Homero é o provável autor da Ilíada, poema sobre a longa guerra entre gregos e troianos, no século XII a.c., e da Odisséia, que conta o retorno do gue
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- Marcelo Bentes Paixão
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1 ODISSÉIA Introdução ao tema A contribuição de Homero à civilização foi tão importante que sua poesia épica se tornou um marco para a Antiguidade clássica, e, por isso, o período que vai do século XII a.c. ao VIII a.c. é chamado de homérico. As obras atribuídas ao poeta são as mais antigas de que se tem notícia e tiveram um papel fundamental na construção do mundo ocidental. O adaptador Leonardo Chianca é paulistano e escreve textos de ficção para crianças, jovens e adultos. Desde a infância gosta de histórias de aventura e, assim que conheceu os heróis gregos da Ilíada e da Odisséia, se encantou com as aventuras narradas por Homero e com a mitologia grega. Dessa admiração surgiu o desejo de recontar, para jovens leitores, as aventuras vividas pelos heróis da Antiguidade clássica. Leonardo tem vários outros títulos publicados. Além de escritor, trabalha como editor de livros. O autor Homero foi um poeta grego que viveu cerca de 25 séculos atrás. Já chegaram a afirmar que ele nem teria existido, pois não há documentos que o comprovem. Naquele tempo era difícil registrar um texto, e as histórias costumavam ser transmitidas oralmente, por contadores populares que viajavam de uma cidade para a outra. Na Grécia Antiga, essas pessoas eram chamadas de aedos. É possível que o poeta tenha sido um deles.
2 Homero é o provável autor da Ilíada, poema sobre a longa guerra entre gregos e troianos, no século XII a.c., e da Odisséia, que conta o retorno do guerreiro Ulisses à sua pátria, a ilha de Ítaca, depois de participar da Guerra de Tróia. Conta a tradição que o poeta era cego e mendicante. Entre tantas dúvidas, o certo é que Ilíada e Odisséia são consideradas as obras mais antigas da literatura ocidental. O contexto Como não é possível determinar com precisão a época em que viveu Homero, o período histórico que ganhou seu nome se estende do século XII a.c. até o VIII a.c., intervalo de tempo em que, possivelmente, teria ocorrido a Guerra de Tróia. Foi nessa época que aconteceram as invasões dos dóricos, povo que ocupou toda a região do Peloponeso. A chegada desse grupo provocou um retrocesso nas relações comerciais da Grécia, dividindo a sociedade em núcleos familiares e auto-suficientes, chamados genos. Mas, pouco a pouco, a falta de solos férteis e o aumento da população ocasionaram a desintegração desses núcleos e dividiram a sociedade em classes baseadas na propriedade privada. A nova organização política propiciou o início de um processo de colonização e a formação das primeiras cidades-estado, entre as quais estão Atenas e Esparta. A obra Com o fim da Guerra de Tróia, o bravo guerreiro Ulisses decidiu reunir os soldados e regressar a sua terra natal, a ilha de Ítaca. No entanto, uma série de obstáculos fez com que a viagem durasse longos anos. Em seu caminho para casa, Ulisses lutou contra o gigante Polifemo, teve de resistir ao canto das sereias e enfrentou a fúria de Zeus, em meio a horríveis tempestades. Por fim, ao chegar na ilha, ainda se deparou com uma situação política delicada. Após tantos anos de
3 ausência, muitos homens queriam tomar o seu lugar, assumindo o governo de Ítaca e casando-se com sua esposa Penélope. Disfarçado, e com a ajuda de seu filho Telêmaco, Ulisses retomou o poder e voltou para os braços de sua amada Penélope. A Odisséia é uma das fontes básicas da Antiguidade clássica, pois apresenta um amplo repertório de referências míticas e informações de grande importância histórica. Sugestões de atividades As seqüências didáticas sugeridas podem ser reformuladas de acordo com os objetivos pedagógicos visados e as competências que serão desenvolvidas pelos alunos. É fundamental que as atividades realizadas estejam vinculadas às metas do currículo escolar organizado pela instituição de ensino. Cada uma das propostas de trabalho apresentadas possui objetivos didáticos específicos, mas todas pretendem envolver os jovens leitores em novas relações com o universo da literatura. 1. A mitologia grega A mitologia grega explora a experiência humana, com suas tramas complexas e ricas em significados. A partir de mitos em que deuses e mortais traçam seus rumos, é possível descobrir um outro olhar sobre a origem e a organização do mundo. Mergulhar na mitologia grega é uma forma de conhecer aspectos importantes da civilização ocidental e atribuir-lhes significados.
4 Conhecendo deuses e mortais Objetivos didáticos: Descobrir as principais características da mitologia grega, conhecendo os mitos e desvendando suas tramas e seus personagens. Organizar a divulgação dos conhecimentos levantados pelo grupo. 1ª Etapa: Investigar o que os alunos já sabem sobre mitologia grega. O que é mitologia? O que podemos dizer sobre a mitologia grega? Os alunos conhecem outros mitos? Que tipos de personagens existem nesta mitologia? O que sabemos sobre os heróis gregos? Formular perguntas ao grupo relacionadas ao livro. O que desencadeou a guerra entre gregos e troianos? Por que podemos dizer que os deuses do Olimpo estiveram envolvidos na origem desta guerra? Os deuses e deusas intercederam na guerra? De que forma? 2ª Etapa: Propor aos alunos uma pesquisa sobre a mitologia grega. Qual é a origem da palavra mitologia? Em que período surgiu a mitologia grega? Qual era a finalidade dessas histórias? Como eram transmitidas? Quais suas principais características? E seus principais personagens? Como se comportam os deuses nessas histórias? O que aprendemos com elas? A proposta é levantar com o grupo uma série de questões que possam ser investigadas em livros, enciclopédias, dicionários, Internet etc. Seria interessante aproveitar a oportunidade para fazer um estudo sobre a Grécia Antiga, isto é, investigar a organização econômica, política e social dessa sociedade e integrar esses aspectos à vida religiosa e cultural. 3ª Etapa: Organizar, com a classe, a forma como será conduzida a pesquisa. Paralelamente, promover em sala de aula a leitura de outros mitos gregos, identificando as semelhanças entre eles.
5 4ª Etapa: Sintetizar e articular com o grupo as informações encontradas nas leituras realizadas em sala e no material coletado em suas pesquisas. Decidir coletivamente como transmitir essas descobertas. É possível, por exemplo, realizar um encontro com os familiares, no qual os alunos possam compartilhar com eles suas descobertas. Nesse caso seria importante prever um tempo significativo para estruturar a apresentação com o grupo. Quais assuntos serão apresentados? Quem vai falar sobre o quê? De que forma será organizada a apresentação? Quais serão os recursos visuais utilizados? 2. As imagens da história As ilustrações presentes nas histórias são muito importantes. Criadas a partir do texto, elas comunicam idéias e trazem elementos novos para aguçar a imaginação. A observação das articulações entre texto e imagem torna a obra ainda mais interessante. Além disso, uma maior intimidade com o texto pode surgir quando os próprios alunos registram suas impressões da história. As imagens da Odisséia Objetivos didáticos: Observar as ilustrações do livro, analisando as relações entre texto e imagem. Conhecer características da estética grega. Registrar impressões da história através de desenhos ou pinturas. 1ª Etapa: Oferecer um momento para os alunos observarem com atenção as ilustrações do livro. Como os personagens estão representados? As ilustrações são expressivas? Que informações as imagens transmitem sobre o modo de vida na Grécia antiga (meios de transporte, vestimenta, armas utilizadas etc.)? Como são retratados os ambientes onde se passa a história? Quais as relações entre o
6 texto e as imagens? As imagens completam o texto? Elas trazem elementos novos para a história? Quais? 2ª Etapa: Apresentar para o grupo imagens de esculturas e pinturas que representem personagens da mitologia grega. As imagens são facilmente encontradas em enciclopédias, livros de arte e Internet. 3ª Etapa: Cada aluno, após escolher o personagem ou a cena que mais lhe marcou na Odisséia, realizará uma série de desenhos ou pinturas. Seria interessante conferir um título a cada trabalho. 4ª Etapa: Expor os trabalhos dos alunos, observando e analisando coletivamente as diferentes expressões e impressões que surgiram com a leitura da obra. 3. O herói Ulisses é um herói grego por excelência. Inteligente, corajoso e perseverante, foi idéia dele o estratagema que deu a vitória aos gregos na Guerra de Tróia. Discutir as características do herói grego é um caminho para analisar a estrutura e a função do herói na literatura. A construção de um herói Objetivos didáticos: Analisar a partir da história as características do herói na mitologia grega. Refletir sobre o papel do herói no mundo de hoje. 1ª Etapa: Discutir com o grupo a história de Ulisses relatada na Odisséia. Quem era Ulisses? O que o levou a Tróia? Quais foram seus principais desafios durante o retorno a Ítaca? Como os deuses se relacionavam com ele? Quais as principais
7 características desse herói? Seria interessante promover a leitura de outras histórias da mitologia grega, extraindo as características comuns de seus heróis. 2ª Etapa: Pedir aos alunos que discutam em pequenos grupos as seguintes questões: O que é um herói? Quais as principais qualidades do herói grego? Quais outros heróis ou heroínas vocês conhecem? O herói da mitologia grega é diferente de um herói da literatura atual? Explique. Quais são as características que uma pessoa precisa ter nos dias de hoje para ser considerada um herói ou uma heroína? As conclusões devem ser registradas. 3ª Etapa: Socializar com a classe as respostas de cada grupo. 4. Comunicação e registro da informação Na Grécia antiga os mitos eram transmitidos oralmente de geração em geração. Os aedos (do grego aoidós, cantor) eram poetas que percorriam cidades narrando e assegurando as dimensões lírica e sentimental dos mitos. A autoria da Odisséia, originalmente concebida em forma de poema, é atribuída a Homero, um aedo que supostamente viveu numa colônia grega no século VIII a.c. Embora existam questionamentos em relação à autoria da Odisséia, sabemos que ela foi preservada graças à tradição oral. Discutir com os alunos esse tipo de registro e compará-lo com os registros atuais é uma forma de analisar o desenvolvimento da comunicação e da preservação da informação. Tradições orais, escritas e virtuais Objetivos didáticos: Analisar os principais aspectos da tradição oral e sua importância histórica. Analisar os instrumentos de registro e transmissão da informação nos dias de hoje.
8 1ª Etapa: Realizar a leitura da biografia de Homero, no final do livro. Identificar com os alunos os aspectos positivos e negativos da tradição oral. Se julgar conveniente, propor uma atividade como telefone sem fio e, a partir dela, analisar com o grupo aspectos da transmissão oral. 2ª Etapa: Organizar uma atividade de pesquisa em que os alunos investiguem a importância histórica da tradição oral para a humanidade. Um recorte possível é estudar a importância histórica das obras de Homero, pois através de poemas como Ilíada e Odisséia foi possível inferir como se organizava a sociedade grega no período em questão. 3ª Etapa: Propor uma discussão sobre a forma como os eventos são registrados nos dias de hoje. É importante que os alunos registrem a discussão para a realização da próxima atividade. Quais são as formas de registrar e transmitir as informações nos dias de hoje? Quais as vantagens e desvantagens de cada um desses tipos de registro? Por que é importante registrar e transmitir informações? 4ª Etapa: Fazer uma síntese com os alunos das descobertas e das análises feitas por eles durante as atividades anteriores. Propor que escrevam, individualmente ou em duplas, um texto sobre tradição oral, tradição escrita e tradição virtual.
Homero é o provável autor da Ilíada, poema sobre a longa guerra entre gregos e troianos, no século XII a.c., e da Odisséia, que conta o retorno do gue
ILÍADA Introdução ao tema A contribuição de Homero à civilização foi tão importante que sua poesia épica se tornou um marco para a Antiguidade clássica, e, por isso, o período que vai do século XII a.c.
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