocidade de dissolução do medicamento. Agradecimentos FAPESP (Processos 213/496-2 e 213/922-7). Referências 1 Shiff SJ, Qiao L, Tsai LL, Rigas B. Sulindac sulfide, an aspirin-like compound, inhibits proliferation, causes cell cycle quiescence, and induces apoptosis in HT-29 colon adenocarcinoma cells. J Clin Investig. 1995;96(1): Castonguay A, Rioux N. Inhibition of lung tumourigenesis by sulindac: comparison of two experimental protocols. Carcinog. 1997;18(3): Thompson HJ, Jiang C, Lu J, Mehta RG, Piazza GA, Paranka NS, Pamukcu R, Ahnen DJ. Sulfone metabolite of sulindac inhibits mammary carcinogenesis. Cancer Res. 1997;57(2): Wang GH, Jiang FQ, Duan YH, Zeng ZP, Chen F, Dai Y, Chen JB, Liu JX, Liu J, Zhou H, Chen HF, Zeng JZ, Su Y, Yao XS, Zhang XK. Targeting truncated retinoid X receptor-α by CF31 induces TNF-α-dependent apoptosis. Cancer Res. 213;73(1): Giron D. Applications of thermal analysis in the pharmaceutical industry. J Pharm Bio Anal. 1986;4(6): Oliveira MA, Yoshida MI, Gomes ECL. Análise térmica aplicada a fármacos e formulações farmacêuticas na indústria farmacêutica. Quim Nova. 211;34(7): Giron D. Applications of thermal analysis and coupled techniques in pharmaceutical industry. J Therm Anal Calorim. 22;68(1): Tros de Ilarduya MC, Martín C, Goñi MM, Martínez-Ohárriz MC. Polymorphism of Sulindac: Isolation and Characterization of a New Polymorph and Three New Solvates. Journal of Pharm Sci. 1997;86(2): Grzesiak AL, Matzger AJ. New form discovery for the analgesics flurbiprofen and sulindac facilitated by polymer-induced heteronucleation. J Pharm Sci. 27;96(11): Plakogiannis FM, Mccauley JA. Sulindac. In: Florey K, editor. Analytical profiles of drug substances v.13. London: Academic p Llinàs A, Box KJ, Burley JC, Glen RC, Goodman JM. A new method for the reproducible generation of polymorphs: two forms of sulindac with very different solubilities. J Appl Crystallogr. 27;4: Duda-Seiman C, Vlase T, Vlase G, Duda-Seiman D, Albu P, Doca N. Thermal analysis study of amlodipine as pure compound and in binary mixture. J Therm Anal Calorim. 211;15: Kerč J, Srčič S. Thermal analysis of glassy pharmaceuticals. Thermochim Acta. 1995;248:81-95.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO FÁRMACO PROPRANOLOL

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO FÁRMACO PROPRANOLOL ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO FÁRMACO PROPRANOLOL Beatriz Ambrozini (PQ) *, Priscila Cervini (PQ), Éder Tadeu Gomes Cavalheiro (PQ) Instituto de Química de São Carlos USP São Carlos. *biaambro@gmail.com

Leia mais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

ANÁLISE TÉRMICA Sumário ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais

Leia mais

ESTUDO, CARACTERIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DO GRAU DE PUREZA DE AMOSTRAS COMERCIAIS DE SACARINA

ESTUDO, CARACTERIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DO GRAU DE PUREZA DE AMOSTRAS COMERCIAIS DE SACARINA CDD: 664.07 ESTUD, CARACTERIZAÇÃ E DETERMINAÇÃ D GRAU DE PUREZA DE AMSTRAS CMERCIAIS DE SACARINA STUDY, CHARACTERIZATIN AND DETERMINATIN F THE PURITY F CMMERCIAL SAMPLES F SACCHARIN Cleoci Beninca 1, Marcelo

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA Priscila Cervini (PQ) *, Beatriz Ambrozini (PQ), Luis Carlos Murrelli Machado(PG), Ana Paula Garcia Ferreira(PQ), Éder Tadeu Gomes Cavalheiro(PQ) Instituto de Química

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil Caracterização térmica, estrutural e analise dos gases evoluídos na decomposição térmica do aceclofenaco. Resumo O fármaco anti-inflamatórios não esteroidal (AINEs) conhecido usualmente por aceclofenaco

Leia mais

Análise Termogravimétrica Aplicações

Análise Termogravimétrica Aplicações ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2

Leia mais

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica

Leia mais

Estudo do perfil termoanalítico de furanocumarinas através de TG e DSC para a pré-formulação de um medicamento para a terapêutica do vitiligo

Estudo do perfil termoanalítico de furanocumarinas através de TG e DSC para a pré-formulação de um medicamento para a terapêutica do vitiligo Estudo do perfil termoanalítico de furanocumarinas através de TG e DSC para a pré-formulação de um medicamento para a terapêutica do vitiligo Thaíza Carvalho ROCHA 1 ; Maria Inês Gonçalves LELES 1 1 Laboratório

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

PREPARAÇÃO DE COMPLEXOS DE INCLUSÃO DA SULFADIAZINA DE PRATA E DE PAPAÍNA COM A β-ciclodextrina

PREPARAÇÃO DE COMPLEXOS DE INCLUSÃO DA SULFADIAZINA DE PRATA E DE PAPAÍNA COM A β-ciclodextrina PREPARAÇÃO DE COMPLEXOS DE INCLUSÃO DA SULFADIAZINA DE PRATA E DE PAPAÍNA COM A β-ciclodextrina Yane Melo Doerl Costa¹; Janaina C. O. Villanova²; Ana Cláudia P. Raminelli³ Aluna de graduação do curso de

Leia mais

Termogravimetria. Duncan Price IPTME, Loughborough University

Termogravimetria. Duncan Price IPTME, Loughborough University Termogravimetria Duncan Price IPTME, Loughborough University Copyright: D.M.Price@lboro.ac.uk (2006) A maioria dos slides. Os de FTIR não são desta fonte, são próprios. definições. uma técnica onde a massa

Leia mais

Estudo do cristal de ácido esteárico na forma B m em altas temperaturas por espalhamento Raman

Estudo do cristal de ácido esteárico na forma B m em altas temperaturas por espalhamento Raman Estudo do cristal de ácido esteárico na forma B m em altas temperaturas por espalhamento Raman Lucas Gonçalves Melo Francisco Ferreira de Sousa Agência financiadora: CNPq Resumo: As moléculas de ácidos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS CRISTAIS DE BENSILATO DE ANLODIPINO OBTIDOS POR DIFERENTES SOLVENTES

CARACTERIZAÇÃO DOS CRISTAIS DE BENSILATO DE ANLODIPINO OBTIDOS POR DIFERENTES SOLVENTES CARACTERIZAÇÃO DOS CRISTAIS DE BENSILATO DE ANLODIPINO OBTIDOS POR DIFERENTES SOLVENTES RESUMO O bensilato de anlodipino é um bloqueador de canal de cálcio utilizado como um anti-hipertensivo e anti-isquêmico.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE BLENDAS POLIETILENO/POLIPROPILENO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO E CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL

IDENTIFICAÇÃO DE BLENDAS POLIETILENO/POLIPROPILENO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO E CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DE BLENDAS POLIETILENO/POLIPROPILENO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO E CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL Gleisa Pitareli 1*, Edilene de Cássia D. Nunes 2, Eufemia Paez Soares 3, Aline

Leia mais

ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE

ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE Elisabete Maria Saraiva Sanchez, Lucila Cinthia Cabral e Maria Isabel Felisberti Instituto de Química UNICAMP

Leia mais

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

Trabalho de Termodinâmica:

Trabalho de Termodinâmica: Trabalho de Termodinâmica: Grupo 7: Alice Toledo de Castro - 201471045 Eduardo Gonçalves Perissé - 201471066 Filipe De Paula Lopes - 201465042A Gian Coelho - 201471037 Rafaela Abreu Campos - 201471031

Leia mais

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO FENÓLICO DE LCC CURADO POR PLASMA POR TG/DTG, DSC, FTIR E AFM

CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO FENÓLICO DE LCC CURADO POR PLASMA POR TG/DTG, DSC, FTIR E AFM CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO FENÓLICO DE LCC CURADO POR PLASMA POR TG/DTG, DSC, FTIR E AFM Cheila G. Mothé*, Cristiane R. Vieira Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Rio de Janeiro RJ cheila@eq.ufrj.br

Leia mais

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil.

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil. EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB M. C. Barbosa Neto 1 ; I. D. S. Silva 1 ; N. G. Jaques 1 ; R. M. R. Wellen 1, E. L. Canedo 2. netobarbosa.2@gmail.com 1 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,

Leia mais

Caracterização de cálculos renais por análise térmica

Caracterização de cálculos renais por análise térmica www.scielo.br/eq www.ecletica.iq.unesp.br Volume 34, número 1, 2009 Caracterização de cálculos renais por análise térmica C. H. D. Branco 1, A. L. Silva 2, *J. M. Luiz 2, L. P. Mercuri 3 J. R. Matos 4

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE MANGANÊS ( II ), FERRO ( II ) E COBALTO ( II )

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE MANGANÊS ( II ), FERRO ( II ) E COBALTO ( II ) SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE MANGANÊS ( II ), FERRO ( II ) E COBALTO ( II ) Everton da Silva Camargo * ; Miriã Francine dos Santos Codignola; Cláudio Teodoro de Carvalho UFGD-FACET,

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA SIMULTÂNEA E ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO DE AMOSTRAS DE ÁCIDO CÍTRICO E DE PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO)

ANÁLISE TÉRMICA SIMULTÂNEA E ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO DE AMOSTRAS DE ÁCIDO CÍTRICO E DE PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) ANÁLISE TÉRMICA SIMULTÂNEA E ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO DE AMOSTRAS DE ÁCIDO CÍTRICO E DE PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) Cristiane Witcel - cristiane_eng.ambiental@hotmail.com Avenida Brasil, 4232,

Leia mais

Universidade Estadual da Paraíba. Campina Grande PB. CEP

Universidade Estadual da Paraíba. Campina Grande PB. CEP USO DA CALORIMETRIA DIFERENCIAL EXPLORATÓRIA NA AVALIAÇÃO DA COMPATIBILIDADE ENTRE ACIDO LIPÓICO E POLÍMEROS EMPREGADOS EM SISTEMAS DE LIBERAÇÃO CONTROLADA DE FÁRMACOS SILVA, PCD 1 ; PORTELA, AS 2 ; LIMA,

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO

ESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO STUDO DA CINÉTICA D PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1, A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química -mail para contato: juliana.p.foltin@gmail.com RSUMO studos recentes

Leia mais

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA BORRACHA NATURAL DOS NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA DA SÉRIE PB 300

CARACTERIZAÇÃO DA BORRACHA NATURAL DOS NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA DA SÉRIE PB 300 CARACTERIZAÇÃO DA BORRACHA NATURAL DOS NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA DA SÉRIE PB 300 Maycon J. Silva 1,2 (M), Rafaela O. Spinelli,1,2 (IC), Rogério M. B. Moreno 2, Erivaldo J. Scaloppi Jr. 3, Paulo de S.

Leia mais

CALORIMETRIA. Alexandra Silva Ana Costa Bruno Gonçalves Catarina Lopes. Inês Pedro João Costa Mariana Melo

CALORIMETRIA. Alexandra Silva Ana Costa Bruno Gonçalves Catarina Lopes. Inês Pedro João Costa Mariana Melo CALORIMETRIA CONCEITO E APLICAÇÕES Supervisor: Maria Eugénia Macedo Monitora: Albertina Rios Alexandra Silva Ana Costa Bruno Gonçalves Catarina Lopes Inês Pedro João Costa Mariana Melo 1 Sumário: Descrição

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO.

CARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO. CARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO. Carlos I. Braga 1 *; Valdirene A.Silva 1,2 Mirabel C. Rezende 2 ; Michelle L.Costa 2. 1 Depto. de Engenharia Aeronáutica e

Leia mais

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente

Leia mais

Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Schnitzler, Egon; Filho Carvalho, Marco Aurélio da Silva; Stadler, Carlos Cezar; Volpato,

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Termoquímica Transformações físicas Transformações químicas Termoquímica Estudo do calor trocado quando ocorrem reações químicas Sistema Sistema Vizinhança Se

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CÁLCIO EM COMPRIMIDO À BASE DE LACTATO DE CÁLCIO UTILIZADO NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CÁLCIO EM COMPRIMIDO À BASE DE LACTATO DE CÁLCIO UTILIZADO NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Quim. Nova, Vol. 35, No. 7, 1355-1359, 2012 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CÁLCIO EM COMPRIMIDO À BASE DE LACTATO DE CÁLCIO UTILIZADO NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Sheila P. M. C. de Souza, Francisca E. de Morais,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CÁLCIO EM COMPRIMIDO À BASE DE LACTATO DE CÁLCIO UTILIZADO NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CÁLCIO EM COMPRIMIDO À BASE DE LACTATO DE CÁLCIO UTILIZADO NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Quim. Nova, Vol. 35, No. 7, 1355-1359, 2012 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CÁLCIO EM COMPRIMIDO À BASE DE LACTATO DE CÁLCIO UTILIZADO NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE Sheila P. M. C. de Souza, Francisca E. de Morais,

Leia mais

Parte 3 TG T, D S D C, S TA T, I T I C T 1

Parte 3 TG T, D S D C, S TA T, I T I C T 1 Parte 3 TG, DSC, STA, ITC 1 Parte 3 TG Termogravimetria 2 Parte 3 TG (Termogravimetria Termogravimetria) Massa em função da temperatura Amostra Energia (calor) Resíduo sólido Voláteis Massa (100%) Massa

Leia mais

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São

Leia mais

3 Técnicas Analíticas

3 Técnicas Analíticas 3 Técnicas Analíticas Neste capítulo apresentaremos de forma sucinta as técnicas de caracterização utilizadas nesta dissertação, bem como as condições experimentais e as especificações dos aparelhos empregados.

Leia mais

ESTUDO TERMOANALITICO (TG, DTG E DSC) DOS CAFÉS IN NATURA E PROCESSADOS THERMOANALYTICAL STUDY (TG, DTG AND DSC) OF IN NATURA AND PROCESSED COFFEE

ESTUDO TERMOANALITICO (TG, DTG E DSC) DOS CAFÉS IN NATURA E PROCESSADOS THERMOANALYTICAL STUDY (TG, DTG AND DSC) OF IN NATURA AND PROCESSED COFFEE CDD: 5 ESTUDO TERMOANALITICO (, D E DSC) DOS CAFÉS IN NATURA E PROCESSADOS THERMOANALYTICAL STUDY (, D AND DSC) OF IN NATURA AND PROCESSED COFFEE Cristiane Ansbach Pereira, Egon Schnitzler, Marco Aurélio

Leia mais

Colégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica

Colégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica Colégio Estadual Professor Ernesto Faria Subprojeto Pibid - Química UERJ Termoquímica REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS Processo Exotérmico Libera calor para ambiente (vizinhança) Transmite sensação de

Leia mais

QUÍMICA GERAL Termodinâmica

QUÍMICA GERAL Termodinâmica QUÍMICA GERAL Termodinâmica Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 18 de Setembro de 2018 Agronomia Sistemas, Estados e Energia

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 Calendário de atividades 2 Mês Sab Dom

Leia mais

Reações Orgânicas no Homopolímero PEG6000 e suas Caracterizações pelas Técnicas de Infravermelho e Análise Térmica

Reações Orgânicas no Homopolímero PEG6000 e suas Caracterizações pelas Técnicas de Infravermelho e Análise Térmica Reações Orgânicas no Homopolímero PEG6000 e suas Caracterizações pelas Técnicas de Infravermelho e Análise Térmica S. A. Lopes(1), V. M. R. dos Santos(1), K. M. Novack(1) (1) Universidade Federal de Ouro

Leia mais

Variáveis APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

Variáveis APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica I: Variáveis APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

Leia mais

Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Exercícios de estudo de calor nas reações químicas????? EXERCÍCIOS DE AULA 1. (Ufg 2014) Leia as informações a seguir. Uma árvore, em um ambiente natural

Leia mais

Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo

Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo 1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE Kátia S. M. Fonseca 1, Maria Elisa S. R. e Silva 1*, Vanessa F. C. Lins

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127. Termodinâmica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127. Termodinâmica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127 Termodinâmica Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI Energia e Trabalho Energia A capacidade de realizar

Leia mais

A (s) + B (s) [A B] (s)

A (s) + B (s) [A B] (s) 9 a 12 de novembro de 214 Serra Negra SP - Brasil Resumo No presente trabalho foi realizado a síntese de co-cristais do API (do Inglês Active Pharmaceutical Ingredient ) (S)- cetoprofeno () com os co-formador

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CURVAS DE EQUILÍBRIO SÓLIDO- LÍQUIDO DE SOLVENTES EUTÉTICOS PROFUNDOS (DES) EMPREGANDO A CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC)

DETERMINAÇÃO DE CURVAS DE EQUILÍBRIO SÓLIDO- LÍQUIDO DE SOLVENTES EUTÉTICOS PROFUNDOS (DES) EMPREGANDO A CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) DETERMINAÇÃO DE CURVAS DE EQUILÍBRIO SÓLIDO- LÍQUIDO DE SOLVENTES EUTÉTICOS PROFUNDOS (DES) EMPREGANDO A CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) H. PLETSCH 1, M.C.G.C. DIAS 2 e M.R. MAFRA 3 1 Universidade

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Igor Presotti Diniz 1 ; Mônica Ribeiro Pirozi 2 ; Allan Robledo Fialho e Moraes

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

CALORIMETRIA. Prof. Harley P. Martins Filho. Microcalorimetria isotérmica

CALORIMETRIA. Prof. Harley P. Martins Filho. Microcalorimetria isotérmica CLORIMETRI Prof. Harley P. Martins Filho Microcalorimetria isotérmica Uma de meio reacional é colocada em um banho termostatizado e o fluxo de calor entre e o banho é monitorado por um período de tempo.

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS Débora Nisiyama 1, Juliana A. de Lima, Maria I. Felisberti 3 * Instituto de Química, Universidade Estadual

Leia mais

Lista de exercícios 2 QB70D

Lista de exercícios 2 QB70D Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia

Leia mais

SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE LANTÂNIO (III), CÉRIO (III) E PRASEODÍMIO (III), NO ESTADO SÓLIDO.

SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE LANTÂNIO (III), CÉRIO (III) E PRASEODÍMIO (III), NO ESTADO SÓLIDO. SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS 2-AMINOTEREFTALATOS DE LANTÂNIO (III), CÉRIO (III) E PRASEODÍMIO (III), NO ESTADO SÓLIDO. M. F. Santos 1, E. S. Camargo 2, C. T. Carvalho 3. Faculdade de Ciências

Leia mais

Papel + O 2 CO 2 + H 2 O

Papel + O 2 CO 2 + H 2 O DEMOSTRAÇÃO EXPERIMENTO NH 4 Cl NH 4+ + Cl - Papel + O 2 CO 2 + H 2 O Quantidade de Material Energia liberado ou consumida Definições NH 4 Cl NH 4+ + Cl - Absorção de Calor = Processo Endotérmico Papel

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CETOCONAZOL, MEBENDAZOL E METRONIDAZOL EM COMPRIMIDOS

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CETOCONAZOL, MEBENDAZOL E METRONIDAZOL EM COMPRIMIDOS ANA PAULA BARRÊTO GOMES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS BIOATIVOS DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA

Leia mais

PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS PVA/XANT/AROEIRA APLICADAS EM PROCESSO REGENERATIVO TECIDUAL.

PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS PVA/XANT/AROEIRA APLICADAS EM PROCESSO REGENERATIVO TECIDUAL. PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS PVA/XANT/AROEIRA APLICADAS EM PROCESSO REGENERATIVO TECIDUAL. ¹*D. G. de Sousa (IC), ¹F.V.C. Canafístula, ¹L.F. da Rocha, ¹F. H. A. Rodrigues (PQ), ¹D. S. da Silva (PQ). Avenida

Leia mais

Estudo das propriedades vibracionais e estruturais dos cristais de ácidos mirístico usando as técnicas de espectroscópica Raman e difração de raios X

Estudo das propriedades vibracionais e estruturais dos cristais de ácidos mirístico usando as técnicas de espectroscópica Raman e difração de raios X Estudo das propriedades vibracionais e estruturais dos cristais de ácidos mirístico usando as técnicas de espectroscópica Raman e difração de raios X Agência financiadora: CNPq Beatriz Cordeiro de Bona

Leia mais

EFEITO CINÉTICO DE COMPENSAÇÃO OBSERVADO NA REAÇÃO DE CURA DE RESINA EPÓXI (DGEBA) COM DICIANODIAMIDA

EFEITO CINÉTICO DE COMPENSAÇÃO OBSERVADO NA REAÇÃO DE CURA DE RESINA EPÓXI (DGEBA) COM DICIANODIAMIDA EFEITO CINÉTICO DE COMPENSAÇÃO OBSERVADO NA REAÇÃO DE CURA DE RESINA EPÓXI (DGEBA) COM DICIANODIAMIDA P. E. FERREIRA 1, J. G. R. POÇO 2,3 1 Trabalho Final apresentado ao IPT para obtenção do Mestrado Profissional

Leia mais

EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD

EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD J. R. M. B. da Silva 1 ; B. F. F. dos Santos 1 ; D. D. Siqueira 2 ; I. F. Leite 1* 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO M. A. Martins (1,2), P. S. Gonçalves (2), L.H.C. MaUoso (1) (1) Laboratório Nacional de Nanotecnologia

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, 05508-901, São Paulo, SP, Brazil. 2 Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP, 15020-040, São José do Rio Preto, SP, Brazil. 3 São Paulo State University,

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

EFEITOS DA HISTÓRIA TÉRMICA NAS PROPRIEDADES DO POLÍMERO PET: UM EXPERIMENTO PARA ENSINO DE ANÁLISE TÉRMICA

EFEITOS DA HISTÓRIA TÉRMICA NAS PROPRIEDADES DO POLÍMERO PET: UM EXPERIMENTO PARA ENSINO DE ANÁLISE TÉRMICA Quim. Nova, Vol. 34, No. 10, 1825-1829, 2011 EFEITOS DA HISTÓRIA TÉRMICA NAS PROPRIEDADES DO POLÍMERO PET: UM EXPERIMENTO PARA ENSINO DE ANÁLISE TÉRMICA Gilbert Bannach e Glauco Lini Perpétuo Departamento

Leia mais

ESTIMATIVA DE INCERTEZA NAS MEDIDAS DE TEMPERATURA EM ENSAIOS DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC

ESTIMATIVA DE INCERTEZA NAS MEDIDAS DE TEMPERATURA EM ENSAIOS DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNI Aracaju - SE ESIMAIVA DE INCEREZA NAS MEDIDAS DE EMPERAURA EM ENSAIOS DE CALORIMERIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC Micheli de Souza Haack 1, Ana

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO XXXVII NMP APLICAÇÃO D MODLOS MODL-FR MODL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1*, A. C. L. LISBOA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química * e-mail: juliana.p.foltin@gmail.com

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das condições reacionais para produção de biodiesel utilizando

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. RAFAEL M. MATRICARDE. FALLEIRO 1, LUCIANA Y. AKISAWA SILVA 1, ANTONIO J. A. MEIRELLES 2 e MARIA A. KRÄHENBÜHL 3

1. INTRODUÇÃO. RAFAEL M. MATRICARDE. FALLEIRO 1, LUCIANA Y. AKISAWA SILVA 1, ANTONIO J. A. MEIRELLES 2 e MARIA A. KRÄHENBÜHL 3 ESTUDO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE COMPOSTOS GRAXOS A PARTIR DA CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL RAFAEL M. MATRICARDE. FALLEIRO 1, LUCIANA Y. AKISAWA

Leia mais

Departamento de Química, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos SP, Brasil b

Departamento de Química, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos SP, Brasil b Quim. Nova, Vol. 39, No. 6, 661-668, 2016 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20160072 ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DO PBX (plastic-bonded explosive) COM ENVELHECIMENTO ACELERADO Edemar Kirchhof a, *, Roberta

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE

30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.

Leia mais

Prof. Msc. João Neto 2

Prof. Msc. João Neto 2 Prof. Msc João Neto Prof. Msc. João Neto 2 Temperatura de Ebulição Concentração Temperatura de Fusão Osmos e Pressão Máxima M de Vapor (PMV) Prof. Msc. João Neto 3 Menor Concentração Maior Volatilidade

Leia mais

Estudo da decomposição térmica de propelente sólido compósito de baixa emissão de fumaça

Estudo da decomposição térmica de propelente sólido compósito de baixa emissão de fumaça Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Química Fundamental - IQ/QFL Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IQ/QFL 2008 Estudo da decomposição

Leia mais

Termoquímica Entalpia e Lei de Hess

Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,

Leia mais

Calorimetria: conceito e aplicações

Calorimetria: conceito e aplicações Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projeto FEUP 2016 - MIEQ Supervisor: Professora Maria Eugénia Macedo Equipa Q1_PF05_2: Monitora: Albertina Rios Estudantes & Autores: Alexandra Silva up201606451@fe.up.pt

Leia mais

Comportamento térmico de alguns fármacos e medicamentos

Comportamento térmico de alguns fármacos e medicamentos Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 27, n.2, p.151-155, 2006 ISSN 1808-4532 Comportamento térmico

Leia mais

CAPÍTULO III. No campo das observações, o acaso só favorece as mentes preparadas. (Luis Pasteur)

CAPÍTULO III. No campo das observações, o acaso só favorece as mentes preparadas. (Luis Pasteur) 85 CAPÍTULO III Estudo de compatibilidade fármaco/excipiente por meio das técnicas de TG/DTG, DSC e IV, e entre os conservantes e excipientes por meio de técnicas termoanalíticas A análise térmica, especialmente

Leia mais

Curvas de aquecimento e diagrama de fases

Curvas de aquecimento e diagrama de fases Curvas de aquecimento e diagrama de fases PROF : JOSÉ LUCAS FÍSICA B Curvas de aquecimento Curva de aquecimento e resfriamento é o gráfico que mostra a variação de temperatura de uma amostra quando aquecida

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 3

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 3 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 3 Prof ª. Giselle Blois Fatores que influenciam nas entalpias das reações:

Leia mais

QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal ( Capítulo 8 Atkins (5ª ed.

QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal (  Capítulo 8 Atkins (5ª ed. QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 8 Atkins (5ª ed.) Entalpia Em um sistema rígido (onde não exista outra forma

Leia mais

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

SIMULADO EXTENSIVO QUÍMICA

SIMULADO EXTENSIVO QUÍMICA P R É - V E S T I B U L A R 04.09 QUÍMICA QUESTÃ 49 jornal Folha de São Paulo publicou, em 19/06/07, matéria sobre empresas norte-americanas que estavam falsificando suco de laranja. produto, vendido como

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA FABÍOLA CRISTINA RICCI SPAZZINI ESTUDO DOS COMPOSTOS VOLÁTEIS DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ANTI-HELMINTICOS ALBENDAZOL

Leia mais

Termoquímica. Iniciação à Química II. Prof. Edson Nossol

Termoquímica. Iniciação à Química II. Prof. Edson Nossol Termoquímica Iniciação à Química II Prof. Edson Nossol Uberlândia, 20/10/2017 Energia de ligação (dissociação): energia necessária para romper a ligação H (entalpia de ligação): variação de calor que acompanha

Leia mais

Estudos de Calor Nas Reações Químicas

Estudos de Calor Nas Reações Químicas studos de Calor Nas Reações s 1. Leia as informações a seguir: Uma árvore, em um ambiente natural a 0 C, apresentando 10 5 folhas com área média de 0,5 dm por folha, está perdendo água para a atmosfera

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA

PROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA 44 QUESTÃO 46 1 Uma certa quantidade de água é colocada em um congelador, cuja temperatura é de 20 o C. Após estar formado e em equilíbrio térmico com o congelador, o gelo é transferido para outro congelador,

Leia mais

AULA 9. Determinação da entalpia de dissolução de sais. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS. Compreender o conceito entalpia;

AULA 9. Determinação da entalpia de dissolução de sais. Laboratório de Química QUI OBJETIVOS. Compreender o conceito entalpia; AULA 9 Determinação da entalpia de dissolução de sais OBJETIVOS Compreender o conceito entalpia; Determinar a capacidade calorífica de um calorímetro; Determinar a entalpia de dissolução de alguns sais.

Leia mais

Estudo de cristalização de polímeros termoplásticos por DSC

Estudo de cristalização de polímeros termoplásticos por DSC Escola de Engenharia de Lorena Curso de Engenharia de Materiais Laboratório de Engenharia de Materiais Estudo de cristalização de polímeros termoplásticos por DSC Prof. Carlos Yujiro Shigue Introdução

Leia mais