GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM-DO-CAMPO (Pterogyne nitens Tul.): INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA E PROFUNDIDADE DE SEMEADURA 1

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1 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM-DO-CAMPO 7 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM-DO-CAMPO (Pterogyne nitens Tul.): INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS PARA SUPERAR A DORMÊNCIA E PROFUNDIDADE DE SEMEADURA SORAIA MARCO LONGO NASSIF 2 e SÔNIA CRISTINA JULIANO GUALTIERI DE ANDRADE PEREZ 3 RESUMO - Pterogyne nitens é uma espécie arbórea de mata que ocorre ocasionalmente em cerrado. É popularmente conhecida como amendoim-do-campo. Visando contribuir para o conhecimento biológico a respeito desta espécie, o objetivo deste trabalho foi determinar a influência dos tratamentos para superar a dormência, e da profundidade de semeadura em campo na germinação das sementes. Os experimentos foram realizados com quatro repetições de 50 sementes e os dados obtidos, submetidos à análise de variância e teste de Tuckey. Foram aplicados vários tratamentos para superar a dormência e o mais eficiente foi a punção do tegumento, resultando 92% de sementes germinadas e velocidade média de 0,38 dias -. Em campo, a profundidade de 2cm foi a que proporcionou a maior porcentagem, velocidade de germinação e emergência tanto para sementes escarificadas quanto intactas. A profundidade de 5cm, apenas proporcionou maior porcentagem, velocidade de germinação e emergência para sementes previamente escarificadas. Somente as sementes escarificadas emergiram a 0cm de profundidade, embora com baixos percentuais e velocidade de germinação. Termos para indexação: amendoim-do-campo, germinabilidade, dormência, emergência em campo. EFFECTS OF PRE TREATMENT AND DEEPTH SOWING ON THE GERMINATION OF Pterogyne nitens Tul. (AMENDOIM-DO-CAMPO) SEEDS ABSTRACT - Pterogyne nitens is called amendoim-do-campo, and it is a woody species uncommum in cerrado vegetation. The aim of this work was to determine the influence of differents pre treatments to overcome the dormancy and the deepth of sowing of intact or scarified seeds on the rate and percent of germination. The experiments were carried out with four simultaneous replicates of 50 seeds and the date were submited to variance analysis and Tuckey s test. For seeds with a hard coat the most effective pre treatment to break the dormancy was a coat punction, recording germinability of 92% and rate of 0,38 dias -. In the field, the deepth of 2cm promoved the highest values of germinability and the rate, for the scarified and intact seeds. At the deepth of 5cm was observed the highest values of germinability and rate of germination for the scarified seeds and only at deepth of 0cm scarified ones emerged. Index terms: amendoim-do-campo, germinability, dormancy, field emergence. INTRODUÇÃO Apesar das espécies nativas no Brasil, onde a diversidade da flora é considerada uma das maiores do mundo, apresentarem alto potencial de utilização (quer seja pelo seu valor ornamental, madeireiro e alimentício como pelo de preservação) muito pouca atenção vinha sendo dada a elas (Carvalho et al., 980). Aceito para publicação em ; parte integrante da Dissertação de Mestrado do primeiro autor, na Área de Ecologia e Recursos Naturais da UFSCar - SP. Desenvolvido com recursos do CNPq. 2 Bióloga. 3 Bióloga, Dra., Profa., Departamento de Botânica - UFSCar - Caixa Postal 676, Cep , São Carlos - SP. Isso se devia, provavelmente, à falta de interesse dos viveiristas por estas espécies e às dificuldades na obtenção de suas sementes, uma vez que não existia comércio para elas. A espécie arbórea Pterogyne nitens, pertencente à família Leguminosae, sub-família Caesalpinoideae, popularmente conhecida como amendoim-do-campo, é uma das espécies nessa condição e até hoje foi muito pouco estudada. O amendoim-do-campo corre o risco de extinção, estando na lista das espécies submetidas à conservação genética no Estado de São Paulo (Carvalho, 994). É recomendada para arborização de vias urbanas e rodovias, reposição de mata ciliar para locais com inundações periódicas de rápida duração e revegetação em sítios arenosos e degradados (Lorenzi, 992). Sementes viáveis de muitas espécies não germinam mesmo quando os fatores externos ao processo de germinação (umidade, luz, temperatura, oxigênio) são favoráveis, neste caso elas são ditas dormentes.

2 72 S.M.L. NASSIF & S.C.J.G. DE A. PEREZ A dormência é um mecanismo que distribui a germinação no tempo para favorecer e garantir a sobrevivência das espécies (Popinigis, 977; Ramos & Zanon, 984; Carvalho & Nakagawa, 988 e Bianchetti, 99). Carvalho & Favoretto (995) descrevem que a dormência proporciona às sementes características adaptativas por manterem a sua viabilidade por longo período de tempo, levando-as a fazer parte do banco permanente de sementes do solo. A dormência pode ser devida a várias causas; imaturidade do embrião: impermeabilidade do tegumento da semente à água ou ao oxigênio, restrições mecânicas que impedem o crescimento do embrião, requisitos especiais de temperatura ou luz ou a presença de substâncias químicas inibidoras da germinação (Mayer & Poljakoff-Mayber, 989). A impermeabilidade, além de impedir a embebição pela água, restringe também o suprimento adequado de oxigênio e as atividades respiratórias no embrião, que fornecem energia para os processos metabólicos da germinação (Maguire, 973). A dormência, causada por fatores inerentes ao tegumento da semente, pode ser interrompida pela escarificação, termo que se aplica a qualquer processo que provoque a ruptura ou o enfraquecimento do tegumento de modo a permitir a embebição e posterior germinação. Há vários anos, a qualidade fisiológica das sementes tem sido avaliada rotineiramente em laboratório, mediante a condução de testes prescritos nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 992). No entanto, pesquisadores, tecnologistas, produtores de sementes e agricultores não têm se mostrado satisfeitos com as informações fornecidas por esses testes, realizados sob condições que, geralmente, conduzem à superestimativa do potencial fisiológico das sementes para dar origem a plântulas normais (Marcos Filho et al., 987). A experiência teórico-prática daqueles que se dedicam à Tecnologia de Sementes demonstra, com grande frequência, que a manifestação do potencial fisiológico das sementes responde, diretamente, à influência do meio ambiente, portanto, se as condições do ambiente, após a semeadura em campo, se desviarem das ideais, é de se esperar que a porcentagem de emergência das plântulas seja inferior à de germinação determinada em laboratório (Marcos Filho et al., 987). Visando à produção de mudas destinadas ao reflorestamento de áreas degradadas este trabalho teve como objetivo estudar o efeito de diferentes tratamentos para superar a dormência e a influência da profundidade de semeadura em campo. MATERIAL E MÉTODOS O lote de sementes de Pterogyne nitens Tul. foi proveniente do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais de Piracicaba, coletado em maio de 994 no município de Matão e armazenado em condições adequadas de temperatura e umidade relativa do ar (0 o C e 40% U.R.). Antes do início dos experimentos realizou-se uma triagem manual das sementes, a fim de se obter uniformidade de tamanho e melhor estado de conservação. As sementes, antes de serem submetidas ao experimento de profundidade de semeadura em campo, foram escarificadas com o auxílio de um estilete na região oposta à emissão da radícula. As sementes foram colocadas em placas de Petri esterilizadas de 5cm de diâmetro, forradas internamente com duas folhas de papel de filtro autoclavadas e umedecidas com 5ml de solução de Captan 0,2% (Clarck & Scott, 982) a fim de se evitar contaminação das sementes por fungos. As placas foram seladas com filme de PVC e colocadas para germinar em incubadora, a 30 o C (Nassif, 996). Em cada tratamento foram utilizadas 200 sementes, dispostas em quatro repetições de 50 sementes cada. Houve contagem diária das sementes que apresentavam protrusão da radícula 2mm. Tratamentos para superar a dormência Foram efetuados os seguintes pré-tratamentos: a) imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 2, 5, 0 e 5 minutos; b) imersão em acetona durante 5 e 30 minutos; c) imersão em éter etílico durante 5 e 30 minutos; As sementes, após serem submetidas aos tratamentos acima citados, foram lavadas durante três minutos em água corrente e a seguir em água destilada e enxutas em lenço de papel. d) imersão em água fervente (00 o C) durante 2, 5 e 0 minutos; e) punção do tegumento: realizada com o auxílio de um estilete na região oposta à emissão da radícula; f) escarificação com lixa de papel; g) permanência em água corrente por 24, 48 e 72 horas; h) permanência em água parada por 24, 48 e 72 horas; i) exposição ao frio seco: este teste consistiu em submeter as sementes à temperatura de 5 o C, por 24 horas, dentro do refrigerador; j) exposição ao calor seco: neste teste, as sementes foram submetidas à temperatura de 65 o C, por 24 horas, dentro da estufa; k) controle: foi instalado com sementes intactas, para efeito de comparação com os demais tratamentos.

3 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM-DO-CAMPO 73 Profundidade de semeadura em campo A semeadura foi realizada em canteiros de 2,2 x,50m contendo solo de cerrado, sem adubação, em covas com dois, cinco e 0cm de profundidade. Foram semeadas quatro repetições de 50 sementes intactas e quatro de escarificadas para cada uma das profundidades. A semeadura foi feita em linhas espaçadas em 50cm entre si, com 50 sementes por metro linear. O teste controle deste experimento foi feito em laboratório, em temperatura ambiente variando de 9 a 28 o C. Para esse teste, as sementes foram semeadas a 2cm de profundidade em bandejas de isopor contendo vermiculita. Foram efetuadas contagens diárias do número de plântulas emergidas, considerando nessa condição aquelas cuja parte aérea media 2cm acima do solo. No final de 2 dias, as plântulas foram cortadas rentes ao solo e separadas em normais e anormais segundo as prescrições das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 992). Foram então colocadas em sacos de papel e levadas à estufa à 85 o C por 24 horas, para posterior pesagem da matéria seca. O índice de velocidade de emergência e a porcentagem de plântulas emergidas após 2 dias foram calculados conforme descrito por Vieira & Carvalho (994). Estatística Os cálculos de porcentagem, velocidade de germinação e entropia informacional foram realizados de acordo com citações de Labouriau & Valadares (976), Labouriau & Pacheco (978), Labouriau (983) e Labouriau & Agudo (987). Os resultados de porcentagem de germinação foram transformados em arc sen % /00, onde se aplicou o teste de Tuckey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO As sementes de Pterogyne nitens apresentam, logo após a colheita, um certo tipo de dormência. Tudo indica que essa dormência seja dada pela impermeabilidade do tegumento à absorção de água. Os valores médios da porcentagem, velocidade e entropia informacional da germinação encontram-se na Tabela. O teste de germinação revelou que sementes sem prévio tratamento (controle) apresentaram uma baixa porcentagem de germinação (4%). Os tratamentos com água corrente durante 24, 48 e 72 horas, visando a remoção de prováveis substâncias inibidoras da germinação presentes no tegumento (Popinigis, 977) e subseqüente aumento da permeabilidade do mesmo, não foram eficientes para promover a germinação, pois não diferiram estatisticamente do controle. Provavelmente, para as sementes de Pterogyne nitens, a causa da dormência não é devida a presença de substâncias inibidoras no tegumento. Se fosse esse o caso, o tempo de permanência das sementes na água deveria ser aumentado até a completa remoção dessas substâncias. Perez & Prado (993) visando superar a dormência de sementes de Copaifera langsdorffii (Sw.) DC., obtiveram alta porcentagem de germinação quando submeteram essas sementes à água corrente por 48 horas mas o aumento de permanência para 72 horas levou a baixos valores de porcentagem. A permanência das sementes em água parada também não foram eficientes para promover a germinação. A imersão em água parada, ocasionando uma diminuição no suprimento de oxigênio e tornando as sementes com tegumento escurecido e liberando exsudato (de aspecto gelatinoso), propiciou o aparecimento de fungos no meio que podem, provavelmente, ter prejudicado o processo germinativo. Segundo Mayer & Poljakoff-Mayber (989), a água fervente pode desnaturar as proteínas do tegumento e aumentar a capacidade de absorção de água. No presente estudo, foi observado que a imersão em água à 00 o C durante dois, cinco e 0 minutos apenas proporcionou aumento significativo na germinação de sementes que ficaram imersas durante dois minutos. A baixa germinação (5,5%), obtida com cinco minutos de exposição à água fervente e ausência desta com 0 minutos, indicam a provável ocorrência de algum tipo de dano fisiológico na estrutura interna das sementes sob tais condições. A alta temperatura, possivelmente, atingiu o embrião das sementes, causando a morte das mesmas. Supõe-se, com isso, que tratamentos de imersão em água a temperaturas menores, por períodos de tempo mais curtos, provavelmente poderiam ter maior sucesso sobre a germinação do que a exposição à água fervente (00 o C) por cinco e 0 minutos. Em Stryphnodendron polyphyllum Mart. o tratamento com água fervente durante 30 segundos, apesar de promover pequeno aumento na quantidade de sementes embebidas, não proporcionou aumento significativo na germinação (Tambelini, 994). Os tratamentos imersão em acetona e éter etílico, durante 5 e 30 minutos, não apresentaram diferença estatística na germinação. Embora esses valores tenham sido matematicamente maiores que os obtidos com o controle, estatisticamente, também não houve diferença significativa entre eles. Perez & Prado (993), trabalhando com Copaifera langsdorffii (Sw.) DC., obtiveram bons resultados de por-

4 74 S.M.L. NASSIF & S.C.J.G. DE A. PEREZ TABELA. Valores médios de germinabilidade, velocidade e entropia informacional da germinação de sementes de Pterogyne nitens submetidas a diferentes tratamentos para superação da dormência. Tratamentos Germinação Velocidade Entropia (dias - ) (bits) % (arc sen % / 00 ) Controle 4,00 39,75 FGH 0,05 d 3,4A ácido sulfúrico 2min. 75,50 60,39 BCD 0,6 bcd 2,05 BCDEF ácido sulfúrico 5min. 78,50 62,44ABCD 0,3 bcd 2,64ABCD ácido sulfúrico0min. 95,50 78,44A 0,22 bc 2,23ABCDE ácido sulfúrico5min. 82,50 66,05ABC 0,44a 0,82 F água fervente 2min. 72,50 59,80 BCD 0,36a,45 DEF água fervente 5min. 5,50**,07 0,9,5 água fervente 0min acetona 5min. 6,50 55,70 CDEFG 0,23 b,8 CDEF acetona 30min. 57,50 49,36 DEFGH 0,6 bcd,84 CDEF éter 5min. 68,00 55,56 CDEF 0,4 bcd 2,02 BCDEF éter 30min. 72,00 58,38 BCDE 0,6 bcd,96 CDEF Punção 92,00 74,3AB 0,38a 0,94 EF Lixa 9,00 72,67AB 0,44a 0,82 F água corrente 24horas 46,00 42,67 EFGH 0,0 cd 2,92ABC água corrente 48horas 47,50 43,56 EFGH 0,2 bcd 2,28ABCD água corrente 72horas 45,00 42,06 FGH 0,2 bcd 3,07ABC água parada 24horas 43,00 37,62 GH 0,0 cd 3,4ABC água parada 48horas 37,50 37,7 GH 0,2 bcd 2,85ABC água parada 72horas 4,00 39,78 FGH 0, bcd 3,08ABC calor seco(65 o C- 24horas) 3,00 33,65 H 0,2 bcd 2,58ABC frio seco (5 o C 24 horas) 42,00 40,33 FGH 0,05 d 3,32AB F 9,84 25,65 0,42 Fc,94,94,94 6,0 0,2,33 C.V. (%),00 2,00 * * em uma repetição não ocorreu germinação centagem de germinação com a utilização da acetona. Por se tratar de um solvente orgânico, a ação da acetona deve limitar à camada de cera do tegumento, que constitui, segundo Egley (989) apenas uma das barreiras à difusão da água. A aplicação do tratamento frio seco (exposição à temperatura de 5 o C durante 24 horas) não se mostrou eficiente na superação da dormência de sementes de Pterogyne nitens, pois não se observou diferença estatística na germinação. Possivelmente, mesmo se o tempo de exposição das sementes ao frio seco fosse aumentado, as mesmas não teriam sua dormência superada, pois quando armazenadas nas mesmas condições por vários meses continuam dormentes. A exposição ao calor seco (exposição à temperatura de 65 o C durante 24 horas), visando uma provável retração no tegumento pela alta temperatura não foi eficiente em promover a superação da dormência. Maeda & Lago (986) também observaram que os tratamentos frio seco e calor seco foram inócuos para superação da dormência de Styzlolobium atterrimum (mucuna-preta). Os testes, utilizando imersão em ácido sulfúrico durante 2, 5, 0 e 5 minutos, fizeram com que a maioria das sementes germinassem durante os primeiros 0 dias de incubação. Os tratamentos de escarificação mecânica (abrasão ou punção do tegumento) tiveram efeitos significativos e equiparáveis no aumento da germinação imediata das sementes. Considerando-se esses resultados, os métodos de escarificação mecânicos e químicos mostraram-se mais eficazes em superar a dormência e promover a germinação imediata das sementes. Comparando-se as velocidades de germinação pode-se verificar que elas não diferiram entre o controle, imersão em

5 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM-DO-CAMPO 75 ácido sulfúrico durante dois e cinco minutos, imersão em acetona durante 30 minutos, imersão em éter etílico durante 5 e 30 minutos, imersão em água corrente ou parada durante 24, 48 e 72 horas, exposição ao calor seco e frio seco. Em tais tratamentos as velocidades de germinação permaneceram entre 0,05 e 0,6 dias - (Tabela ). Referente à entropia informacional para germinação, foram encontrados os maiores valores nos tratamentos de imersão em ácido sulfúrico durante cinco e 0 minutos, permanência em água corrente ou parada durante 24, 48 e 72 horas, exposição ao calor seco e frio seco, os quais não diferiram estatisticamente do controle indicando baixa sincronização do processo germinativo devido a longa duração dos experimentos. Os menores valores de entropia informacional foram encontrados nos tratamentos de imersão em ácido sulfúrico durante dois e 5 minutos, imersão em água fervente durante dois minutos, imersão em acetona durante 5 e 30 minutos, imersão em éter etílico durante 5 e 30 minutos e escarificação mecânica por abrasão ou por punção do tegumento, revelando que a sincronização do processo germinativo desses tratamentos foi maior que a dos tratamentos citados anteriormente. Tratamentos de escarificação, tanto químicos como mecânicos, têm sido utilizados com eficiência em espécies que apresentam sementes com dormência mecânica: Stryphnodendron barbadetimamm (Vell.) Mart. (Barradas & Handro, 974), Parkia pendula Benth. (Barbosa et al., 984), Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit (Cavalcante, 993) e Dimorphandra mollis Benth. (Zpevak, 994). Foi escolhido como tratamento pré-germinativo a punção do tegumento, mas convém ressaltar, que é um procedimento muito trabalhoso, sendo indicado apenas quando se trabalha com um pequeno lote de sementes. Para grandes lotes, sugere-se estudos de escarificação mecanizada em diversos períodos de exposição, visto que poderá proporcionar melhor distribuição de ação do tratamento pela superfície das sementes, além de minimizar e agilizar o trabalho. Apesar da praticidade e alta capacidade germinativa proporcionadas pela utilização de ácido sulfúrico concentrado para escarificação, tal método não foi escolhido como tratamento pré-germinativo para este lote de sementes por ocasionar descamação do tegumento, independente do tempo de exposição e consequente proliferação de fungos no meio germinativo. Possivelmente a utilização de ácidos fracos, ou mesmo a de ácidos fortes, como o ácido sulfúrico, numa concentração menor que a utilizada, não danificaria tanto o tegumento das sementes simulando melhor as condições naturais. Os efeitos de diferentes profundidades de semeadura em campo de sementes de Pterogyne nitens na porcentagem de plântulas emergidas, no índice de velocidade de emergência e no peso da matéria seca de plântulas encontram-se representados nas Tabelas 2 a 5. TABELA 2. Desempenho em campo de sementes intactas de Pterogyne nitens semeadas nas profundidades de 2, 5 e 0cm (controle feito em laboratório em bandeja contendo vermiculita, com sementes semeadas à 2cm de profundidade). Tratamentos Plântulas emergidas Índice de Peso da velocidade de matéria seca % (arc sen % / 00 ) emergência por plântula Controle 6,50 23,88A,36a 0,054A 2cm 25,00 29,69A 0,97ab 0,042A 5cm 2,00 9,86A 0,36 b 0,02A 0cm 0 0* 0* 0 * F 3,92 3,29 4,60 Fc 5,7 5,7 5,7-0,82 - * em três repetições não ocorreram germinação. TABELA 3. Desempenho em campo de sementes escarificadas de Pterogyne nitens semeadas nas profundidades de 2, 5 e 0cm (controle feito em laboratório em bandeja contendo vermiculita, com sementes semeadas a 2cm de profundidade). Tratamentos Plântulas emergidas Índice de Peso da velocidade de matéria seca % (arc sen %/00 ) emergência por plântula (g) Controle 99,50 87,97A 9,03a 0,056A 2cm 33,00 35,04 B,62 b 0,047A 5cm 30,50 33,30 B,5 b 0,032 B 0cm 7,00 4,94 C 0,24 c 0,00073 C F 90,25 638,93 36,03 Fc 4,47 4,47 5,7 9,57 0,67 0,009 Com relação às sementes intactas (Tabela 2), verificouse que não houve diferença significativa na porcentagem de plântulas emergidas, e no peso da matéria seca por plântulas, entre o controle (sementes semeadas a 2cm de profundidade, em bandejas contendo vermiculita, em laboratório) e as profundidades de dois e 5cm, em campo. Porém, na profundidade de 0cm, as plântulas praticamente não tiveram habilidade em emergir, pois ocorreu germinação em apenas uma das repetições simultâneas. Isso provavelmente se deve ao fato de que em profundidades maiores a água e a temperatura podem atuar como fatores limitantes, inibindo ou atrasando o processo germinativo. As diferenças entre as profundidades para se-

6 76 S.M.L. NASSIF & S.C.J.G. DE A. PEREZ TABELA 4. Comparação dos valores médios da porcentagem de plântulas emergidas (arco seno %/00), do índice de velocidade de emergência (IVE) e do peso seco (g) de Pterogyne nitens nos diferentes tratamentos, na profundidade de 2cm (controle feito em laboratório em bandeja contendo vermiculita a 2cm de profundidade). Tratamentos Plântulas emergidas IVE Peso da matéria seca por plântula controle (sementes escarificadas) 87,96A 9,03a 0,06A controle (sementes intactas) 23,88 B,36 b 0,05A sementes escarificadas 33,30 B,62 b 0,05A Sementes intactas 29,69 B 0,97 b 0,04A F 3,54 543,54,32 Fc 4,47 4,47 4,47 0,89 0,69 - TABELA 5. Comparação dos valores médios da porcentagem de plântulas emergidas (arco seno %/00), do índice de velocidade de emergência (IVE) e do peso seco (g) de sementes Pterogyne nitens nos diferentes tratamentos, na profundidade de 5cm. Tratamentos Plântulas emergidas IVE Peso da matéria seca por plântula sementes escarificadas 33,30A,5a 0,03A sementes intactas 9,86 B 0,36 b 0,0 B F 0,23 3,97 2,93 Fc 8,8 8,8 8,8 0,28 0,5 0,0 mentes intactas só foram significativas quando se avaliou o índice de velocidade de emergência, que decresceu à medida que se aumentou a profundidade de semeadura. Para as sementes escarificadas (Tabela 3), observou-se que não houve diferença estatística significativa na porcentagem de plântulas emergidas e no índice de velocidade de emergência entre as sementes semeadas a dois e 5cm de profundidade em campo, sendo esses valores significativamente inferiores aos do controle e significativamente superiores aos obtidos para a profundidade de 0cm, em campo. O peso da matéria seca por plântula diminuiu à medida que se aumentou a profundidade de semeadura, sendo que não houve diferença significativa entre o controle e a profundidade de 2cm, em campo. Comparando-se os valores médios de porcentagem de plântulas emergidas e dos índices de velocidade de emergência à profundidade de 2cm (Tabela 4), observa-se que as sementes escarificadas semeadas em vermiculita apresentaram os maiores valores quando comparados com os demais tratamentos, possivelmente, porque as condições de laboratório são menos drásticas que as condições de campo. Outro importante fator, a superação da dormência, precedendo a semeadura, foi de grande valor no aumento da velocidade e sincronização da emergência das plântulas. Nessa mesma profundidade, não houve diferença significativa no peso da matéria seca entre os diferentes tratamentos. Para a profundidade de 5cm (Tabela 5) verificou-se que os valores de porcentagem de plântulas emergidas, índice de velocidade de emergência e peso da matéria seca foram significativamente maiores para as sementes escarificadas que para sementes intactas. A dormência mecânica encontrada em Pterogyne nitens permite o prolongamento do tempo de vida das sementes e a formação de um banco de sementes persistentes no solo. Isto pode aumentar as chances destas sementes encontrarem condições para o estabelecimento das plântulas, em condições naturais, mas não é vantajoso quando se deseja maior homogeneidade de emergência, em processos de utilização das sementes em grande escala (Rolston, 978; Egley, 989 e Morrison et al., 992). A profundidade ideal de semeadura é a que garanta uma germinação homogênea das sementes, rápida emergência das plântulas e produção de mudas vigorosas (Schmidt, 974). Hartman & Kester (983) sugerem que, em termos práticos, sementes pequenas devem ser espalhadas na superfície do substrato, sementes médias devem ser cobertas com uma camada de espessura aproximada de seu diâmetro, e que sementes grandes devem ser plantadas a uma profundidade de duas a três vezes o seu menor diâmetro. Para Deichmann (967) a profundidade de semeadura deve ser um pouco maior que o diâmetro da semente e a cobertura não deve reter a umidade pois esta é essencial no início do processo de germinação. Pereira & Pedroso (982), citados por Fonseca et al. (994), estudando a influência da profundidade na germinação de várias espécies florestais da Amazônia, obtiveram as maiores porcentagens de germinação entre 0,5 a,0cm de profundidade para araracanga (Aspidosperma album) e entre 0,5 a 2,0cm para pitomba (Sclerobium paniculatum), araratucupi (Parkia multijuga), orelha-de-negro (Enterolobium timouva) e macacaporanga (Aniba sp.).

7 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE AMENDOIM-DO-CAMPO 77 Fanti & Perez (995) estudando o desempenho em campo de sementes escarificadas e intactas de Adenanthera pavonina (olho-de-dragão), submetidas às profundidades de um, três e 5cm, observaram que, para as sementes escarificadas, ocorreu diminuição significativa do índice de velocidade de emergência, porcentagem de plântulas emergidas e peso da matéria seca de plântulas com o aumento da profundidade, já para sementes intactas a variação do desempenho germinativo não foi significativo em nenhuma das profundidades testadas. Perez & Nassif (995), trabalhando com sementes escarificadas e intactas de Prosopis juliflora (Sw.) DC. (algaroba), submetidas às profundidades de um, três e 5cm, obtiveram significativa diminuição da velocidade de emergência com o aumento da profundidade. Hebling & Perez (996), submetendo sementes intactas e escarificadas de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong. (orelha-de-negro) às profundidades de dois, cinco e 0cm, verificaram que as sementes escarificadas apresentaram um desempenho germinativo significativamente maior que as sementes intactas e a profundidade de 2cm foi a que proporcionou maior porcentagem e velocidade de germinação, bem como uma maior sincronização do processo germinativo. CONCLUSÕES Nas condições metodológicas em que os experimentos foram conduzidos e seus respectivos resultados analisados, pode-se concluir que as sementes de Pterogyne nitens Tul.: - apresentam dormência imposta pela imermeabilidade do tegumento a água, os tratamentos de escarificação mecânica, punção do tegumento na região oposta à emissão da radícula e a abrasão com lixa de papel, tiveram efeitos significativos e equivalentes no aumento da germinabilidade imediata das sementes; - em campo, a profundidade de 2cm foi a que proporcionou a maior germinabilidade e velocidade de germinação, tanto para sementes escarificadas quanto para as intactas, a profundidade de 5cm favoreceu apenas a germinação de sementes escarificadas e a 0cm de profundidade apenas sementes escarificadas emergiram, embora com baixos valores de germinabilidade e velocidade de germinação. REFERÊNCIAS BARBOSA, A.P.; VASTANO, B. & VARELA, V.P. Tratamentos prégerminativos de sementes de espécies florestais amazônicas. II - Visgueiro (Parkia pendula Benth.) Leguminosae-Mimosoideae. Acta Amazonica, Manaus. v.4, n./2, p BARRADAS, M.M. & HANDRO, W. Algumas observações sobre a germinação da semente do barbatimão (Stryphnodendron barbadetimam (Vell.) Mart.) Leguminosae-Mimosoideae. Boletim de Botânica, São Paulo. p BIANCHETTI, A. Tratamentos pré-germinativos para sementes florestais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE SEMENTES FLORES- TAIS 2, 989, Atibaia. Anais. São Paulo: Instituto Florestal, 99. p BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CARVALHO, N.M.; FILHO, J.F.S.; GRAZIANO, T.T. & AGUIAR, I.B. Maturação fisiológica de sementes de amendoim-do-campo. Revista Brasileira de Sementes, Brasília. v.2, n.2, p CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3ed. Campinas: Fundação Cargill, p. CARVALHO, P.E.R., Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA - CNPF, p. CARVALHO, P.C.F. & FAVORETTO, V. Impacto das reservas de sementes no solo sobre a dinâmica populacional das pastagens. Informativo ABRATES, Londrina. v.5, n., p CAVALCANTE, A.M.B. Germinação de sementes de Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. São Carlos: UFSCar, p. (Dissertação Mestrado). CLARCK, S.M. & SCOTT, D.J. Effects of carboxin, benomyl and captan on the germination of wheat during de post harvest dormancy period. Seed Science and Technology, Zürich. v.0, n., p DEICHMANN, V.V. Noções sobre sementes e viveiros florestais. Curitiba: Escola de Florestas, UFP, p. EGLEY, G.H. Water-impermeable seed coverings as barriers to germination. In: TAYLORSON, R.B. (ed.) Recent advances in the development and germination of seeds. New York: Plenum Press, 989. p FANTI, S.C. & PEREZ, S.C.J.G.A. Efeito do estresse hídrico e da luminosidade na germinação de Adenanthera pavonina (olho-dedragão) e seu desempenho em campo. Informativo ABRATES, Londrina. v.5, n.2, p (Resumos do Congresso Brasileiro de Sementes, 9). FONSECA, C.E.L.; FIGUEIREDO, S.A. & SILVA, J.A. Influência da profundidade de semeadura e da luminosidade na germinação de sementes de baru (Dipteryx alata Vog.). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. v.29, n.4, p HARTMANN, H.T. & KESTER, D.E. Plant propagation: principles and practices. 4ed. New Jersey: Preentice-Hall, p. HEBLING, S.A. & PEREZ, S.C.J.G.A. Emergência em campo de sementes de Enterolobium contortisiliquum (Velloso) Morong. semeadas em diferentes profundidades. In: SEMINÁRIO REGIO- NAL DE ECOLOGIA, 8, São Carlos. Resumos. São Carlos,996. p.288.

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