ESTUDO ANATÔMICO DA ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGEANA DE EQUINOS

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1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2012, v. 15, edição especial, p ESTUDO ANATÔMICO DA ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGEANA DE EQUINOS FONSECA, Angelica Paschôa Mendonça da 1 MONTEIRO, Marina Príncipe Guilhem 2 BARREIRA, Anna Paula Balesdent 3 Palavras-chave: Cavalo. Articulação. Anatomia Seccional. Keywords: Horse. Joint. Sectional Anatomy. Problemática As articulações representam a união entre duas extremidades compostas por ossos e ou cartilagens e que possibilitam a conformação e a movimentação do indivíduo. É possível classificá-las de diversas formas, sendo mais comum: (1) fibrosas ou sinartroses, (2) cartilaginosas ou sincondroses e (3) sinoviais ou diartroidais. A primeira possui baixa mobilidade e é encontrada nos ossos do crânio, a segunda representa as sínfises ósseas, como a pélvica e placas epifisárias de ossos longos. São temporárias e se transformam em tecido ósseo antes da idade adulta. Já a terceira é o conjunto formado por duas ou mais extremidades ósseas, cobertas por cartilagem hialina, envolvidas por membrana e preenchidas por líquido sinovial. As articulações sinoviais atuam como alavanca e amortecem o impacto do movimento, o que gera sobrecarga e frequentemente lesões (4,13,14,3). A estabilidade da articulação é fornecida pela configuração dos ossos, presença de ligamentos e cápsula, além das unidades musculotendíneas (13, 14). Há décadas a radiologia apresenta-se como método de avaliação articular, com sensibilidade para detecção de lesões ósseas. No entanto, não se apresenta tão eficaz 1 Bolsista, aluna de graduação do 9º período de Medicina Veterinária da Universidade Castelo Branco. 2 Voluntária, aluna de graduação do 9º período de Medicina Veterinária da Universidade Castelo Branco. 3 Orientadora, Doutora em Medicina Veterinária.

2 quando o problema ocorre em tecidos moles, onde a ultrassonografia e a ressonância magnética a superam (9). O exame ultrassonográfico tornou-se mais popular na medicina veterinária por ser economicamente viável, não invasivo e que permite, juntamente com a radiologia, avaliação mais completa das lesões articulares. Com ela é possível a definir precisamente o diagnóstico, o prognóstico e, sobretudo, o tratamento, pois avalia com maior detalhamento as estruturas de tecido mole que compõem as articulações (9). As lesões do sistema locomotor são o maior motivo de afastamento de cavalos das pistas, superando enfermidades respiratórias ou digestórias (13,14). Falta de condicionamento, conformação inadequada, casqueamento incorreto, envelhecimento, entre outros fatores, podem contribuir para o aparecimento destas lesões ortopédicas (6). Segundo a Organização Mundial da Saúde OMS, as doenças do sistema locomotor são a causa mais comum de dor severa em humanos, sendo mais frequente a doença articular. Ela possui perspectiva de crescimento do impacto, à medida que a expectativa de vida da população mundial se amplia. De acordo com estudo publicado recentemente, há cerca de 10 milhões de portadores de doença articular no Brasil, com perspectiva de chegar a 12,3 milhões em 2015 (8). A osteoartrite tem caráter crônico, necessita de tratamento multidisciplinar de longo prazo, apresentando-se, portanto, como doença incapacitante. Dentre as causas de claudicação, diversas afetam as articulações, como: osteocondrose, osteocondrite dissecante (OCD), fraturas articulares, sinovite, capsulites, tendinites, desmites, luxação, rompimento de meniscos etc. (9). Elas podem ser resultado de traumas únicos ou repetidos, podendo evoluir para a osteoartrite (7,11,14). Esta evolução está relacionada com a instabilidade articular, decorrente da lesão dos tecidos moles responsáveis pela sua estabilização. Seu caráter progressivo e crônico contribui para a queda de performance do animal e consequente impacto econômico (11). Enquadramento Conceitual e Teórico Estudos recentes vêm proporcionando uma avaliação minuciosa das articulações de diversas espécies animais, com base nos avanços tecnológicos dos 70

3 métodos de diagnóstico por imagem. Desta forma é possível avaliar as articulações com maior eficiência e sensibilidade no diagnóstico das lesões. Os equipamentos de Raio X e de ultrassonografia tornaram-se digitais, o que possibilita melhor resolução de imagem e a visualização de estruturas anatômicas anteriormente não observadas. Entretanto, em função desta evolução, há necessidade de ampliar o conhecimento anatômico das áreas de articulações com grande estresse biomecânico, como a articulação metacarpofalangeana, também chamada de boleto. As lesões ósseas, bem visualizadas há décadas pela radiologia, possuem prognóstico bom, de acordo com o tempo de reparo, porém, se associadas às lesões de tecidos moles, apresentam agravamento do tempo de recuperação. Por isto, é necessário acompanhar a evolução tecnológica e biotecnológica, a fim de buscar novos caminhos para definição de diagnóstico, tratamento e prognóstico das afecções de relevância no mercado. A ultrassonografia é uma técnica diagnóstica que permite observar a origem e a extensão das lesões, sua classificação, quantificação, além de possibilitar sua identificação precoce (2,10,11,14). No entanto, esta técnica requer amplo aprendizado por parte do operador e conhecimento anatômico e das variações individuais (10,14). Embora a avaliação ultrassonográfica das estruturas articulares ainda não seja um procedimento rotineiro no Brasil, Denoix e colaboradores (1996) relatam que este procedimento é de extrema importância, pois possui alta acurácia na detecção de injúrias das estruturas de tecido mole, tanto articulares quanto periarticulares. Com base no exposto, o objetivo do trabalho foi promover estudo anatômico seccional das articulações metacarpofalangeanas dos equinos a fim de subsidiar exames ultrassonográficos mais completos e precisos. Procedimentos Metodológicos Inicialmente, foi realizado estudo de peças anatômicas já existentes no Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Castelo Branco a fim de propiciar a localização das estruturas ósseas, cartilagem e, principalmente, tecidos moles das articulações metacarpofalangeanas. Em seguida, foram obtidas peças anatômicas de articulações de equinos localizados no Jockey Club Brasileiro e na UCB, que vieram a óbito por diferentes 71

4 motivos, para que pudessem ser realizados cortes seccionais transversais e longitudinais. Resultados A análise inicial das peças anatômicas conservadas em formol a 10% ou a deformação, o ressecamento e até a ruptura das estruturas de tecido mole, foco principal deste estudo. Sendo assim, foi desenvolvida na tentativa de conservação em glicerol uma solução preparada e acondicionada em caixa plástica que comportasse as peças, e que estas pudessem permanecer submersas em tal solução. No entanto, este método de conservação à base de glicerol não foi capaz de manter características ideais das estruturas de interesse para este estudo (figura 1), alterando seu tônus, coloração e maleabilidade, culminando com o descarte das peças envolvidas e desinteresse em manter a técnica em uso. Foi possível realizar, com as peças desidratadas do acervo do anatômico da UCB, o estudo destas áreas e, a partir destas, produzir imagens fotográficas nas quais é possível demonstrar as principais estruturas que envolvem as articulações e principalmente as estruturas ligamentares mais envolvidas em lesões destes animais (figuras 2, 3 e 4), porém estas peças não contemplam as estruturas moles demonstradas durante a vigência de um exame ultrassonográfico. A etapa que se seguiu envolveu o corte seccional, longitudinal e transversal das peças frescas, congeladas ou conservadas quimicamente. A técnica para realização destes cortes requer precisão e cautela visando à conservação das estruturas de tecido mole envolvidas (figuras 5 e 6). Com isso, a utilização de serra de arco manual mostrou-se inadequada para este fim. Posteriormente, tentou-se acesso a equipamentos de corte, como serra elétrica para corte de mármore e ainda serra de fita para cortes comerciais de carnes e ossos. Desta forma não foi possível realizar os cortes seccionais precisos, necessários para registro fotográfico ideal das peças. No entanto, como resultado deste projeto, foi possibilitado um estudo de estruturas essenciais para a manutenção da higidez desta articulação, mesmo que sem o registro fotográfico ideal. Estas estruturas compõem a parte óssea da articulação metacarpofalangeana, que se forma a partir da junção da extremidade distal do terceiro osso metacarpiano, com a 72

5 extremidade proximal da falange proximal e os ossos sesamoides proximais em sua face palmar (3,4). O terceiro osso metacarpiano se apresenta fundido com o segundo e o quarto ossos metacarpianos. Seu elemento funcional encontra-se na porção distal juntamente com as porções distais dos demais ossos envolvidos articulando-se com a falange proximal e os ossos sesamóides (4,5). Esta articulação é classificada como Gínglimo por envolver muitos eixos, o que lhes permitem realizar movimentos de extensão, flexão e ligeiros movimentos laterais. Atuando junto à articulação metacarpofalangeana encontramos o tendão flexor digital superficial, tendão flexor digital profundo, tendão extensor digital comum, ligamento anular palmar, ligamento suspensor do boleto, ligamento sesamóideo reto, ligamento sesamóideo oblíquo medial, ligamento sesamóideo oblíquo lateral, ligamento colateral medial e ligamento colateral lateral. Considerações Finais Sendo assim, embora sem a obtenção do registro desejado captados através dos cortes seccionais das articulações dos equinos, foi possível realizar estudos das estruturas de tecidos moles essenciais para a estabilização articular. Em humanos, as lesões articulares afetam de 13,9 a 33,6% da população, gerando prejuízos de até 7,9 bilhões de dólares nos Estados Unidos, segundo o American College of Rheumatology. O reconhecimento de estruturas articulares, só possível com os atuais equipamentos de ultrassonografia, é necessário para futuramente reconhecer as frequentes lesões destas estruturas. O plantel equino brasileiro é o terceiro maior do mundo, o que resulta na geração de renda e empregabilidade no mercado nacional. Segundo o Portal do Agronegócio, este segmento movimenta cerca de R$7,3 bilhões/ano e envolve 3,2 milhões de empregos diretos e indiretos. No entanto, alguns setores do manejo de equinos ainda podem demonstrar maior produtividade, como aqueles relacionados com lesões ou enfermidades crônicas, como a osteoartrite. Ela pode resultar da instabilidade articular, decorrente de lesões de tecidos moles estabilizantes, de crescimento exagerado, desequilíbrio nutricional ou de treinamento adequado. Somente com o reconhecimento da totalidade das estruturas envolvidas com a 73

6 anatomia articular em condições fisiológicas ou patológicas, pode-se detectar lesões de maneira mais precisa e até possivelmente tentar evitá-las. Referências 1 - ABQM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CAVALO QUARTO DE MILHA. Cuidados com seu cavalo atleta. Disponível em: < >Acesso em 10 Jun BARTOLOMEI, M.T. As consequências da efusão sinovial em eqüinos. Universidade de Santo Amaro, São Paulo:2005. Disponível em: < Acesso em: 17 Jun DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G Tratado de Anatomia Veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. v ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JONES, W.E. Genética e criação de cavalos. São Paulo: Roca, MIRANDA, R.M. Genética e melhoramento dos eqüinos. Eqüinos, anoxii, n. 85, p , NYLAND, T. G.,MATTOON, J. S. Veterinary Diagnostic Ultrassoound. 1 ed. Philadelphia: Saunders Company, PLAPLER, P. G.; COIMBRA, I.; USHÔA, M. Cenário atual e tendências da osteoartrite no Brasil. São Paulo, [s/e], RANTANEN, N. W. Carpal Tunnel Syndrome in Horses. Published in IVIS with the permission of the AmericanAssociation of Equine Pratitioners. Colorado: Disponível em: < >. Acesso em: 10 Jun REED, S.M. Medicina Interna Equina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RUOHONEMI, M.; LAUKKANEN, H.;OJALA, M. et al. Effects of sex and age on the ossification of the collateral cartilages of the distal phalanx of the Finnhorse and relationships between ossification and bodysize and type of horse. Research Veterinary Science, v 62, p 34-38, SPEIRS, V.C.Exame Clínico em Equinos. Porto Alegre: Artmed, STASHAK, T. S. Claudicação em equinos segundo Adams. 6 ed. São Paulo: Roca,

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