Gerenciamento de Riscos em Seguros Impacto em Projetos Evento Técnico Mensal 04/2015

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1 Gerenciamento de Riscos em Seguros Impacto em Projetos Evento Técnico Mensal 04/2015 Guilherme Brant 1

2 Guilherme Brant Alves Costa Economista; Pós graduação em Administração Financeira; MBA em Gestão de Negócios; 15 anos Mercado Segurador: Vida; Garantias & Crédito; Massificados em Seguros Gerais; Canais de Distribuição; Agronegócios. Evento Técnico Mensal 04/2015 2

3 Resumo!? Agenda Evento Técnico Mensal 04/2015 3

4 Risco O que é risco? O termo risco provém do italiano risico ou rischio que, por sua vez, deriva do árabe clássico rizq ( aquilo que se depara com a providência ). O termo faz referência à proximidade ou contingência de um possível dano Evento Técnico Mensal 04/2015 4

5 Características dos Riscos Seguráveis Teoria Geral do Seguro e basicamente se aplicam à todos ramos: Lei dos Grandes Números quanto maior a amostragem... Acidental situações inesperadas Mensurável a perda deve ser definida por uma causa, tempo, lugar e quantidade. Independente riscos independentes... Exceção: Em agropecuária há uma grande chance de serem correlacionados. Provável média de freqüência e média de severidade Viável a probabilidade de ocorrência do evento deve ser moderada. 5

6 Gerenciamento Risco No dia a dia, mesmo sem perceber, cada um de nós gerencia riscos o tempo todo: Quando optamos por andar alguns metros a mais para atravessar a rua na faixa de pedestres ou quando fechamos o vidro do carro ao trafegar por um local onde há o risco de sofrer um assalto, estamos gerenciando o nível do risco a que estamos expostos, no caso, minimizando a chance de sermos atropelados ou assaltados. Por definição (e são muitas as definições), podemos dizer que Gerenciamento de Riscos é identificar e conhecer os riscos, promover ações que visem a eliminação ou redução dos mesmos e, por fim, transferir aqueles que não puderem se eliminados. Da mesma forma podemos dizer que o Gerenciamento de Riscos é o conjunto de medidas adotado para conhecer, eliminar, diminuir e transferir os riscos, reduzindo assim a probabilidade de um evento que cause impactos negativos acontecer. 6

7 Gerenciamento Risco X Seguradora Buscar eliminar ou reduzir riscos faz parte do dia a dia das seguradoras. 1) Quando uma seguradora oferece revisão de itens de segurança no veículo de seus segurados, ela está gerenciando seu risco. Carro revisado tem uma probabilidade menor de sofrer um sinistro. Além do mais, a revisão serve como uma vistoria detalhada do veículo, fazendo com que ela tenha real noção do risco que ela está segurando. 2) Quando oferece serviços como chaveiro e encanador, a seguradora está evitando que um pequeno problema se transforme em um eventual grande sinistro. 7

8 Gerenciamento Risco X Seguradora / Corretor Outra função do gerenciamento de riscos é identificar se uma empresa não está desembolsando mais do que deveria em seguros pelo fato de não fazer um gerenciamento de riscos adequado ao seu negócio ou, simplesmente, porque o mercado não conhece o tamanho real desse risco. Em não conhecendo o risco, a seguradora tende a fazer uma precificação normal (ou mais rigorosa), de mercado, tratando a empresa como um segurado comum. Nesse momento que o Gestor de Projetos, aliado ao Corretor de Seguros, mostra para a seguradora que seu cliente possui gerenciamento de seus riscos, como controle de combate a incêndios através de brigadas treinadas, sprinklers e sistema de hidrantes, por exemplo, passa então a existir a possibilidade de uma redução na taxa do seguro.. 8

9 Mecanismos de Transferência de Risco Ḍiversificação Partilhamento do risco entre o maior número de segurados. Princípio do mutualismo. Franquia O segurado aceita arcar com uma pequena e consistente parcela de perda a enfrentar o risco de uma grande perda não desejável. Com a participação no risco espera-se que o cuidado do Segurado seja maior. Redução do Prêmio Aumento do volume e a qualificação dos riscos Cosseguro Divisão do risco entre diversas seguradoras. 9

10 Mecanismos de Transferência de Risco Resseguro O resseguro cumpre seu papel na viabilização das operações de Seguro Rural no Brasil. Divisão de risco com Seguradoras Internacionais ou IRB-Brasil Consórcio Esta é uma modalidade não trabalhada no nosso mercado. Risco de natureza catastrófica, taxas muito altas, aliado a alto custo operacional inviabilizam esta operação. 10

11 Tipos de Risco Riscos Administrativos e Pessoais Seguro de vida, Saúde, Perda de Renda... Riscos Materiais Roubo equipamentos, Incêndio, Explosão, Danos elétricos, veículos, Granizo, Vendaval, Perda de cadastros, documentos e sistemas... Riscos Financeiros Lucros Cessantes, Contratos, Responsabilidade Civil, Obrigações Tributárias... 11

12 Tipos de Risco X Produtos Evento Técnico Mensal 04/

13 Tipos de Risco X Produtos 13

14 Tipos de Risco X Produtos 14

15 Base de Informações 15

16 Base de Informações 16

17 Base de Informações 17

18 Avaliação de Risco Inspeção é uma das melhores ferramentas disponíveis para identificar os perigos e avaliar os riscos existentes em uma organização, antes que acidentes/incidentes e outras perdas ocorram. Subscrição é o termo que representa todo o processo que envolve a tomada de decisão seletiva, de riscos aceitáveis, determinação do prêmio a ser cobrado, os termos do contrato e o monitoramento das decisões tomadas. PROVER A IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIAIS DE PERDAS PARA MITIGAÇÃO DE RISCOS E ASSIM GARANTIR A SUSTENTABILIDADE DA OPERAÇÃO 18

19 Aspectos a Inspecionar: Avaliação de Risco Todas as situações que possam gerar acidentes e suas proteções: Incêndios, raios, explosões, ventos, inundações, desmoronamentos; danos de origem elétrica; colisões, roubos, interrupção no fornecimento de energia (interna ou externa),quebra de máquinas; danos a terceiros, danos aspessoas, ativos imateriais, tecnologia e meio ambiente. 19

20 Atribuições da Área de Subscrição Subscrição e elaboração/conferencia de processos para emissão de apólices/endossos; Negociação de riscos com necessidades de busca de capacidade facultativa de resseguro, análise de painel de resseguradores, condições e clausulados; Garantir a aderência à política de subscrição da Seguradora para aceitação de riscos. Resultado técnico / operacional da área; Suporte técnico ao desenvolvimento de novos negócios à rede comercial e de soluções aos clientes; Desenvolvimento de novos produtos. 20

21 Importância da Inspeção de Riscos Fatores imprescindíveis para uma adequada Subscrição: Dimensão do risco (Metragem de área, planta única, riscos isolados, riscos compartilhados, entre outros) Fluxo do processo produtivo - Equipamentos críticos (backup, utilidades, contingência, etc...) Sistemas protecionais - Coberturas diversas (tipos e distribuição) Identificação de riscos catastróficos e riscos de freqüência. Lucros Cessantes Sinistralidade (indícios em campo) 21

22 Pontos de Observação durante a Inspeção Histórico / experiência: -Descrição da planta / processo / tecnologias empregadas -Descrição dos principais equipamentos e tipos de construção - fabricantes, modelos, características, idades, valores, etc. - Detalhamento de valores das unidades produtivas. 22

23 Pontos de Observação durante a Inspeção Sistemas Protecionais: - relacionados com o processo (instrumentação e dispositivos de controle / grau de automação); - segurança patrimonial; - dispositivos de combate ao incêndio (ponto de atenção); -sistemas protecionais específicos - bombas em uma casa de força subterrânea ou túnel; 23

24 Pontos de Observação durante a Inspeção Sistema Protecional e Organizacional: - Verificação in loco das Atividades de conservação e manutenção (corretiva e preventiva); - Programas e procedimentos de segurança no trabalho (autorização especial para trabalhos à quente, proibição do fumo, etc.); - Programas de treinamentos/atualizações; - Planos de emergência (procedimentos e atribuição de responsabilidades); - Testes e simulados de todos os sistemas protecionais e demais planos ou programas. 24

25 Pontos de Observação durante a Inspeção Avaliação do processo e dos componentes ou equipamentos críticos: - Avaliação do estado de conservação e manutenção - Exposição aos riscos de origem externa (queda de aeronave, terremoto,alagamento, granizo, etc.) de acordo com a localização; - Exposição em relação às coberturas adicionais (tumultos, etc.); - Outras avaliações específicas de acordo com tipo do risco; - Composição detalhada do valor em risco (VR) de Lucros Cessantes; - Plano de Contingência. 25

26 Conclusões pós Inspeção Informações Chave: - Cenários de estimativa de perdas e valores (freqüência e severidade); - Histórico de acidentes / sinistralidade; - Recomendações e comprometimento do Segurado; - Avaliação/Opinião do risco (por parte da seguradora); - Condições de Seguro / Slip (Valores em Risco, coberturas,franquias, demais termos e condições). 26

27 Conclusões pós Inspeção Qualidade das informações tem impacto direto nos termos e condições do Contrato de Seguros. (um risco sem informações adequadas deveria ser avaliado com mais rigor) Qualidade = Profundidade e Credibilidade Gestão de Riscos x Gestão de Projetos: NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO DO SEGURADO NA CONSTANTE MELHORIA DE SEU RISCO. 27

28 Detalhamento Relatório pós Inspeção FATORES ENCONTRADOS DURANTE O PROCESSO DE INSPEÇÃORELEVANTES À QUALIDADE DO RELATÓRIO INSPEÇÃO (O relatório de inspeção deve ser os olhos do subscritor, como se ele estivesse no local do risco) OBJETIVOS: Informação das condições do risco (maior detalhamento possível) Detecção de possíveis situações de perigo. A inspeção de riscos baseia-se na angariação pessoal e ordenada de todas as informações que interessam à análise dos riscos de uma Empresa. 28

29 Detalhamento do Relatório de Inspeção Esses riscos podem ser agrupados como segue: Danos Pessoais - Aos funcionários da empresa. em atividades internas na própria empresa. Danos Materiais - Aos bens materiais da empresa: edifícios; máquinas, equipamentos, instalações; Matérias primas; e Produtos (acabados, semi-acabados ou em processamento). 29

30 Detalhamento do Relatório de Inspeção Perdas Emergentes São conseqüentes da interrupção das operações causadas por acidentes, obrigando a empresa a assumir os custos fixos, impedindo-a de obter lucros e, portanto, de remunerar os capitais dos investidores. São consideradas também perdas emergentes, a perda de mercado e conceito da empresa (imagem). 30

31 Detalhamento do Relatório de Inspeção Perdas por Responsabilidade Civil Decorrem da obrigação de indenização imposta pelo Artigo 927 do Código Civil para reparar os danos causados: A terceiros pelos seus produtos ou pelas operações decorrentes da existência, uso, e conservação (manutenção) de suas instalações; e ao meio ambiente pelos efluentes sólidos, líquidos e gasosos e alteração do eco-sistema. 31

32 Detalhamento do Relatório de Inspeção Desenvolvimento da inspeção (devem sempre ser acompanhadas por pessoas chaves na impossibilidade, agendar entrevista antes ou após a inspeção) Frequência (determinada pela seguradora e pode ser anual, semestral, quadrimestral, etc.) Duração (Tempo necessário ao questionamento e conhecimento do risco como um todo) Informações técnicas colhidas: Listas de verificação Fontes de documentos Programa de inspeções. 32

33 Detalhamento do Relatório de Inspeção Identificar áreas críticas quanto a lucros cessantes e danos físicos. - Máquinas indispensáveis; - Processos únicos (possibilidade de redundância ou outras alternativas); - Gargalos de produção (Opções de minimização ou mitigação); - Interdependências (fábrica/fornecedores). 33

34 Detalhamento do Relatório de Inspeção Execução adequada na Detecção de Riscos: A detecção de riscos exige alguns pressupostos: - Experiência profissional; - Visão da interação da empresa com seus diversos públicos e os riscos decorrentes; - Conhecimento do funcionamento da empresa, objeto da análise; e -Conhecimento das ocorrências anteriores. Sem esses pressupostos, a detecção de risco será dificultada, podendo não alcançar os objetivos desejados. 34

35 Detalhamento do Relatório de Inspeção As conclusões do relatório devem ser: - Sucintas e objetivas (evitar-se textos longos e subjetivos); - Apresentar sugestões de melhorias (independentes da análise de seguro- Ex.: condições inseguras; atos inseguros; etc.); - Apresentar recomendações para melhorias visando a aceitação do risco para fins de seguros. Essas recomendações devem ser pertinentes, e sem agredir a atuação de qualquer área da empresa; - Exigências para aceitação Fatores; decisões e medidas extremamente necessárias para que o risco seja aceito para fins de seguros. 35

36 Gerenciamento de Projetos & Gerenciamento de Riscos: Foco, Atenção, Manutenção... Constantes! 36

37 Obrigado! Guilherme Brant

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