MILHO. Resultados agronômicos de experimento em Santana da Vargem, Minas Gerais.
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1 MILHO Resultados agronômicos de experimento em Santana da Vargem, Minas Gerais. Testes científicos de performance - Todos os direitos reservados -
2 Sumário Executivo Produto: Fertilizante Organomineral Geofert Cultura: Híbridos de milho Objetivo: Investigar o efeito do uso de fertilizante organomineral sobre a produtividade de híbridos de milho e comparar a produtividade do mesmo em relação ao fertilizante mineral. Instalação: 10/11/2010 Colheita: 07/04/2011 Pesquisadores: Robson Thiago Xavier de Sousa (1) ; Humberto Molinar Henrique (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (3) (1) Engenheiro Agrônomo, doutorando em Agronomia na Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Rua Amazonas s/n, Laboratório de Fertilizantes, C.P. 593, CEP: , bairro Umuarama, Uberlândia, MG; robsontxs@yahoo.com.br (2) Engenheiro Químico, professor associado da Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia - UFU; humberto.molinar@gmail.com (3) Engenheiro Agrônomo, professor titular do Instituto de Ciências Agrária/ICIAG da Universidade Federal de Uberlândia - UFU, bolsista CNPq; ghk@uber.com.br Testemunha Mineral com 100% NPK Organomineral com 25% NPK Análise Foliar Dose NPK Tratamentos N P K Produtividade kg ha g kg Sacos ha Controle ,2 2,6 18,9 195,0 175,0 Mineral ,7 2,9 20,9 215,0 206,7 Geofert ,9 2,8 21,1 216,6 190,0 Geofert ,1 3,0 22,6 228,3 215,0 Geofert ,8 3,0 19,0 230,0 221,7 ganho de 7,3% em sacos por hectare Testes científicos de performance - Todos os direitos reservados -
3 Resumo O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do uso de fertilizante organomineral sobre a produtividade de híbridos de milho e comparar a produtividade do mesmo em relação ao fertilizante mineral. Foram aplicadas diferentes doses do organomineral na formulação e comparadas com a dose de fertilizante recomendada para a área experimental de 400 kg ha -1 do fertilizante mineral Para isso, foram instalados dois experimentos de campo independentes em 10 de novembro de 2010, no município de Santana da Vargem/MG. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 5 tratamentos e 4 repetições para cada experimento. Os tratamentos consistiram na aplicação de doses crescentes do fertilizante organomineral em dois híbridos comerciais de milho, visando fornecer aproximadamente 25, 50 e 100 %, da quantidade de N e P do fertilizante mineral e uma testemunha, sem aplicação de fertilizantes no sulco de semeadura. No dia 07 de abril de 2010 a colheita foi executada na área experimental. A comparação das médias dos tratamentos com o tratamento que recebeu adubação mineral no sulco de semeadura foi realizada pelo teste de Dunnett a 5%. Nos dados quantitativos foram realizadas análise de regressão e para comparação de híbridos nos experimentos independentes foi feita análise conjunta dos dados e realizado o teste de tukey para comparação das médias a 5% de significância. Com aplicação das doses do fertilizante organomineral observou-se incremento na produtividade do híbrido A, sendo que a maior produtividade foi observada com a aplicação de 633 kg ha -1 do fertilizante organomineral Verificou-se que cada quilograma de fertilizante organomineral aplicado no solo trouxe um incremento de 3,5 kg de milho com a utilização do híbrido B. A aplicação de 192 e 457 kg ha -1 do fertilizante organomineral foi suficiente para atingir a mesma produtividade obtida com a aplicação de 400 kg ha -1 do fertilizante mineral no híbrido A e B respectivamente. O híbrido A se mostrou superior ao híbrido B independentemente do tratamento aplicado. Introdução Segundo Kiehl (1985) a fabricação do fertilizante organomineral é feita industrialmente partindo-se de uma ou mais matérias-primas orgânicas, e a ela se juntam corretivos, macronutrientes primários e secundários, além de micronutrientes, segundo as fórmulas de cada fabricante. A principal razão para se adicionar certa porção de nutrientes minerais aos fertilizantes orgânicos é diminuir a taxa de mineralização dos nutrientes, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio. Além da necessidade de mineralização de seus compostos para se tornar útil às plantas, os fertilizantes orgânicos têm o inconveniente de apresentar proporções fixas e definidas de NPK, diferentemente do que ocorre com as fórmulas comerciais de fertilizantes minerais, cuja composição pode ser balanceada de acordo com a planta e o solo. O fertilizante organomineral se constitui num produto inovador e alternativo, fruto do enriquecimento de adubos orgânicos com fertilizantes minerais. Como decorrência da maior concentração de nutrientes em relação aos fertilizantes orgânicos, apresenta a vantagem de poder ser empregado em menores quantidades por área, além do menor custo de transporte. Além disso, Kiehl (1999) observa que o fertilizante organomineral, ao contrário do mineral, pode ser empregado de uma só vez no
4 solo, pois seus nutrientes estão sob a forma orgânica e mineral. Por exemplo, o nitrogênio mineral é prontamente assimilado pelas raízes, enquanto o nitrogênio orgânico do adubo orgânico será absorvido pela planta quando o nitrogênio mineral já foi absorvido ou lavado pela água da chuva ou da irrigação que atravessa o perfil do solo. Dada à conscientização ambiental crescente nos últimos anos e à escassez de matérias-primas para produção de fertilizantes minerais, cresce a tendência de reaproveitamento de resíduos urbanos, industriais e agrícolas, com o intuito de despoluir o ambiente e criar produtos alternativos para uso na agricultura, como os fertilizantes organominerais. Com isso, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do uso de fertilizante organomineral sobre a produtividade de híbridos de milho e comparar a sua produtividade com o fertilizante mineral. Material e métodos Os experimentos independentes foram instalados na fazenda Esmeril, em um solo argiloso, no município de Santana da Vargem/MG. O solo da área foi classificado como Latossolo Vermelho, textura argilosa, o qual apresentou 675 g kg -1 de argila e seguintes características químicas: teor de matéria orgânica igual a 33 g dm -3 ; ph em CaCl 2 0,01 mol L -1 (1:2,5) igual a 5,0; teor de P Resina de 8,7 mg dm -3 ; teor de K igual a0,3; teor de Ca igual a 2,5; teor de Mg igual a 1,0; teor de (H + Al) igual a 2,8, todos trocáveis em cmol c dm -3 e V = 58 % (Embrapa, 1999). A formulação de fertilizante mineral utilizada no plantio foi a e a do fertilizante organomineral Essas formulações foram utilizadas porque o fornecimento do potássio, via cloreto de potássio, foi realizado antes da semeadura, a lanço em área total, 130 kg ha-1. O fertilizante organomineral foi fornecido pela empresa Geociclo Biotecnologia S/A, detentora de tecnologia inovadora de produção de fertilizante organomineral e apresenta, como diferencial de mercado, elevados teores de NPK e matéria orgânica tratada, propriedades mecânicas superiores como dureza, baixa geração de pó, alta densidade e uniformidade dos grânulos. Segundo a empresa, a tecnologia empregada na fabricação deste organomineral confere ao mesmo a propriedade de fertilizante de liberação lenta (slow release) o que diminui a lixiviação de nutrientes minerais e a fixação de fósforo no solo, aumentando a eficiência agronômica do fertilizante. Foram instalados dois experimentos, na mesma área experimental, os quais diferenciavam apenas pelo híbrido utilizado no plantio. Os tratamentos consistiram na aplicação de doses crescentes do fertilizante organomineral visando fornecer aproximadamente 25, 50 e 100 % da quantidade de nitrogênio e fósforo do fertilizante mineral, o qual foi aplicado em dose única de 400 kg ha -1, a recomendada para a cultura do milho na área do experimento e uma testemunha, que não recebeu aplicação de fertilizantes. Foram utilizados dois híbridos de milho, híbrido A e híbrido B em uma população de plantas. Cada parcela experimental tinha 490 m 2, 7 linhas de cultivo, espaçadas de 0,7 metros com 100 metros de comprimento. Para cada tratamento foram realizadas
5 4 repetições e utilizou-se um delineamento de blocos ao acaso. Os experimentos foram instalados no dia 10 de novembro de 2010 e no dia 06 de dezembro de 2010 foram aplicados: 500ml de Nicosulfuron, 5 Litros de Atrasina, 200ml de Callisto, 20ml de Klap e 10ml de adjunt visando o manejo das plantas infestantes e de formigas na área experimental. No dia 08 de dezembro realizou-se a cobertura com uréia na dose de 400kg/ha -1 e no dia 22 de janeiro de 2011 realizou-se a aplicação aérea de 300ml de Priori, 0,5 litros de Nimbus e 0,7 litros de Naturoli, em um volume de calma de 15l/ha, visando o controle de algumas doenças na cultura do milho. No dia 25 de Janeiro de 2011 realizaram-se coletas de folhas de cada parcela experimental, as quais foram encaminhadas ao laboratório para realização de análises foliares de macro e micronutrientes. As áreas experimentais foram colhidas no dia 07 de abril de 2010, desprezando-se 10 metros no início da parcela e as linhas das extremidades, colhendo-se 50 metros, perfazendo uma área útil de 175m 2. Os resultados foram avaliados pelo programa SPSS for Windows Release (1998) e a comparação das médias dos tratamentos com o tratamento que recebeu adubação mineral no sulco de semeadura foi realizada pelo teste de Dunnett a 5%. Nos dados quantitativos foram realizadas análise de regressão com auxílio do programa SISVAR (Ferreira, 2008). Para comparação de híbridos nos experimentos independentes foi feita análise conjunta dos dados e realizado o teste de tukey para comparação das médias a 5% de significância com o auxílio do programa SISVAR (Ferreira, 2008). Resultados e discussão Não houve diferença entre os tratamento quanto à absorção foliar, ficando todos os nutrientes dentro da faixa considerada adequada por Raij et al.(1996) com exceção do magnésio e enxofre no híbrido A e enxofre no híbrido B (Tabela 1). Com aplicação das doses do fertilizante organomineral observou-se incremento na produtividade do híbrido A, sendo que a maior produtividade foi observado com a aplicação de 633 kg ha -1 do fertilizante organomineral Verificou-se que cada quilograma de fertilizante organomineral aplicado no solo trouxe um incremento de 3,5 kg de milho com a utilização do híbrido B. Sem a aplicação do fertilizante a produtividade foi de 10,8 t ha -1 para o híbrido B (Figura 1). Essa produtividade relativamente alta do tratamento que não recebeu adubação se deu porque esse tratamento recebeu a mesma quantidade de potássio, o qual foi aplicado a lanço em área total antes do plantio e nitrogênio em cobertura (180 kg ha -1 ) que os demais tratamentos. Utilizando a equação de regressão da Figura 1 calculou-se o equivalente em fertilizante organomineral do fertilizante mineral, ou seja, qual dosagem de organomineral seria necessária para se obter a mesma produtividade com utilização do fertilizante mineral. Verificou-se que a aplicação de 192 e 457 kg ha -1 do fertilizante organomineral seriam suficientes para atingir a mesma produtividade obtida com a aplicação de 400 kg ha -1 do fertilizante mineral no híbrido A e B respectivamente (Tabela 2). Na tabela 3 pode-se observar a maior produtividade do híbrido A independente da dosagem de fertilizante organomineral aplicada. Comparando a produtividade média dos híbridos com a aplicação de 400 kg ha -1 do fertilizante mineral com os demais tratamentos pelo teste de Dunnet, observou-se que apenas o tratamento controle, que não recebeu adubação no sulco de semeadura, foi inferior ao mesmo, não havendo diferenças significativas com os demais tratamentos.
6 A superioridade das fontes orgânicas está relacionada, sem dúvida, ao fornecimento contínuo de nutrientes à cultura que, embora de forma mais lenta que as fontes químicas, conforme relata Kiehl (1985), o que permite menores perdas por lixiviação e percolação no perfil de solo, além das fontes orgânicas utilizadas estarem enriquecidas com fontes minerais solúveis. Contrariamente, Faria et al. (1994), em experimento conduzido em Juazeiro, observaram que a aplicação de matéria orgânica convencional (esterco de curral na dosagem de 15 m 3 /ha -1 ) não apresentou vantagens devido ao ciclo curto da cultura e não houve tempo para a decomposição completa da matéria orgânica, ficando esta indisponível à cultura. Cabe ressaltar que no caso do fertilizante organomineral empregado isto não ocorreu devido ao fato da matéria orgânica empregada ser previamente tratada por processo de biodegradação, o que faz que grande parte de seus minerais inicialmente presentes na fase orgânica se encontrem na forma mineralizada. O efeito da liberação lenta de nutrientes deste organomineral é devido às condições de temperatura, pressão e umidade empregadas na transformação do mesmo em pellets. Desta forma, a fase mineral do fertilizante organomineral se encontra protegida dentro de uma matriz orgânica porosa o que previne a lixiviação do nitrogênio e potássio. Da mesma forma, esta matriz orgânica também previne o contato direto do fósforo com os óxidos presentes no solo, prevenindo, assim, a perda de fósforo por fixação. A matriz orgânica, quando em contato com o solo, é atacada pelos micro-organismos presentes no mesmo promovendo a sua mineralização. Desta forma, esta matriz orgânica vai diminuindo de tamanho e ao mesmo tempo liberando os nutrientes minerais de forma controlada, o que produz o efeito desejado de liberação lenta (slow release). Comparando-se o fertilizante organomineral com o mineral neste experimento, quando foi avaliada a produção por área, chegou-se a uma superioridade do organomineral independente do híbrido utilizado, contrariando alguns resultados encontrados na literatura, em que a maioria dos autores tem chegado à conclusão de que a eficiência agronômica dos produtos organominerais é semelhante à dos adubos minerais, conforme relatam Pons & Guterres (1979), Machado et al. (1983), Tedesco & Vogel (1983), Tedesco (1985) e Wietholter et al. (1994). Conclusões A utilização do fertilizante organomineral empregado neste experimento se mostrou superior em relação à adubação convencional realizada com fertilizante mineral na cultura do milho, trazendo incrementos na produtividade. A aplicação de 192 e 457kg/ha -1 do fertilizante organomineral foi suficiente para atingir a mesma produtividade obtida com a aplicação de 400kg/ha -1 do fertilizante mineral no hibrido A e B respectivamente. A maior eficiência do organomineral utilizado neste trabalho se deve ao efeito da liberação lenta (slow release) de nutrientes deste organomineral, efeito este associado à sua tecnologia de produção e ao fato da matéria orgânica empregada ser previamente tratada por processo de biodegradação, o que faz que grande parte de seus nutrientes minerais se encontrem na forma mineralizada. O Hibrido A se mostrou superior ao hibrido B nesse experimento.
7 Agradecimentos À empresa Geociclo Biotecnologia S/A por fornecer o fertilizante organomineral utilizado nesse trabalho e à FINEP pelo apoio financeiro. Referências Kiehl, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, p. Kiehl, E.J. Fertilizantes organominerais. Piracicaba: snt, p. EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro, Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, s.n.p. FERREIRA, D.F. SISVAR: Um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, Lavras, v. 6, p , RAIJ, B. VAN; CANTARELLA, H; QUAGGIO, J.A; FURLAN, A.M.A (Ed). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas, Instituto Agronômico e Fundação IAC, p (Boletim técnico nº 100). Faria, C.M.B. de; Pereira, J.R.; Possideo, E.L. de. Adubação orgânica e mineral na cultura do melão em um vertissolo do sub-médio Sao Francisco. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.29, n.2, p , Pons, A.L; Guterres, J.F. Efeito de diversos produtos sobre o rendimento de milho. In: Reunião Anual do Milho, 24. e Reunião do Sorgo Granífero, 8, 1979, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre: IPAGRO, p Machado, M.O.; Gomes, A.S.; Turatti, A.L.; Pauletto, E.A.; Silveira Júnior, P.S. Efeito da adubação orgânica e mineral na produção do arroz irrigado e nas propriedades químicas e físicas do solo de Pelotas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.18, n.6, p , Tedesco, M.J.; Vogel, E.T. Avaliação da eficiência de adubo Nitrohumomineral. Agronomia Sulriograndense, Porto Alegre, v.19, n.1, p , 1983 Wietholter, O.; Siqueira, J.F.; Peruzzo, G.; Ben. J. Efeito de fertilizantes minerais e organominerais nos rendimentos de culturas e em fatores de fertilidade do solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.29, n.5, p , 1994.
8 Tabela 1. Análise foliar em plantas de milho, em função da aplicação de doses de fertilizantes organomineral e mineral. Fertilizantes N P K Ca Mg S Cu Fe Mn Zn B g kg mg kg Análise Foliar (Híbrido A) Controle 31,2 2,6 18,9 3,5 1,2 1,1 12,7 134,5 26,2 30,7 20,8 Mineral (M) 32,7 2,9 20,9 4,5 1,3 1,3 17,1 129,2 32,7 34,5 21,8 OM (25% M) 32,9 2,8 21,1 4,2 1,3 1,3 17,5 130,5 31,7 36,7 21,6 OM (50% M) 33,1 3,0 22,6 4,2 1,3 1,3 18,0 160,0 36,7 35,2 20,8 OM (100% M) 31,8 3,0 19,0 4,2 1,3 1,3 14,1 122,0 31,7 27,2 21,1 Análise Foliar (Híbrido B) Controle 28,5 2,4 23,2 4,5 1,9 1,3 14,5 124,7 36,2 45,2 16,5 Mineral (M) 30,2 2,5 22,8 4,2 1,6 1,3 14,2 124,2 37,8 37,0 17,2 OM (25% M) 30,4 2,4 24,2 4,2 1,6 1,3 14,6 137,5 36,2 35,2 18,9 OM (50% M) 30,5 2,5 24,5 5,0 2,1 1,3 16,0 130,8 41,0 48,2 13,3 OM (100% M) 29,6 2,4 23,2 5,5 1,8 1,3 13,4 182,2 36,0 36,0 15,1 Nutrientes* ,5-8 1,5-5 1,5-3, * Níveis de Nutrientes adequados, recomendação de adubação e calagem para o Estado de São Paulo Boletim 100 2º ed. IAC Campinas
9 Tabela 2. Dose equivalente do fertilizante organomineral para obtenção da mesma produtividade obtida com aplicação do fertilizante mineral no sulco de semeadura. Figura 1. Produtividade de hibridos de milho em função da aplicação de doses de fertilizantes organomineral. Híbrido: A Equação: y = - 0,000006x 2 + 0,0076 x + 11,68 Produtividade em t/ha -1 : 12,9 Dose do fertilizante mineral (formulação kg/ha -1 ): 400 ( ) Dose equivalente organomineral (formulação kg/ha -1 ): 192 ( ) Produtividade, t ha Hibrido A. y = -0,000006x 2 + 0,0076x + 11,683 R 2 = 0,9956 Hibrido B. y = 0,0035x + 10,806 R 2 = 0,8615 Híbrido: B Equação: y = 0,0035x + 10,80 Produtividade em t/ha -1 : 12, Dose de fertilizante organomineral, kg ha -1 Dose do fertilizante mineral (formulação kg/ha -1 ): 400 ( ) Dose equivalente organomineral (formulação kg/ha -1 ): 457 ( ) y: produtividade (t/ha -1 ) x: dose de fertilizante (t/ha -1 ).
10 Tabela 3. Produtividade de híbridos de milho em função da aplicação de fertilizante mineral e doses de fertilizante organomineral aplicados no sulco de semeadura. Fertilizante Dose NPK Hibridos kg ha -1 t ha -1 Controle ,7 * 10,5 * ,0 ns 11,4 ns Organomineral ,7 ns 12,9 ns ,8 ns 13,3 ns Mineral ,9 12,4 Média 13,0 a 12,1 b Médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de significância. Médias seguidas por * e ns na coluna, diferem e não diferem, respectivamente, do tratamento mineral pelo Teste de Dunnet ao nível de 5% de probabilidade A B
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