Relatório. Índice de Massa Corporal. Crianças e jovens do pré-escolar ao ensino secundário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório. Índice de Massa Corporal. Crianças e jovens do pré-escolar ao ensino secundário"

Transcrição

1 Relatório Índice de Massa Corporal Crianças e jovens do pré-escolar ao ensino secundário 1

2 Índice Introdução...3 Metodologia...4 Obesidade e magreza das crianças e jovens do concelho de Torres Vedras...5 Conclusões...18 Considerações finais...19 Índice de quadros Quadro 1. Dados recolhidos por entidade e nível de ensino...5 Quadro 2. Classificação dos alunos de acordo com o IMC...5 Quadro 3. Classificação dos alunos de acordo com o IMC por nível de ensino...6 Quadro 4. Classificação dos alunos de acordo com o IMC por entidade...7 Quadro 5. Classificação dos alunos de acordo com o IMC por entidade e nível de ensino...9 Quadro 6. Classificação dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo de acordo com o IMC por entidade de ensino e sexo...12 Quadro 7. Classificação dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo de acordo com o IMC por freguesia de residência

3 Introdução No âmbito do Projeto Torres Vedras Saudável e da implentação do Plano de Desenvolvimento Saúde 2008 encontra-se execução o sub-programa + Saúde: Alimentação e Atividade Física. Este programa t por objetivos melhorar a alimentação e promover a prática de atividade física das crianças e jovens do concelho. Consubstancia-se numa parceria entre a Câmara Municipal, Centro de Saúde, CRI Oeste, Agrupamentos de Escolas, Escolas Secundárias e ESCO Escola de Serviços e Comércio do Oeste. Para cada ano letivo este grupo de trabalho define um objetivo específico e um plano de ação comum. No passado ano letivo () a Câmara Municipal assinou um protocolo com as referidas entidades de ensino tendo como objetivo a obtenção bi-anual de dados referentes ao Índice de Massa Corporal dos alunos do pré-escolar ao 12º ano. O relatório aqui apresentado diz respeito ao tratamento dos dados referentes à primeira recolha do ano letivo. 3

4 Metodologia Estes dados foram recolhidos por cada entidade de ensino, tendo como suporte dois instrumentos transversais a todas as entidades, com o objetivo de produzir dados uniformes e comparáveis. Assim, foi cedida a cada entidade de ensino uma balança que permite não só registar o peso, mas também, medir um conjunto de parâmetros que pod ser úteis no âmbito de uma intervenção mais específica por parte das escolas, junto dos alunos. Por outro lado, foi concebida uma base de dados, elaborada a partir das curvas de crescimento internacionais do National Centre for Health and Statistics (NCHS) de 2000, adotadas pela Direção-Geral da Saúde 2006 para determinação do IMC e respetivo percentil. A base de dados é composta pelas variáveis nome, idade, sexo, entidade de ensino, escola, freguesia (para os alunos de JI e EB1), peso, altura, IMC de acordo com os percentis (calculado automaticamente) e classificação de acordo com o IMC (calculado automaticamente). Por sugestão de um dos agrupamentos de escolas a base de dados sofreu uma alteração, devolvendo também informação relativa ao percentil na qual se encontra cada aluno. Foram solicitados dados referentes ao universo dos alunos, no entanto, as entidades não reteram dados referentes a todos os alunos. 4

5 Obesidade e magreza das crianças e jovens do concelho de Torres Vedras Quadro 1. Dados recolhidos por entidade e nível de ensino pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo ens sec IMC univ face ao univ IMC univ face ao univ IMC univ face ao univ IMC univ face ao univ IMC univ face ao univ Camp ESCO Freiria Maxial F. Soar S.Gonç H. Nog Mad Torr Vítor Mel (n) 7530 Quadro 2. Classificação dos alunos de acordo com o IMC Nº Nº Magreza 263 3, ,2 Normal , ,6 Sobrepeso , ,3 Obesidade , ,9 SobrepesoObesidade ,2 (n) , ,0 Observa-se que no passado ano letivo 33 dos alunos para os quais foram recolhidos dados referentes ao IMC têm excesso de peso ou obesidade, e apenas 3,2 se caracterizam por uma situação de magreza. Comparativamente, no presente ano letivo, termos percentuais observa-se uma diminuição da prevalência de baixo peso, e, um ligeiro aumento (1,2) de alunos com excesso de peso ou obesidade. 5

6 Quadro 3. Classificação dos alunos de acordo com o IMC por nível de ensino Classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal Magreza Normal Obesidade Sobrepeso Sobrepeso Obesidade Nº preescolar 3,2 2,2 59,1 54,3 20,7 21,0 17,0 22,5 37,7 43,5 100,0 100,0 Nº º ciclo 3,6 2,4 57,1 58,4 19,1 17,6 20,2 21,6 39,3 38,9 100,0 100,0 Nível de Ensino Nº º ciclo 3,2 2,9 59,1 61,7 15,7 16,1 21,9 19,3 37,6 35,5 100,0 100,0 Nº º ciclo 2,5 2,1 67,6 66,5 10,7 12,8 19,1 18,6 29,8 31,4 100,0 100,0 Nº ens sec 3,1 1,4 78,0 74,9 6,3 8,4 12,5 15,2 18,8 23,6 100,0 100,0 Nº (n) 3,2 2,2 63,9 63,6 14,5 14,9 18,5 19,4 33,0 34,3 100,0 100,0 No ano letivo observaram-se percentagens mais elevadas de alunos com excesso de peso ou obesidade no 1º ciclo (39,3), pré-escolar (37,7), e 2º ciclo (37,6). Por seu turno, as percentagens de alunos com magreza são muito selhantes nos vários níveis de ensino, na ord dos 3. Relativamente ao ano letivo verificam-se percentagens mais elevadas de alunos com excesso de peso ou obesidade no pré-escolar (43,5), seguindo-se o 1º ciclo (38,9) e o 2º ciclo (35,5). Comparando-se os dois anos letivos observa-se que no que respeita à magreza se verifica uma ligeira diminuição. Já no que respeita ao sobrepeso ou obesidade o panorama é menos positivo uma vez que esta percentag de alunos aumentou no pré-escolar, 3º ciclo e ensino 6

7 secundário. No pré-escolar esta percentag é superior a 40, o que se donstra preocupante. Quadro 4. Classificação dos alunos de acordo com o IMC por entidade Classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal Magreza Normal Obesidade Sobrepeso SobrepesoObe sidade Entidade Campelos Nº de ensino 1,5 1,1 60,1 56,8 19,2 22,6 19,2 19,5 38,4 42,1 100,0 100,0 ESCO Nº ,8 1,4 74,9 68,8 8,5 13,0 13,8 16,8 22,3 29,8 100,0 100,0 Freiria Nº ,9 1,5 62,5 59,4 15,7 17,1 20,0 22,0 35,7 39,1 100,0 100,0 Maxial Nº ,7 4,0 56,9 58,2 20,7 19,6 18,7 18,2 39,4 37,8 100,0 100,0 Padre Nº Francisco Soares 5,4 3,3 61,8 61,8 13,5 14,3 19,4 20,6 32,9 34,9 100,0 100,0 S.Gonçalo Nº ,7 3,4 59,9 64,5 16,4 14,5 20,0 17,6 36,4 32,1 100,0 100,0 Secundaria Nº Henriques Nogueira 3,3 1,7 75,1 75,0 9,0 9,4 12,6 13,9 21,6 23,3 100,0 100,0 Secundaria Nº Madeira Torres 2,9 1,5 76,3 72,9 5,5 8,8 15,3 16,8 20,8 25,6 100,0 100,0 Vítor Nº Melícias 2,0 1,5 58,1 57,5 18,4 18,4 21,6 22,6 40,0 41,0 100,0 100,0 (n) Nº

8 Classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal Magreza Normal Obesidade Sobrepeso SobrepesoObe sidade Entidade Campelos Nº de ensino 1,5 1,1 60,1 56,8 19,2 22,6 19,2 19,5 38,4 42,1 100,0 100,0 ESCO Nº ,8 1,4 74,9 68,8 8,5 13,0 13,8 16,8 22,3 29,8 100,0 100,0 Freiria Nº ,9 1,5 62,5 59,4 15,7 17,1 20,0 22,0 35,7 39,1 100,0 100,0 Maxial Nº ,7 4,0 56,9 58,2 20,7 19,6 18,7 18,2 39,4 37,8 100,0 100,0 Padre Nº Francisco Soares 5,4 3,3 61,8 61,8 13,5 14,3 19,4 20,6 32,9 34,9 100,0 100,0 S.Gonçalo Nº ,7 3,4 59,9 64,5 16,4 14,5 20,0 17,6 36,4 32,1 100,0 100,0 Secundaria Nº Henriques Nogueira 3,3 1,7 75,1 75,0 9,0 9,4 12,6 13,9 21,6 23,3 100,0 100,0 Secundaria Nº Madeira Torres 2,9 1,5 76,3 72,9 5,5 8,8 15,3 16,8 20,8 25,6 100,0 100,0 Vítor Nº Melícias 2,0 1,5 58,1 57,5 18,4 18,4 21,6 22,6 40,0 41,0 100,0 100,0 Nº ,2 2,2 63,9 63,6 14,5 14,9 18,5 19,3 33,0 34,2 100,0 100,0 No que respeita ao ano letivo verifica-se que a maioria das entidades t percentagens superiores a 30 de crianças eou jovens com excesso de peso ou obesidade. 8

9 No que respeita à magreza a percentag mais elevada é de 5,4, no Agrupamento Padre Francisco Soares e de 3,7 no Agrupamento de Escolas do Maxial e Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo. Quanto ao ano letivo de observam-se percentagens de alunos com excesso de peso ou obesidade superiores a 40 dois agrupamentos: Campelos (42,1) e Vítor Melícias (41). No que diz respeito ao baixo peso verificam-se percentagens reduzidas, com um máximo de 4 no Agrupamento do Maxial Com exceção dos Agrupamentos do Maxial e S. Gonçalo, onde a percentag de alunos com excesso de peso ou obesidade diminuiu, todos os restantes viram esta percentag aumentar. Quadro 5. Classificação dos alunos de acordo com o IMC por entidade e nível de ensino Classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal Entidade de ensino Magreza Normal Sobrepeso Obesidade SobrepesoObesidade ESCO Freiria Campelos ciclo pré- Nº escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo ciclo ens sec ciclo préescolar 0,0 1,2 55,3 58,1 23,5 17,4 21,2 23,3 44,7 40,7 100,0 100,0 Nº ,8,0 52,0 47,6 22,0 22,6 25,2 29,8 47,2 52,4 100,0 100,0 Nº ,1 1,4 64,4 55,6 15,1 19,4 16,4 23,6 31,5 43,0 100,0 100,0 Nº ,7 1,8 69,6 63,4 15,7 18,8 13,0 16,1 28,7 34,9 100,0 100,0 Nº ,5 1,1 60,1 56,8 19,2 19,5 19,2 22,6 38,4 42,1 100,0 100,0 Nº ,8 1,4 74,9 68,8 13,8 16,8 8,5 13,0 22,3 29,8 100,0 100,0 Nº ,8 1,4 74,9 68,8 13,8 16,8 8,5 13,0 22,3 29,8 100,0 100,0 Nº ,0,9 61,5 49,6 16,9 25,0 19,6 24,6 36,5 49,6 100,0 100,0 9

10 Maxial Padre Francisco Soares S.Gonçalo ciclo ciclo ciclo 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo preescolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Nº ,9 1,0 55,6 50,4 22,2 26,8 21,3 21,9 43,5 48,7 100,0 100,0 Nº ,1 2,9 62,0 62,2 21,1 20,1 14,8 14, ,8 100,0 100,0 Nº ,8 1,5 71,2 73,0 17,6 16,3 8,3 9,2 25,9 25,5 100,0 100,0 Nº ,9 1,5 62,5 59,4 20,0 22,0 15,7 17,1 35,7 39,1 100,0 100,0 Nº ,3 3,5 56,3 63,7 17,7 15,8 19,6 17,0 37,3 32,8 100,0 100,0 Nº ,0 6,7 54,9 61,9 18,2 13,3 23,9 18,1 42,1 31,4 100,0 100,0 Nº ,7 3,2 56,0 48,4 20,9 22,2 19,4 26,2 40,3 48,4 100,0 100,0 Nº ,7 3,3 61,2 57,5 18,6 20,9 17,6 18,3 36,2 39,2 100,0 100,0 Nº ,7 4,0 56,9 58,2 18,7 18,2 20,7 19,6 39,4 37,8 100,0 100,0 Nº ,2 8,9 58,4 64,5 18,5 16,9 14,8 9,7 33,3 26,6 100,0 100,0 Nº ,6 3,4 60,3 59,6 22,7 21,6 14,5 15,4 37,2 37,0 100,0 100,0 Nº ,3 2,1 73,7 61,3 15,8 20,7 8,1 15,9 23,9 36,6 100,0 100,0 Nº ,4 2,3 61,8 66,7 19,4 19,5 13,5 11,5 32,9 31,0 100,0 100,0 Nº ,2 3,3 59,1 61,8 19,0 20,6 18,7 14,3 37,7 34,9 100,0 100,0 Nº ,2 2,1 55,7 57,9 15,9 21,8 18,2 18,2 34,1 40,0 100,0 100,0 Nº ,0 5,5 63,8 75,1 24,3 10,9 9,0 8,5 33,3 19,4 100,0 100,0 Nº

11 Secundaria Henriques Nogueira Secundaria Madeira Torres Vítor Melícias ciclo 3º ciclo ens sec ciclo 3º ciclo ens sec ciclo preescolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo (n) 3,7 3,3 59,9 64,3 20,0 17,7 16,4 14,6 36,4 32,3 100,0 100,0 Nº ,6 2,9 68,4 64,5 14,7 16,3 14,3 16,3 29,0 32,6 100,0 100,0 Nº ,6 1,2 77,7 80,1 11,8 12,7 7,0 6,0 18,8 18,7 100,0 100,0 Nº ,3 1,7 75,1 75,0 12,6 13,9 9,0 9,4 21,6 23,3 100,0 100,0 Nº ,7 1,5 66,4 69,5 23,2 18,8 7,7 10,3 30,9 29,1 100,0 100,0 Nº ,9 1,6 79,7 74,0 12,7 16,2 4,7 8,3 17,4 24,5 100,0 100,0 Nº ,9 1,5 76,3 72,9 15,3 16,8 5,5 8,8 20,8 25,6 100,0 100,0 Nº ,9 1,8 60,7 52,4 14,7 21,8 21,7 24,0 36,4 45,8 100,0 100,0 Nº ,5 1,2 56,1 58,1 22,8 22,9 19,6 17,8 42,4 40,7 100,0 100,0 Nº ,3 2,1 51,6 57,5 29,7 23,3 16,4 17,1 46,1 40,4 100,0 100,0 Nº ,7 2,2 63,8 59,9 22,0 23,1 12,5 14,8 34,5 37,9 100,0 100,0 Nº ,0 1,6 58,1 57,2 21,6 22,8 18,4 18,5 40,0 41,3 100,0 100,0 No que se refere ao ano letivo verifica-se que transversalmente a várias entidades de ensino as maiores percentagens de alunos com excesso de pesoobesidade são registadas no primeiro ciclo. No que respeita à magreza não se verifica um padrão regular de prevalência no que concerne aos níveis de ensino. As percentagens mais elevadas registam-se nos alunos do 2º ciclo do Agrupamento S. Gonçalo (10,2), nos do 1º ciclo do Agrupamento Padre Francisco Soares (8,20) e nos do pré-escolar no Agrupamento do Maxial (6,3). 11

12 Quanto ao ano letivo, ao contrário do sucedido do ano letivo anterior, não existe um padrão relativo à maior prevalência excesso de peso ou obesidade. O mesmo acontece relativamente à magreza. Quadro 6. Classificação dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo de acordo com o IMC por entidade de ensino e sexo Classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal Entidade de ensino Magreza Normal Sobrepeso Obesidade Sobrepeso Obesidade Campelos sexo F Nº ,1 1,2 56,7 55,2 21,9 22,1 20,2 21,5 42,1 43,6 100,0 100,0 Mas Nº ,8 1,1 62,8 58,2 17,0 17,0 18,3 23,6 35,3 40,7 100,0 100,0 Nº ,5 1,1 60,1 56,8 19,2 19,5 19,2 22,6 38,4 42,1 100,0 100,0 ESCO sexo F Nº ,5 2,3 74,7 67,6 18,4 21,4 4,4 8,7 22,8 30,1 100,0 100,0 Mas Nº ,2,0 75,2 70,6 8,0 10,1 13,6 19,3 21,6 29,4 100,0 100,0 Nº ,8 1,4 74,9 68,8 13,8 16,8 8,5 13,0 22,3 29,8 100,0 100,0 Freiria sexo F Nº ,7 1,1 63,3 60,2 20,0 22,2 14,9 16,5 34,9 38,7 100,0 100,0 Mas Nº ,0 1,9 61,6 58,7 19,9 21,8 16,5 17,6 36,4 39,4 100,0 100,0 12

13 Nº ,9 1,5 62,5 59,4 20,0 22,0 15,7 17,1 35,7 39,1 100,0 100,0 Maxial sexo F Nº ,8 4,6 55,8 59,0 19,4 17,3 21,0 19,1 40,4 36,4 100,0 100,0 Mas Nº ,7 3,3 57,9 57,4 18,0 19,1 20,4 20,2 38,4 39,3 100,0 100,0 Nº ,7 4,0 56,9 58,2 18,7 18,2 20,7 19,6 39,4 37,8 100,0 100,0 Padre Francisco Soares sexo F Nº ,4 3,4 64,0 62,7 18,1 21,6 12,5 12,3 30,6 33,9 100,0 100,0 Mas Nº ,3 3,2 59,4 60,9 20,7 19,5 14,5 16,3 35,2 35,9 100,0 100,0 Nº ,4 3,3 61,8 61,8 19,4 20,6 13,5 14,3 32,9 34,9 100,0 100,0 S.Gonçalo sexo F Nº ,8 3,8 59,5 65,1 21,4 18,0 15,2 13,0 36,6 31,0 100,0 100,0 Mas Nº ,5 3,1 60,3 63,9 18,7 17,2 17,5 15,8 36,2 33,0 100,0 100,0 Nº ,7 3,4 59,9 64,5 20,0 17,6 16,4 14,5 36,4 32,1 100,0 100,0 Secundaria Henriques Nogueira sexo F Nº ,7 2,7 77,1 75,2 12,1 13,9 7,0 8,3 19,1 22,1 100,0 100,0 Mas Nº ,8,8 72,5 74,7 13,2 13,9 11,6 10,6 24,8 24,5 100,0 100,0 Nº ,3 1,7 75,1 75,0 12,6 13,9 9,0 9,4 21,6 23,3 100,0 100,0 Secundaria sexo F Nº

14 Madeira Torres 1,9 1,4 76,3 74,8 16,5 16,3 5,3 7,5 21,8 23,8 100,0 100,0 Mas Nº ,9 1,7 76,4 70,7 14,0 17,4 5,7 10,2 19,7 27,6 100,0 100,0 Nº ,9 1,5 76,3 72,9 15,3 16,8 5,5 8,8 20,8 25,6 100,0 100,0 Vítor Melícias sexo F Nº ,0 1,9 56,3 55,2 22,9 23,6 18,9 19,3 41,8 42,9 100,0 100,0 Mas Nº ,9 1,2 59,9 59,8 20,3 21,6 17,9 17,4 38,2 39,0 100,0 100,0 (n) Nº ,0 1,5 58,1 57,5 21,6 22,6 18,4 18,4 40,0 40,9 100,0 100,0 No ano letivo observam-se maiores percentagens de crianças e jovens com excesso de peso obesidade do sexo finino todas as entidades de ensino, à exceção do Agrupamento de Escolas Padre Francisco Soares e Escola Secundária Henriques Nogueira. Já relação às situações de magreza a situação difere nas várias entidades de ensino. Já no ano letivo os agrupamentos do Maxial, S. Gonçalo e Escola Secundária Madeira Torres têm percentagens mais elevadas de alunos do sexo masculino com excesso de peso ou obesidade. Relativamente às situações de magreza importa destacar a alteração no Agrupamento de Campelos e ESCO, nos quais a magreza passou a ser superior nos alunos do sexo finino. 14

15 Quadro 7. Classificação dos alunos do pré-escolar e 1º ciclo de acordo com o IMC por freguesia de residência Classificação de acordo com o Índice de Massa Corporal Magreza Normal Sobrepeso Obesidade Sobrepeso Obesidade Freguesia A-dos- Nº Cunhados 1,9 1,9 61,8 60,3 17,8 20,7 18,5 17,1 36,3 54,8 100,0 Campelos Nº Carmões Carvoeira 0,0,6 50,0 51,9 11,1 20,6 38,9 26,9 50,0 47,5 100,0 Nº ,5 0,00 53,8 0,0 23,1 0,00 22,5 0,00 45, ,0 Nº ,0 0,00 51,4 0,0 24,3 0,0 24,3 0,00 48, ,0 Dois Nº Portos 9,7 0,00 50,0 0,0 17,7 0,0 22,6 0,00 40, ,0 Freiria Nº Matacães Maxial 0,0,0 51,6 55,6 22,6 24,1 25,8 20,4 48,4 44,4 100,0 Nº ,0,0 59,1 73,3 15,9 13,3 25,0 13,3 40,9 26,7 100,0 Nº ,5 8,8 55,4 65,8 17,8 12,3 22,3 13,2 40,1 25,4 100,0 Monte Nº Redondo 0,0,0 48,6 41,7 18,9 29,2 32,4 29,2 51,3 58,3 100,0 Ponte do Nº Rol 0,0,0 46,1 48,7 27,5 27,6 26,5 23,7 54,0 51,3 100,0 Ramalhal Nº ,4 3,4 55,7 62,1 17,7 15,5 22,2 19,0 39,9 34,5 100,0 Runa Nº

16 (n) 6,4 0,0 42,6 0,0 23,4 0,00 27,7 0,00 51, ,0 Santa Nº Maria 25,9,0 49,4 61,0 17,3 10,4 7,4 28,6 24,7 39,0 100,0 São Pedro da Cadeira São Pedro e Santiago Silveira Turcifal Ventosa Outeiro da Cabeça Maceira Nº ,3 1,9 56,2 45,5 21,7 28,0 20,7 24,6 42,4 52,6 100,0 Nº ,0 3,6 60,4 58,5 19,3 22,1 15,4 15,9 34,7 37,9 100,0 Nº ,1 1,8 58,2 56,4 18,1 21,8 22,6 19,9 40,7 41,7 100,0 Nº ,8 4,6 59,1 56,3 16,8 26,4 18,2 12,6 35,0 39,1 100,0 Nº ,5,0 59,7 53,0 20,1 24,7 18,7 22,4 38,8 47,0 100,0 Nº ,5 1,3 55,2 65,3 22,4 13,3 14,9 20,0 37,3 33,3 100,0 Nº ,7 1,2 59,8 65,4 22,0 21,0 14,6 12,3 36,6 33,3 100,0 Nº ,5 2,4 57,5 56,6 19,6 22,0 19,4 19,0 39,0 41,0 100,0 Observa-se que, no ano letivo as freguesias com maiores percentagens de crianças do pré-escolar e 1º ciclo com excesso de peso ou obesidade são a Ponte de Rol (54), Monte Redondo (51,3), Runa (51,1), Campelos (50) e Carvoeira (48,6). No ano letivo as freguesias com maiores percentagens de crianças do pré-escolar e 1º ciclo com excesso de peso ou obesidade são Monte Redondo (58,3), A-dos-Cunhados (54,8), S. Pedro da Cadeira (52,6) e Ponte do Rol (51,3) e Campelos (47,5). Importa destacar a freguesia de Monte Redondo, que continua a integrar a lista das cinco freguesias com maiores percentagens de crianças do pré-escolar e 1º ciclo com excesso de peso ou obesidade. Ponte do Rol, apesar de continuar com uma percentag elevada, caracteriza-se por um decréscimo, comparativamente ao passado ano letivo. 16

17 Por sua vez, as freguesias com maiores percentagens de alunos do pré-escolar e 1º ciclo com magreza, no ano letivo, são Santa Maria (25,9), Dois portos (9,7) e Outeiro da Cabeça (7,5). No ano letivo estas freguesias são Maxial (8,8), Turcifal (4,6) e S. Pedro e Santiago (3,6). Importa referir que, de um modo geral, estas percentagens são mais reduzidas, comparativamente ao passado ano letivo. 17

18 Conclusões Comparativamente à 1ª recolha efetuada no passado ano letivo verifica-se um aumento da prevalência de excesso de peso ou obesidade. Esta percentag, que era de 33 das crianças e jovens para os quais foram recolhidos dados no ano letivo aumentou para 34,2 no ano letivo ; A situação de excesso de peso obesidade, mais grave nos alunos do 1º ciclo (39,3) no ano letivo, donstra-se mais acentuada, por seu turno, no ano letivo nos alunos do pré-escolar (43,5) o que donstra que o excesso de peso e obesidade surg cada vez mais cedo; Importa referir a diminuição das percentagens no que se refere às situações de magreza, do ano letivo para o ano letivo ; À exceção dos agrupamentos do Maxial e S. Gonçalo (onde as percentagens de alunos com excesso de peso ou obesidade diminuíram), todas as entidades de ensino registam acréscimos. Observa-se que o excesso de peso e obesidade são mais frequentes nos alunos mais jovens. Nos agrupamentos de Campelos e Vítor Melícias estas percentagens são superiores a 40. Observe-se que apenas e ESCO, Escola Secundária Madeira Torres e Escola Secundária Henriques Nogueira registam uma percentag de alunos com excesso de peso ou obesidade inferior a 30. Apesar de apresentar das taxas mais reduzidas de prevalência de excesso de peso ou obesidade, e ESCO (7,5) e a Madeira Torres (4,8) apresentam as taxas mais elevadas de variação entre os dois anos letivos considerados; As situações de excesso de peso ou obesidade eram, no passado ano letivo, características essencialmente de crianças e jovens do sexo finino, enquanto que, no presente ano letivo se registam mais situações crianças e jovens do sexo masculino. A magreza, por sua vez, é mais característica às raparigas, facto que se mostrou mais acentuado no presente ano letivo; Em relação ao local de residência verifica-se que aquelas que registam maiores percentagens de alunos do pré-escolar e 1º ciclo com excesso de peso ou obesidade, no ano letivo são Monte Redondo, A-dos-Cunhados, S. Pedro da Cadeira e Ponte do Rol. Refira-se que não é possível comparar-se as freguesias nos dois anos 18

19 letivos considerados, uma vez que, para este ano letivo não exist dados referentes a algumas freguesias. Considerações finais Dados os resultados obtidos, e face ao aumento global de 1,2 na prevalência do excesso de peso e obesidade considera-se que será de extra importância uma intervenção mais direta e abrangente ao nível do pré-escolar e 1º ciclo, transversalmente às várias freguesias do concelho. Sugere-se assim, a implentação de ações concretas no que respeita ao combate à obesidade dirigidas aos alunos e famílias. Complentarmente, e com o objetivo principal da prevenção importa intervir todos os níveis de ensino, de forma mais abrangente, nomeadamente através das ações desenvolvidas no âmbito do + Saúde. 19

RELATÓRIO. Estudo Hábitos de Vida das Crianças e Jovens do Concelho de Torres Vedras Fase 1 Pré-escolar e 1º ciclo

RELATÓRIO. Estudo Hábitos de Vida das Crianças e Jovens do Concelho de Torres Vedras Fase 1 Pré-escolar e 1º ciclo RELATÓRIO Estudo Hábitos de Vida das Crianças e Jovens do Concelho de Torres Vedras Fase 1 Pré-escolar e 1º ciclo Índice Introdução 8 1. Caracterização da Amostra 9 2. As respostas das crianças 15 3.Comparação

Leia mais

Entidades parceiras e siglas no catálogo coletivo

Entidades parceiras e siglas no catálogo coletivo BMTV : Biblioteca Municipal de Torres Vedras Morada : Largo Doutor Justino Freire, nº 9 Cod. Postal : 2560-636 Concelho : Torres Vedras Telefone : 261310457 Email : biblioteca@cm-tvedras.pt Sítio Web :

Leia mais

RELATÓRIO. Estudo Hábitos de Vida das Crianças e Jovens do Concelho de Torres Vedras Fase 2 2º ciclo, 3º ciclo, ensino secundário

RELATÓRIO. Estudo Hábitos de Vida das Crianças e Jovens do Concelho de Torres Vedras Fase 2 2º ciclo, 3º ciclo, ensino secundário RELATÓRIO Estudo Hábitos de Vida das Crianças e Jovens do Concelho de Torres Vedras Fase 2 2º ciclo, 3º ciclo, ensino secundário Índice Introdução 12 1.Composição da Amostra 13 2. Caracterização da Amostra

Leia mais

Contactos Úteis. Urgências. Bombeiros. Guarda Nacional Republicana. Bombeiros Voluntários de São Martinho do Porto

Contactos Úteis. Urgências. Bombeiros. Guarda Nacional Republicana. Bombeiros Voluntários de São Martinho do Porto Urgências 112 Bombeiros Bombeiros Voluntários de Alcobaça 262 505 300/1 Bombeiros Voluntários de Benedita 262 925 500 Bombeiros Voluntários de Bombarral 262 601601 / 262 601681 Bombeiros Voluntários de

Leia mais

ANEXO 5 - Sócio-Economia

ANEXO 5 - Sócio-Economia ANEXO 5 SócioEconomia CARACTERIZAÇÃO DA SÓCIO ECONOMIA Para uma melhor percepção das características do ambiente social e económico da região em análise, este descritor irá incidirse sobre os aspectos

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014. ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final

ANO LETIVO 2013/2014. ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final ANO LETIVO 2013/2014 ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final Índice O que é o IMC? Objetivo do Estudo Procedimentos do Estudo Amostra Utilizada Apresentação dos Resultados Principais Conclusões

Leia mais

Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural

Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural Vitor Coelho Introdução Do que se trata? O Projecto Atitude

Leia mais

ESTUDO DA CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS. RELATÓRIO FINAL 2ª parte

ESTUDO DA CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS. RELATÓRIO FINAL 2ª parte ESTUDO DA CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS RELATÓRIO FINAL ª parte ÍNDICE CAPÍTULO III PROPOSTAS DE REORDENAMENTO/RECONFIGURAÇÃO DA REDE EDUCATIVA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS PÁG. INTRODUÇÃO

Leia mais

Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras Caracterização e Diagnóstico

Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras Caracterização e Diagnóstico 2571 Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras Caracterização e Diagnóstico V1 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 1 1.1. Enquadramento e finalidade do PMT... 1 1.2. Organização global do estudo... 1

Leia mais

ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo...

ÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo... ÍNDICE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Pertinência do trabalho... 2 1.3. Objectivos e Hipóteses de Estudo... 2 CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA... 5 2.1. Obesidade Infantil... 5

Leia mais

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Ana Sofia Pereira Azevedo Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Porto 2011 Resumo Introdução: A prevalência de obesidade tem vindo a aumentar,

Leia mais

CAPÍTULO I - Demografia

CAPÍTULO I - Demografia 18 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres CAPÍTULO I - Demografia Conteúdo População Residente Distribuição Populacional Densidade Populacional Estrutura Populacional Distribuição da População

Leia mais

Laura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017

Laura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017 Laura Rodrigues Guimarães, 28 de junho 2017 Índice Município de Torres Vedras Contextualização da iniciativa de sustentabilidade alimentar PSAE Objetivos Implementação Equipa Resultados Divulgação Desafios

Leia mais

Plano de Atividades 2018/2019

Plano de Atividades 2018/2019 Plano de Atividades 2018/2019 1. Workshops e showcookings de culinária saudável Objetivos: Educar os alunos para uma alimentação saudável. Apresentar exemplos práticos de refeições saudáveis. Workshops

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE 2013/2014 1 ÍNDICE 1. Introdução. 3 2. Objetivos... 4 3. Rastreios realizados...

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes. Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes. Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE 2015/2016 1 ÍNDICE 1. Introdução. 3 2. Objetivos... 4 3. Rastreios realizados...

Leia mais

I- Enquadramento. II- Cumprimento do clausurado

I- Enquadramento. II- Cumprimento do clausurado I- Enquadramento Decorrente da elaboração do projeto educativo municipal, os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do concelho de Mafra celebraram, com o Ministério da Educação e Ciência, um

Leia mais

REGULAMENTO ELIMINATÓRIAS. outubro; 13 de outubro e 20 de outubro.

REGULAMENTO ELIMINATÓRIAS. outubro; 13 de outubro e 20 de outubro. Regulamento 2018 OBJECTIVO O Festival das Vindimas é um evento organizado pela Câmara Municipal de Torres Vedras, com produção da empresa Municipal Promotorres e apoio das 13 juntas de freguesia do concelho.

Leia mais

Obras licenciadas atenuaram decréscimo

Obras licenciadas atenuaram decréscimo Construção: Obras licenciadas e concluídas 1º Trimestre de 2014- Dados preliminares 12 de junho de 2014 Obras licenciadas atenuaram decréscimo No 1º trimestre de 2014 os edifícios licenciados diminuíram

Leia mais

Relatório Final / Resultados 2013/14

Relatório Final / Resultados 2013/14 Relatório Final / Resultados 2013/14 RAZÕES QUE JUSTIFICAM O PROJETO Transmitir aos alunos um conhecimento claro sobre os métodos de desenvolvimento e avaliação da aptidão física. RAZÕES QUE JUSTIFICAM

Leia mais

8º ano - 1ª intercalar / º ano - 1º período /2018

8º ano - 1ª intercalar / º ano - 1º período /2018 8º ano 1º período 17/18 8º ano - 1ª intercalar - 17/18 port. mat. ing. esp. hist. geog. cn cfq Gráfico 1 Percentagem de níveis positivos e negativos a todas as disciplinas na reunião de 1ª intercalar.

Leia mais

Transmitir aos alunos um conhecimento claro sobre os métodos de desenvolvimento e avaliação da aptidão física.

Transmitir aos alunos um conhecimento claro sobre os métodos de desenvolvimento e avaliação da aptidão física. Relatório Final / Resultados 20/ Transmitir aos alunos um conhecimento claro sobre os métodos de desenvolvimento e avaliação da aptidão física. Importância da avaliação da composição corporal. Aumento

Leia mais

Indicadores da rede educativa 2015/2016

Indicadores da rede educativa 2015/2016 Indicadores da rede educativa 2015/2016 Rede educativa 2015/2016 nº equipamentos e total de Pré-Escolar 1º ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo E. Secundário Agrupamento/Ins tituição Nº escolas Nº escolas Nº escolas

Leia mais

PAPERSU TORRES VEDRAS. Abril 2015_CMTV DGAU

PAPERSU TORRES VEDRAS. Abril 2015_CMTV DGAU Abril 2015_CMTV DGAU Índice 1.Introdução 4 1.1. Enquadramento territorial 4 2.O Sistema 6 2.1. Caracterização geral 6 Gabinete de Valorização de Resíduos 9 Sensibilização Ambiental 9 2.2. Produção de Resíduos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE 2012/2013 1 ÍNDICE 1. Introdução. 3 2. Objetivos... 4 3. Rastreios realizados...

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2016/2017 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

RESUMO Dezembro 2013

RESUMO Dezembro 2013 RESUMO Dezembro 2013 1 - INTRODUÇÃO Considerada como a epidemia do século XXI, a obesidade é um problema de saúde pública que afeta ambos os sexos e todas as faixas etárias. Cerca de 100 milhões de pessoas

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte :

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE PORTO SANTO E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte : 7. PORTO SANTO Descoberto em 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, o Porto Santo é uma ilha de origem vulcânica com um relevo muito menos acidentado que a Madeira e onde predominam o calcário

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO I BAIXA DA BANHEIRA PERFIL DO AGRUPAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO I BAIXA DA BANHEIRA PERFIL DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO I BAIXA DA BANHEIRA PERFIL DO AGRUPAMENTO JUNHO 2015 JUNHO 2015 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. III. IV. PESSOAL DOCENTE Grupo Etário Tempo de Serviço e Grupo Etário Situação Profissional

Leia mais

Monitorização da Carta Educativa de Figueiró dos Vinhos 4 INTRODUÇÃO 4 1. EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO 7

Monitorização da Carta Educativa de Figueiró dos Vinhos 4 INTRODUÇÃO 4 1. EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO 7 ÍNDICE Monitorização da Carta Educativa de Figueiró dos Vinhos 4 INTRODUÇÃO 4 1. EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO 7 1.1. Atualização do Diagnóstico 7 1.1.1. Taxa Bruta de Pré-escolarização 7 1.1.2. Taxas

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO Região Norte (NUTS III)

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO Região Norte (NUTS III) Informação à Comunicação Social 16 de Outubro de 2 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO Região Norte (NUTS III) 2º Trimestre de 2 No segundo trimestre de 2, a taxa de desemprego na região Norte cifrou-se em 4,1%, registando

Leia mais

Necessidade de transmitir aos alunos um conhecimento claro das implicações da atividade física regular e da aptidão física na saúde.

Necessidade de transmitir aos alunos um conhecimento claro das implicações da atividade física regular e da aptidão física na saúde. Gabinete de Aptidão Física / Relatório 20/ Dia da Escola Aberta (/06/20) Razões que justificaram o projeto Necessidade de transmitir aos alunos um conhecimento claro das implicações da atividade física

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes. Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes. Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE 1 Í DICE 1. Introdução 3 2. Objectivos. 4 3. Rastreios realizados.... 4 4.

Leia mais

Transferências Correntes. Despesa ,77 a) ACADÉMICO DE TORRES VEDRAS

Transferências Correntes. Despesa ,77 a) ACADÉMICO DE TORRES VEDRAS a) A. C. D. ALDEIA DE Nª Sª DA GLÓRIA 1.114,77 a) ACADÉMICO DE TORRES VEDRAS 82.792,83 a) ACIRO 133.400,00 a) ADAFO - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA ALDEIA DE FOLGAROSA 1.200,00 a) AEP- GRUPO 129 5.878,00

Leia mais

DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL

DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL Abril de 2012 Índice Geral Índice Geral... 1 Índice de Figuras... 2 Nota Introdutória... 4 1. Indicadores e Taxas de Movimento da População...

Leia mais

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016 8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida

Leia mais

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014

VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em 2014 Empresas em Portugal 2010-28 de setembro de 2015 VAB das empresas não financeiras aumenta 3,7%, em termos nominais, em Os dados preliminares de das estatísticas das empresas reforçam os sinais positivos

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alfena

Agrupamento de Escolas de Alfena Direcção Regional de Educação do Norte Código 152365 Agrupamento de Escolas de Alfena Relatório das Provas de final de ciclo/6.º ano Ano Letivo 2012/2013 Rua da Escola Secundária 4445-109 Alfena Tels.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES NO ANO DE 2017

RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES NO ANO DE 2017 RELATÓRIO SOBRE A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES NO ANO DE 2017 Divisão de Gestão de Recursos Humanos Direção de Recursos ÍNDICE Introdução... 3 Finalidade do relatório... 4 Diferenciações

Leia mais

RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2015/2016

RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 2.º PERÍODO 215/216 Departamento de Monitorização, Avaliação

Leia mais

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto População

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto População 1. O concelho de Mondim de Basto assistiu a uma redução da população residente no período entre 1991-2001 de cerca de 9.500 indivíduos para 9000 indivíduos. Mondim de Basto em conjunto com Ribeira de Pena,

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADOS ESCOLARES DO 1.º PERÍODO ANO LETIVO 2013/2014

RELATÓRIO DE RESULTADOS ESCOLARES DO 1.º PERÍODO ANO LETIVO 2013/2014 RELATÓRIO DE RESULTADOS ESCOLARES DO 1.º PERÍODO ANO LETIVO 2013/2014 Índice Análise dos Resultados Escolares do 1º Período... 2 Resultados das disciplinas no 1º período... 3 Taxa de sucesso de Português...

Leia mais

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013 1 Resultados Nacionais Agregados de 2013 Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2013 1. Introdução Desde a sua criação em 2002 que o Observatório Nacional de Recursos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2017/2018 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam

Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 11 de setembro de 2015 Obras concluídas e licenciadas continuam a diminuir, mas construções novas licenciadas aumentam

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Comissão Social de Freguesia Prazeres www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

Taxa de desemprego de 14,9%

Taxa de desemprego de 14,9% 16 de maio de 2012 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 14,9% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2012 foi de 14,9%. Este valor é superior em 2,5 pontos percentuais

Leia mais

16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0%

16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0% 16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2011 Taxa de desemprego de 14,0% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2011 foi de 14,0%. Este valor é superior em 1,6 pontos

Leia mais

A taxa de desemprego estimada foi de 15,6%

A taxa de desemprego estimada foi de 15,6% 7 de novembro de 2013 Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2013 A taxa de desemprego estimada foi de 15,6% A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2013 foi de 15,6%. Este valor é inferior

Leia mais

Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em

Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em 2007-2010 Guimarães A. Unidade de Saúde Familiar Physis, Vizela, Portugal Resumo Este estudo teve como

Leia mais

A taxa de desemprego estimada foi de 16,4%

A taxa de desemprego estimada foi de 16,4% 7 de agosto de 2013 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 2013 A taxa de desemprego estimada foi de 16,4% A taxa de desemprego estimada para o 2º trimestre de 2013 foi de 16,4%. Este valor é superior

Leia mais

RELATÓRIO DO 3.º PERÍODO 2016/2017

RELATÓRIO DO 3.º PERÍODO 2016/2017 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 3.º PERÍODO 2016/2017 Parecer favorável do Conselho

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES 2011/2012 (Avaliação interna e externa)

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES 2011/2012 (Avaliação interna e externa) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES 2011/2012 (Avaliação interna e externa) Comissão de Avaliação Interna 0 1. AVALIAÇÃO INTERNA Tendo em conta os documentos relativos aos resultados escolares dos alunos

Leia mais

Análise comparativa: linhas de convergência e divergência

Análise comparativa: linhas de convergência e divergência Análise comparativa: linhas de convergência e divergência MAPA 1. DIVISÃO ADMINISTRATIVA REGIONAL Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html Na análise efectuada isoladamente a cada um dos

Leia mais

Estão a decorrer os períodos de candidatura à operação Regime simplificado de pequenos investimentos na exploração agrícola, do PDR2020.

Estão a decorrer os períodos de candidatura à operação Regime simplificado de pequenos investimentos na exploração agrícola, do PDR2020. Períodos de candidatura à operação 10.2.1.1 - Regime simplificado de pequenos investimentos na explor Estão a decorrer os períodos de candidatura à operação 10.2.1.1 - Regime simplificado de pequenos investimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Período de Realização. De 3 de julho à 15 de setembro de População em geral. Sujeitos da Ação

Período de Realização. De 3 de julho à 15 de setembro de População em geral. Sujeitos da Ação Objetivos: Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição PNSN (1989) O objetivo central desta pesquisa foi apurar os indicadores da situação nutricional da população brasileira. Procurou-se observar quem eram

Leia mais

ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO 2014/2015 BREVE SÍNTESE DE RESULTADOS

ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO 2014/2015 BREVE SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO 2014/2015 BREVE SÍNTESE DE RESULTADOS Objetivo do presente documento 1/ A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência desempenha as funções de órgão delegado do Instituto

Leia mais

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016.

Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Avaliação do Índice de Massa Corporal em crianças de escola municipal de Barbacena MG, 2016. Cristiane Aparecida Rosa 1, Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2, Renata de

Leia mais

Análise dos Resultados Escolares

Análise dos Resultados Escolares Análise dos Resultados Escolares 2012/2013 Núcleo de Avaliação Interna Março - 2014 Índice Introdução... 5 I. A equipa do NAI... 5 II. Desenvolvimento do Processo... 5 1. Metodologia... 5 1.1. Técnicas

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE SÃO VICENTE E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE SÃO VICENTE E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 11. SÃO VICENTE MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE SÃO VICENTE E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) O concelho de São Vicente, criado em

Leia mais

Nº OFERTA PROFISSÃO LOCALIDADE HAB. OBSERVAÇÕES

Nº OFERTA PROFISSÃO LOCALIDADE HAB. OBSERVAÇÕES INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. DELEGAÇÃO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO CENTRO DE EMPREGO DE TORRES VEDRAS OFERTAS DE EMPREGO VEJA AQUI OPORTUNIDADES DE EMPREGO. ANOTE Nº DA OFERTA

Leia mais

ADEGA COOPERATIVA DE S. MAMEDE DA VENTOSA - - ARRUDA DOS VINHOS 1 ª Etapa 06/07/ KM

ADEGA COOPERATIVA DE S. MAMEDE DA VENTOSA - - ARRUDA DOS VINHOS 1 ª Etapa 06/07/ KM ADEGA COOPERATIVA DE S. MAMEDE DA VENTOSA - - ARRUDA DOS VINHOS 1 ª Etapa 06/07/2017 140 KM 1 ére Etape Quinta-feira - jeudi Concentração: Adega Cooperativa de S Mamede (GPS 39.061558 /-9.325086) Abertura:11h45

Leia mais

Taxa de desemprego de 16,9%

Taxa de desemprego de 16,9% 13 de fevereiro de 2013 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 16,9% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2012 foi de 16,9%. Este valor é superior em 2,9 pontos

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Estrutura do Relatório Análise das Ações de Melhoria implementadas Processo contínuo de autoavaliação do

Leia mais

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2009

Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2009 1 Resultados Nacionais Agregados de 2009 Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 2009 1. Introdução O Observatório Nacional de Recursos Humanos (ONRH) define como missão

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 1º PERÍODO. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação

Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 1º PERÍODO. Elaborado pela Equipa de Autoavaliação Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria ANO LETIVO 2015/2016 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE AUTOAVALIAÇÃO 1º PERÍODO Elaborado pela Equipa de Autoavaliação janeiro de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA O presente relatório

Leia mais

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades ÍNDICE 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 Evolução de efectivos Efectivos por tipo de contrato Efectivos por grupos profissionais Efectivos por níveis de habilitações Pirâmide etária Pirâmide de antiguidades

Leia mais

Centro de Emprego de Caldas da Rainha BOLSA DE EMPREGO

Centro de Emprego de Caldas da Rainha BOLSA DE EMPREGO N.º oferta Profissão - M/F Concelho 587764815 587768954 Ajudante de Cozinha 587771571 Peniche C.Rainha 587772058 587770996 Ajudante Familiar 587762344 Bombarral Óbidos 587771632 587771633 587766471 Auxiliar

Leia mais

III Encontro Agenda 21 Local (A21L) 20 de novembro 2015

III Encontro Agenda 21 Local (A21L) 20 de novembro 2015 III Encontro Agenda 21 Local (A21L) 20 de novembro 2015 Agenda 21: Faseamento 1 Agenda 21: Princípios orientadores A visão Um território com mais emprego, mais competitivo, mais qualificado, mais equitativo

Leia mais

ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII

ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT VII IX X XI XII ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS ÍNDICE DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS RESUMO ABSTRACT III VII IX X XI XII 1. INTRODUÇÃO 13 1.1. Pertinência do trabalho 14 1.2. Objectivos e Hipóteses de Estudo

Leia mais

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011

Resultados dos exames do 9º ano de escolaridade ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 1 ES3 QUINTA DO MARQUÊS. OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DO 9º ANO DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAME E DOS DIFERENCIAIS CIF-CE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA 12 RESULTADOS

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Caraterização da Região de Leiria Saúde. António Jorge Ferreira

Caraterização da Região de Leiria Saúde. António Jorge Ferreira Caraterização da Região de Leiria Saúde António Jorge Ferreira 1. Introdução O presente estudo tem por objetivo caraterizar a Região de Leiria aqui considerada como sendo a agregação da NUT III (composta

Leia mais

Workshop Algumas modalidades de Circuitos Curtos Agroalimentares Apresentação e debate sobre experiências. José Alves Carlos Granadas

Workshop Algumas modalidades de Circuitos Curtos Agroalimentares Apresentação e debate sobre experiências. José Alves Carlos Granadas Workshop Algumas modalidades de Circuitos Curtos Agroalimentares Apresentação e debate sobre experiências José Alves Carlos Granadas INIAV Oeiras Quinta do Marquês Auditório do CAP 19 dezembro 2016 Índice

Leia mais

A taxa de desemprego de maio situou-se em 6,6%

A taxa de desemprego de maio situou-se em 6,6% Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego ho de 30 de julho de A taxa de desemprego de maio situou-se em 6,6% Em maio de, a taxa de desemprego situou-se em 6,6%, valor igual ao do mês anterior, superior

Leia mais

Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras - Construção de cenários, objetivos e definição da estratégia

Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras - Construção de cenários, objetivos e definição da estratégia 2571 V1 Plano de Mobilidade e Transportes de Torres Vedras - Construção de cenários, objetivos e definição da estratégia Índice ÍNDICE... I ÍNDICE DE TABELAS... III ÍNDICE DE FIGURAS... IV 1. ENQUADRAMENTO...

Leia mais

População residente. Distribuição da população por freguesias

População residente. Distribuição da população por freguesias População e Território População residente Local de Residência População residente (211) 155 2185 17653 1227 Sarilhos Pequenos 115 9864 Total 6629 Distribuição da população por freguesias 15% Sarilhos

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS

RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral

Leia mais

Síntese de Resultados

Síntese de Resultados ESTATÍSTICAS DA EDUCAÇÃO 2017/2018 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Síntese de Resultados 1/ Nota inicial O presente documento constitui uma breve apresentação dos resultados das Estatísticas

Leia mais

Taxa de desemprego de 17,7%

Taxa de desemprego de 17,7% 9 de maio de 2013 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2013 Taxa de desemprego de 17,7% A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2013 foi de 17,7%. Este valor é superior em 2,8 pontos percentuais

Leia mais

A taxa de desemprego de novembro de 2016 foi de 10,5%

A taxa de desemprego de novembro de 2016 foi de 10,5% Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego embro de 30 de janeiro de 2017 A taxa de desemprego de novembro de foi de 10,5% A taxa de desemprego de novembro de situou-se em 10,5%, menos 0,1 pontos percentuais

Leia mais

fixe para destacar o dia-a-dia de Torres Vedras!

fixe para destacar o dia-a-dia de Torres Vedras! fixe para destacar o dia-a-dia de Torres Vedras! Dezembro 2009 fixe adj.2gén. 1 fixo; seguro 2 diz-se da pessoa leal, constante; fixe! exclamação que exprime prazer, entusiasmo, satisfação, alegria (Do

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS 2017 ANO MOD.70.01

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS 2017 ANO MOD.70.01 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS 2017 ANO 1 MOD.70.01 Índice 1. Introdução... 3 2. Metodologias de avaliação da satisfação... 4 3. Apresentação de resultados - Profissionais... 5

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor

Leia mais

DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL. Conselho Local de Acção Social do Cadaval. Maio Câmara Municipal Cadaval SEGURANÇA SOCIAL

DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL. Conselho Local de Acção Social do Cadaval. Maio Câmara Municipal Cadaval SEGURANÇA SOCIAL REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL Conselho Local de Acção Social do Cadaval Maio 2005 VILA DO CADAVAL Câmara Municipal Cadaval SEGURANÇA SOCIAL GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ÍNDICE pág. Introdução... 4

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina

Leia mais

CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro

CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO COM PESO e MEDIDA Enfermeira Lara F. C. Monteiro Março, 2008 0. Sumário 1. Introdução... Pág. 02 2. Justificação do projecto... Pág. 03 3. Nome do projecto...

Leia mais

Nº OFERTA PROFISSÃO LOCALIDADE HAB. OBSERVAÇÕES

Nº OFERTA PROFISSÃO LOCALIDADE HAB. OBSERVAÇÕES INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. DELEGAÇÃO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO CENTRO DE EMPREGO DE TORRES VEDRAS OFERTAS DE EMPREGO VEJA AQUI OPORTUNIDADES DE EMPREGO. ANOTE Nº DA OFERTA

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2011/ /2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2011/ /2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2011/2012-2012/2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Estrutura do Relatório Processo contínuo de autoavaliação do Agrupamento. Constituir uma equipa

Leia mais

A estimativa definitiva da taxa de desemprego de setembro de 2016 foi de 10,9%

A estimativa definitiva da taxa de desemprego de setembro de 2016 foi de 10,9% Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego ubro de 30 de novembro de A estimativa definitiva da taxa de desemprego de setembro de foi de 10,9% A estimativa definitiva da taxa de desemprego de setembro

Leia mais

RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO 2015/2016

RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GRÂNDOLA MONITORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E DOS RESULTADOS ESCOLARES DAS CRIANÇAS E DOS ALUNOS RELATÓRIO DO 1.º PERÍODO 2015/2016 Departamento de Monitorização,

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2008 17 de Fevereiro de 2009 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2008 foi de 7,8%. Este

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2007 15 de Fevereiro 2008 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2007 foi de 7,8%. Este valor

Leia mais

A taxa de desemprego de fevereiro de 2017 foi de 9,9%

A taxa de desemprego de fevereiro de 2017 foi de 9,9% Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego ço de 28 de abril de A taxa de desemprego de fevereiro de foi de 9,9% A taxa de desemprego de fevereiro de situou-se em 9,9%, menos 0,2 pontos percentuais (p.p.)

Leia mais

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS RELATÓRIO DOS RESULTADOS DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS (1ºCICLO) 2014 1 1ª FASE PORTUGUÊS MATEMÁTICA 2 Código e Designação Exame do Nº de alunos Internos N.º de Positivas (%) EXAMES NACIONAIS DO 1º ciclo

Leia mais

Estimativa da taxa de desemprego em agosto: 12,4%

Estimativa da taxa de desemprego em agosto: 12,4% Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego sto de 29 de setembro de Estimativa da taxa de desemprego em agosto: 12,4% A estimativa provisória da taxa de desemprego para agosto de situa-se em 12,4%, valor

Leia mais

Índice. Capítulo I Síntese dos Problemas e Potencialidades do Concelho

Índice. Capítulo I Síntese dos Problemas e Potencialidades do Concelho Índice Capítulo I Síntese dos Problemas e Potencialidades do Concelho --------------------- Capítulo II - Metodologia ------------------------------------------------------------------------ 7 Capítulo

Leia mais