Teatro de Formas Animadas

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1 Teatro de Formas Animadas

2 O Teatro de Formas Animadas, ou teatro de animação, é um gênero teatral que inclui bonecos, máscaras, objetos, formas ou sombras, representando o homem, o animal ou ideias abstratas. Muito influenciado pelo teatro visual, artes plásticas e pelo cinema, as formas animadas são, atualmente, um campo híbrido de experimentação estética, conceitual e dramatúrgica.

3 O Teatro de Formas Animadas é o Teatro da Coisa. É o teatro que dá vida ao objeto e à matéria. Permite um jogo cênico interessante, onde o ator de carne e osso oferece o seu lugar de centro da comunicação teatral para as formas animadas. Os objetos deixam de ser simples adereços cenográficos e passam a ser os próprios agentes da ação dramática. Neste tipo de teatro, o ator pode transfigurarse, transformando-se em um boneco, uma forma ou um simples objeto, para o qual não existem os limites da física.

4 O Teatro de Objetos... É um teatro em que os protagonistas são objetos inanimados. Trata-se de fazer do objeto, ou da coisa, o agente central da ação dramática. É um exercício de extrema riqueza, e curiosidade estética. Podemos dizer, ainda, que se trata da metáfora da coisa. Associa-se o objeto conhecido a uma nova ação, e assim configura-se um terceiro significado. O Teatro de Objetos o faz magistralmente bem, na medida em que toma um objeto, associa a ele uma ação inesperada para criar uma nova ordem interpretativa, em mecanismo criativo idêntico ao da metáfora.

5 Tipos de Bonecos Fantoche: forma particular de marionete animada por uma pessoa e que se distingue pela manipulação que resulta da introdução da mão numa espécie de luva em que o dedo indicador vai suportar a cabeça do boneco, o polegar e o anelar suportam e movem os braços. O fantoche possui uma face com grande expressividade, sendo os braços e mãos movimentados pelos dedos e muitas vezes é designado também pelos nomes dos personagens populares mais famosos em cada país: Roberto em Portugal, Cristóbal naespanha, Guignol na França, Kasperl na Alemanha, Kaspérek na República Checa, Petruchka na Rússia, Burattino ou Pulcinella naitália, Punchem Inglaterra, etc.

6 Tipos de Bonecos Mamulengo: é uma das pouquíssimas formas de Teatro Popular que ainda consegue subsistir nesse país, onde a cultura é relegada ao mais inferior dos planos. Com muita ação, muita beleza e muita graça, o Mamulengo consegue educar e divertir desde a pequena criancinha até o mais idoso adulto, independente de cor, sexo ou classe social. É uma forma de arte popular da cultura nordestina. É um teatro de bonecos, conduzido com as mãos na linha dos fantoches, mas com uma estrutura própria, da qual faz parte: histórias, lendas, linguagem própria, personagens fixos, pancadarias, picardia, música, dança etc...

7 Principais figuras do Mamulengo O MESTRE é o responsável pelo brinquedo e é a figura mais importante. Geralmente é o dono do brinquedo, criador dos bonecos e o do espetáculo, acumulando as funções de empresário, principal ator e manipulador. O CONTRA MESTRE é a segunda pessoa da brincadeira. Manipula alguns bonecos, cria mais de uma voz e dialoga com o Mestre sustentando o improviso. Em alguns casos é sobrepujado em importância pela figura do Mateus. OS FOLGAZÔES OU AJUDANDES sua função é a de manipular bonecos em cenas com muitos personagens, como brigas, e sobre tudo danças, quando fazem coro cantado junto com os estrumenteiros. Quase nunca falam.

8 Principais figuras do Mamulengo O MATEUS personagem muito importante para o mamulengo e que foi assimilado do Bumba-Meu-Boi. O Mateus é uma espécie de Corifeu da Tragédia Grega. Sua função é a de interlocutor entre o mundo figurado dos bonecos e o mundo real do público. Deve ser ágio, engraçado, versejador e ter muito senso e prática na arte do improviso. OS INSTRUMENTISTAS entre os mamulengueiros são chamados de instrumenteiros, batuqueiros ou tocadores. Os instrumentos mais usados são sanfona de oito baixos, triangulo, ganzá e zabumba. A música é um elemento de vital importância para o brinquedo do mamulengo. Na música e na dança repousa quase toda a estrutura dramática do brinquedo. O PÚBLICO no caso do Mamulengo, o público se constitui um elemento vivo, ativo e participante durante toda brincadeira. Sem a participação do público não pode haver brincadeira, e, se houver, nunca será completa.

9 Tipos de Bonecos Marionete de fios: originado do termo francês marionette, o teatro de marionetas, marionetes ou fantoches é uma forma tradicional de apresentação artística. Consiste em bonecos que representam animais, pessoas ou objetos animados que são manipulados por pessoas através de cordéis. Normalmente, quem manipula os fantoches são os marionetistas, que se apresentam escondidos atrás de uma tela. Apenas os bonecos ficam visíveis em pequenos palcos.

10 Tipos de Bonecos Ventríloco: o ventriloquismo é a arte de projectar a voz, sem que se abra a boca ou movase os lábios, de maneira que o som pareça vir doutra fonte diferente do falante. No teatro, O ventríloquo usa do artifício de falar, ao mesmo tempo que manipula um boneco, por exemplo, o artista dissimula o timbre natural da própria voz e entabula um verdadeiro diálogo com a peça inanimada, o que contribui para reforçar a ilusão.

11 Teatro de Sombras O teatro de sombras é uma arte muita antiga. Sua origem vem desde o período da Pré-História onde os homens já se encantavam com suas sombras movendo-se nas paredes das cavernas, e algumas mães na época teriam desenvolvido o teatro de dedos, projetando sombras diversas com as mãos, para distrair seus filhos. É originário da China surgindo por volta de antes de Cristo. Esta arte consiste em uma projeção, sobre paredes ou telas de linho, de figuras humanas, animais ou objetos. O espetáculo costuma atrair multidões graças ao seu encanto artístico que se espalhou pelos países da Europa até chegar ao Brasil fazendo também muito sucesso.

12 Ator X Boneco Uma série de estudos e teorias sugere que o títere (denominação comum a todo boneco animado, por toda e qualquer técnica) possa ser o mais completo dos atores, capaz de vencer as leis da física ao tempo em que anula vícios e vaidades dos atores de carne e osso, não permitindo o automatismo dos movimentos, redescobrindo e valorizando aqueles que lhe serão essenciais em cena, o que lhe fará, possivelmente, desenvolver um rigor interpretativo bastante elevado.

13 A Humanização das Formas O exercício de humanização das formas, inconscientemente, passa a fazer parte da natureza de todos nós, como mecanismos de representação, de entendimento e até mesmo de transformação de nossas características. Ao mesmo tempo, pode-se conferir ao personagem o exercício físico que se queira, como, por exemplo, no nosso espetáculo, criar um personagem sem rosto, impossível ao ator de carne e osso, trazendo uma simbologia para cena. Permite-nos criar em cena um elefante a partir de caixas e outros objetos.

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