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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Experimentações no ensino de metodologia visual na formação do designer Trials in teaching methodology training in visual designer Hans da Nóbrega Waechter metodologia visual, ensino, design Os resultados da experimentação didática apresentados nesse artigo tratam da aplicação dos fundamentos da linguagem visual em interfaces gráficas de artefatos de design. Objetiva capacitar os sujeitos experimentais na aplicação e controles das variáveis visuais que determinam as formas, cores, texturas, volumes e mais uma série de possibilidades compositivas, como também as variáveis relacionadas com posição, dimensão, hierarquia e ênfase. Também propicia a experimentação da visualização das linguagens a partir de procedimentos manuais e digitais. Finaliza com aplicações em suportes bidimensionais e tridimensionais explorando as várias possibilidades da metodologia visual. visual methodology, teaching, design The results of experiment kits presented in this paper deal with the application of the fundamentals of visual language in graphic interfaces design artifact. Aims to empower the experimental subjects and controls in the application of visual variables that determine the shapes, colors, textures, volumes and over a range of compositional possibilities, as well as variables related to position, scale, hierarchy and emphasis. It also provides a trial display languages from digital and manual procedures. Finishes with applications in two-dimensional and three-dimensional media exploring the various possibilities of visual methodology. 1 Introdução A crescente inserção do design em vários setores da sociedade tem exigido dos designers um amplo conhecimento do uso das linguagens visuais (formas, cores, texturas, tipografias e imagens), em diferentes artefatos e diferentes usos, relações, contextos, etc., para alcançarem soluções criativas e inovadoras e experiências satisfatórias por parte dos usuários. As mudanças na produção das linguagens visuais em decorrência das transformações tecnológicas trouxeram novas possibilidades para o designer, que de certa forma abandonou as práticas tradicionais manuais, analógicas ou artesanais em detrimento do uso de softwares gráficos e outros recursos disponíveis na internet. Os fundamentos teóricos para o ensino da metodologia visual permanecem praticamente inalterados e é raro encontrar na literatura de design novas abordagens que contemplem os recursos que as novas tecnologias propiciam e principalmente exemplos de experimentações nas aplicações das linguagens visuais (Lupton, 2008). As variáveis gráfico-visuais experimentadas no ensino de metodologia visual propiciam ao aluno de design conhecer parte dos fundamentos do design da informação no que se refere às variáveis de distinção das informações, como cores e tipos de representação, as variáveis hierárquicas, como posição sequencial, posição espacial, direção e as variáveis relacionadas ao suporte onde está inserida ou localizada a informação, campos cromáticos, linhas e boxes, etc., (Mijksenaar, 1997). Todas essas novas possibilidades precisam ser experimentadas amplamente pelo designer em formação. As disciplinas básicas e obrigatórias dos currículos de design, como é o caso da metodologia visual, deve instrumentalizar criativamente o futuro Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Waechter, Hans da Nóbrega Experimentações no ensino de metodologia visual na formação do designer. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI

2 2 designer tanto no processo de configuração de artefatos, quanto na observação e no uso apurado da percepção visual do contexto material e imaterial da sociedade contemporânea. 2 Metodologia didático-experimental O grupo de estudo Metodologia Visual é regularmente ofertado no Bacharelado em Design da Universidade Federal de Pernambuco UFPE e ao longo dos anos e foi constantemente avaliado e atualizado no sentido de atender as mudanças ocorridas nas últimas décadas na prática e nos fundamentos do design. O grupo de sujeitos experimentais foi constituído por 30 alunos, com 1 encontro semanal de quatro horas, totalizando 15 encontros e 60 horas, onde as duas primeiras horas foram dedicadas aos fundamentos teóricos e as outras duas a experimentações no uso das linguagens visuais e várias possibilidades de aplicações, incluindo variações cromáticas, formas e contraformas, estruturas de repetição dentre outras (Wong, 1992). As experimentações foram realizadas e apresentadas em formato digital exceto as primeiras que incluíam o desenho de observação do objeto escolhido que explorou a percepção visual e tátil com o objetivo de observar as qualidades materiais do objeto representado. Também foram realizadas provas de observação com mudanças da posição do objeto, do sujeito observador e de iluminação sobre o objeto. Depois de definidas as melhores alternativas de cada fase, os resultados foram apresentados em prancha impressa em formato A4 que também fez parte do processo criativo inicial do grupo de estudo, finalizando com um manual sobre metodologia visual. O processo metodológico inclui 18 fases que experimentam várias possibilidades de configuração de informações visuais e se caracterizam como um processo evolutivo, no qual cada fase seguinte depende da anterior, onde se ampliaram o grau de dificuldade dado o número de variáveis gráficas que foram manipuladas e controladas. As fases do processo foram explicadas no primeiro encontro do grupo para que se compreenda a lógica e a cronologia das experimentações, apresentadas a abaixo: Tabela 1: Fases do processo experimental. Os resultados dos experimentos serão exemplificados a seguir com um exercício de um dos participantes que definiu como objeto de referência um tipo móvel o caractere y, caixa baixa, da família tipográfica Grotesca. Cada participante do grupo também criou um ambiente (prancha), para apresentar todos os exercícios desenvolvidos. Os quatro primeiros exercícios são monocromáticos (preto e branco) e os demais majoritariamente coloridos. Figura 1: Pranchas 1, 2, 3 e 4 (Fonte: o autor). Cada participante define um objeto real que será representado. Em seguida objeto é explorado através da percepção visual e tátil, são observadas a forma, o volume, a textura, as

3 cores e todas as características materiais do objeto, tais como: brilho, opacidade, transparência, peso e os materiais usados (metal, plástico, madeira, tecido, vidro, etc.). 1. Desenho Observação I Aparência/Volume I Vistas/Luz/Sombra O participante observa o objeto de diferentes posições, vistas e tipos de iluminação e desenha o objeto com diferentes materiais e técnicas e depois elege as três vistas mais representativas e define uma para aplicar nos exercícios seguintes. 2. Síntese Gráfica Orgânicas / Geométricas - Linhas/Texturas A síntese gráfica é definida a partir do desenho de observação e explora o tipo de representação (orgânica ou geométrica), os planos e volumes, a profundidade e perspectiva e as características visuais das linhas. 3. Repertório Visual I Elementos Visuais Complementares São definidos cinco elementos visuais (ex: ornamentos tipográficos), para serem aplicados em composições e superfícies com o objetivo de estabelecer diálogos visuais com a síntese gráfica e para serem usados como elementos de ritmo ou de preenchimento na criação de padronagens. 4. Modulação Básica I Área de Proteção Estabelecimento de modulação básica para reproduções, como também para determinar a área de proteção e as prováveis relações com logotipos. É definida a quantidade de módulos verticais e horizontais e a dimensão do módulo. Figura 2: Pranchas 5, 6, 7 e 8 (Fonte: o autor) Rotação/Rebatimento I Positivo/Negativo I Redução/Resistência São realizados rebatimentos (horizontais e verticais) da síntese gráfica, apresentados nas versões positivo e negativo. Dos rebatimentos da síntese gráfica (módulo) são gerados o supermódulo (conjunto de quatro módulos) e os submódulos que são as contraformas resultantes dos rebatimentos. Os testes de redução e resistência são realizados para verificação da legibilidade e resistência das linhas e preenchimentos da síntese gráfica em reduções mínimas. 6. Estudos Cromáticos A definição das cores para a síntese gráfica é realizada a partir da observação das cores originais do objeto representado. São definidas três versões cromáticas; a primeira, entre poli e bicromática, a segunda monocromática e a terceira em tons cinza. 7. Estudos Cromáticos I Contraste/Complementar I Contraste/Análoga São realizadas três versões cromáticas a partir do contraste entre cores complementares e três versões entre cores análogas. Também são realizadas versões com saturação da cor branca, preta e tons de cinza. 8. Experimentação Textura I Padronagens I Analógicas / Digitais As experimentações de texturas e padronizações são realizadas para aplicações em artefatos bi e tridimensionais. São criadas padronagens e designs de superfícies com os elementos do repertório visual (ritmo e preenchimento) considerando também os estudos cromáticos. Também são criadas texturas a partir das características materiais e da função do objeto representado. Figura 3: Pranchas 9, 11, 12 e 14 (Fonte: o autor). 9. Estrutura Repetição I Formal/Informal Criação de estruturas de repetição formal e informal. Estrutura formal, sem alterações de direção, tamanho e cor da síntese gráfica, configura-se como uma estrutura inativa. Estrutura informal, com alterações de direção, posição, tamanho e cor, é uma estrutura ativa.

4 11. / 12. Estrutura Repetição Radiação - Centrípeta / Concêntrica / Centrífuga As estruturas de radiação caracterizam-se por terem eixos estruturais que derivam de um ou mais pontos focais e geralmente apresentam gradação de tamanho e mudança de direção. São criadas para aplicações em designs de superfícies de diversos artefatos. 14. Relação Síntese Gráfica / Logotipo Criação de nome (descritivo, simbólico, patronímico, toponímico ou sigla) aplicado em três relações principais (centralizadas, verticais e horizontais) com a síntese gráfica. Figura 4: Pranchas 15 e 16 (Fonte: o autor) / 16. Aplicações em artefatos bidimensionais e tridimensionais Experimentação de aplicações em artefatos gráficos (localizados e envoltórios) e em artefatos de produto e promocionais. Todo o processo criativo compreendeu dezesseis fases de experimentação das linguagens visuais e controle das variáveis e nas fases doze, treze e quatorze os alunos exercitaram simulações de recursos que a tecnologia gráfica dispõe para soluções mais criativas no que se referem às aplicações das linguagens visuais, tais como: relevos positivos e negativos, vazados e transparências; onde se explorou a superposição e abertura de planos. Nas duas últimas fazes o aluno exercita a aplicação dos resultados alcançados em suportes bidimensionais (artefatos gráficos) e suportes tridimensionais (artefatos de uso, elementos arquitetônicos e de comunicação visual). Todo processo é acompanhado individualmente e para cada uma das fases foram geradas alternativas e avaliadas pelo professor/pesquisador e por dois monitores, para que sejam executadas e apresentadas definitivamente em formato impresso. 3 Resultados Os resultados das experimentações foram considerados satisfatórios, tanto para os alunos participantes como para o professor e monitores do grupo. Como se trata de um processo evolutivo, as primeiras fases foram determinantes, onde foram tomadas as decisões sobre o tipo de representação (síntese gráfica, geométrica ou orgânica), os contrastes de cores análogas ou complementares e os elementos visuais que foram definidos para o repertório visual e que posteriormente dialogaram com a síntese gráfica para a elaboração das estruturas de repetição e das padronagens. Foi possível constatar que a maioria dos participantes conseguiu de maneira eficiente controlar todas as variáveis gráfico-visuais que paulatinamente foram sendo inseridas nas experimentações e apresentarem resultados onde não só a solução estética foi adequada, mas principalmente o entendimento de que o controle das mesmas foi imprescindível. A avaliação final do grupo de estudo revelou um alto índice de aproveitamento e de aprendizagem por parte dos participantes e também foram indicadas as dificuldades encontradas e possíveis melhorias e abordagens teóricas e práticas que possam ser incluídas em grupos futuros. As linguagens visuais podem ser definidas como a matéria-prima dos projetos e dos artefatos de design. Estão invariavelmente presentes no processo de configuração dos artefatos e posteriormente se apresentam reais nos artefatos produzidos. Formas, formatos, planos, volumes, cores e texturas que combinadas a partir dos conceitos que fundamentam o projeto são definidas a partir do conhecimento do que cada linguagem pode expressar e significar individualmente e em conjunto com as outras linguagens visuais. O designer em seu processo de formação necessita de um amplo conhecimento das variáveis visuais que estão relacionadas às linguagens visuais. Embora os limites no uso das linguagens visuais tenham sido os mesmos para todos os participantes, muitos entre eles, alcançaram resultados com um diferencial criativo bastante elaborado.

5 5 4 Considerações Finais O ensino de metodologia visual tem se mostrado indispensável para qualquer área de formação do designer. As relações com as várias vertentes do design têm sido identificadas em vários projetos desenvolvidos pelos alunos da graduação, posteriores a participação no grupo, tais como: design da informação, design de superfície, design gráfico, design de games, moda e de produtos. As dificuldades enfrentadas pelos alunos que não dominam os processos manuais de produção de representações visuais foram superadas com as orientações e práticas e a dificuldades com o domínio dos softwares gráficos para a produção dos experimentos visuais também foram suplantadas, resultando em trabalhos de excelente nível criativo e de alta qualidade estética. Evidenciou-se nas experimentações que o background visual dos alunos, influenciou as possibilidades criativas, ou seja, quanto mais o participante demonstra uma atenção dirigida para as suas observações perceptivas, mais elaboradas são as experimentações propostas, como também, que as habilidades de configuração sejam elas, manuais, analógicas ou digitais influenciam nas limitações da produção das alternativas criativa. Os fundamentos do design precisam ser constantemente revisados diante das mutações contínuas que experimentam todos os artefatos que formatam a cultura visual, material e imaterial. O conhecimento das possibilidades de aplicações das linguagens visuais colabora com o processo criativo dos designers e possibilita a realização de novas combinações entre as várias linguagens e soluções inovadoras. As imagens das pranchas usadas nesse pôster são de autoria do aluno do Bacharelado em Design de UFPE Bruno Zimmerle, partcipante do grupo experimental. Sobre o autor Hans da Nóbrega Waechter, Dr. UFPE, Brasil hnwaechter@terra.com.br Referências ARNHEIN, R Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora. DONIS, A. DONDIS Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Editora Martins Fontes. FRUTIGER, A Signos, símbolos, marcas y señales. Barcelona: Editorial Gustavo Gilli S. A. FUENTES, R A prática do design gráfico I Uma metodologia criativa. São Paulo: Editora Rosari Ltda. GOMES FILHO, J Gestalt do objeto - Sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora. HOLLIS, R Design Gráfico I Uma história concisa. São Paulo: Editora Martins Fontes. HURLBURT, A Layout - O design da página impressa. São Paulo: Editora Nobel. LUPTON, E. & PHILLIPS, J. C Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac Naify. KOPP, R Design gráfico cambiante. Santa Cruz do Sul: Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul. MIJKSENAAR, P Visual Function. Rotterdam: 010 Publishers. PEDROSA, I O universo da cor. Rio de Janeiro: Editora SENAC. WONG, W Fundamentos del diseño bi y tri-dimensional. Barcelona:Editorial Gustavo Gilli S.A.

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