Perspectivas de Financiamento através do Mercado de Capitais e Capital de Risco
|
|
- Neuza Castro Camilo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perspectivas de Financiamento através do Mercado de Capitais e Capital de Risco Outubro 2013
2 Introdução As fortes restrições existentes em relação ao crédito bancário tradicional constituem um incentivo para as empresas procurarem formas alternativas de financiamento, designadamente através de operações em mercado de capitais e de capital de risco De acordo com estudos recentes, os mercados financeiros representam 20% do financiamento das empresas europeias, valor que compara com 80% de créditos bancários e capital de risco, sendo aquela proporção muito menor para as pequenas e médias empresas (PME) De facto, as necessidades de financiamento das PME são asseguradas actualmente em 92% pelo crédito bancário, em 7% pelos fundos de investimento de capital e apenas 1% pelos mercados financeiros Numa altura em que as PME em Portugal, têm dificuldades acrescidas em aceder ao crédito bancário, que se tornou escasso e caro, as operações em mercado de capitais e o capital de risco deverão ser analisadas como uma alternativa para o financiamento do crescimento e internacionalização e/ou apoiar a (re)capitalização destas empresas 1
3 Principais Produtos de Mercado de Capitais e de Capital de Risco Principais Produtos Mercado de Capitais Capital de Risco Acções e Híbridos: Ofertas Públicas Iniciais (IPO)/Ofertas Secundárias Aumentos de Capital Colocação Privada de Acções Produtos Financeiros Híbridos (Obrigações Convertíveis, Warrants) Capitais Próprios e Equiparáveis: Aumentos de Capital Colocação Privada de Acções Prestações Suplementares de Capital Suprimentos Dívida: Papel Comercial Eurobonds Obrigações para Investidores de Retalho Colocação Privada de Dívida 2
4 Mercado de Capitais Mercado de Capitais 3
5 Mercado de Capitais Características Tipo de Valores Mobiliários Existentes Ações e Híbridos: são representativos do capital próprio e a sua colocação em mercado implica a perda ou partilha do controlo accionista/gestão Dívida: no caso do cupão ser variável pode tornar-se uma opção mais arriscada devido a movimento de subida das taxas de juro; inversamente, se o cupão for fixo existe sempre o risco de descida das taxas de juro tornar o pagamento de juros menos favorável para a empresa Requisitos Importantes para Atrair Investidores É recomendável que a empresa e a sua gestão disponham de produtos atractivos e competitivos, base sólida de clientes, plano de negócios sustentado, prudente e realista a longo prazo, competência profissional, sistemas de produção e controlo da informação e práticas transparentes de publicação de contas e resultados 4
6 Mercado de Capitais Características (cont.) Monetização das posições accionistas Valorização permanente dos activos/negócios da empresa Vantagens do Financiamento através do Mercado de Capitais Transparência junto dos stakeholders associada ao cumprimento de deveres de informação Esquemas de motivação/promove a participação dos trabalhadores nos resultados da empresa Promoção de processos internacionalização/joint-ventures Prestígio e maior visibilidade dos negócios Maior promoção da empresa/marca nos media Riscos do Financiamento através do Mercado de Capitais Dependência em relação às condições macroeconómicas e dos mercados financeiros Necessidade de sistemas de informação e controlo de gestão eficientes Custos de montagem da operação Necessidade dos orgãos de gestão/management ocuparem parte do seu tempo com as relações/comunicações a investidores no futuro 5
7 Calendário Geral para o Lançamento de um IPO Começar preparação D - 16 / - 20 semanas Briefing analistas D - 4 / - 5 semanas Pre marketing Começa D - 2 semanas Lançamento da Oferta dia D Pricing & Alocação D + 2 semanas Preparação do IPO semanas Decisão sobre estrutura corporativa Preparação do plano de negócios Avaliação Due diligence business, financeira e legal Documentação Ligação com as autoridades de mercado Preparação da equity story Preparação do research 2-4 semanas Apresentação de Analistas Preparação dos relatórios de research Pre-marketing 2 semanas Publicação relatórios de research Abordagem aos investidores principais Feedback Roadshow Bookbuilding 2 semanas Fixação intervalo preços Divulgação prospecto Roadshow do management com investidores Livro de ordens Estabilização preços 4 semanas Estabilização de preços pelo sindicato Cobertura de research e programa de Relações com Investidores Fatores internos que influenciam timing Fatores externos que influenciam timing o Preparação de conjuntos completos de contas anuais (3 anos) e intercalares (em função da época do ano) o Estrutura corporativa e de governance em linha com os requisitos de Mercado o Condições do mercado de capitais (em geral e do sector) o Pipeline de operações de IPO 6
8 Instrumentos Financeiros de Dívida: Obrigações Os valores mobiliários designados por obrigações podem ser dirigidos a um conjunto de investidores pré-definido ou a um conjunto indeterminado (oferta particular ou oferta pública): Para empresas não cotadas as emissões de obrigações deverão obedecer aos requisitos previstos no Código Sociedades Comerciais As empresas cotadas deverão seguir privilegiadamente o disposto no Código dos Valores Mobiliários As obrigações podem ser distribuídas por colocação particular junto de um número limitado de investidores ou por oferta pública dirigida a mais de 100 investidores conhecidos ou a um número indeterminado de investidores (OPS) As obrigações podem ser ou não ou cotadas na bolsa de valores (NYSE Euronext Lisbon) em segmentos de mercado como o Mercado Regulamentado, EasyNext ou Alternext (diferem entre si principalmente pelas exigências de informação que implicam e pelos custos associados) Exemplos de mailings em emissões de obrigações para retalho 7
9 Instrumentos Financeiros de Dívida: Programa de Papel Comercial Os valores mobiliários designados por papel comercial são um instrumento de curto prazo que, através de roll-over de emissões, se podem converter em instrumentos de financiamento de longa duração As emissões podem ser dirigidas a investidores institucionais ou de retalho mas normalmente têm denominações mínimas elevadas (igual ou superior a ), que faz com que só investidores seleccionados de retalho (private) possam participar nestas emissões Os programas de Papel Comercial são normalmente utilizados para cobrir necessidades de funding de curto-prazo das empresas As condições de cada Programa são acordadas entre a empresa e um banco ou conjunto de bancos sindicato, que regem as condições gerais em que as emissões são realizadas Nos termos de um Programa cada empresa decide o montante e maturidade de cada emissão, notifica o banco agente da intenção de emitir e a liquidação ocorre de acordo com as regras estabelecidas contratualmente Os programas de Papel Comercial podem ser grupados (várias emitentes dentro mesmo Grupo) e multi-divisas (emissões em várias moedas) Os Programas (condições) são normalmente actualizados e/ou renovados anualmente 8
10 Instrumentos Financeiros Híbridos: Obrigações Convertíveis Os instrumentos financeiros híbridos combinam vantagens de emissão de dívida com as vantagens de emissão de capital próprio: + Volatilidade (Implícita e Histórica) quanto maior a volatilidade maior o valor da opção Potencial de valorização das acções / história de investimento atractiva Dividendos quanto maiores os dividendos recebidos, menor o valor da componente de capital, porque mais terá de subir o preço da acção para atingir determinado prémio de troca Rating da empresa (se existir) / avaliação de risco Níveis de transação em mercado secundário da dívida da empresa (se disponível) Níveis de credit default swaps (CDS) da empresa (se disponível) Taxas de referência a nível europeu (taxas de mid-swap) Parâmetros Chave Prémio de Conversão Cupão/YTM Protecção de dividendos 9
11 Capital de Risco Capital de Risco 10
12 Capital de Risco Características Noção de Capital de Risco Participação financeira temporária no capital de uma empresa com o objectivo (e não garantia) de valorização, apropriando-se de uma mais-valia na data do desinvestimento: Montantes mínimos de investimento de cerca de 500 mil Prazo de investimento médio: 3-7 anos Rentabilidade exigida entre 10% e 25%, dependendo do risco do negócio Empresas Alvo PME com potencial de crescimento, conta de exploração saudável, equipa de gestão sólida Tipos de Investimento Aumento de capital - injecção de fundos próprios - capital social, ou outros (suprimentos, prestações suplementares) para fortalecer a estrutura de capitais das empresas e financiar planos de crescimento, nomeadamente: Aumentos ou modernização de capacidade produtiva Internacionalização Reestruturações accionistas (incluindo processos de sucessão familiar) 11
13 Capital de Risco Características (cont.) Implicações para os Accionistas Actuais Assinatura de um Acordo Parassocial (regula a relação entre os sócios) onde se define o governance, nomeadamente: (i) informação financeira mensal exigida; (ii) representação nos órgãos sociais, normalmente com papéis não executivos; (iii) mecanismos de liquidez da participação; (iv) matérias de natureza estratégica que necessitam de voto favorável do investidor financeiro; (v) outros Partilha de risco: a rentabilidade do investidor financeiro não é garantida e estará apenas associada à valorização da empresa, sendo esta a garantia do empresário de que o investidor financeiro estará focado na criação de valor Vantagens do Capital de Risco Partilha das decisões estratégicas Criação de valor através de: (i) networking; (ii) experiência em processos de fusão & aquisição e apoio nos processos de internacionalização (experiência na negociação de acordos com entidades internacionais); (iii) estabelecimento das melhores práticas de gestão, tal como definição de um modelo de reporting financeiro, adequado planeamento financeiro, entre outros; e (iv) partilha de experiência na gestão de participadas de diferentes sectores de actividade e diferentes geografias 12
14 Capital de Risco Mercado em Portugal Investimento em Capital de Risco em % PIB (2012) 0,6% 0,5% 0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1% 0,0% Suécia UK Média Europa França Alemanha Espanha Portugal Itália Grécia Total de Investimento ( M) Total Desinvestido ( M) Total Investido ( M) Número de Empresas Total Desinvestido ( M) Número de Empresas Fonte: EVCA 13
15 Capital de Risco Mercado em Portugal (cont.) Investimento Total por Tipo (2012) Investimento Médio por Empresa ( M) Replacement capital; 7% Later stage venture; 2% 6,0 Seed; 11% Start-up; 35% 2,6 2,7 3,2 2,9 2,0 Growth; 18% Buyout; 27% Investimento Médio por Empresa ( M) Desinvestimento Total por Tipo (2012) Investimento Total por Sector (2012) Outros; 14% Outros; 25% Bens de Consumo; 13% Write-off; 12% MBO; 44% Imobiliário; 4% Ciências da vida; 12% Pagamento de Empréstimos; 14% Trade sale; 17% Serviços ao Consumidor; 4% Químicos; 4% Serviços Industriais; 4% Energia e Ambiente; 5% Comunicações; 6% Informática e Computadores; 12% Produtos Industriais; 10% Fonte: EVCA 14
16 Anexos 15
17 Anexo - Credenciais do Espírito Santo Investment Bank A liderança e track-record do Espírito Santo Investment Bank é evidenciada nos prémios internacionais recebidos nos últimos anos O Espírito Santo Investment Bank é o único banco português que consistentemente ocupa o 1º lugar dos vários rankings Entre 2008 e 2011 foi premiado com Best Investment Bank em Portugal pela World Finance e Best Banking Group em 2013 A Global Finance premiou o Espírito Santo Investment Bank como Best Investment Bank em Portugal em
18 Anexo - Credenciais do Espírito Santo Investment Bank (cont.) Capacidades do Espírito Santo Investment Bank Consistentemente Reconhecidas Best Overall Bank in Portugal 2013 Best Bank for M&A Advisory in Portugal 2013 Best Bank in Debt Capital Markets in Portugal 2013 Best Bank in Equity Finance in Portugal 2013 Best Bank for M&A Advisory in Portugal 2012 Best Bank in Debt Capital Markets in Portugal 2012 Best Bank in Equity Finance in Portugal 2012 #1 Best Portuguese Analyst 2012 Deloitte Awards # 1 Trading of Shares in Euronext Lisbon Market Share of 11.9% NYSE Euronext #1 M&A Financial Advisor in Portugal 2012 Mergermarket Euro Bond of the Year (EDP), 2012 Joint Lead Manager IFR Awards Awards Best Investment Bank in Portugal, 2011 World Finance Banking Awards Best Equities House in Portugal, 2011 Euromoney Awards for Excellence Best M&A House in Portugal, 2011 Euromoney Awards for Excellence #1 Best Portuguese Analyst 2011 Deloitte Awards #1 Insurance Research Analyst in London, 2011 Reactions London Market Awards # 1 Trading of Shares in Euronext Lisbon Market Share of 11.7% NYSE Euronext #4 Trading in Bolsa de Madrid 2011 Market Share of 7.7% Bolsa de Madrid #6 Among Best Sales-Traders Teams in Poland 2010 Forbes Magazine Best Investment Bank in Portugal, 2010 World Finance Banking Awards Best Investment Bank in Portugal, 2010 Euromoney Awards for Excellence Best Bank for M&A Advisory in Portugal, 2010 Best Bank for Equity Finance in Portugal, 2010 Best Bank for Debt Capital Markets in Portugal, st Place M&A Financial Advisory Iberia 2010 Bloomberg League Tables 17
19 Anexo Principais Sociedades de Capital de Risco a Actuar em Portugal Públicos/ Governamentais Pertencentes a Bancos Privados Nacionais Privados Internacionais Inov Capital AICEP Capital Global Caixa Capital ES Capital ES Ventures Explorer Investments ECS Capital Inter-Risco Vallis Capital Partners Iberpartners Magnum Riverside Mercapital N+1 Private Equity MCH 3i GED Diana Capital Espiga Capital N.A.: Não Aplicável 18
CAPI CANISM TAL DE O DE C RISCO APIT AL DE RISCO
MECANISMO CAPITAL DE CAPITAL DE RISCO DE RISCO António Carvalho A Portugal Ventures InovCapital AICEP Capital Global Turismo Capital Clarificação de objectivos estratégicos e concentração de meios para
Leia mais1. FINANCIAMENTO A MÉDIO E LONGO PRAZO
1. FINANCIAMENTO A MÉDIO E LONGO PRAZO Finanças II Ano Lectivo 2005/06 Turma TP1 Ricardo Valente 1 Introdução Decisões de financiamento Captação de fundos para financiar actividade corrente, projectos
Leia maisReforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões
Leia maisFundo Caixa Crescimento. Junho de 2015
Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros
Leia maisESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO
AF- 1 ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO UMA PANORÂMICA GERAL DAS ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO 1. TIPOS DE FINANCIAMENTO AF- 2 Introdução: Capital alheio Capital Próprio Títulos Híbridos Diferenças CA/CP: Tipo
Leia maisAcademia de Warrants. 6. Factor Certificates
Academia de Warrants 6. Factor Certificates Factor Certificates - Sumário Executivo 1. Introdução 2. Definição 3. Exemplos 4. Mecanismo de protecção 5. Como negociar Academia de Warrants 6. Factor Certificates
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisAcademia de Warrants. 3. Turbo Warrants
Academia de Warrants 3. Turbo Warrants Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3. Turbo Warrants 4. Como negociar - Direct Trade 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3.
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das OBRIGAÇÕES TAXA FIXA MOTA-ENGIL 2013/2016
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das OBRIGAÇÕES TAXA FIXA MOTA-ENGIL 2013/2016 14 de Março de 2013 ENTIDADE OFERENTE OFERTA PÚBLICA DE
Leia maisAlternativas de Financiamento às empresas: O Caso do BNI. Tomás Matola Administrador Executivo
Alternativas de Financiamento às empresas: O Caso do BNI Tomás Matola Administrador Executivo Perfil da Apresentação O BNI, Visão, Missão, Valores, Objectivos e Capital Fontes de Financiamento do BNI BNI
Leia maisENCONTRO ANUAL DO PAEX
ENCONTRO ANUAL DO PAEX Sustentabilidade Financeira para a Competitividade Prof. Haroldo Mota 2007 O CONFORTO DE CURTO PRAZO Empresa Acomodada Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 EBITDA 940 890 820 800 ( ) Var. NCG
Leia maisAs nossas acções Sonaecom
3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança
Leia maisConceitos básicos de negociação em Obrigações
Conceitos básicos de negociação em Obrigações N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Obrigação: título representativo de uma fração da dívida/passivo
Leia maisDirecção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates
Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente
Leia maisVALORES MOBILIÁRIOS. Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015. Clientes Particulares e Empresas
Data de Entrada em vigor: 09-Mar-2015 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais 22 TÍTULOS 22.1. Transacção
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. 1 de Julho de 2015
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados de: - Oferta Pública de Subscrição de Obrigações ME Fev-2020 - Oferta Pública de Troca de Obrigações ME Mar-2016 1 de Julho de 2015 Não
Leia maisApresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007
Apresentação da nova Equipa de Gestão Lisboa, 4 Dezembro 2007 Agenda 1. Enquadramento 2. Proposta de nova Equipa de Gestão 3. Outra informação relevante 4. Conclusão 2 Millennium bcp: 1985 2007 Da criação
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia maisGESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)
GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisSEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO
SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,
Leia maisO FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA NO PORTUGAL 2020
O FINANCIAMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA NO PORTUGAL 2020 Albufeira, 7 de abril de 2015 www.capitalcriativo.com CAPITAL CRIATIVO QUEM SOMOS Gestora Independente A CAPITAL CRIATIVO é uma sociedade de gestão
Leia maisIFD. Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal. O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento
Conferência CIP Relançar o Investimento em Portugal O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO José Fernando Figueiredo Presidente Executivo Lisboa,
Leia maisEspírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA
Espírito Santo Investment Bank Overview FIT FOR A NEW ERA December 2011 Espírito Santo Investment Bank Somos: A unidade de Banca de Investimento do Grupo Banco Espírito Santo O Banco de Investimento de
Leia maisGuia dos Emitentes. Departamento de Supervisão de Emitentes e Auditoria. Data: 17/12/2015
Guia dos Emitentes Departamento de Supervisão de Emitentes e Auditoria Data: 17/12/2015 Agenda Objectivos do Guia dos Emitentes Admissão de Valores Mobiliários nos Mercados Regulamentados Alternativas
Leia maisO valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.
Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente
Leia maisEsclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.
Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se
Leia maisActivo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos.
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisSeminário BPI-Primavera
Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.
Leia maisFontes de Financiamento. Fontes de Financiamento
Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam
Leia maisB. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito
B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e
Leia maisObrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisJORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15
JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15 2º Painel Incentivos à Indústria O papel do IAPMEI na Competitividade do setor Miguel Cruz 26 Novembro de 2015 Apoiar as PME nas suas estratégias de crescimento inovador
Leia maisANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA
ANTE-PROPOSTA DE DECRETO-LEI VALORES MOBILIÁRIOS DE ESTRUTURA DERIVADA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei aplica-se aos seguintes valores mobiliários de estrutura derivada:
Leia maisEARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.
EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores
Leia maisA Actividade de Capital de Risco
E Private Equity Services A Actividade de Capital de Risco E em Portugal em 23 Abril 24 Sociedades de capital de risco mantêm ritmo de investimento em 23, e privilegiam novos projectos O investimento total
Leia maisO papel da Comunicação Social no Mercado de Capitais
O papel da Comunicação Social no Mercado de Capitais Televisão Pública de Angola - Camama 16 de Julho de 2015 Objectivos Gerais Transmitir aos Colaboradores da TPA o impacto da actividade jornalística
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição das Obrigações FC PORTO SAD 2014-2017 4 de Junho de 2014 Não dispensa a consulta do prospecto e respectiva
Leia maisFuturos PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Futuros PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO ADVERTÊNCIA AO INVESTIDOR Risco de perda súbita total, superior ou parcial do capital investido Remuneração não garantida Existência de comissões Possibilidade de exigência
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisFinanciamento. Financiamento
É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo
Leia maisRumo à abertura de capital
Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida
Leia maisMercado de Capitais e Investimento de Longo Prazo
Mercado de Capitais e Investimento de Longo Prazo Alguns Tópicos Essenciais Dia da Formação Financeira 31 de Outubro de 2012 Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo Outubro, 31, 2012 Crescimento Económico
Leia maisTendências na Europa. Melhorias de desempenho a curto-prazo, evidenciam recuperação dos níveis de rendibilidade da indústria.
Maio 25 Tendências na Europa O investimento europeu em private equity aumenta 5% em 24. De acordo com os dados preliminares divulgados pela EVCA (os finais serão conhecidos em Junho), o investimento total
Leia maisINOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA
Leia maisGLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia maisREGULAMENTADO SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO. BANIF Banco Internacional do Funchal, SA. 2 de Junho de 2014
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição de até 13.850.477.957 acções do BANIF Banco Internacional do Funchal, SA 2 de Junho de 2014 Não dispensa
Leia maisO crescimento começa nas cidades
O crescimento começa nas cidades Fundo JESSICA Portugal: Balanço e Futuro 3 de junho de 2014 Nuno Vitorino Secretário-Geral - JHFP 03/06/2014 Apresentação do Modelo de Governação JESSICA HFP 1 Enquadramento
Leia maisOs instrumentos financeiros no período de programação 2014-2020
O Crescimento começa nas cidades Fundo JESSICA Portugal: Balanço e Futuro 4 DE NOVEMBRO 2013 Os instrumentos financeiros no período de programação 2014-2020 Dina Ferreira Instituto Financeiro Desenvolvimento
Leia mais2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI
2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia mais3. OFERT FER AS PÚBLICAS
. OFERTAS 3.. O PÚBLICAS 3. Ofertas Públicas O QUE É UMA OFERTA PÚBLICA NO MERCADO DE CAPITAIS? O QUE SÃO OPAS, OPVS, OPSS E OPTS? Uma oferta pública no mercado de capitais é uma proposta de negócio feita
Leia maisReportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP
12 de Outubro 2005 Reportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP Neves de Carvalho EDP Energias de Portugal SA Existe globalmente uma crise de credibilidade nas instituições que
Leia maisA ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO
A ÁREA DE PRÁTICA DE COMERCIAL E SOCIETÁRIO ABBC A ABBC é uma sociedade de advogados full service com origem em Lisboa, em 1982. Actualmente, conta com uma equipa de 56 advogados. Os advogados da Sociedade
Leia maisHORIZONTE 2020 Oportunidades de financiamento para as empresas. Cláudia Oliveira GPPQ/FCT Ponto de Contacto Nacional Horizonte 2020
HORIZONTE 2020 Oportunidades de financiamento para as empresas Cláudia Oliveira GPPQ/FCT Ponto de Contacto Nacional Horizonte 2020 Horizonte 2020 Abordagem integrada a todo o ciclo de I&I TRL 0-3 TRL 4-8
Leia maisUrbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino
Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisLinhas de Crédito PME INVESTE IV
Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing
Leia maisIntrodução: Mercado Financeiro
Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de
Leia maisRecapitalizar as Pequenas e Médias Empresas Portuguesas
Recapitalizar as Pequenas e Médias Empresas Portuguesas Apresentação na 1ª Reunião do Fórum CMVM/PME para o Mercado de Capitais Carlos Tavares 27 Março 2012 1 Redução dos desequilíbrios externos da Economia
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia maisRaul Marques. Poupança: Onde colocar o meu dinheiro
Raul Marques 27 de Novembro de 2010 Sociedade de consumo Evolução do consumo privado (%PIB) Portugal vs Alemanha Fonte: Banco de Portugal, Eurostat 27 de Novembro de 2010 2. Aumento do endividamento das
Leia maisEm ambos os casos estão em causa, sobretudo, os modos de relacionamento das empresas com os seus múltiplos stakeholders.
Notas de apoio à Intervenção inicial do Director Executivo da AEM, Abel Sequeira Ferreira, na Conferência Responsabilidade Social e Corporate Governance, organizada, em parceria, pelo GRACE, pela AEM e
Leia mais9) Política de Investimentos
9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes
Leia maisA ÁREA DE PRÁTICA DE FINANCEIRO E PROJECTOS
ABBC A ABBC é uma sociedade de advogados full service com origem em Lisboa, em 1982. Actualmente, conta com uma equipa de 56 advogados. Os advogados da Sociedade conhecem profundamente os sectores de actividade
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional O GRUPO O Grupo MultinvestCapital é formado pelas seguintes empresas MultinvestCapital Administradora de Recursos, MultinvestCapital Agentes Autônomos de Investimentos e MultinvestCapital
Leia maisSESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO
SESSÃO ESPECIAL DE MERCADO REGULAMENTADO Apuramento dos Resultados da Oferta Pública de Subscrição de Obrigações CONTINENTE 7% 2015 23 de Julhode 2012 ENTIDADE OFERENTE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO Obrigações
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE VENDAS (15 horas)
CURSO DE GESTÃO DE VENDAS Inedem- Apotec Outono 2007 25 e 26 de Setembro 9h00 às 18h30 Dirigido a gestores da área financeira com necessidade de ferramentas informáticas de elevada eficácia na avaliação
Leia maisSeminário sobre Financiamento
ÍNDICE 1. Formas de financiamento e limitações à sua utilização 2. Evolução recente do setor bancário 3. O financiamento generalista 4. O financiamento especializado 5. Outras formas de financiamento 6.
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisMoçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com
Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo
Leia maisBiomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética
Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética Carlos Firme 07 de Julho de 2010 Índice 1. A Biomassa no Contexto das Energias Renováveis 2. A Emergência de um novo tipo de investidor 3. Os Economics
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisProspecto Informativo Invest Telecom & Internet (Ser. 13/1)
Prospecto Informativo Invest Telecom & Internet (er. 13/1) Julho de 2013 Designação: Invest Telecom & Internet (er. 13/1) Classificação: Caracterização do Depósito: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração:
Leia maisGestão Financeira de Organizações
Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisPortugal Positivo. Descrição. Produto financeiro complexo Portugal Positivo
Produto financeiro complexo Portugal Positivo Descrição Este produto financeiro complexo possui características que importa destacar: Risco máximo, na maturidade, de perda de 5% do capital investido pelo
Leia maisHSM EXPOMANAGEMENT 2014 Mercado de Capitais e Direito Internacional PAINEL 5
HSM EXPOMANAGEMENT 2014 Mercado de Capitais e Direito Internacional PAINEL 5 ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS 04 DE NOVEMBRO DE 2014 INSTITUTO IBMEC MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Centro de Estudos
Leia maisFóruns da Garantia Mútua, Norgarante - Investir num Mundo de Oportunidades -
O papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento na recapitalização das empresas Fóruns da Garantia Mútua, Norgarante - Investir num Mundo de Oportunidades - Ricardo Luz Administrador Executivo Pousada
Leia maisOs riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.
Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),
Leia maisIFD. Debate ao almoço Associação Empresarial de Portugal
O Papel da Instituição Financeira de Desenvolvimento no apoio ao Financiamento das Empresas Portuguesas Debate ao almoço Associação Empresarial de Portugal INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO José
Leia maisPolítica de Produto e Serviço Caixa Geral de Depósitos. Política de Produto e Serviço
Política de Produto e Serviço Publicado em julho 2012 1 Fundada em 1876, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) é o maior grupo financeiro nacional, atuando em diferentes áreas, designadamente na banca comercial,
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia mais