DOS CADERNOS,
|
|
- João Henrique Figueiroa de Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inhumas, ano 2, n. 10, mai ISSN DOS CADERNOS, Carolee Schneemann Carolee Schneemann, Exercise for Couples, Cortesia de Carolee Schneemann Parto do princípio de que os sentidos anseiam por fontes de informação máxima, de que o olho se beneficia de exercício, extensão e expansão na direção de materiais de complexidade e substância, de que condições que alertam a sensibilidade total que quase a lançam ao estresse ampliam a compreensão e a resposta, a gama básica de reações de vitalidade empática-cinética. performatus.net 1
2 Se uma obra performática é uma extensão da atividade formalmetafórica possível no âmbito de uma pintura ou construção, a seleção do espectador de reações e interpretações das formas de performance ainda irá se equilibrar com todas as suas experiências visuais passadas. As diversas formas das minhas obras colagem, montagem, concretização apresentam potencialidades iguais para envolvimento sensato. Eu tenho a noção de que, no aprendizado, nossos melhores desenvolvimentos derivam de obras que inicialmente nos parecem demais ; aquelas que são intrigantes, exigentes, que nos levam a experiências que sentimos não ser capazes de absorver, mas que simultaneamente provocam e estimulam nossas iniciativas. Tais obras têm o efeito de conter mais do que somos capazes de assimilar; elas mantêm atração e estímulo à nossa atenção continuada. Nós perseveramos com esse prazer e agito estranhos por meio dos quais sentimos recompensas imprevisíveis de nossa relação com elas. Essas recompensas colocam em questão na medida em que aumentam e se enriquecem correspondências que já descobrimos entre aquilo que sentimos profundamente e como a nossa vida expressiva encontra estrutura. Qualquer coisa que percebo é ativa para o meu olho. A energia implícita em uma área de tinta (ou tecido, papel, madeira, vidro...) se define em termos do tempo que o olho demora para passar pelo movimento implícito e pela direção dessa área. O olho segue a construção de formas, independentemente dos materiais que são usados para estabelecer as formas. Tal leitura de uma área bidimensional ou tridimensional implica duração, e essa duração é determinada pela força do total dos parâmetros visuais em ação. Exemplo: a menor variação de unidade de uma pincelada a outra em um quadro de Velázquez ou Monet; por extensão, quanto maior a escala de ritmos que dirigem o olho em um quadro de Pollock aquilo que é formatado por uma trama de pinceladas, traços, manchas e marcas individualizadas. A atividade tátil da pintura em si nos prepara para a dimensionalidade aumentada da colagem e da construção: a dimensionalidade literal da pintura vista de perto como superfície elevada, como geologia de caroços, ranhuras, linhas e costuras. Jogos duplos ambíguos de dimensão em ação abrem os nossos olhos à vida metafórica dos performatus.net 2
3 materiais em si. Tal ambiguidade se junta ao paradoxo livre do nosso prazer com tema tradicional em que somos capazes de ver campos abstratos de atividade de pintura antes de descobrirmos a imagem do rei Felipe IV montado em seu cavalo (Velázquez), ou uma sequência de concavidades escuras de arcada, por meio das quais descobrimos, com suas vestes esvoaçantes, que se trata de um santo em ascensão (El Greco). A vida fundamental de qualquer material que eu uso se concretiza no gesto daquele material: gesticulação, gestação fonte de compreensão (medida de tensão e expansão), resistência desenvolvendo força de ação visual. Manifesto no espaço, qualquer gesto específico age sobre o olho como uma unidade de tempo. Artistas performáticos ou vidro, tecido, madeira etc., todos são tão potentes quanto unidades variáveis de gestos: cor, luz e som vão contrastar ou reforçar a qualidade da área de ação de um gesto específico e sua textura emocional. Ambientes, acontecimentos concretizações são extensões das minhas pinturas-construções que com frequência possuem seções móveis (motorizadas). A diferença essencial entre concretizações e pinturasconstruções envolve os materiais usados e sua função como escala, tanto física quanto psicológica. A força de uma performance é necessariamente mais agressiva e imediata em seu efeito ela é uma projeção. A exploração contínua e a observação contínua que o olho é obrigado a fazer com as minhas pinturasconstruções se inverte na situação de performance em que o espectador é acometido por reconhecimentos em mutação, carregado emocionalmente por um fluxo de ações evocativas e levado ou preso pela sequência de tempo especificada que marca a duração de uma performance. Dessa maneira, o público fica, de fato, visualmente mais passivo do que quando confronta uma obra que exige visão de projeção, quer dizer, a adaptação internalizada a um processo de tempo variável por meio do qual uma obra estática é percebida a leitura da superfície para a profundidade, do formato à forma, da ação estática à gestual e da unidade de gesto a estruturas dominantes maiores de ritmos e massas. Com pinturas, construções e esculturas, os espectadores são capazes de dar prosseguimento a exames performatus.net 3
4 repetidos da obra, de selecionar e variar posições de observação (de caminhar com o olho), de tocar superfícies e de se deixar levar livremente por reações a áreas de cor e textura na velocidade de sua escolha. Durante uma peça de teatro, o público pode se tornar mais ativo fisicamente do que quando observa uma pintura ou montagem; suas reações físicas terão a tendência de manifestar escala real em relação a movimentos, mobilidade que o corpo executa em um ambiente específico. Pode ser necessário agir, fazer coisas, ajudar em alguma atividade, sair da frente, se desviar ou apanhar objetos que caem. Isso aumenta seu campo cinético de participação: sua atenção é exigida por um apanhado variado de ações, algumas das quais podem ameaçar passar dos limites da integridade de suas posições no espaço. Antes que possam raciocinar, podem perceber que seu corpo está se comportando com base em circunstâncias visuais imediatas: o olho vai receber informação em taxas imprevisíveis e variáveis de densidade e duração. Ao mesmo tempo, seus sentidos são aguçados pela presença de formas humanas em ação e pela temporalidade das ações em si. Minha formatação da ação de elementos visuais está centrada em suas capacidades paramétricas no espaço. Na performance, as funções estruturais da luz, por exemplo, tomam forma por suas múltiplas alterações como cor difusa, centralizada, misturada (spot e vazada), intensidade, duração no tempo, domínios de visível/invisível. Os movimentos dos artistas performáticos são explorados por meio de gesto, posição e agrupamento no espaço (densidade, massa), cor e sua própria proporção física. O corpo em si é considerado como unidades potenciais de movimento: rosto, dedos, mãos, pés, braços, pernas toda a gama de articulação da forma predominante e de suas partes. A voz do artista performático é instrumento de articulação: barulhos, sons, canto, choro, comentário sobre ou contra seus movimentos podem ser proferidos: formações de palavra-som são executadas, relacionando-se ao e surgindo do efeito sobre as cordas vocais de um esforço físico específico que experimentam. A voz expressa pressões da musculatura total de modo que somos capazes de descobrir sons únicos possíveis apenas durante ações físicas performatus.net 4
5 específicas e que fornecem uma extensão implícita e a intensificação das ações em si. A distribuição dos artistas performáticos no espaço evolui o fraseado de uma sequência de tempo: níveis de ritmos horizontais, verticais e diagonais ou a necessidade de ritmos conduzidos visualmente por uma figura independente que se move em relação ao ambiente como um todo modificando dimensões, camadas, níveis. Cada elemento contribui para a imagem. As qualidades ativas de qualquer um dos elementos (corpo, luz, som, papel, tecido, vidro) encontram sua relação necessária a todos os outros elementos e, por meio da conjunção e da sobreposição, a energia cinética é liberada. A minha exploração de uma imagem em movimento significa apenas que sua realização ultrapassa (ou coincide com) a minha evocação dela. Este não é um processo previsível, predeterminado: na pressão de exteriorizar uma sensação ou qualidade de forma específica, outras circunstâncias ou atributos podem ser descobertos, sendo tão claros e exatos que a função do impulso original é compreendida como pedra fundamental e guia ao inesperado. O acaso passa a ser um aspecto de um processo que vim a reconhecer como necessidade o caminho para avanços imprevisíveis, incalculáveis no âmbito da minha própria intenção consciente. PARA CITAR ESTE TEXTO SCHNEEMANN, Carolee. Dos Cadernos, erevista Performatus, Inhumas, ano 2, n. 10, mai ISSN: Tradução de Ana Ban Revisão ortográfica de Marcio Honorio de Godoy 2014 erevista Performatus e a autora performatus.net 5
ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O DEPARTAMENTO: EXPRESSÔES ÁREA DISCIPLINAR: 600 ARTES VISUAIS DISCIPLINA: EXPRESSÃO PLÁSTICA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º ANO LETIVO:
Leia maisRESTOS. intimidad, coordenado por Óscar Conargo e publicado pela editora Continta me. Inhumas, ano 3, n. 13, jan
Inhumas, ano 3, n. 13, jan. 2015 ISSN 2316-8102 RESTOS Bea Fernández O texto Restos escrito pela artista Bea Fernández e traduzido para a língua portuguesa por Carolina Bonfim, foi originalmente publicado
Leia maisO formato determina a composição. O formato exerce um papel fundamental no resultado final da composição.
Composição Introdução UMA DAS PEÇAS ELEMENTARES NO DESENHO É A COMPOSIÇÃO... Uma pintura ou desenho muito bem feito pode perder todo o seu poder, se não estiver enquadrado dentro de uma composição bem
Leia maisPROGRAMA AEC s Atividades Lúdico Expressivas 2015/2016
PROGRAMA AEC s Atividades Lúdico Expressivas 2015/2016 1º, 2º e 3º anos de escolaridade I-INTRODUÇÃO Segundo o Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, as atividades lúdico-expressivas integram uma ou mais
Leia maisP E D R O E A N E S L O B A T O
Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A T O Ano Letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º ANO Expressão Físico-motora Bloco 3 GINÁSTICA Realiza as habilidades
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1.º Ciclo PLANIFICAÇÃO ANUAL - EXPRESSÕES. Ano letivo 2016/2017
Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1.º Ciclo PLANIFICAÇÃO ANUAL - EXPRESSÕES Ano letivo 2016/2017 4.º Ano Disciplina Domínios/Blocos Conteúdos Instrumentos de Avaliação Calendarização EXPRESSÃO
Leia maisPlanificação Modular Anual Desenho de Comunicação 10.ºAno
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARVALHOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESIGN DE INTERIORES E EXTERIORES Planificação Modular Anual Desenho de Comunicação 10.ºAno MÓDULO 1 MATERIAIS E TÉCNICAS DE REPRE SENTAÇÃO
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O DEPARTAMENTO: EXPRESSÔES ÁREA DISCIPLINAR: 600 ARTES VISUAIS DISCIPLINA: DESENHO DE COMUNICAÇÃO CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Design ANO: 1º ANO LETIVO: 2018/2019
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA. Planificação Anual
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA Planificação Anual 2016-2017 Disciplina: Expressão Plástica - 10º ano M Professores: Ana Araújo e Pedro Domingues 1 - Estrutura e finalidades da disciplina
Leia maisGESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018
GESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018 Ensino Básico 1.º Ciclo EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 3.º ANO Domínios Subdomínios Conteúdos programáticos Nº Tempos previstos (Horas) Modelagem e escultura. Construções. - Estimular
Leia maisP E D R O E A N E S L O B A T O
Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A T O Ano Letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 4º ANO Expressão Físico-motora Perfil de Aprendizagens ATIVIDADES RÍTMICAS
Leia maisB Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica.
PERSPECTIVA PARTE 1 A Função do desenho de perspectiva na apresentação, linguagem gráfica. B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. C O traço
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisCon-Sentimiento del Tiempo
Inhumas, ano 6, n. 19, jan. 2018 ISSN 2316-8102 Con-Sentimiento del Tiempo Celeste Flores Celeste Flores, Con-Sentimiento del Tiempo. Performance com colaboração de Jorge Alducin realizada na cidade de
Leia maisP E D R O E A N E S L O B A T O
Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A T O Ano Letivo 2018/2019 Perfil de Aprendizagens Bloco 1 PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES Lançar e receber uma bola com cada uma
Leia maisO MAR E O CÉU DE SUZANA QUEIROGA
Inhumas, ano 3, n. 14, jul. 2015 ISSN 2316-8102 O MAR E O CÉU DE SUZANA QUEIROGA Constança Babo Suzana Queiroga, frame de Atlas, 2015 Água e ar são dois elementos essenciais à vida que marcam a Natureza
Leia maisSíntese da Planificação da Área de Português - 1º Ano
Síntese da Planificação da Área de Português - 1º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 10 11 11 12 12 3.º período 9 9 9 9 10 (Carga horária: Português
Leia maisPlanificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012
Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012 Unidade Didática Apresentação Teste Diagnóstico PLANIFICAÇÃO - 1º PERÍODO :: Professor(a) Estagiária: Ana Sofia Gomes de Jesus Competências
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia mais1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA I DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisHenrique Magalhães. Grafismo
Henrique Magalhães Grafismo Os elementos estruturais determinam e orientam a execução do cartaz segundo os tipos de composição. Diagonais Linhas que cruzam o cartaz de um ângulo até o seu oposto. A interseção
Leia maisSíntese da Planificação da Área de Língua Portuguesa 1º Ano
Síntese da Planificação da Área de Língua Portuguesa 1º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 10 11 11 12 12 3.º período 9 9 9 9 10 (Carga horária:
Leia maisF e i r a [multi]s e n s o r i a l
F e i r a [multi]s e n s o r i a l O Centro de Estética Experimental apresenta uma atividade de aproximação básica ao funcionamento e interação dos nossos sistemas sensoriais no cotidiano. Mediante o uso
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisDESENHO A 10º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO ANO LETIVO 2018/2019
DESENHO A 10º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO ANO LETIVO 2018/2019 O programa é elaborado dentro dos princípios de flexibilidade, continuidade e adequação à realidade. Também de acordo com as indicações
Leia maisPlano Curricular Expressão Plástica Expressão Dramática - 1º Ciclo -
Plano Curricular Expressão Plástica Expressão Dramática - 1º Ciclo - EXPRESSÃO PLÁSTICA BLOCO 1 DESCOBERTA E ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DE VOLUMES MODELAGEM E ESCULTURA Explorar e tirar partido da resistência
Leia maisCritérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019
Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO PERFIL DO ALUNO DOMÍNIOS Níveis de Avaliação DRAMÁTICA/ TEATRO Identifica,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A MATRIZ CURRICULAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - ARTE Artes visuais
Leia maisDESENHO PARA QUE E COMO?
DESENHO PARA QUE E COMO? de.se.nho sm (lat designu) 1 Arte de representar objetos por meio de linhas e sombras. 2 Objeto desenhado. 3 Delineação dos contornos das figuras. 4 Delineamento ou traçado geral
Leia maisA G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E O L I V E I R I N H A ( ) E S C O L A B Á S I C A D E O L I V E I R I N H A ( )
Disciplina: Expressões ANO: 1º ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O 1 0 P E R Í O D O - 1 0 CICLO Área: Educação Físico Motora Atividades físicas Ginástica. Atividades rítmicas expressivas. Jogos.
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 9ºANO
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL 9ºANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno è capaz de: identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva; distinguir
Leia maisAdapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas
Adapação ao meio aquático: Conceitos para a iniciação a atividades aquáticas O que significa adaptação ao meio liquídio (aquático): Fase preparatória para aprendizagem seguinte, deve proporcionar relação
Leia maisEXPRESSÕES ARTÍSTICAS maio de 2018
INFORMAÇÃO-PROVA ESCRITA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EXPRESSÕES ARTÍSTICAS maio de 2018 Prova 23 2018 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Expressões
Leia maisGESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018
GESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018 Ensino Básico 1.º Ciclo EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 1.º ANO Domínios Subdomínios Conteúdos programáticos Modelagem e Escultura -Desenvolver a motricidade fina. - Explorar e tirar
Leia maisPontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa
Leia maisMetas de aprendizagem Conteúdos Período
Domínio: Atividades Físicas Subdomínio: Ginástica (Meta 1) Subdomínio: Jogos (Meta 2) Subdomínio: Patinagem, Atividades Rítmicas e Expressivas, Percursos na Natureza, Natação. (Meta 3) Perícia e manipulação.
Leia maisIntrodução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert
Introdução e Classificação das Habilidades Motoras Prof.ª Luciana Castilho Weinert Conceitos Habilidade: tarefa com finalidade específica; Habilidade motora: habilidade que exige movimentos voluntários
Leia maisDANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas
Leia maisConselho de Docentes do 1.º Ano PLANIFICAÇÃO Anual das Expressões Ano letivo de 2014/2015
Conselho de Docentes do 1.º Ano PLANIFICAÇÃO Anual das Expressões Ano letivo de 2014/2015 Área Temas /Conteúdos Competências Objetivos Avaliação Expressão Físico- Motora Perícia manipulação Jogos Percursos
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação
Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisPlanificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano. Ano letivo: 2017/2018. Expressão Físico- Motora
Planificação Anual Disciplina - Expressões - 4 º Ano Ano letivo: 2017/2018 Calendarização Bloco/Conteúdos N.º de aulas Expressão Físico- Motora Ginástica - Realização de habilidades gímnicas básicas em
Leia maisEscola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Leia maisAno: 3º Ano letivo Disciplina : Expressões (Plástica, Música, Motora e Dramática) Professores: todos os docentes do 3º ano
Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Ano: 3º Ano letivo 2013.2014 Disciplina : Expressões (Plástica, Música, Motora e Dramática) Turmas: 3º
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE SETEMBRO/ OUTUBRO
PLANIFICAÇÃO DE SETEMBRO/ OUTUBRO / - Utilizar várias técnicas: colagem, recorte impressão, - Ligar e colar elementos para uma construção. de exploração do corpo de exploração da voz / Cartazes - Movimentar-se
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1ºCiclo 1º ano Unidade temática / Conteúdos Objetivos específicos Critérios de MUSICAL Jogos de Voz Corpo Dizer rimas e lengalengas Entoar rimas e lengalengas Cantar canções Reproduzir pequenas melodias
Leia maisIMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO: DUAS FORMAS DE CRIAÇÃO MUSICAL
IMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO: DUAS FORMAS DE CRIAÇÃO MUSICAL ou Improvisação e composição têm tudo a ver Rogério Costa Algumas ideias a respeito das relações entre a composição e a improvisação A composição
Leia maisgotas para o PIAP Clara Lua, solista
NMEchá#5 2015 para o PIAP Clara Lua, pratos, mola, canecas e percussão corporal + 3 a 7 percussionistas estrias ritmos manchas intensidades gesto espectromorfologias em 3 pratos suspensos de alturas diferentes
Leia maisMetas de aprendizagem Conteúdos Período
Domínio: Atividades Físicas Subdomínio: Ginástica (Meta 1) Perícia e manipulação. Deslocamentos e equilíbrios. Subdomínio: Jogos (Meta 2) Jogos ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na
Leia maisEscola Secundária com 3.º CEB Poeta Al Berto Código Sines Ano letivo: 2016/2017 Planificação Anual
Departamento/Grupo disciplinar: 600 Artes Visuais Disciplina: Educação Visual Docentes: Vera Gonçalves e Maria Neves Não existe manual adotado Ano: 7.º.º Período 2.º Período 3.º Período 26 26 4 Apresentação/Avaliação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Expressões 3º ano Ano Letivo 2017/2018
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Ciclo Planificação Anual de Expressões ano Ano Letivo 2017/2018 Expressão Plástica Construções sugeridas Recorte e colagem Cartazes Impressão sugeridas Recorte
Leia maisUERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2
UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. Dois blocos de peso P, são mantidos em equilíbrio em um plano inclinado sem atrito,
Leia maisPreparação de caixas de madeira, lixando as e removendo resíduos existentes nas mesmas; Utilizar materiais e objectos; Transformar materiais;
ESCOLA: Maria Lucília Moita ATIVIDADE: Clube - Reciclagem ANO: 1º ao 4º Restauro de peças de madeira Utilizar materiais e objectos; Transformar materiais; Desenvolver a criatividade e a imaginação; Aprendizagem
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: EXPRESSÕES ÁREA DISCIPLINAR: 600 - ARTES VISUAIS DISCIPLINA: DESENHO A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Artes Visuais ANO: 11.º - ANO LETIVO: 2018/19 MANUAL:
Leia maisROTAS DE APRENDIZAGEM Educação Visual 6º ano 1ºPERÍODO
ROTAS DE APRENDIZAGEM 2016-2017 Educação Visual 6º ano 1ºPERÍODO Projeto 1 Executar uma capa individual - Decorar e identificar a capa Tema: desafia-te a fazer Maravilhas TEMPO PREVISTO - 3 quinzenas -
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO 2008/2009 GESTÃO DO PROGRAMA PARA CIDADANIA CURRÍCULO ADAPTADO INTRODUÇÃO A promoverá a manipulação e experiência com os materiais. Com as formas e com as cores
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO
DE EDUCAÇÃO VISUAL - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno è capaz de: identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva; distinguir e caracterizar
Leia maisMÓDULO 1 CADERNO DE EXERCÍ CÍOS. Para as aulas de Percepção e Solfejo
MÓDULO 1 CADERNO DE EXERCÍ CÍOS Para as aulas de Percepção e Solfejo CONSERVATÓRIO MAESTRO PAULINO Ensino Fundamental de Música Disciplina de Teoria Musical, Percepção e Solfejo CADERNO DE EXERCÍCIOS Para
Leia maisAs descobertas da primeira infância
As descobertas da primeira infância Uma característica natural dos seres humanos é o prazer pela descoberta. Ao nos depararmos com o novo, imediatamente sentimos o desejo de nos apropriarmos da novidade,
Leia maisGUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I
Maceió, 18 de março de 2016. GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Senhores pais ou responsáveis Já iniciamos os projetos pedagógicos do 1 trimestre letivo. As turmas de Jardim I estão desenvolvendo os
Leia maisDISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição
Leia maisTRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO Crianças de zero a 1 ano e 6 meses (EI01TS01).
Leia maisTRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO Crianças de zero a 1 ano e 6 meses (EI01TS01).
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisKesa e A Gueixa e o Cavaleiro
Inhumas, ano 5, n. 18, jul. 2017 ISSN 2316-8102 Kesa e A Gueixa e o Cavaleiro Da Mata (Org.) Fuller. Kesa e A Gueixa e o Cavaleiro fazem parte do repertório do Teatro da Loïe Charles Léandre, Otojirō Kawakami
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisAs formas básicas para o desenho. por: Jaime Nhancule
As formas básicas para o desenho por: Jaime Nhancule Elementos Básicos da Comunicação Visual os elementos básicos para comunicação visual soa elementos que auxiliam na elaboração e composição de formas
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS. Educação Visual - 7ºANO
- 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Técnica T7 - Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico
Leia maisI O jogo teatral na criação do roteiro
1 A CRIAÇÃO DO ROTEIRO NA PERFORMANCE DO JOGO TEATRAL ANTROPOLÓGICO Autor: Iremar Maciel de Brito Titulação: Doutor em Letras Afiliação institucional: Professor adjunto da Escola de Teatro da UNIRIO e
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com
Leia maisVISUALIZAÇÃO. Representação (bidimensional) de Objetos (tridimensionais)
1 VISUALIZAÇÃO Como habitantes de um mundo tridimensional, temos grande facilidade para lidar com o mundo bidimensional da Geometria Plana. Modelos concretos para os objetos com que lidamos na Geometria
Leia maisPerfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017
Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas
Leia maisCURRÍCULOS 2015/2016
CURRÍCULOS 2015/2016 Ensino Regular Departamento: 1º Ciclo Disciplina: Expressões Artísticas e Físico-Motora Ano de Escolaridade: 4º Ano 1.º Período Aulas Previstas: 63 DESCOBERTA E ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisGestão Logística como Diferencial Competitivo
Gestão Logística como Diferencial Competitivo André Prado Diretor de Operações e Logística AGENDA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO AGENDA METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO O que contribui para uma boa estratégia
Leia maisPlanificação Desenho A 11º Ano
Planificação Desenho A 11º Ano Ano lectivo 2013/2014 O programa é elaborado dentro dos princípios de flexibilidade, continuidade e adequação à realidade. Também de acordo com as indicações referente aos
Leia maisPROJETO 3º PERÍODO DE 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. Oswaldo Montenegro TURMA:
Leia maisLINHA CANAVIAL. Design de Roque Frizzo
LINHA CANAVIAL Design de Roque Frizzo LINHA CANAVIAL Design de Roque Frizzo CONCEITO Reflexões do design. Lembro de ter visto os canaviais, parecem oceanos verdes em ondas que se estendem pelo horizonte
Leia maisAula 13 e 14. Leis de Newton e Energia
Aula 13 e 14 Leis de Newton e Energia Revisão Estudo dos Movimentos Princípio da Independência dos Movimentos (Galileu) O movimento da bola é um movimento bidimensional, sendo realizado nas direções horizontal
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de Expressões Artísticas e Físico Motoras Código: 23 Ano de escolaridade: 4.º ano (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DRAMÁTICA / TEATRO. INTERPRETAÇÃO E Identifica, em manifestações performativas, personagens,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES
Leia maisProva Prática de Desenho A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Prática de Desenho A 12.º Ano de Escolaridade Prova 706/1.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL I NFORMAÇÃO PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA CICLO 1.º CICLO DISCIPLINA EXPRESSÕES ARTÍSTICAS CÓDIGO 23 ANO DE ESCOLARIDADE 4.º TIPO DE PROVA ESCRITA DURAÇÃO
Leia maisBNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que
Leia maisUERJ/DFNAE Física Geral - Lista /2
UERJ/DFNAE Física Geral - Lista 2-2018/2 1. Identifique as forças que atuam sobre os corpos indicados nas figuras. 2. As massas e as coordenadas dos centros de massa de três blocos de chocolate são dadas
Leia maisLista de exercícios 2 Mecânica Geral III
Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine
Leia maisCURSOS LIVRES Ballet e Ballet Baby. Futebol O futebol desenvolve: Taekwondo
CURSOS LIVRES 2019 Ballet e Ballet Baby O ballet clássico consiste em unir a técnica, a música e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco por meio de exercícios
Leia maisESCOLA: PROFESSOR (A):
FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO Crianças de zero a 1 ano e 6 meses (EI01TS01). Explorar sons produzidos com
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA
ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA Ponto É o mínimo elemento estrutural da linguagem gráfica e plástica. Se em termos geométricos um ponto não tem dimensões, consistindo no lugar de concorrência
Leia maisMEMÓRIA. Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos. memórias da Riley
MEMÓRIA Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos memórias da Riley Diferentes subdivisões sistemas e estruturas cerebrais diferentes Pode ser subdividida em : Memória de curto prazo - acontecimentos recentes
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÔES. Área Curricular disciplinar de E. V. T.
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÔES Área Curricular disciplinar de E. V. T. Estes conteúdos serão leccionados ao longo do 2ºciclo, podendo repetir-se e ser mais ou menos aprofundados conforme as unidades de trabalho
Leia mais