Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural
|
|
- Elza Melgaço Pereira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural Vitor Coelho
2 Introdução Do que se trata? O Projecto Atitude Positiva é um projecto de prevenção que se foca na promoção de estilos de vida saudáveis e na redução da adopção de comportamentos de risco baseado na aprendizagem sócio-emocional e na promoção do ajustamento escolar.
3 Promotor: Apoiado por: Introdução Parceiros Académico de Torres Vedras Câmara Municipal de Torres Vedras Parceiros: Agrupamento de Campelos Agrupamento da Freiria Agrupamento do Maxial Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Agrupamento Padre Vítor Melícias Agrupamento Padre Francisco Soares
4 Introducção Estrutura do Projecto Acção 1: Informação e Sensibilização; Acção 2: Avaliação, formação e aconselhamento; Acção 3: Programas de Desenvolvimento Sócio- Emocional; Acção 4: Programa Transição Positiva Acção 5: Site - O sítio dos jovens.
5 Transição Positiva Do que se trata? Trata-se de um projecto de promoção de ajustamento social escolar concebido para a transição escolar do 1º para o 2º ciclo. Este programa destinase a apoiar alunos provenientes de escolas de 1º ciclo em meio rural.
6 Introducção Influência das Transições Escolares As transições escolares são eventos que podem causar perturbações ao funcionamento adaptativo das crianças, tratamse de transições ecológicas (Rudolph, Lambert, Clark e Kurlakowski, 2001) que requerem ajustamentos a vários níveis. Nesta idade precoce o aluno apresenta pouca experiência em transições deste genéro, o que torna o processo de transição ainda mais complexo (Papalia & Olds, 1998). No contexto português, a transição escolar do 4º para o 5º ano implica a mudança para um ambiente mais complexo. As dificuldades são mais ampliadas quanto menos forem as escolas de origem (Pereira, 2000).
7 Introducção Influência das Transições Escolares A pesquisa nesta área converge nos seguintes pontos (Akos & Galassi, 2004): É importante que os programas de intervenção contemplem tanto o pré como o pós-transição; É necessário prestar atenção à adaptação de programas, especialmente quando são adaptados do contexto americano; Os pares são um elemento crucial de suporte nas transições escolares; Existe a necessidade de envolver tantos membros da comunidade escolar, no processo, quanto possível.
8 Introducção Influência do local de residência Vários autores (Akos, 2002; Marsh, 1986; Maclin & Monteiro- Leitner, 2004) investigaram a influência de viver numa área rural ou urbana sobre os competências sociais e o autoconceito dos alunos. Os estudos demonstram que existem diferenças relativamente a variáveis como o isolamento social, e os auto-conceitos académicos e sociais (Marsh, 1985, 1986). Além disso, após uma transição escolar os alunos que provêm de escolas mais pequenas apresentam maiores dificuldades na adaptação ao novo contexto escolar, apresentando maiores níveis de ansiedade social anxiety e níveis mais baixos de auto-conceito emocional. Situação que pode ser amplificada pela amplitude da mudança. (Akos, 2002; Pereira, 2000).
9 Introdução Taxa de Sucesso Escolar em Portugal Em Portugal, as taxas de sucesso têm apresentado diminuição durante a última década ( ), com excepção do 4º ano: 6,4% no 4º Ano; 13,5% no 6º Ano; 21,5% no 9º Ano; 50,8% no 12º Ano
10 Objectivos Gerais Promover o ajustamento escolar no 2º Ciclo; Manter os níveis de auto-estima e auto-conceito social; Promover o aumento do conhecimento acerca dos procedimentos envolvidos nas transições de ciclo e de escola; A médio prazo contribuir para diminuir os níveis de absentismo, insucesso e abandono escolar.
11 Destinatários População-alvo: Jovens do 4º ano frequentadores das escolas parceiras, da zona rural e periférica de Torres Vedras. No ano lectivo anterior frequentaram o programa 191 alunos. População estratégica: Directores de Turma do 5º ano; Alunos do 5º ano; Encarregados de Educação Auxiliares de Acção Educativa.
12 Facilitar a Transição No 4º ano, o programa é composto por 15 sessões de 45 minutos, divididos em: Apresentação Avaliação Inicial Informação sobre o funcionamento do 5º ano Visita de alunos do 5º ano que provenham da escola Visita de um Director de Turma do 5º ano Desenvolvimento de competências específicas Visita à escola sede do agrupamento Avaliação Final
13 Facilitar a Transição O Programa Transição Positiva é composto por 15 sessões de 45 minutos, realizadas nas escolas de 1º ciclo participantes e na escola sede do agrupamento. Envolve: Visitas à escolas de 1º ciclo por parte de 1 Director de Turma do 5º ano, 2 alunos do 5º ano; Visita à escola sede do agrupamento pelos alunos do 1º ciclo.
14 Facilitar a Transição Outras actividades Formação específica para fornecer a professores, auxiliares de acção educativa e encarregados de educação ferramentas que permitam trabalhar esta situação com os jovens.
15 Metodologia Participantes Durantes estes dois primeiros anos participaram no programa 294 alunos: 99 nos anos lectivos 2005/2007 e 195 durante os anos lectivos. Todos os alunos frequentavam agrupamentos do concelho de Torres Vedras e provinham de escolas rurais com menos de 60 alunos. 72 alunos integraram os grupos de controlo destes 2 anos. 151 (51,3%) alunos eram rapazes, 143 (48,7%) eram raparigas; As idades, no início do programa situavam-se entre os 8 e os 12 anos (média =9,4)
16 Metodologia Instrumentos Os instrumentos de avaliação utilizados foram: Auto-Concepto Forma 5 (Garcia & Musitu, 1998); Self-Description Questionnaire I Global Self Worth Scale (Marsh, 1987); Escala de Preocupações Associadas à Transição Escolar (Gomes, Coelho & Sousa, 2005); Questionário de Avaliação do Stresse Escolar (Pereira, 2003)
17 Resultados Insucesso Escolar National Average No Transição Positiva Transição Positiva /2006 (pre) 2006/7 2007/8 5 º Ano 2005/ / /2008 Prévio N Insucesso N Insucesso Transição Positiva 13,7% 95 3,6% 199 6,3% No Transição Positiva 11,9% 443 9,3% 526 9,3% National Average 10,8% 10,0% 8,4%
18 Resultados Absentismo Escolar Faltas Injustificada Transição Positiva No Transição Positiva /2006 (pre) 2006/7 2007/8 5 th grade 2005/ / /2008 Pre N Absent N Absent Transição Positiva 2, , ,73 No Transição Positiva 2, , ,08
19 Resultados Auto-Conceito e Auto-Estima 2006/2008 Auto-Conceito Social Control Atitude Positiva Auto-Conceito Emocional Control Atitude Positiva Início Programa Control Atitude Positiva 20 Final 4º Ano Início 5º Ano Final 5º Ano Auto-Estima 17 Início do Programa Final 4º Ano Início 5º Ano Final 5º Ano Início Programa Final 4º Ano Início 5º Ano Final 5º Ano
20 Resultados Satisfação 4º Ano Transição Positiva / / Sessions Activities Figure 1 - Satisfaction
21 Resultados Satisfação 4º Ano Transição Positiva 100,0% 5,1% 1,0% 80,0% 60,0% 94,9% 99,0% No Yes 40,0% 20,0% 0,0% 2005/ /2007 Figura 2 - Satisfação Convidavas um amigo(a) a participar?
22 Resultados Outras variáveis Apenas 2 (de 10) preocupações associadas à transição escolar diminuiram no grupo que realizou o programa, nomeadamente: a) mudar para uma escola maior; b) perderme/desorientar-me na escola de 2º/3º ciclo; 1 preocupação relativa à transição escolar aumentou nos grupos que realizaram o programa, mas não no grupo de controlo: lembrar-me de levar todos os materiais necessários para a sala de aula; Neste momento ainda estamos a proceder à análise dos resultados relativos às 3 dimensões do stress escolar avaliadas.
23 Resultados Outras variáveis Os alunos, no final do 4º ano, apresentavam altos níveis de satisfação com as sessões e actividades do programa. Um número muito elevado (96,9%) convidaria um amigo a participar no programa;
24 Resultados Discussão Transição Positiva Em ambos os anos lectivos encontramos níveis mais baixos de insucesso escolar entre os alunos que realizaram o Programa Transição Positiva; Os níveis mais reduzidos de insucesso escolar são complementados pelos níveis muito inferiores de faltas não justificadas apresentadas pelos alunos que frequentaram o programa Transição Positiva; Podemos ainda realçar que os alunos que frequentaram o Programa Transição não apresentaram diminuições significativas de Auto-Conceito Social e de Auto-Estima após o processo de transição, ao contrário do que ocorre nos grupos de controlo.
25 Conclusões Os resultados obtidos com o programa de ajustamento escolar e social têm sido bastante positivos, com uma reducção no insucesso e absentismo escolar; Podemos ainda afirmar que o Programa apresenta um forte impacto sobre as variáveis processuais da transição escolar, tal como antecipado; Foi possível manter um nível alto de satisfação com as sessões e com as actividades.
26 Limitações Este estudo foi levado a cabo num único concelho; Deveremos analisar os resultados deste programa em conjunto, e em separado, do programa de desenvolvimento de competências sócio-emocionais; Ainda será necessário realizar a análise das dimensões do stress associado à transição escolar. Obrigado pela vossa atenção! vitorpcoelho@gmail.com
Equipa de Apoio à Integração Escolar
Cinfães 28 de Novembro de 2008 PARCEIROS ComissãodeProtecçãodeCriançaseJovensde Cinfães; Escola Secundária/3 Prof. Dr. Flávio Pinto Resende; Agrupamento Vertical de Escolas de Cinfães; EscolaEB2,3deSouselo;
Leia maisRelatório. Índice de Massa Corporal. Crianças e jovens do pré-escolar ao ensino secundário
Relatório Índice de Massa Corporal Crianças e jovens do pré-escolar ao ensino secundário 1 Índice Introdução...3 Metodologia...4 Obesidade e magreza das crianças e jovens do concelho de Torres Vedras...5
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE TABAGISMO E ALCOOLISMO
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE TABAGISMO E ALCOOLISMO IN-DEPENDÊNCIAS * Ferreira, Francisco ** Soares, Cecília *** Tomáz, Albano ACES BM1- URAP RESUMO O Programa IN-DEPENDÊNCIAS começou a ser desenvolvido
Leia maisO estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar
O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar exercício físico, entre outras. No entanto, e o nosso
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar
Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas +Sucesso Escolar Agrupamento Vertical de Escolas de Vendas Novas Aprender Mais Situações/problemas que justificaram as Candidaturas: Insucesso acentuado num
Leia maisA Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,
A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que
Leia maisVisão da OPP para o Futuro dos Psicólogos no Sistema Público de Educação
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Visão da OPP para o Futuro dos Psicólogos no Sistema Público de Educação Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisDESPACHO NORMATIVO Nº 24/2000
1 A construção de escolas autónomas e de qualidade constitui, de acordo com o Programa do Governo, um dos objectivos estratégicos para o desenvolvimento do sistema educativo. Tal propósito tem vindo a
Leia maisChecklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo
Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo Checklist de Boas Práticas em Saúde Psicológica e Sucesso Educativo A presente Checklist, composta por três partes, tem por objetivo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL SETEMBRO DE 2014 1 Regimento Interno do Grupo de Educação Especial 1.1. DEFINIÇÃO O grupo de Educação Especial (GEE) é uma estrutura
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários
PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MONSENHOR ELÍSIO ARAÚJO
LINHAS ORIENTADORAS DO PLANEAMENTO E EXECUÇÃO, PELO DIRECTOR, DAS ACTIVIDADES NO DOMÍNIO DA ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR. Caracterização Sócio económica do Agrupamento O território educativo do Agrupamento integra
Leia maisATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos
ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos. - individual - em grupo - consultoria a professores, encarregados de educação e pais B - Participação
Leia maisDAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO
DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva
Leia maisOBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:
LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM MEIO ESCOLAR MOVIMENTO ESCOLA/CIDADE DOS AFECTOS
PROGRAMA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM MEIO ESCOLAR MOVIMENTO ESCOLA/CIDADE DOS AFECTOS GESTÃO DO PROGRAMA Cristina Pecante - Médica, Saúde Pública Fátima Neves - Enfermeira Especialista, Saúde Comunitária
Leia maisLevantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física
Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/
Leia maisPlano de Melhoria 2017/2018
Plano de Melhoria 2017/2018 Medidas para a melhoria dos resultados académicos Medidas inseridas no PAE O Plano de Ação Estratégica (PAE) do Agrupamento de Alfena, inserido no âmbito do Programa Nacional
Leia maisProjecto de Experiências Pré- Profissionais
Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização
Leia maisA Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados
CATEGORIA AUTORIA AGOSTO 15 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos A Realidade dos Serviços de Psicologia da Educação Públicos e Privados Tomada de Posição OPP Sugestão de
Leia maisIII. Sistema de Monitorização
III. Sistema de Monitorização 159 De acordo com as orientações elaboradas para a execução das Cartas Educativas, na Carta Educativa do Concelho de Almeida prevê-se a concepção e operacionalização de um
Leia maisAgradecimentos. Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho. e nas minhas capacidades,
Agradecimentos Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho e nas minhas capacidades, pelo apoio incansável nos momentos mais aflitivos, pelas
Leia maisLisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2015 Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão
Agrupamento Vertical de Escolas Ramalho Ortigão Agrupamento TEIP (Território Educativo de Intervenção Prioritária): elevado insucesso escolar absentismo e abandono precoce preocupantes Avaliação externa
Leia maisEste gabinete é constituído por uma equipa multidisciplinar composta por uma psicóloga, um psicólogo e uma mediadora socioeducativa
EQUIPA Este gabinete é constituído por uma equipa multidisciplinar composta por uma psicóloga, um psicólogo e uma mediadora socioeducativa 1 FINALIDADES O Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF)
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 205 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060
Leia mais2
2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da
Leia maisServiço de Psicologia e Orientação (SPO)
INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades do Agrupamento (PAAA) constitui um dos instrumentos do exercício da autonomia previsto no nº 1, do artigo 9º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, assumindo-se
Leia maisAgrupamento de Escolas nº1 de Serpa. (TEIP 3ª Geração) Ano Letivo 2014/2015 3º ano de implementação
Agrupamento de Escolas nº1 de Serpa (TEIP 3ª Geração) Ano Letivo 2014/2015 3º ano de implementação PROGRAMA TEIP Nível Nacional: 137 Agrupamentos São objetivos centrais do Programa TEIP3: Melhorar a qualidade
Leia maisPlano Anual Documento Orientador
Insignare Associação de Ensino e Formação Plano Anual Documento Orientador Actividades de Enriquecimento Curricular 1ºCiclo Animação Cultural É só dos sentidos que procede toda a autenticidade, toda a
Leia maisPROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL
PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Lisboa. Psicologia da Educação Janeiro 2018
ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia da Educação Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Definição da área: Consideram-se especialistas, em Psicologia
Leia maisPlano de Trabalho Rede Social de Torres Vedras
Objectivo Geral: Adequar a formação dos desempregados do concelho de Torres Vedras às necessidades do tecido empresarial Objectivo Específico: Até Março de 2011 conhecer as necessidades do tecido empresarial
Leia maisAgrupamento de Escolas de Odemira
Agrupamento de Escolas de Odemira Os (SPO) são integrados em contexto escolar como unidades especializadas de apoio educativo com autonomia técnica e científica, os quais fazem parte da rede escolar, e
Leia maisRegulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo
AGRUPAMENTO DE PROENÇA-A-NOVA - 160799 Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca Direcção Regional de Educação do Centro Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo 2010/2011
Leia maisQuestionário Formação de base: 2. Formação Específica em Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.): Sim Não
170 Questionário 1 Estamos a realizar um estudo sobre os alunos do 1º ciclo do agrupamento de escolas Manuel da Maia, para o qual agradecíamos a sua colaboração. Dados referentes ao (à) professor (professora):
Leia maisDIA MUNDIAL DA DIABETES
DIA MUNDIAL DA DIABETES 14 de Novembro 2008 PROGRAMA ACÇÕES DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO MEDICINA CENTRO HOSPITALAR DO TÂMEGA E SOUSA, EPE 2 DIA MUNDIAL DA DIABETES - 2008 ACÇÃO DE FORMAÇÃO E
Leia maisPlano Local de Promoção dos Direitos da Criança
Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção
Leia mais2009/2010 APRESENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA - EXTERNA
9/ APRESENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA - EXTERNA JULHO DE 9 INTRODUÇÃO... 3 Caracterização da população analisada... 6 3 Análise, por ano lectivo e ciclo, dos resultados da avaliação interna... 7.º Ciclo...
Leia maisOperacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira
Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados
Leia maisRelatório Final de Actividade. Ano Lectivo 2010/2011
Relatório Final de Actividade Ano Lectivo 2010/2011 A) DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE DESIGNAÇÃO: (+)APOIAR_PAT RESPONSÁVEIS: MARTHA FERNANDES E LICÍNIO PEREIRA LOCAL: ESCOLA EB 2,3 DIOGO CÃO DINAMIZADORES:
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, lei 147/99, de 1 de Setembro, consagra um
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 094 Música em comunidade OG Gil Vicente Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisINTERVENÇÃO PRECOCE o Processo de Construção de Boas Práticas Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian
INTERVENÇÃO PRECOCE o Processo de Construção de Boas Práticas Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian Joaquim Gronita Universidade Aberta INTERVENÇÃO PRECOCE O Processo de Construção de
Leia maisOECD Programme for International Student Assessment 2000
OECD Programme for International Student Assessment 2000 Portugal Português QUESTIONÁRIO DE ESCOLA Nome da escola Código da escola Project Consortium: Australian Council for Educational Research (ACER)
Leia maisA importância duma VISÃO HOLÍSTICA na abordagem dum Projecto de Educação para a Saúde num Agrupamento de Escolas
A importância duma VISÃO HOLÍSTICA na abordagem dum Projecto de Educação para a Saúde num Agrupamento de Escolas Ana Isabel Rodrigues Pinheiro avp.anapinheiro.520@gmail.com Saúde Covilhã, Dezembro 2010
Leia maisLaura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017
Laura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017 Índice Município de Torres Vedras Contextualização da iniciativa de sustentabilidade alimentar PSAE Objetivos Implementação Equipa Resultados Divulgação Desafios
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 Escola d'arte Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2017
Programa BIP/ZIP 217 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 1 Novas GerAções Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322
Leia maisEtiqueta de Identificação. TIMSS e PIRLS Questionário à Escola. 4.º ano. GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal
Etiqueta de Identificação TIMSS e PIRLS 2011 Questionário à Escola 4.º ano GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal IEA, 2011 Questionário à Escola A sua escola foi seleccionada para participar
Leia maisPROJECTO CAMINHO II. (breve descrição e alguns elementos de avaliação)
PROJECTO CAMINHO II (breve descrição e alguns elementos de avaliação) OBJECTIVOS O projecto CAMINHO II tem como objectivo estratégico intervir sobre o fenómeno das drogas e das dependências, numa perspectiva
Leia maisESCOLA A TEMPO INTEIRO
ESCOLA A TEMPO INTEIRO Despacho n.º 12 591/2006 CMM enquanto Promotora Visa Garantir o acesso a aprendizagens culturais e lúdicas; Responder à necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças
Leia maisRegulamento do concurso do Cartaz alusivo ao Regime Fruta Escolar (RFE)
Introdução O presente regulamento pretende enquadrar a apresentação de trabalhos para escolha de um cartaz a produzir no âmbito do Projecto/Regime de Fruta Escolar (RFE) que visa promover o consumo de
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia Ano Lectivo 2010/2011
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia Ano Lectivo 2010/2011 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos e Representante
Leia maisAPRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO e CIDADANIA Um Caminho de Sucesso
Plano Plurianual de Melhoria APRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO e CIDADANIA Um Caminho de Sucesso 1 18 de setembro de 2015 26 de abril de 2013 Organização do Agrupamento de Escolas da Caparica - AEC Secundária do
Leia mais377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS
377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS ÁREAS ORGANI- ZACIONAIS ESCOLARESs - CURRICULAR SUB-ÁREAS ORGANIZACIONAIS Concepção e Desenho do currículo
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO À FAMÍLIA Aprovado em Câmara Municipal a 30/04/2001 Aprovado em Assembleia Municipal a 17/09/2001 1ª Alteração aprovada em Câmara Municipal a 22/04/2003 1ª Alteração aprovada
Leia maisPrograma 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"
Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 009 "Ajuda no Bairro" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia maisRelatório de Atividade Letivo 2013/2014
Divisão de Assuntos Sociais Núcleo de Apoio Psicoeducativo Relatório de Atividade Ano Letivo 2013/2014 A. Equipa Técnica Clara Cabrita Ciências da Educação Cristina Martins Ensino Especial Élia Ramos Psicologia
Leia maisAÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA
AÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA (2014/2017) Avis, julho de 2016 6. Ação Estratégica 2016/2017 Eixo 1 Apoio à melhoria das aprendizagens Ação: MSE
Leia maisAção tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória?
http://net.ie.uminho.pt/eduplaces-cied Ação tutorial: prática de educação inclusiva ou compensatória? X Congresso Nacional de Sociologia, Covilhã, 11 e 12 de julho 2018 Eduplaces - Locais Educadores: vozes,
Leia maisPlano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011
Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Escolinha Crescer na Maior Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL. GAL Capacitar o Montijo
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL GAL Capacitar o Montijo ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL 1 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL (EDL) A EDL incide em traços gerais nas seguintes problemáticas: Acesso
Leia maisRelatório Provas de Aferição º Ciclo do Ensino Básico
Relatório Provas de Aferição 2010 1.º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca Julho de 2010 Ficha Técnica Relatório Provas de Aferição 2010, 1.º Ciclo do Ensino Básico Este Documento
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio )
Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio 2009-2013) Nota explicativa O presente Plano de Acção, visa a gestão integrada das quatro bibliotecas existentes no
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS 2016-2017 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 1 - INSUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE CICLO
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Relatório de análise dos resultados da Avaliação 3.º Período (ano letivo 2012/13) Novembro de 2013 A coordenadora Fátima Vilelas Ano letivo 2012/13
Leia maisEscola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO
CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,
Leia maisTabela 1 - Categorização de respostas relativas ao Questionário 1
181 Tabela 1 - Categorização de respostas relativas ao Questionário 1 1. Formação de base: Magistério Primário, Magistério primário e posterior frequência de complementos de 1 formação, Licenciatura no
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL PARA UMA INCLUSÃO SUSTENTÁVEL
A RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL PARA UMA INCLUSÃO SUSTENTÁVEL Seminário 19.Novembro.2012 Amadora, Agência Portuguesa do Ambiente PERCURSOS PELO AMBIENTE Organização: CESIS & COOPERACTIVA Autoras:
Leia maisINSUCESSO E ABANDONO ESCOLARES EM PORTUGAL
INSUCESSO E ABANDONO ESCOLARES EM PORTUGAL O XV Governo Constitucional assumiu como um dos seus objectivos estratégicos o combate ao insucesso e abandono escolares. Os números até então conhecidos eram
Leia maisEQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO Escola Secundária de Fonseca Benevides
EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-2020 Escola Secundária de Fonseca Benevides O presente Plano de Ação destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no Despacho Normativo nº 20/2012, de 25 de setembro,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisCAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.
Leia maisALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.
GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências
Leia maisPLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018
PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018 Índice Nota Introdutória... 1 1. Resultados da Avaliação Externa... 2 2. Plano de de Melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 6 Nota Introdutória O presente
Leia maisConclusões Finais V CONCLUSÕES FINAIS. Universidade da Beira Interior 78
V CONCLUSÕES FINAIS Universidade da Beira Interior 78 5 Conclusões Finais A auto-estima e consequentemente o auto-conceito são alguns dos aspectos mais relevantes e condicionantes da personalidade das
Leia maisRELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor Anexo I COORDENAÇÃO DO ENSINO: NOME DO AVALIADO: CÓDIGO DO HORÁRIO: LOCAL/LOCAIS ONDE EXERCE FUNÇÕES: CARGO: Professor PERÍODO EM AVALIAÇÃO: Ano lectivo de 2009-2010
Leia maisLisboa 2014 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2014 Refª: 088 Mediação Escolar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisComissão de Protecção de Crianças e Jovens de Arganil. Plano de Actividades para Efectuar levantamento das iniciativas de
ACÇÃO Nº I NOVOS (PER)CURSOS DE VIDA Caracterização da Acção Recursos a Afectar Calendarização Público-Alvo Grupo de Trabalho - Efectuar levantamento das iniciativas de 1. Estimular a participação dos
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisProjecto co-financiado pelo FSE
CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013...
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES ANO SOCIAL 2008/2009
PLANO DE ACTIVIDADES ANO SOCIAL 2008/2009 As associações de pais visam a defesa e a promoção dos interesses dos seus associados em tudo quanto respeita à educação e ensino dos seus filhos e educandos que
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS METAS EDUCATIVAS ANO LECTIVO: 2012/2013 INTRODUÇÃO O PROGRAMA EDUCAÇÃO 2015 lançado pelo Ministério da Educação a partir do ano lectivo de 2010-2011 pretende,
Leia maisGABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho n.º.. Sem prejuízo do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico
Leia mais