FAUNA E FLORA SUPLEMENTO DIDÁTICO. Elaborado por:
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- Paulo Aquino Castelo
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1 FAUNA E FLORA Nereide Schilaro Santa Rosa (Formada em Pedagogia, com aperfeiçoamento na Faculdade de Educação da USP, é autora premiada de livros infanto-juvenis.) SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por: Rosa Iavelberg Pós-graduada em arte-educação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Trabalhou na elaboração dos PCNs de Arte e atualmente leciona no Departamento de Metodologia de Ensino da Faculdade de Educação da USP. Luciana Arslan Mestre em Artes Visuais, leciona no ensino fundamental e médio da Escola de Aplicação da USP e em cursos de capacitação de professores. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos do ensino fundamental: a primeira é destinada a turmas de 1 a a 4 a série do ensino fundamental; a segunda, a turmas a partir da 5 a série. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Para apoiar o trabalho do professor são aprofundadas questões sobre o movimento a que pertence o artista, além da contextualização de uma de suas obras. Fica a critério do professor aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora
2 POR QUE TRABALHAR COM A COLEÇÃO ARTE E RAÍZES? A coleção Arte e Raízes se distingue pelo fato de discutir os temas propostos por meio de obras de artistas populares e eruditos, representantes de diferentes épocas e lugares. Com isso o aluno é levado a refletir sobre os temas da cultura popular. As imagens selecionadas, além da qualidade visual e da grande diversidade, imprimem vida aos assuntos tratados. As relações estabelecidas entre as diferentes representações visuais auxiliam o jovem a perceber como são múltiplas as possibilidades de se representar um tema na arte. O diálogo é aberto, e o leitor a todo o momento é convidado a refletir acerca do tema a partir de suas experiências pessoais. As atividades propostas neste suplemento podem ser realizadas em todos os livros da coleção. Dividindo a turma em grupos, o professor pode trabalhar, nos 3 as e 4 as séries, com vários volumes da mesma coleção em uma única turma. Proponha que cada grupo fique com um livro. Nesse caso, reserve aulas para coletivizar os resultados. SUGESTÃO DE ATIVIDADES No livro sobre fauna e flora, os textos e as imagens estão concatenados de modo a permitir que o aprimoramento e o exercício de leitura das obras de arte acabem acontecendo de forma espontânea e natural, possibilitando ao leitor dirigir o olhar para produções artísticas complexas. Durante a leitura podem-se apreciar imagens de artistas estrangeiros, embora a ênfase esteja nas produções brasileiras que, nesta obra, foram organizadas de acordo com a temática que retratam. Por meio do olhar sensível dos artistas, o livro Fauna e flora pode despertar o interesse para o grave problema da extinção das espécies e para outras questões relacionadas ao patrimônio ambiental. Se preferir, trabalhe a partir de um único livro da coleção. Você pode apresentar os títulos aos alunos e pedir que escolham com qual deles preferem trabalhar. Com as atividades aqui propostas, a partir da coleção, você estará trabalhando em torno de alguns objetivos e conteúdos sugeridos nos Parâmetros Curriculares Nacionais Arte, para o primeiro ciclo do ensino fundamental. 2
3 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DE 1 a A 4 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: INVENTÁRIO DA FLORA AO REDOR DA ESCOLA F Objetivo Observar e valorizar as diferentes espécies de animais e vegetais, catalogando-as e identificando sua diversidade, para verificação e documentação de sua presença/ausência. F Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) w O conhecimento das características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal. w A arte como expressão e comunicação dos indivíduos. w A diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional: produções, reproduções e suas histórias. w A arte na sociedade, considerando-se os produtores em arte, as produções e suas formas de documentação, preservação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos. w A criação e a construção de formas plásticas em espaço bidimensional. w A convivência com produções visuais (originais e reproduzidas) e suas concepções estéticas nas diferentes culturas (regional, nacional e internacional). F Conteúdos específicos w Desenho descritivo, como forma de estudo e observação. w Características observáveis em uma imagem: cor, textura, forma e dimensão. w O trabalho de documentação e arquivo, via desenho, como auxílio na preservação da memória. w Diferenciação entre desenho de imaginação e desenho de observação. F Tema transversal: Meio ambiente. F Trabalho interdisciplinar: Ciências. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Conversa inicial O professor pode, em roda, iniciar uma conversa sobre quais animais os alunos já teriam visto no bairro ou na cidade. A partir do que eles disserem será possível construir uma lista, na lousa ou em um painel, e pesquisar fotografias de algumas das espécies citadas. Prossiga a conversa, escolhendo fotografias de dois animais citados que tenham características muito diferentes. Pergunte sobre as diferenças visíveis entre ambos, e auxilie nesse trabalho de observação explicando e analisando algumas características, tais como: w Cor Que cores aparecem nesse animal? Quantos tons diferentes podem ser notados? As cores são opacas ou brilhantes? Claras ou escuras? Mescladas ou chapadas? Existem muitas nuanças de uma mesma cor? Qual é a cor dos olhos? w Textura Como é a parte externa do corpo (pêlo, casco, escama...) do animal? Parece macia ou áspera? Lisa, rugosa ou porosa? w Dimensão O animal é grande ou pequeno? w Forma Como são as formas desse animal (arredondadas, alongadas, achatadas, irregulares, simétricas/assimétricas?) Durante o exercício de observação, incentive os alunos a utilizarem essa terminologia visual, sempre verificando se eles estão compreendendo o significado do novo vocabulário (por exemplo: pêlo áspero e pontudo, corpo achatado com formas arredondadas etc.) Para finalizar, pergunte se eles repararam como os animais possuem características muito diferentes entre si. Se nem sempre nos damos conta da dessemelhança existente entre eles, há espaços especializados em preservar e mostrar essas diferenças: é o caso de luga- 3
4 res como o Zoológico, o Museu de Zootecnia, aquários, viveiros etc. Qual seria o interesse desses lugares em reunir espécies tão diferentes de animais? Qual o objetivo de conhecermos e identificarmos essa grande variedade? ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Em roda, apresente o livro aos alunos e incentive-os a folhearem o volume, observando cada animal representado. Comente que alguns artistas inspiram-se em animais e plantas para, a partir de suas formas, cores, textura ou movimentos fazerem pinturas e desenhos. Acrescente ainda que as formas da natureza são tão diferentes quanto as maneiras que os artistas as representam: enquanto alguns as simplificam, outros preferem desenhar detalhes; muitos pintam somente o que observam, outros colocam sua fantasia naquilo que vêem. Quais desses exemplos podemos apreciar no livro? Quais parecem ter sido baseados na observação? Quais parecem ter saído mais da imaginação? Se achar necessário, discuta com os alunos sobre a definição dos vocábulos fauna e flora; incentive-os a criarem coletivamente uma definição e depois apresente a definição do dicionário (ver seção Para Saber Mais, no final deste suplemento). F Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Cabaça, ça, fruta e cactus (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, sugerimos algumas perguntas: w O que vocês vêem? w Como são essas plantas e frutas? É possível identificá-las? w Como são as suas formas, cores e texturas? w Como estão iluminadas? w Como está o céu sobre elas? w Elas estão dispostas de que maneira? w Como foram pintadas? Com muitos detalhes ou de forma mais simplificada? w Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las? ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Após observar tantos exemplares da fauna e da flora brasileiras, os alunos podem fazer um inventário da flora ao redor da escola. Para essa tarefa é importante que o professor verifique quais são as melhores alternativas de trabalho: 1. Se existe a possibilidade de fazer com as crianças um "estudo do meio" ao redor da escola: uma praça ou área verde onde poderiam ser observadas diferentes espécies vegetais. 2. Se dentro da escola, em algum jardim ou canteiro de plantas, as crianças poderiam fazer esse trabalho de coleta de diferentes espécies vegetais. 3. Se é melhor pedir às crianças que no final de semana, como lição de casa, colham sementes, galhos, folhas e flores secas. Trabalhando com coleta, é muito importante orientar os alunos quanto aos cuidados e procedimentos a serem tomados: usar luvas plásticas, só recolher materiais que estejam caídos ou soltos (nunca arrancar folhas ou flores), colocá-los cuidadosamente em sacos plásticos ou de papel. Após a coleta, as espécies podem ser expostas na sala de aula, com o auxílio de fita adesiva, ou ser pregadas com alfinete em pequenos pedaços de cartão firme (para que sejam observadas de perto, sem que se danifique o material recolhido). F Avaliação O professor pode pedir que os alunos desenhem espécies vegetais, observando as características estudadas antes da leitura (cores, texturas, dimensão e formas). Seria interessante propor uma classificação a partir da textura, das cores etc. Os vários desenhos podem ser agrupados e se transformar em um novo livro. Se desejar, o professor pode ainda ampliar a pesquisa, propondo a identificação das espécies em livros específicos (providenciados pela professora ou sites da internet). Seria muito proveitoso se os alunos pudessem refazer esse trabalho de coleta alguns meses depois, verificando se a diversidade de espécies aumentou ou diminuiu. 4
5 SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS A PARTIR DA 5 a SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPEDIÇÕES NO SÉCULO XIX EDUCAÇÃO AMBIENTAL F Objetivo Conhecer os artistas das expedições científicas do século XIX e reconhecer como artistas podem colaborar para um trabalho de educação ambiental. F Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) w Compreensão, análise e observação das relações entre as artes visuais com outras modalidades artísticas e também com outras áreas do conhecimento humano (Educação Física, Matemática, Ciências, Filosofia etc.), estabelecendo as conexões entre elas e sabendo utilizar tais áreas nos trabalhos individuais e coletivos. w Observação, análise, utilização dos elementos da linguagem visual e suas articulações nas imagens produzidas. w Identificação de múltiplos sentidos na apreciação de imagens. w Reflexão sobre a ação social que os produtores de arte concretizam em diferentes épocas culturais, situando conexões entre vida, obra e contexto. F Conteúdos específicos w Aprender diferentes formas de se registrar visualmente uma experiência (com máquina de fotografar ou filmar, desenho, anotação etc.). w Conhecer os artistas e observar algumas características nos trabalhos realizados pelas expedições do século XIX. w Organizar uma exposição que objetive relatar visualmente uma idéia/experiência. F Tema transversal: Meio ambiente. F Trabalho interdisciplinar: Ciências. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Conversa inicial Antes da leitura do livro, faça perguntas aos alunos sobre o bairro em que se localiza a escola: se eles já observaram atentamente e em profundidade suas características, as ruas, árvores, residências e os estabelecimentos comerciais, se conseguem enumerar qual é a especificidade da região, o que ela tem de agradável e desagradável etc. Proponha a eles um trabalho de expedição no bairro da escola. Apresente-lhes o significado de expedição: "S.f. 1. Ato ou efeito de expedir; despacho, remessa de tropas para determinado fim; campanha [...] 5. P. ext. Grupo que se destina a explorar, pesquisar, estudar uma região, geralmente em caráter científico." (AURÉLIO, 1988 : 284.) Proponha a elaboração/organização de uma expedição, com o intuito de identificar o que nem sempre é observado no cotidiano: suas obras mais significativas, paisagens, áreas de lazer e cultura, população, comportamento dos habitantes etc. Comece, juntamente com seus alunos, a elaborar os objetivos a serem alcançados com a expedição: os cuidados, as formas de registro e estudo. Inicialmente, organize a sala em grupos de trabalho. Um grupo pode ser responsável por observar a área verde; outro, as edificações; um terceiro, o comportamento da população, e assim por diante. Cada grupo também terá de pensar em maneiras de registrar visualmente a experiência durante a expedição. 5
6 ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Apresente o livro aos alunos e logo após a leitura pergunte: Como eram as expedições feitas no Brasil, no século XIX? Como eram as imagens que resultaram dessas expedições? Quais equipamentos de registro os artistas e cientistas possuíam? Rádio? Gravador? Filmadora? Papéis? Observando-se as pinturas resultantes dessas expedições, algumas das quais estão reproduzidas no livro, o Brasil parecia ser um lugar muito novo e diferente para os expedicionários? Por quê? F Roteiro de apreciação da obra reproduzida no livro: Cabaça, fruta e cactus (página...) Para o trabalho de leitura dessa obra, sugerimos algumas perguntas: O que vocês vêem? Como são essas plantas e frutas? É possível identificá-las? Como são as suas formas, cores e texturas? Como estão iluminadas? Como está o céu sobre elas? Elas estão dispostas de que maneira? Como foram pintadas? Com muitos detalhes ou de forma mais simplificada? Qual teria sido o interesse do artista em pintá-las? Compare essa pintura com outras de plantas feitas por Debret (e que estão reproduzidas no livro). O que essas pinturas possuem em comum? Quais são as diferenças? Comente com os alunos sobre as expedições que vieram ao Brasil e que são citadas no livro (para mais informações, consulte o quadro na página 7 deste suplemento). ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Chegou a hora de realizar a expedição! O professor pode fazer essa expedição durante o período das aulas como estudo de meio, ou propor que cada grupo faça uma expedição de acordo com o seu foco de interesse como tarefa de casa. Após a expedição, o professor pode ceder na sala de aula um tempo determinado para que cada grupo exponha para os demais suas imagens, seus registros visuais e idéias, resultantes da aventura. Esse momento de coletivizar as experiências é muito importante, pois permite relacionar as diferentes experiências. A partir dos relatos, o professor pode partir para dois momentos de ação: Organizar uma exposição e/ou um livro que consiga relatar de forma clara a experiência para toda a comunidade escolar. Elaborar com os alunos formas de minimizar os problemas observados: envio de cartas ou desenhos à prefeitura ou à subprefeitura, ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente), ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional); distribuição de panfletos de conscientização; trabalho de conscientização dentro da escola; etc. No caso da montagem do livro, não se esqueça de incluir um mapa pictórico da região percorrida. F Avaliação Após concluir todas as ações, proponha uma reflexão sobre o trabalho feito. Ele resultou em alguma transformação? Os alunos passaram a conhecer o bairro de forma diferente? Descobriram coisas novas? Gostaram da experiência? Retome ainda as imagens das expedições reproduzidas no livro e proponha uma comparação entre as imagens de ontem e as de hoje. F Variações Caso a escola, ou o professor, possua filmadora, ou programas de computador que trabalhem com imagens, os alunos podem elaborar ainda uma produção audiovisual e/ ou um documentário sobre a região. 6
7 CONTEXTUALIZAÇÃO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL O Brasil tem se destacado por suas ações na área da educação ambiental (BRASIL, 1996 : 181). O termo meio ambiente pode ser aplicado a qualquer espaço compreendendo seus componentes bióticos (seres vivos: animais, fungos, plantas, etc.) e abióticos (seres não vivos: água, radiação, etc.) e as diversas interações possíveis entre ambos (BRASIL, 1996 : 233). É interessante que o professor crie estratégias de análise do meio ambiente, observando e analisando com seus alunos quais são as melhores formas de atuação que podem contribuir para uma vida saudável, tanto no âmbito local quando global. Mesmo trabalhando com fauna e flora, o professor deve sempre enfatizar que trabalhar com meio ambiente não significa apenas trabalhar com florestas, áreas verdes, animais etc. O meio ambiente pode ser o espaço da cidade, os prédios, os carros, enfim todo o espaço que nos rodeia, seja ele natural ou produzido pelo homem. Da mesma forma, referindo-se a patrimônio ambiental, esclareça que este engloba: w patrimônio cultural (museus, sítios arqueológicos e históricos, patrimônio artístico, artesanato, sambaquis, fortes etc.). w patrimônio "natural" (estações ecológicas, parques estaduais e nacionais, áreas de preservação ambiental, cachoeiras, cavernas etc.). Muitos conteúdos podem ser discutidos a partir dessa temática veja alguns deles sugeridos pelo PCN Temas transversais: "Avaliação das alterações na realidade local a partir do conhecimento da dinâmica dos ecossistemas mais próximos" BRASIL, 1996 : 210). "Conhecimento de outras interpretações das transformações da natureza" (BRA- SIL, 1996 : 212). "Levantamento de construções inadequadas em áreas urbanas e rurais" (BRASIL, 1996 : 221). "Reconhecimento das instâncias do poder público responsáveis pelo gerenciamento das questões ambientais" (BRASIL, 1996 : 225). - "Conhecimento e valorização de técnicas de saneamento básico" (BRASIL, 1996 : 223). Artistas holandeses e expedições no Brasil do século XVII Em 1637, o conde de Nassau (o príncipe João Maurício) chegou em Pernambuco, com intento de tornar a região uma colônia da Holanda. Para tanto trouxe não somente reforço de guerra, mas também uma grande equipe de naturalistas, astrônomos, médicos e artistas, entre eles Eckhout e Post. Esses artistas, deslumbrados com a natureza e a população local, fizeram muitos retratos de índios, registros pictóricos de animais e da vegetação nativa. Preguiças, cactos, tatus, sagüis, periquitos, abacaxi, cajueiros [...], estudos da fisionomia americana e praias, eram alguns dos motivos que encantavam esses artistas estrangeiros (RUBENS : 1941). Graças a esses registros podemos conhecer um pouco do Brasil desse período. PARA SABER MAIS Biodiversidade Diversidade de seres vivos de uma região. Ecologia Parte da biologia que estuda o meio ambiente, os seres que o habitam e a influência que exercem reciprocamente. Fauna Conjunto de animais de uma região. 7 Flora Conjunto de espécies vegetais de uma região. Pantanal Zona do Mato Grosso, na baixada do rio Paraguai. Patrimônio ambiental (Veja quadro Contextualização acima).
8 BIBLIOGRAFIA Meio ambiente e Missão Artística Francesa BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Temas transversais. Brasília: MEC, RUBENS, C. Pequena história das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro: Companhia Editorial Nacional, Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos / acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo / Porto Alegre: Perspectiva / Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva,1997. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp,1992. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em revista. Porto Alegre: UFRGS / Iochpe. I: 27-35, out DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes, MARCONDES, Luis Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke, READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIA ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
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