Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Regulação e Amplificação da reacção imunológica : Citocinas e Quimiocinas
|
|
- Linda Stella Leveck Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Regulação e Amplificação da reacção imunológica : Citocinas e Quimiocinas Imunologia 2006/ páginas Citocinas: características gerais Citocinas pequenas moléculas proteicas (<30kDa), produzidas por leucócitos e células estruturais, envolvidas na diferenciação das células imunocompetentes e na regulação dos mecanismos efectores das respostas imune e inflamatória. Têm, em regra, uma semivida plasmática curta o que condiciona a sua acção a uma distância curta, contudo, esta acção pode se fazer sentir por via autócrina, parácrina e até endócrina. O efeito de uma dada citocina resulta de uma cascata biológica de acontecimentos: Estimulo Produção da citocina Interacção com o receptor na célula-alvo Efeito Biológico Activação/Bloqueio de genes Transdução do sinal Características das citocinas: Pleiotropia uma mesma citocina pode ter várias acções em contextos biológicos diferentes Redundância várias citocinas podem exercer a mesma acção Sinergismo várias citocinas podem cooperar para uma acção final comum Antagonismo a acção de uma citocina pode anular e contrariar o efeito de outra 1/8
2 Classificação estrutural das citocinas: 4 famílias Classe I família das hematopoietinas (ex: IL-4) Classe II família do interferão Classe III famíla do factor de necrose tumoral (TNF) Classe IV família das quimiocinas Receptores das citocinas: 5 famílias Receptores da Superfamília das imunoglobulinas apresentam 4 domínios conservados de cisteína e um domínio sxws-triptofano-serina figura 1A Receptores da Classe I (hematopoietinas) figura 1B Receptores da Classe II (interferão) figura 1C Receptores da Classe III (TNF) figura 1D Receptores das quimiocinas ligados a proteínas G A) B) C) D) Figura 1 receptores das citocinas Dentro dos receptores das citocinas da classe I, encontramos várias subfamílias: Subfamília GM-CSF apresentam uma cadeia β comum, responsável pela transdução do sinal, e uma cadeia α diferente, responsável pela interacção com a molécula. Subfamília IL-6r possuem uma unidade glicoproteica gp130. Subfamília IL-2r apresentam uma cadeia γ comum. Os receptores das citocinas apresentam sempre duas cadeias de domínios citoplasmáticos, cada uma das quais ligada a uma Janus Kinase (figura 2A). A ligação da citocina ao receptor provoca a sua dimerização, o que leva à junção das duas janus kinases (JAKs); estas vão-se activar reciprocamente e fosforilar o receptor (figura 2B). Os factores de transcrição (STATs) ligam- 2/8
3 se ao receptor dimerizado e fosforilado sendo, também eles, fosforilados pelas JAKs (figura 2C). Os STATs fosforilados dimerizam e são translocados para o núcleo onde vão induzir a transcrição de dados genes (figura 2D). A) B) C) D) Figura 2 transdução do sinal Classificação funcional das citocinas: Funcionalmente, as citocinas são classificadas consoante a sua participação na imunidade inata (ex. IL-1; IL-6; IFN-β) ou na imunidade adaptativa (ex. IL-2; IL-4; IL-5; IFN-γ). Quimiocinas: características gerais Quimiocinas superfamília de pequenas moléculas proteicas (8-16kDa) com elevada homologia, que controlam selectiva e especificamente a adesão, quimiotaxia e activação leucocitária, estando, por isso, envolvidas quer na inflamação, quer na homeostasia e desenvolvimento orgânico. São as responsáveis pela regulação de todo o processo dinâmico de trânsito celular. As quimiocinas são produzuidas essencialmente por monócitos e macrófagos, e também por células estruturais, células endoteliais e fibroblastos. Classificação das quimiocinas: Estruturalmente, as quimiocinas possuem, no meio da molécula, ligações dissulfuradas, que fazem ponte entre dois pares de cisteínas. A classificação é feita tendo em conta o número de aminoácidos existentes no 1º e no 2º resíduos de cisteína; assim estão definidas quatro subfamílias: 3/8
4 Subfamília α ou CXC 1 aminoácido a maioria são pró-inflamatórias e a quimiotaxia depende dos receptores a que se ligam. Subfamília β ou CC nenhum aminoácido a maioria são próinflamatórias e, tipicamente, induzem inflamação crónica e inflamação alérgica. Subfamília δ ou CX3C 3 aminoácidos - representada pela fractalcina, quimiotáctica para mononucleares. Subfamília γ ou XC 2 aminoácidos representada pela linfotactina, quimiotáctica para linfócitos T e células dendríticas. Receptores das quimiocinas: 4 famílias Os receptores das quimiocinas pertencem à superfamília dos receptores de sinalização intracelular acoplados a proteínas G (GTP-binding), com 7 domínios transmembranares ligados por 3 ansas intracitoplasmáticas e 3 ansas extracitoplasmáticas. Os receptores das quimiocinas partilham até 90% da sequência de aminoácidos e dividem-se em quatro famílias (figura 3): Figura 3 subfamílias das quimiocinas (x representa os aminoácidos entre os dois resíduos de cisteína) e seus receptores Receptores da família α ou CXCR são 5 subtipos (CXCR1-5), e estão envolvidos em funções diferentes CXCR1-3 estão envolvidos na resposta inflamatória, enquanto CXCR4-5 ; dentro da família α das quimiocinas encontramos subtipos que se vão ligar aos diferentes CXCRs: 4/8
5 As CXC ELR+ (IL-8, GRO, NAP-2) ligam-se aos CXCR1 e CXCR2, expressos nos polimorfonucleares; tipicamente, induzem a inflamação aguda chamada de leucócitos. As CXC ELR- (IP-10, Mig, I-TAC proteínas induzidas pelo interferão) ligam-se ao CXCR3, expresso em linfócitos T activados, monócitos e NK; tipicamente, induzem a inflamação crónica. Os receptores CXCR4 e CXCR5 são ligandos para factores derivados do estroma, responsáveis por guiar as células B até ao gânglio linfático. Receptores da família β ou CCR são 9 subtipos (CCR1-9), e estão envolvidos essencialmente na inflamação (CCR1,2,3,5,8) e na regulação do trânsito celular (CCR4,6,7,9). Receptores da família δ ou CX3CR actuam na ancoragem dos leucócitos ao endotélio. Receptores da família γ ou XCR actua na chamada de células T. A expressão dos receptores das quimiocinas podem ser constitutiva ou induzida e o mesmo receptor pode ligar-se a várias quimiocinas (figura 4). Figura 4 redundância dos receptores das quimiocinas A ligação das quimiocinas aos receptores é uma ligação de alta afinidade e, da activação das proteínas G resulta o desenrolar de cascatas de segundos mensageiros intracelulares, culminando na entrada de cálcio, na mobilização de microtúbulos e na activação celular (figura 5). 5/8
6 Figura 5 funcionamento dos receptores das quimiocinas Quimiocina e a doença (alguns exemplos) Os agonistas do CCR5 estão envolvidos na imunidade TH1 alterações disfuncionais do CCR5 condicionam doenças auto-imunes. Os agonistas do CCR8 estão envolvidos na imunidade TH2 alterações disfuncionais do CCR8 condicionam doenças alérgicas. Os ligandos para a IL-8 podem estar envolvidos em fenómenos de sépsis. Os ligandos do CXCR3 estão envolvidos na inflamação crónica e na regeição aos transplantes. Figura 6: associações entre quimiocinas, seus receptores e doenças 6/8
7 HIV: O receptor CXC-R4 é expresso nas células T naive, onde funciona como co-receptor para o HIV nas células CD4+ permitindo a sua infecção. O CC-R5 (receptor para as quimiocinas β) é expresso na linhagem macrofágica (as β quimiocinas actuam no recrutamento de monócitos e macrófagos) e funciona também como co-receptor para o HIV, mas para os macrófagos, que, neste caso, agem como reservatórios de vírus, permitindo a sua difusão pelo organismo. Indivíduos com polimorfismos CC-R5 (figura 7) que alteram a funcionalidade deste receptor apresentam uma extraordinária resistência à infecção por HIV e à progressão da doença. Figura 7: polimorfismos CC-R5 e resistência ao HIV Asma: A migração eosinofílica pulmonar característica da asma alérgica ocorre, essencialmente, à custa de quimiocinas produzidas pelas células epiteliais e pelos macrófagos (estas induzidas pelo interferão). A invasão por células T H 2 deves-se à expressão de ligandos para os receptores CCR3,4,8 e CXCR4, levando a uma perpetuação da resposta inflamatória resposta inflamatória crónica. A IL-3 encontra-se no centro de um conjunto de eventos relacionados na asma alérgica (figura 8), através da actuação: sobre as células epiteliais aumentando a produção de muco e levando a produção de eotoxina, quimiotática para eosinófilos; 7/8
8 sobre os fibroblastos, induzindo a produção de fibronectina; sobre o músculo liso, induzindo broncoconstrição. IL-3 Figura 8 fisiopatologia da asma Esclerose Múltipla: A chamada de macrófagos e de células T depende igualmente da expressão de diversas quimiocinas. E pronto, já está!! Não foi assim tão difícil... não é das coisas mais agradáveis do mundo mas também não é nenhum bicho de sete cabeças... Espero que a aula te seja útil e que, já agora, te inscrevas para desgravar outra!! E, de preferência, fá-lo rapidamente!! Beijos grandes e boa sorte a todos, Ana Isabel Penas 8/8
CITOCINAS. Aarestrup, F.M.
CITOCINAS Propriedades gerais Proteínas de baixo peso molecular Comunicação Cel-Cel Mensageiros do sistema imune Receptores de membrana Signal transduction Célula Alvo Expressão de genes Gene Citocina
Leia maisREDE DE CITOQUINAS NA IMUNOSSUPRESSÃO: PATOLOGIAS E PAPEL REGULADOR NA TERAPIA
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Imunologia Turma: Quarta feira 14:00h-15:30h Docente: Prof. Dr.ª Soraia Oliveira Discentes: - Eduarda Silva (Nº69600) - Mariana Brazão (Nº69659) - Ricardo Lopes
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisImunidade inata induzida Citocinas e células efectoras
Imunidade inata induzida Citocinas e células efectoras As três fases de defesa imune do hospedeiro Patogénio Barreira anatómica funcional Prevenção da infecção Falha Infecção Reconhecimento por efectores
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisSumário. Abertura do curso: âmbito e objectivos pedagógicos da disciplina de Imunologia
1ª aula - 6.10.2003 Abertura do curso: âmbito e objectivos pedagógicos da disciplina de Imunologia Prof. Dr. Luís Delgado 2ª aula - 8.10.2003 Reacção imunológica - conceito e componentes. Conceito da reacção
Leia maisCOMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC. Profa Valeska Portela Lima
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE - MHC Profa Valeska Portela Lima Introdução Todas as espécies possuem um conjunto de genes denominado MHC, cujos produtos são de importância para o reconhecimento
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisProf. Gilson C. Macedo. Fases da resposta de células T. Principais características da ativação de células T. Sinais necessários
Ativação de Linfócitos T Para que ocorra ação efetora das células T há necessidade de ativação deste tipo celular. Prof. Gilson C. Macedo Fases da resposta de células T Fases da resposta de células T Ativação
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisHEMATOLOGIA ºAno. 8ª Aula. Hematologia- 2010/2011
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 8ª Aula Hematologia- 2010/2011 Monocitopoiese Monócitos (morfologia, funções, cinética, composição química) Linfocitopoiese - Diferenciação linfocitária (morfológica,
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisImunidade e infecção Imunopatologia das doenças infecciosas III
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Imunologia Imunidade e infecção Imunopatologia das doenças infecciosas III 2006/2007 Esta aula vai ter duas partes: 1ª parte: resposta imunológica. 2ª parte:
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisAlergia e Resposta Imune. INFLAMAÇÃO e ALERGIA
Alergia e Resposta Imune O ser humano é permanentemente agredido pelo meio ambiente, através de inúmeros agentes (animados e não-animados), tendo desenvolvido, na sua já longa evolução, um conjunto de
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisComplexo Principal de Histocompatibilidade. Alessandra Barone
Complexo Principal de Histocompatibilidade Alessandra Barone MHC Complexo principal de histocompatibilidade (MHC) ou antígeno leucocitário humano (HLA) Conjunto de proteínas associadas a membrana celular
Leia maisImunoterapia - tumores. Material de apoio: Anderson (2009)
Imunoterapia - tumores Material de apoio: Anderson (2009) Auto-antigénios / antigénios autólogos (self antigens) Antigénios / Antigénios heterólogos (non-self antigens) Tratamento com anticorpos (monoclonais)
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
Para um melhor aproveitamento dos conceitos de Imunologia contidos nesta Banda Desenhada é importante que o aluno já esteja familiarizado com conceitos básicos de Imunologia, tais como: componentes do
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisCapítulo 6. Conclusões gerais e perspectivas. Capítulo 6
Capítulo 6 Capítulo 6 Conclusões gerais e perspectivas As células dendríticas (DC) possuem a capacidade de captar, processar e apresentar antigénios aos linfócitos T virgens, pelo que desempenham um papel
Leia maisINFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES
INFLAMAÇÃO E SEUS MEDIADORES INFLAMAÇÃO Estereotipia Mobilização Substâncias endógenas Inflammation as a multimedated phenomenon, of a pattern type in which all mediators would come and go at the appropriate
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia maisSINAIS EXTRACELULARES. sinais e receptores químicos
SINAIS EXTRACELULARES sinais e receptores químicos SINAIS EXTRACELULARES principais tipos SINAIS EXTRACELULARES exemplos MOLÉCULAS Metabolitos Citocinas Interleucinas Factores de crescimento Hormonas Nutrientes
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisGranulopoese. Profa Elvira Shinohara
Granulopoese Profa Elvira Shinohara Granulopoese = formação de neutrófilos, eosinófilos e basófilos Neutrófilos Eosinófilos Meia vida de 7 horas no sangue Basófilos NÚMERO TOTAL DE CÉLULAS NUCLEADAS NA
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia maisRoteiro - Imunidade Inata
Roteiro - Imunidade Inata Imunidade é o termo que se refere à proteção contra doenças infecciosas. Didaticamente, é classificada em dois tipos: inata (ou natural) e adaptativa (ou adquirida). Em termos
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
i.exe Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 COOPERAÇÃO CELULAR Monitor: Osvaldo Sumário 1. Introdução
Leia maisBiologia 12 Sistema imunitário
Biologia 12 Sistema imunitário Resposta imunitária conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer substâncias estranhas ou anormais de forma a que sejam neutralizadas e eliminadas. O reconhecimento
Leia maisO SISTEMA IMUNITÁRIO
O SISTEMA IMUNITÁRIO Orgãos do Sistema Immunitário Nódulos linfáticos Timo Baço Medula Óssea ORIGEM DOS DIFERENTES COMPONENTES CELULARES Medula Óssea Linfócitos T Osso Células NK Células progenitoras linfoides
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO DISCIPLINA DE BIOLOGIA 4º Teste de Avaliação (V1) 12ºano Turma A e B TEMA: Imunidade e controlo de doenças 90 minutos 5 de Março de 2010 Nome: Nº Classificação:,
Leia maisOntogenia de Linfócito T. Alessandra Barone
Ontogenia de Linfócito T Alessandra Barone Ontogenia de Linfócitos Desenvolvimento dos linfócitos Necessidade de desenvolvimento e maturação de linfócitos para produção de receptores de antígenos Estímulos
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Nutrição!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição: É o
Leia maisMecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular
Mecanismos bio-moleculares responsáveis pela captação e interpretação dos sinais do meio externo e interno comunicação celular Transferência citoplasmática direta de sinais elétricos e químicos Como as
Leia maisNoções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia mais5.COMUNICAÇÃO CELULAR
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS-DFS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA 5.COMUNICAÇÃO CELULAR PROF. DRA. MARIA IDA B.R. SPEZIALI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ-UEM Comunicação célula-célula
Leia maisPeço desculpa, mas perdi o documento e apenas o consegui recuperar nesta forma. Para não atrasar mais, envio-o mesmo assim.
Peço desculpa, mas perdi o documento e apenas o consegui recuperar nesta forma. Para não atrasar mais, envio-o mesmo assim. Assinale com uma cruz no(s) quadrado(s) que antecede(m) a(s)resposta(s) verdadeira(s):
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisSinalização Celular e Alvos Farmacológicos
Final do século XVII Mecanismo de ação dos fármacos ainda era impedido pela ausência de métodos para a purificação dos princípios ativos e pela falta de método para a o teste de hipótese a respeito da
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisPROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina
PROPOSTA DE TUTORIA DE PROJECTOS Disciplinas de Investigação do Mestrado Integrado em Medicina Orientador responsável (docente ou investigador doutorado da FMUC): Sofia Vale Pereira e Ana Mª Todo Bom Centro/Serviço/Instituto:
Leia maisPrincípios imunológicos do transplante renal
Princípios imunológicos do transplante renal Profª. Drª. Elen Almeida Romão Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Disciplina de pós-graduação RCM 5893-1 Área: Clinica Médica 2017 Parte 1 - Histórico.
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia maisIMPLICAÇÕES DA PRODUÇÃO DE CITOCINAS POR LINFÓCITOS B
IMPLICAÇÕES DA PRODUÇÃO DE CITOCINAS POR LINFÓCITOS B Os linfócitos B são geralmente reconhecidos pelo seu potencial para mediar a imunidade humoral através da produção de diferentes anticorpos. No entanto,
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisInteração dos sistemas nervoso, endócrino e imune em peixes. Tema atual em teleósteos
Interação dos sistemas nervoso, endócrino e imune em peixes Tema atual em teleósteos SISTEMA IMUNE EM PEIXES Órgãos linfóides rim cefálico (armazena e diferencia células) timo Baço Tecidos linfoides associados
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisA Resposta Imune Adaptativa
A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas
Leia maisSistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais
Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia maisA comunicação celular permite a integração e harmonização de funcionamento entre células do mesmo tecido e de tecidos/órgãos diferentes.
Comunicação celular é o processo pelo qual as células de um organismo influenciam umas às outras por meio de moléculas, conhecidas como sinalizadores. A comunicação celular permite a integração e harmonização
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade
Leia maisMembros do Laboratório
Membros do Laboratório José Carlos Farias Alves Filho Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de
Leia maisIMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,
Leia maisEFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO Inflamação: reação local, multimediada e esteriotipada, mas tende a envolver o organismo como um todo. Mensageiros químicos liberados do foco de lesão: Moléculas de células
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia -
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Roteiro da Aula 6 de Imunologia: RCT e MHC - Resposta
Leia maisImunossupressores e Agentes Biológicos
Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores Redução da resposta Imune Usos Clínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Transplantes de órgãos
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisRespostas celulares às infecções virais
Respostas celulares às infecções virais Tipos de genomas virais A classificação dos vírus é baseada nos tipos de genomas virais Vírus que infectam animais Ciclo de replicação (Influenza) Ciclo de replicação
Leia maisHematopoiese. Aarestrup, F.M.
Hematopoiese Stem cells - pluripotencial Baixa frequência -1/10 4 cels da M.O Proliferação e diferenciação - linhagens linfóide e mielóide (3.7 X 10 11 cels/dia) Cels do estroma M.O - hematopoietic-inducing
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisTECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisCOMPLEMENTO. Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 COMPLEMENTO Monitor: Alessandro Almeida Sumário 1 Introdução...2
Leia maisFarmacodinamia. Estudo dos mecanismos de acção e efeitos dos fármacos
Sumário Farmacodinamia. Conceito de receptor. Afinidade e eficácia; constantes de afinidade. Tipos e subtipos de receptores. Mecanismos transductores / efectores; família da proteína G, receptores ligados
Leia maisTecido Conjun,vo I: células. Patricia Coltri
Tecido Conjun,vo I: células Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Introdução ao tecido conjun,vo Funções Células (residentes e transitórias) Tecidos Tecidos Origem embriológica Mesoderma (folheto embrionário
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Sistema Imunitário Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: 1. Para cada uma das seguintes questões,
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG SÍNDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA SIRS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG SÍNDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA SIRS Conceitos Infecção. Tecidos estéreis. Líquidos. Cavidades. Microorganismos patogênicos ou potencialmente
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisImunidade Humoral. Células efectoras: Linfócitos B. (Imunoglobulinas)
Imunidade Humoral Células efectoras: Linfócitos B (Imunoglobulinas) Determinantes antigénicos Também conhecidos como epítopos, são porções do antigénio que reúnem aspectos físicos e químicos que favorecem
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisSangue e Sistema Imunitário. Isabel Alcobia IHBD-FM/IMM
Sangue e Sistema Imunitário Isabel Alcobia IHBD-FM/IMM halcobia@medicina.ulisboa.pt Anatomia e Histologia Mestrado Integrado de Engenharia Biomédica 2016/2017 Células hematopoiéticas Sangue Medula óssea
Leia maisMediada por ; recrutadas; As células T para responder; sem poder ser eliminado ; Doenças auto-imunes e infecciosas.
Mediada por ; Envolvem um de células recrutadas; As células T para responder; sem poder ser eliminado ; Doenças auto-imunes e infecciosas. causam dano tecidual direto; produzem citocinas que ativam e recrutam
Leia maisOlfato e visão. Dependem de GPCRs!!
Sinalização celular Olfato e visão Dependem de GPCRs!! Olfato e Visão Dependem de GPCRs que regulam canais iônicos controlados por AMPc/GMPc Humanos: distinguem ~350 grupos odorantes (sinais) Detecção
Leia maisCada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
Sinalização celular Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora
Leia mais18ª Aula de Imunologia
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Aula desgravada de Im 18ª Aula de Imunologia Regulação e amplificação da reacção imunológica humoral - citocinas que influenciam os Linf. B Leccionada por:
Leia mais