Variáveis APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variáveis APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872"

Transcrição

1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica I: Variáveis APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

2 ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA (TGA) 2 É uma técnica em que a massa de uma substância é medida como uma função da temperatura ou do tempo, enquanto ela é submetida a um programa de temperatura controlado em uma atmosfera específica.* Mudança da massa Ganho ex. oxidações formando óxidos não voláteis. Perda ex. volatilização de umidade absorvida, aditivos, oligômeros, produtos de reação ou decomposição. * ASTM E473 Standard Terminology Relating to Thermal Analysis and Rheology.

3 PARTES DO TGA 3 Porta Amostras: cadinhos TA Instruments Shimadzu Perkin Elmer Mettler Toledo Netzsch

4 4 TIPOS DE CADINHO COMUNS PARA CADA APLICAÇÃO Nenhuma reação esperada * Possíveis reações a altas temperaturas No** Não recomendado; podem ocorrer reações antes ou durante a fusão; pode causar dano ao cadinho e/ou sensor. catalogo de acessórios

5 5

6 6

7 7

8 EFEITO DO MATERIAL DO CADINHO EM CURVAS TGA a) Platina KSCN (s) K 2 SO 4 (s) + K 2 Pt(CN) 4 (s) K 2 SO 4 (s) K 2 Pt(CN) 4 (s) Pt(s) + 2KCN (s) + (CN) 2 (g) b) Cerâmica Sublima mas não decompõe KSCN (s) K 2 SO 4 (s) + KOCN (s) K 2 SO 4 (s) KOCN (s) 2KCN (s) + O 2 (g) Decomposição do tiocianato de potássio (KSCN) em atmosfera de ar sintético a 2º/min. Korsi, RM; Valkonen, J. THERMOCHIMICA ACTA, 401(2), (2003)

9 9 Principais componentes de uma termobalança típica Balança sensível; Forno e controladores associados; Equipamentos periféricos para registrar, armazenar e elaborar os dados.

10 10 FORNO É o coração da TGA e o seu projeto leva em consideração a faixa de temperatura para a sua operação e o tempo de resposta. Controles Sistema de controle do fluxo do gás de purga ou reativo; Sistema de controle da pressão para estudos específicos (raros);

11 MODOS OPERACIONAIS DA TERMOGRAVIMETRIA 11 Massa = perda Massa Tempo Temperatura Isotérmico Massa Massa Dinâmico Tempo Quase-isotérmico AT isotérmica por etapa AT amostra ou taxa controlada

12 12 Tabela. Principais fatores que podem interferir nos resultados da TGA relacionados a massa e a temperatura. Massa Empuxo e expansão térmica Turbulência atmosférica Condensação e reação Forças eletrostáticas e magnéticas Flutuações eletrônicas Temperatura Taxa de aquecimento Entalpia dos processos Condutividade térmica Configuração do sensor-fornoamostra Flutuações eletrônicas

13 13 Tabela. Principais fatores que podem interferir nos resultados da TGA relacionados a amostra e ao equipamento. Amostra Quantidade de amostra Solubilidade dos gases evoluídos na amostra Tamanho de partícula Calor de reação Equipamento Atmosfera no forno Geometria do porta amostra e forno Composição do porta amostra Taxa de aquecimento Condutividade térmica Natureza da amostra e seu empacotamento

14 14 PRINCIPAIS TIPOS DE ARTEFATOS NA TGA Efeitos de empuxo causados pelo abaixamento da densidade do gás circundante com o aquecimento, ou quando são realizadas trocas de gás durante uma análise. Esse efeito por ser reproduzível, pode ser corrigido realizando uma curva em branco para subtrair da curva da amostra.

15 EFEITO DO GANHO DE MASSA APARENTE 15 Cadinho vazio Massa Temperatura R.J. Crewe*, J.E.J. Staggs, P.T. Williams. Drag-induced apparent mass gain in thermogravimetry. Polym. Degrad. Stab., 92 (2007)

16 GANHO DE MASSA APARENTE EM FUNÇÃO DO FLUXO E DA TEMPERATURA. 16 ente (mg) Massa apare Taxa do fluxo do gás de purga (ml/min)

17 17 Embora a quantidade de gás de arraste utilizado seja muito baixa, é ainda suficiente para exercer forças de arraste sobre o cadinho; a grandeza do arraste é função da temperatura. Exemplo: Força de empuxo em um cadinho com amostra ocupando o volume de 1 cm 3 sob o fluxo de ar, considerando a variação da temperatura de C. PV=nRT A 20 C, n=4,16x10-5 moles e a 1000 C, n= 0,958 x 10-5 moles n=3,202x10-5 moles Considerando o ar com 20% de O 2 e 80% de N 2 1 mol de ar seco=28.8g Portanto, 3,202x10-5 moles são 0,922 mg de massa ganha que deve ser corrigida.

18 18 CORRENTES CONVECTIVAS E TURBULÊNCIA NO FORNO Promovem ganhos ou perdas de massas aparentes e são em grande parte determinados pelo tamanho e forma do cadinho, além da taxa de aquecimento e do tipo e fluxo gás de purga. g) Ganho de massa (mg Fluxo de N 2 (cm 3 /min)

19 19 a) b) c) d) Figura. Localizações típicas dos termopares: a) em cima lateralmente; c) em cima; b) e d) em baixo.

20 MEDIDAS DE TEMPERATURA 20 T da amostra T medida pelo termopar T real da amostra depende se o posicionamento do termopar estará acima ou abaixo do porta amostra, a qual acompanhará ou ficará em retardo em relação à temperatura do forno, respectivamente. A grandeza desta diferença depende: Natureza da reação endotérmica ou exotérmica, Taxa de aquecimento, Condutividade térmica da amostra, Geometria do porta a mostra, Etc.

21 TAXAS DE AQUECIMENTO 21 Efeito nas temperaturas de decomposição, a qual ocorre em uma etapa. Seja T i e T f as temperaturas iniciais e finais no intervalo da reação (T f T i ), respectivamente, em função das taxas de aquecimento lentas (L) e rápidas (R). Tem-se os seguintes efeitos: (T i ) R > (T i ) L (T f ) R > (T f ) L (T f T i ) R > (T f T i ) L Perda de massa Temperatura ( C)

22 Figura. Curvas TGA e DTG para a mistura NR/SBR resultantes das taxas de aquecimento de 2, 10, e 30 K/min, em atmosfera inerte de nitrogênio. 22

23 ATMOSFERA DO FORNO 23 A condutividade térmica do gás de purga pode afetar a decomposição térmica de alguns materiais. Exemplo: decomposição do CaCO 3 que ocorre mais rapidamente em atmosfera com maior condutividade térmica (He). Isto porque algumas taxas de reação dependem da velocidade de troca de calor no sistema. (cal sec -1 cm -1 C -1 x 10 3 ) Condutividade térmica hélio nitrogênio argônio Temperatura ( C)

24 MASSA DA AMOSTRA 24 O seu efeito pode acontecer em pelo menos um dos casos: 1. A extensão das reações endotérmicas ou exotérmicas da amostra podem causar desvio da temperatura da amostra em relação a mudança da temperatura linear; maior a massa, maior o desvio. 2. O grau de difusão do gás produzido através do espaço vazio em torno das partículas sólidas (em condições estáticas, a atmosfera na vizinhança imediata das partículas reagentes estará de certa forma governada pelo volume de amostra. 3. A existência de gradientes térmicos grandes através da amostra, particularmente se ela tem baixa condutividade térmica (polímeros e cerâmicas).

25 25 Em geral, para detectar a presença de etapas intermediárias é melhor amostras menores. Perda de massa (% %) Temperatura ( C)

26 26 OUTROS TIPOS DE ARTEFATOS NA TGA Flutuações na taxa do fluxo do gás de purga. Perda de massa abrupta devido à projeção (ejeção) de parte da amostra. Aparente ganho de massa causado por amostras que espumam ao se decompor e vindo a tocar as paredes do forno, do termopar, ou alguma outra parte dentro do forno.

27 FATORES QUE DEVEM SER INCLUÍDOS E INFORMADOS EM UMA ANÁLISE 27 A amostra e a sua quantidade Variáveis de análise Atmosfera e sua taxa de fluxo Programa de temperatura Tipo e tamanho do porta amostra Inertes: Nitrogênio (N 2 ), Argônio (Ar), e Hélio (He). Gases Oxidantes: Oxigênio e ar. Redutores: mistura de 8-10% de hidrogênio (H 2 ) em N 2 (raro em polímeros).

28 PRINCIPAIS TIPOS DE TRAÇADOS TG.* 28 (i) Massa (ii) (iii) Temperatura *C. Duval, Inorganic Thermogravimetric Analysis, Elsevier, Amsterdam, 2 nd Ed. (1963) T. Daniels, Thermal Analysis, Kogan Page, London (1973).

29 29 Tipo (i) A amostra não sofre nenhuma decomposição com perda de produtos voláteis na faixa de temperatura observada. Tipo (ii) A perda de massa inicial rápida é característica de dessorção ou secagem. Tipo (iii) Representa a decomposição da amostra em um único estágio. A curva pode ser usada para: Definir os limites de estabilidade da amostra, Determinar a estequiometria da reação, e Investigar a cinética de reação.

30 30 Massa (iv) (v) Temperatura Tipo (iv) Indica a decomposição da amostra em multi-estágio com intermediários relativamente estáveis. Tipo (v) Indica também a decomposição da amostra em multiestágio, mas neste caso, não são formados intermediários estáveis.

31 31 Massa (vi) (vii) Temperatura Tipo (vi) Mostra um ganho em massa como resultado de uma reação da amostra com a atmosfera circundante. Tipo (vii) É um caso mais raro de ser encontrado. O produto de uma reação de oxidação se decompõe a temperaturas mais altas.

32 32 Perda de Massa (%) Nitrogênio Ar a) TGA do poli(metil vinil eter). a) curva integral e, dm/dt (mg/ C x 100) Nitrogênio Ar b) b) curva derivada. Temperatura ( C)

33 DADOS OBTIDOS DAS CURVAS TGA E DTG 33 T d ou T i1 m 1 Massa res esidual (%) T f1 T p1 T i2 m 2 DTG (%/min) T p2 T f2 Resíduo 600 C =100- m 1 - m 2 Intervalo de reação=t i - T f

34 34 A estabilidade térmica: indica a habilidade de uma substância manter as suas propriedades tanto quanto possível inalterada durante o aquecimento. Precisa ser considerada em termos do ambiente a ser imposto no material e as funções que deve desenvolver. T d geralmente expressa o início da decomposição através de da extrapolação de tangentes; representa a temperatura limite da estabilidade térmica. T dx% - é outro modo de definir a temperatura inicial de decomposição, onde x% representa a perda inicial de massa entre 1 a 10%.* *E. G. FERNANDES, A. LOMBARDI, R. SOLARO, E. CHIELLINI. Thermal Characterization of Three-Component Blends for Hot-Melt Adhesives. J. Appl. Polym. Sci., 80, (2001)

35 VALIDANDO O DESEMPENHO DA TGA 35 O bom desempenho de qualquer técnica analítica depende da: Qualidade das medidas instrumentais; e, Confiabilidade estatística dos cálculos envolvidos no seu processamento. Isso significa que um conjunto específico de figuras de mérito analíticas são medidas e relatadas, as quais são: Linearidade, Repetibilidade, Determinações em duplicata Limite de detecção, Limite de quantificação, e Réplicas do ensaio em branco Tendência (erro sistemático).

36 CALIBRAÇÃO Um grande problema na precisão da TGA, particularmente nos estudos cinéticos, refere-se a temperatura real da amostra. Os procedimentos de calibração podem minimizar os erros induzidos pelo arranjo forno / amostra / sensor. Exemplos de soluções disponíveis: Usar como padrão um material com perdas de peso bem resolvidas a várias temperaturas (CaC 2 O 4.H 2 O); a temperatura aparente depende de vários fatores. Usar a fusão de metais que forneçam mudanças de peso ou algum distúrbio na balança como sinal.* Usar uma amostra magnética na presença de um campo magnético e observar a sua passagem a paramagnético na temperatura Curie.* 36 * ASTM-E1582

37 37 Em geral, a perda de peso observada na TGA cobre várias dezenas de graus; assim, a calibração altamente precisa da temperatura não é necessária. É importante na determinação dos parâmetros cinéticos de uma decomposição. O valor para a energia de ativação (E a ) pode ser obtido sem calibração de temperatura; A estimativa das constantes de velocidade de reação ou o fator pré-exponencial requer informações precisas da temperatura.

38 38 CALIBRAÇÃO SIMPLES usar um material padrão, verificando a sua perda de peso sob condições reproduzíveis de: Massa da amostra; Empacotamento; Taxa de aquecimento; Configuração do porta amostra; Atmosfera: fluxo e pressão. Difícil de ser estabelecida satisfatoriamente para ser padronizada; mas, pode-se usar o oxalato de cálcio para verificar o próprio instrumento, controlando da melhor maneira possível as varáveis da análise.

39 DECOMPOSIÇÃO DO OXALATO DE CÁLCIO 39 Em atmosfera inerte CaC 2 O 4.H 2 O (s)(146) CaC 2 O 4 (s) (128) + H 2 O (g) (18) 100% 87,67% + 12,33% CaC 2 O 4 (s) (128) CaCO 3 (s) (100) + CO (g) (28) 87,67 % 68,49 % + 19,17% CaCO 3 (s) (100) CaO (s) (56) + CO 2 (g) (44) 68,49 % 38,36 % + 30,13% Os valores experimentais do segundo estágio pode variar mais em relação aquele teórico devido a possibilidade de reações formando CO 2 ; dependerá da pureza dos gases ou da amostra analisada.

40 DECOMPOSIÇÃO DO OXALATO DE CÁLCIO 40 T on = 177,6 C P = - 12,30 % (-12,33%) Peso Res sidual (%) T on = 493,6 C P = - 18,90 % (-19,17%) DTG (% %/min) T on = 748,7 C P = - 29,93 % (-30,13%) Temperatura ( C)

41 41 MÉTODO COM PONTO DE FUSÃO* Os padrões são os mesmos utilizados para calibrar a temperatura do DSC e do DTA. Assim, um pequeno peso de platina inerte é suspenso no interior do porta amostra do TGA, utilizando um suporte fusível composto do material de calibração da temperatura. Com a fusão do suporte, o peso de platina é liberado e provoca uma descontinuidade, a qual é usada na calibração. Para os instrumentos acoplados à DSC ou DTA, a medida é feita pela temperatura inicial de fusão do metal. *A.R. McGHIE et al. Thermochimica Acta, 67 (1983)

42 42 MÉTODO COM PONTO DE FUSÃO* Exemplo realizado com a termobalança horizontal da Du Pont-951. Peso Residual l (%) Temperatura ( C)

43 43 MÉTODO USANDO A TRANSIÇÃO MAGNÉTICA-PARAMAGNÉTICA Depende dos materiais usados como padrão que precisam ser certificados para as temperaturas de transição conhecidas ou previstas, caso contrário pode comprometer a precisão. Exemplo de curva para equipamentos da TA Instrument. Peso (%) Peso inicial ganho depois da colocação do magneto próximo ao formo T Curie 358,15ºC Temperatura ( C)

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

ANÁLISE TÉRMICA Sumário ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais

Leia mais

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica

Leia mais

Análise Termogravimétrica Aplicações

Análise Termogravimétrica Aplicações ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2

Leia mais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica

Leia mais

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS

Leia mais

Termogravimetria. Duncan Price IPTME, Loughborough University

Termogravimetria. Duncan Price IPTME, Loughborough University Termogravimetria Duncan Price IPTME, Loughborough University Copyright: D.M.Price@lboro.ac.uk (2006) A maioria dos slides. Os de FTIR não são desta fonte, são próprios. definições. uma técnica onde a massa

Leia mais

Trabalho de Termodinâmica:

Trabalho de Termodinâmica: Trabalho de Termodinâmica: Grupo 7: Alice Toledo de Castro - 201471045 Eduardo Gonçalves Perissé - 201471066 Filipe De Paula Lopes - 201465042A Gian Coelho - 201471037 Rafaela Abreu Campos - 201471031

Leia mais

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 Calendário de atividades 2 Mês Sab Dom

Leia mais

9/10/2012. Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos. Estrutura da apresentação. Princípios. Modos de TGA

9/10/2012. Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos. Estrutura da apresentação. Princípios. Modos de TGA Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos António SANTOS SILVA Departamento de Materiais ssilva@lnec.pt Estrutura da apresentação Princípios Modos de TGA Fatores que afetam os resultados

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

Colégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica

Colégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica Colégio Estadual Professor Ernesto Faria Subprojeto Pibid - Química UERJ Termoquímica REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS Processo Exotérmico Libera calor para ambiente (vizinhança) Transmite sensação de

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras

É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras A análise térmica permite caracterizar materiais em termos das suas propriedades físico-químicas ao nível macromolecular É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras transições de fase

Leia mais

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA

EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento

Leia mais

TITULAÇÕES de COMPLEXAÇÃO ou TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS ou COMPLEXOMETRIA

TITULAÇÕES de COMPLEXAÇÃO ou TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS ou COMPLEXOMETRIA TITULAÇÕES de COMPLEXAÇÃO ou TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS ou COMPLEXOMETRIA Adição de EDTA ROXO Próximo do P.V. COMPLEXO [MeInd] COMPLEXO [MeEDTA] + Ind indicador livre: azul 1 Material não calcinado (in-natura)

Leia mais

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um

Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um 64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 050

Norma Técnica Interna SABESP NTS 050 Norma Técnica Interna SABESP NTS 050 Polietileno - Determinação do Tempo de Oxidação Indutiva (OIT) Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 050 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O

Leia mais

PROPOSTA DE ANÁLISES RÁPIDAS DE CALCÁRIOS DA REGIÃO DE PONTA GROSSA POR TERMOGRAVIMETRIA (TG), COMPARADAS COM AS TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS CLÁSSICAS

PROPOSTA DE ANÁLISES RÁPIDAS DE CALCÁRIOS DA REGIÃO DE PONTA GROSSA POR TERMOGRAVIMETRIA (TG), COMPARADAS COM AS TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS CLÁSSICAS 37 CDD: 541.36 PROPOSTA DE ANÁLISES RÁPIDAS DE CALCÁRIOS DA REGIÃO DE PONTA GROSSA POR TERMOGRAVIMETRIA (TG), COMPARADAS COM AS TITULAÇÕES COMPLEXOMÉTRICAS CLÁSSICAS A PROPOSAL FOR A QUICK ANALYSES OF

Leia mais

Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos

Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Reações químicas aplicas ao processamento de materiais cerâmicos Em vários casos, no processo de fabricação de peças cerâmicas, as reações entre os diferentes constituintes dos corpos cerâmicos são interrompidas

Leia mais

Sinterização 31/8/16

Sinterização 31/8/16 Sinterização 31/8/16 Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações preliminares sinterização

Leia mais

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina

Leia mais

02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a

02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a 01)Numa reação exotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a variação de entalpia é [3] que zero. Completa-se corretamente essa frase substituindo-se

Leia mais

Lista de exercícios 2 QB70D

Lista de exercícios 2 QB70D Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia

Leia mais

Processos Pré-Extrativos

Processos Pré-Extrativos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 24/05/2018 08:16 TECNOLOGIA METALÚRGICA

Leia mais

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte

Leia mais

Processos Pré-Extrativos

Processos Pré-Extrativos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 12:03 TECNOLOGIA METALÚRGICA Processos Pré-Extrativos

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE

COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE L. A. HIGUCHI, Y. J. RUEDA-ORDÓÑEZ e K. TANNOUS Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

Recuperação Final Química 9º Ano Professor Diego Estudar: Caderno 1 páginas ; Caderno 2 páginas Exercícios

Recuperação Final Química 9º Ano Professor Diego Estudar: Caderno 1 páginas ; Caderno 2 páginas Exercícios Recuperação Final Química 9º Ano Professor Diego Estudar: Caderno 1 páginas 244-257; Caderno 2 páginas 258-280. Exercícios 1. As substâncias podem ser encontradas em três estados físicos, sólido, líquido

Leia mais

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques. TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Sensores self-generating ou sensores ativos! Exemplos: Piezoelétricos; Termopares; Piroelétricos; Fotovoltaicos ; Eletroquímicos.

Leia mais

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto

Leia mais

Análises Térmicas dos Materiais

Análises Térmicas dos Materiais Análises Térmicas dos Materiais REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Princípios de análise instrumental. HOLLER, F. JAMES, Douglas A. Skoog, F. James Holler, Stanley R.:Tradução de Celio Pasquini (Coord.), Jarbas

Leia mais

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. ETEC RAPOSO TAVARES, SÃO PAULO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 225/05/2015 de 21/10/2015. Processo n 6581/2015 AVISO DE DEFERIMENTO

Leia mais

Métodos Instrumentais de Análise

Métodos Instrumentais de Análise Métodos Instrumentais de Análise Aula 01 08/04/2013 1 Métodos Analíticos - MÉTODOS CLÁSSICOS - MÉTODOS INSTRUMENTAIS -INSTRUMENTAÇÃO MODERNA -Portabilidade -Baixo Custo -Miniaturização -Análise no campo

Leia mais

QUÍMICA. Representação das Transformações Químicas. Grandezas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro e Estequiometria - Parte 5

QUÍMICA. Representação das Transformações Químicas. Grandezas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro e Estequiometria - Parte 5 QUÍMICA Representação das Transformações Químicas Grandezas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro e Estequiometria - Parte 5 Prof ª. Giselle Blois CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO (estequiometria)

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA.

SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. SOS QUÍMICA - O SITE DO PROFESSOR SAUL SANTANA. QUESTÕES LISTA DE EXERCÍCIOS Cinética Química. 1) A tabela abaixo mostra a variação da massa de peróxido de hidrogênio que ocorre na reação de decomposição

Leia mais

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016 INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Lúcia Nascimento COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO ALUMÍNIO INTRODUÇÃO Equação de resfriamento de Newton Quando dois objetos, com temperaturas diferentes, são colocados em contato térmico, há transferência de calor do

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CASCA DE OVO DE GALINHA E UTILIZAÇÃO COMO FONTE PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTOS DE CÁLCIO (CA).

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CASCA DE OVO DE GALINHA E UTILIZAÇÃO COMO FONTE PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTOS DE CÁLCIO (CA). TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CASCA DE OVO DE GALINHA E UTILIZAÇÃO COMO FONTE PARA PRODUÇÃO DE COMPOSTOS DE CÁLCIO (CA). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/03

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/03 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/05/03 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Constantes: Questão Valor Grau Revisão a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 0,0 R = 8,34 J mol - K - R =

Leia mais

Sinterização 23/8/17

Sinterização 23/8/17 Sinterização 23/8/17 Objetivo da Sinterização Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações

Leia mais

IME Professora Sonia.

IME Professora Sonia. IME 198 1) Dados os elementos A, B e C de números atômicos 1, e 38, respectivamente, responda aos quesitos abaixo: 1. Como cada um deles se classifica quanto ao elétron diferenciador?. Coloque os elementos

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Metodologia Analítica Caracterização térmica do Oxalato de Cálcio monoidratado (CaC 2 O 4.H 2 O) por TG / DTA e

Leia mais

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado

Leia mais

QUÍMICA GERAL Termodinâmica

QUÍMICA GERAL Termodinâmica QUÍMICA GERAL Termodinâmica Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 18 de Setembro de 2018 Agronomia Sistemas, Estados e Energia

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

O diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura.

O diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. 13 PRVA D E Q U Í M I C A Q U E S T Ã 21 diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. Com relação ao diagrama, é INCRRET afirmar que: a) a 100ºC, a solubilidade de B é

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

Energia para metalurgia

Energia para metalurgia Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7

Leia mais

Fisica do Corpo Humano ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01. Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6

Fisica do Corpo Humano ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01. Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6 Fisica do Corpo Humano (4300325) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01 Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6 1. Existem em torno de uma centena de átomos 2. Cada átomo

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à

Leia mais

CAPITULO 2 A Primeira lei da termodinâmica

CAPITULO 2 A Primeira lei da termodinâmica Neste capítulo são introduzidos alguns dos conceitos fundamentais da termodinâmica. O foco da exposição é a conservação de energia a observação experimental de que a energia não pode ser destruída nem

Leia mais

Segunda Lei da Termodinâmica

Segunda Lei da Termodinâmica Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Segunda Lei da Termodinâmica Espontaneidade das reações químicas Entropia Terceira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Estabelece que as transformações

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

Termopares. Princípios - I. Óptica. Tomografia Medir Temperatura Eléctrica. Laser Termopares

Termopares. Princípios - I. Óptica. Tomografia Medir Temperatura Eléctrica. Laser Termopares Termopares - Princípios e Aplicações - Princípios - I Óptica Tomografia Medir Temperatura Eléctrica Laser Termopares Pi Princípios i - II O que é um termopar Efeito de Seebeck (Princípio i Físico) T1 i

Leia mais

Termoquímica Entalpia e Lei de Hess

Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) EU CONFIO Turma: 1º Ano Ensino Médio DISCIPLINA: Química 1) Ligação química. Combinação entre os átomos. Teoria do octeto. Estabilidade dos átomos. Reconhecer a importância das substâncias químicas. Conhecer

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES

COMBUSTÍVEIS E REDUTORES COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. 2. PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS Ocorrem na interface entre as fases sólida e líquida Temperaturas entre 10 e 300ºC São divididos em diferentes

Leia mais

Termodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos

Termodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos 1 Calor e Trabalho Calor e trabalho são formas relacionadas de energia Calor pode ser convertido em trabalho

Leia mais

Processo de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger

Processo de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger Processo de Soldagem MIG/MAG Gases de proteção O ar atmosférico é expulso da região de soldagem por um gás de proteção com o objetivo de evitar a contaminação da poça de fusão. A contaminação é causada

Leia mais

CALORIMETRIA. Prof. Harley P. Martins Filho. Microcalorimetria isotérmica

CALORIMETRIA. Prof. Harley P. Martins Filho. Microcalorimetria isotérmica CLORIMETRI Prof. Harley P. Martins Filho Microcalorimetria isotérmica Uma de meio reacional é colocada em um banho termostatizado e o fluxo de calor entre e o banho é monitorado por um período de tempo.

Leia mais

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques. TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Sensores self-generating ou sensores ativos! Exemplos: Piezoelétricos; Termopares; Piroelétricos; Fotovoltaicos ; Eletroquímicos.

Leia mais

Concentração dos reagentes Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação.

Concentração dos reagentes Quanto maior a concentração dos reagentes, maior a velocidade da reação. Setor 3306 Aula 20 Lei da velocidade das reações Complemento. As reações químicas podem ocorrer nas mais diferentes velocidades. Existem reações tão lentas que levam milhares de anos para ocorrer, como

Leia mais

Fontes de oxigênio ( de onde vem o oxigênio ) óxidos de ferro; sopro de ar; óxidos redutíveis na ganga do minério e cinzas do redutor.

Fontes de oxigênio ( de onde vem o oxigênio ) óxidos de ferro; sopro de ar; óxidos redutíveis na ganga do minério e cinzas do redutor. DIAGRAMA DE RIST Diagrama de Rist Ou Diagrama Operacional do Alto Forno Balanço de massa e térmico, com restrição termodinâmica. No AF e outros processos de redução por carbono, as principais reações envolvem

Leia mais

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO Introdução a Analise Química I sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

UNESP 2013 Vestibular de verão - 1ª fase - Prova de conhecimentos gerais

UNESP 2013 Vestibular de verão - 1ª fase - Prova de conhecimentos gerais UNESP 2013 Vestibular de verão - 1ª fase - Prova de conhecimentos gerais Questão 69 A areia comum tem como constituinte principal o mineral quartzo (SiO 2 ), a partir do qual pode ser obtido o silício,

Leia mais

Termoquímica Pa P rte t 2

Termoquímica Pa P rte t 2 Termoquímica Parte 2 Entalpiasde mudançade de estado físico O calor necessário para mudar o estado físico de uma substância é conhecido como: Entalpia de fusão H fus ; ENDOTÉRMICO Entalpia de vaporização

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO M. A. Martins (1,2), P. S. Gonçalves (2), L.H.C. MaUoso (1) (1) Laboratório Nacional de Nanotecnologia

Leia mais

2. Conceitos e Definições

2. Conceitos e Definições 2. Conceitos e Definições Sistema e Volume de Controle Sistema Termodinâmico: região do espaço delimitada fisicamente por superfícies geométricas arbitrárias reais ou imaginárias, que podem ser fixas ou

Leia mais

C (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj

C (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.

Leia mais

REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS

REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - DISCIPLINA QUÍMICA I Prof. Dr. Moacir Cardoso Elias, Prof. Dr. Leonardo Nora, Pós-Doc Fabiana Roos

Leia mais

ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL

ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL Michele K. Lima 1, Ana A. W. Hechenleitner 1, Edgardo A. G. Pineda 1*. 1 Universidade Estadual de Maringá - UEM, Campus de Maringá, Maringá-PR

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

SURFACE DX A R E A S U P E R F I C I A L R Á P I D A B E T A N A L I S A D O R D E A L T A V E L O C I D A D E E P E R F O R M A N C E

SURFACE DX A R E A S U P E R F I C I A L R Á P I D A B E T A N A L I S A D O R D E A L T A V E L O C I D A D E E P E R F O R M A N C E SURFACE DX A R E A S U P E R F I C I A L R Á P I D A B E T A N A L I S A D O R D E A L T A V E L O C I D A D E E P E R F O R M A N C E I N T R O D U Ç Ã O A área superficial específica e a distribuição

Leia mais

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria

Termodinâmica e Estrutura da Matéria e Estrutura da Matéria A 1ª Lei da Parte 2 J. Seixas 1ª Lei da Processos não Imaginemos um processo que leva do estado 1 ao estado 2 através do caminho C. Nesse caso 0 C 2 1ª Lei da Processos não Imaginemos

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 08 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Solda oxi-acetileno Solda oxi-acetileno Combustão: É a reação exotérmica entre uma substância (combustível) e um gás (corburente), geralmente

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO XXXVII NMP APLICAÇÃO D MODLOS MODL-FR MODL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1*, A. C. L. LISBOA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química * e-mail: juliana.p.foltin@gmail.com

Leia mais

DIFUSÃO. Conceitos Gerais

DIFUSÃO. Conceitos Gerais DIFUSÃO Conceitos Gerais CAPA Os tratamentos térmicos são um conjunto de operações que têm por objetivo modificar as propriedades dos aços e de outros materiais através de um conjunto de operações que

Leia mais

Medição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano

Medição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano Medição de entalpia de neutralização Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica e do

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Primeira Lei da Termodinâmica

Primeira Lei da Termodinâmica Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

3- (UFOP-MG) Observe o diagrama e os dados abaixo a 298 k.

3- (UFOP-MG) Observe o diagrama e os dados abaixo a 298 k. LISTA DE EXERCÍCIO DE QUÍMICA PARA A PROVA MENSAL 3º TRIMESTRE Nome: nº: Ano:2º E.M. Data: / / 2017 Professor (a): Nota: 1- (FUVEST-SP) A figura abaixo indica a variação da quantidade de reagente em função

Leia mais

Química C Extensivo V. 4

Química C Extensivo V. 4 Química C Extensivo V 4 Exercícios 01) C 02) D I Errada degelo de um freezer (fusão do gelo) é um processo que absorve energia (endotérmico) II Errada A sublimação ocorre com absorção de energia (endotérmico)

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 19 2 3 4 5 6 7 8 Compensação da Temperatura Ambiente Vimos que a temperatura utilizada

Leia mais