PARA OLHAR E OLHAR DE NOVO

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1 PARA OLHAR E OLHAR DE NOVO Eliana Pougy SUPLEMENTO DIDÁTICO Elaborado por Eliana Pougy Bacharel em Comunicação Social pela FAAP. Mestranda em Psicologia e Educação pela Faculdade de Educação da USP. Autora de coleção de livros didáticos de Artes Visuais para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Ministra cursos de capacitação de professores. Professor Neste suplemento você encontrará duas sugestões de projetos pedagógicos para desenvolver com alunos da Educação Infantil e da 1 a e 2 a séries do Ensino Fundamental. Cada um desses projetos tem como base o conteúdo do livro estudado. Fica a seu critério aproveitar as atividades para outros projetos, adaptando-as ao perfil de sua turma. A Editora

2 POR QUE TRABALHAR COM O LIVRO PARA OLHAR E OLHAR DE NOVO? O livro Para olhar e olhar de novo propõe uma reflexão sobre a sintaxe da linguagem visual a partir da aventura de um ponto no espaço do papel. Primeiramente, o leitor é apresentado de forma poética e lúdica aos elementos da linguagem visual o ponto, a linha, a forma, a cor, a textura e o movimento para poder então apreciar imagens de artistas brasileiros e estrangeiros, organizadas de acordo com esses elementos. No momento seguinte, ele é convidado a produzir arte, de forma simples e fácil, a partir de diversos materiais e técnicas. No final, é apresentado aos artistas que fizeram as obras que aparecem no livro, de modo a contextualizá-las no tempo e no espaço. Assim, o livro busca abraçar as orientações dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, segundo os quais o ensino de arte deve englobar o fazer, o apreciar e o pensar a arte. SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL: OLHO VIVO, MÃOS ESPERTAS! Objetivos Apresentar às crianças os elementos da linguagem visual. Despertar na criança o interesse pelas próprias produções, pelas dos colegas e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entre em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura. Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies a fim de ampliar as possibilidades de expressão e comunicação. Conteúdos relacionados aos Referenciais Curriculares Nacionais de Arte Ampliação do conhecimento de mundo das crianças a partir da manipulação de diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em contato com formas diversas de expressão artística. Produção de trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação. 2

3 ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA F Sensibilizando os alunos Antes da leitura, converse com os alunos sobre o assunto do livro: a linguagem visual. Para tanto, você pode sensibilizá-los em relação aos sentidos e, principalmente, em relação ao sentido da visão. Brincadeira de cabra-cega Peça que seus alunos tirem a sorte para ver quem será a cabra-cega. Use um lenço para vendar os olhos do sorteado. Rode a cabra-cega e, ao mesmo tempo, comece um jogo de perguntas e respostas: Professor: Cabra-cega, de onde você veio? Cabra-cega: Vim lá do moinho. Professor: O que você trouxe? Cabra-cega: Um saco de farinha. Professor: Me dá um pouquinho? Cabra-cega: Não. É nesse ponto que a brincadeira pega fogo! Todos saem correndo, enquanto a cabra-cega tenta agarrar alguém. Quando consegue, ela tem de dizer o nome de quem foi pego. Se errar, continua sendo cabracega; se acertar, o que foi pego passa a ser a cabra-cega. Depois que a brincadeira acabar, converse com seus alunos sobre o sentido da visão. Fale sobre os tipos de imagens e objetos feitos pelo homem que se podem apreciar com os olhos, como as pinturas, os desenhos, as fotografias, as esculturas, etc. ATIVIDADES PARA DURANTE A LEITURA Faça, com seus alunos, a leitura da primeira parte do livro. Peça que as crianças dramatizem o texto, enfatizando os sentimentos, as sensações e os movimentos vividos pelo ponto em sua aventura pelo espaço do papel. Para tanto, utilize o espaço da sala de aula, decorando-o com papéis coloridos, fitas de todas as cores e de diversas espessuras, formas geométricas e o que mais sua imaginação mandar. Enfim, deixe que as crianças reproduzam o texto de forma lúdica e divertida. Aproveite, também, para acrescentar uma trilha sonora à história. Esse seria um momento interessante para o trabalho em conjunto com o professor de música. Caso a escola possua uma sala de música com instrumentos, você pode convidar seus alunos a contar a história do livro por meio dos sons. Você pode ainda fazer uma apreciação de obras de arte com seus alunos. Escolha qualquer obra reproduzida no livro e, se puder, traga mais imagens de casa. Ao apreciar uma obra de arte, a criança constrói sentido para ela, articulando o que percebe em relação aos elementos da linguagem, aos materiais de que a obra é feita, ao artista que a criou, ao seu gosto pessoal, etc. É o momento da fruição. (Ver boxe na página 7 deste suplemento.) Aproveite esse momento para propor as seguintes questões para a classe: O que vocês sentem quando olham para essa imagem? Em que acham que o artista estava pensando? Existem pontos e linhas nessa obra? Como são as cores? E as texturas? Vocês reconhecem alguma figura mostrada nessa imagem? Para vocês a obra conta alguma história? Qual? Que título vocês dariam a esse trabalho? Estimule seus alunos a refletir sobre o que é arte, para que servem os artistas, por que as obras de arte são expostas, por que os seres humanos gostam tanto de fazer arte. Você pode registrar os comentários em um cartaz e afixá-lo na sala de aula. 3

4 ATIVIDADE PARA DEPOIS DA LEITURA Agora está na hora do fazer. O fazer artístico na Educação Infantil deve propiciar o percurso de criação pessoal de cada aluno, mas também deve estar articulado à reflexão e à apreciação de obras de arte. O conteúdo do livro apresenta para o leitor os elementos que estruturam a linguagem visual; portanto, os exercícios a seguir enfocam o estudo desses elementos. Ofereça aos alunos canetinhas, giz de cera, giz de lousa e lápis de cor e prenda uma grande tira de papel kraft na parede. O papel kraft também é vendido em rolos, e você pode circundar a sala de aula com uma grande tira. As crianças pequenas apreciam desenhar com gestos largos e isso pode resultar em belos trabalhos de arte. Agora, peça que desenhem a aventura do ponto, enquanto você lê novamente o livro para eles. Deixe-os aproveitar o espaço do papel, respeite o ritmo de cada um e explique a importância de se respeitar o desenho do colega, de não interferir no desenho do outro. Esse exercício resultará num lindo trabalho coletivo. Depois, aprecie o trabalho com a classe. Estimule os alunos a perceber pontos, linhas, formas, texturas e cores desenhadas por eles. Avaliação: valores, normas e atitudes O ensino de arte na Educação Infantil envolve o aprendizado das linguagens artísticas e de sua contextualização, mas também envolve as atitudes que a criança precisa ter em relação à arte e ao fazer artístico. Para tanto, durante o exercício podemos verificar se a criança: consegue explorar os materiais; consegue explorar os diferentes movimentos gestuais, visando à produção de marcas gráficas; tem cuidado com o próprio corpo e o dos colegas no contato com os suportes e materiais de arte; tem cuidado com os materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente ou em grupo. SUGESTÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO PARA TURMAS DA 1 a E 2 a SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL: IMAGEM, AÇÃO E EXPRESSÃO Objetivo A partir da leitura do livro, as crianças devem compreender e reconhecer os elementos que estruturam a linguagem visual. Conteúdos gerais (com referência nos PCNs de Arte) Criação e construção de formas plásticas e visuais em espaços diversos (bidimensional e tridimensional). Identificação dos significados expressivos e comunicativos das formas visuais. Contato sensível, reconhecimento e análise de formas visuais presentes na natureza e nas diversas culturas. Identificação de produtores em artes visuais como agentes sociais de diferentes épocas e culturas: aspectos de sua vida e alguns produtos artísticos. 4

5 Conteúdos específicos Identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontram em múltiplas realidades, como a natureza, a sociedade e a cultura. Estabelecer relações com o trabalho de arte produzido pelo próprio aluno e por outras pessoas sem discriminações estéticas, artísticas, étnicas e de gênero. ATIVIDADE PARA ANTES DA LEITURA Faça uma roda com seus alunos e converse com eles sobre uma das linguagens que o ser humano utiliza para se comunicar: a linguagem visual. Primeiramente, fale da capacidade que o ser humano possui para se comunicar (por meio do próprio corpo, dos instrumentos que ele mesmo constrói ou utilizando os objetos da natureza). Leve-os a concluir que nós, seres humanos, percebemos o mundo à nossa volta usando os nossos sentidos e que, graças à nossa capacidade de raciocinar e à nossa sensibilidade, compreendemos e transmitimos aos outros nossas percepções. Para tanto nos expressamos por meio da fala, da escrita, do desenho, dos movimentos do corpo e dos sons que fazemos com nosso corpo ou com os instrumentos que construímos. Algumas vezes, ao nos expressarmos, utilizamos nossos sentimentos de modo mais enfático, poetizando a vida. O que nos interessa nesta atividade é a expressão humana que utiliza a linguagem visual de forma poética, como os desenhos, as pinturas e as esculturas. Como forma de sensibilizar a sala, você pode propor uma brincadeira: Jogo Imagem e ação Divida a classe em grupos. Forme pares de grupos e, se necessário, aumente ou diminua o número de participantes dos grupos (o ideal é que cada um tenha no máximo cinco alunos). Este jogo funciona como o jogo de mímica, só que, em vez de fazer gestos, os participantes desenham imagens para seus colegas adivinharem. Combine com a classe qual será o tema: animais, objetos da sala de aula, peças de roupa ou o que a imaginação mandar. Cada grupo escreve em tirinhas de papel palavras relacionadas com o tema escolhido. Por exemplo, se o tema for animais, eles podem escrever cachorro, gato, galinha, pato, etc. Se os alunos ainda não estiverem alfabetizados, auxilie-os. As tirinhas deverão ser dobradas para serem sorteadas pelo grupo adversário. Peça que tirem par-ou-ímpar para ver qual grupo começa. Em seguida, um dos integrantes do grupo que ganhou no par-ou-ímpar sorteia uma tirinha de papel do grupo adversário. Ele deve então desenhar numa folha o que está escrito na tirinha que ele sorteou (e que não deve ser mostrada para os colegas). Seus colegas de grupo têm um tempo determinado para adivinhar o que ele desenhou. Caso o grupo acerte, ganha a rodada e o direito de desenhar de novo. Se errar, perde a rodada e dá a vez para o outro grupo. Ganha o grupo que conseguir adivinhar o maior número de desenhos! Essa é uma excelente oportunidade para que seus alunos compreendam o que vem a ser linguagem visual. Comente com eles que esculturas também são feitas com a linguagem visual, pois são percebidas pelo sentido da visão. ATIVIDADE PARA DURANTE A LEITURA Leia com seus alunos o trecho do livro que vai da página 40 à 43. Você pode reforçar 5

6 os conceitos apresentados fazendo com eles uma apreciação das obras de arte que aparecem a partir da página 44 do livro. Aproveite para propor as seguintes questões: O que vocês sentem quando olham para essa imagem? Em que acham que o artista estava pensando? Existem pontos e linhas nessa obra? Como são as cores? Existe alguma textura? Vocês reconhecem alguma figura mostrada na obra? Para vocês a obra conta alguma história? Qual? Que título vocês dariam a esse trabalho? Essa é uma excelente oportunidade para começar a discutir conceitos tão complexos como a função da arte, quem são os artistas, o que é obra de arte, o que é beleza, qual a importância da arte em nossa vida. (Veja boxe na página 7 deste suplemento.) Tais conceitos deverão estar sempre presentes nas aulas de arte e ser sempre reforçados e discutidos. Essas conversas podem ser registradas nas mais diversas formas, como fotografias, filmes e textos escritos. ATIVIDADES PARA DEPOIS DA LEITURA Além dos exercícios propostos no livro, estão listadas a seguir algumas sugestões de atividades que podem ser feitas com os alunos: Ponto: Carimbo de batata Divida uma batata ao meio. Desenhe um círculo na parte cortada da batata e, com uma faca, escave em volte dele. Se em sua classe houver trinta alunos, faça pelo menos quinze carimbos. O ideal seria um carimbo por aluno. Distribua, para cada aluno, uma folha de papel canson, tinta guache em diversas cores, pincel, copinhos de água (para limpar o pincel) e trapinhos (para limpar o carimbo de batata e enxugar o pincel lavado). Oriente seus alunos para molhar o pincel na tinta e passá-lo sobre o carimbo. Peça que eles carimbem o ponto na folha quantas vezes quiserem. Eles podem repetir a operação usando diversas cores, sempre lembrando que devem limpar o carimbo e o pincel toda vez que trocarem de cor. Linha: Tapeçaria Forneça para seus alunos folhas de papel canson, pedaços de barbante, fitas finas, lãs, linhas de tapeçaria coloridas e cola branca. Peça que eles costurem as linhas no papel, fazendo lindas tapeçarias! Textura: Frottage Essa técnica consiste em rabiscar com grafite (pode ser o próprio lápis ou uma barra de grafite) num papel sulfite ou vegetal, sobre uma superfície que tenha uma textura, como, por exemplo, um chão de madeira. Então, como mágica, a textura da madeira passa para o papel. Os alunos poderão aproveitar outros lugares para fazer frottage, como a superfície de uma mesa de mármore, uma parede texturizada, um pedaço de tecido e onde mais a imaginação mandar! Forma: Escultura de sucata A oficina de escultura de sucata é sempre um sucesso entre as crianças. Para isso, é preciso oferecer sucatas que possam ser empilhadas, encaixadas, justapostas, etc. Da mesma forma, para trabalhos de colagem, as sucatas devem oferecer uma superfície que aceite a cola e que permita a composição com diferentes suportes e materiais. Deixe os alunos livres para criar e auxilie-os caso seja necessário. 6

7 Movimento: Móbiles Nos móbiles, as formas se movimentam com o vento. Seus alunos podem desenhar e recortar formas em papel-cartão e depois utilizá-las na montagem de seus móbiles. Lembre-se: finalize a seqüência de atividades com uma exposição dos trabalhos dos alunos. Peça que eles socializem suas criações com o grupo e discutam a maneira como foram realizadas. Além disso, é muito importante que comentem e critiquem os trabalhos uns dos outros, de forma educada, atentando para a técnica utilizada, os elementos da linguagem visual e a poética. (Veja boxe abaixo.) Avaliação (com referência aos PCNs de Arte) Depois dessa seqüência de atividades, verifique se seu aluno foi capaz de: criar formas artísticas demonstrando algum tipo de capacidade ou habilidade; estabelecer relações com o trabalho de arte produzido por ele mesmo e por outras pessoas, sem discriminações estéticas, artísticas, étnicas e de gênero; identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontram em múltiplas realidades; reconhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções, reflexões e conhecimentos; valorizar as fontes de documentação, preservação e acervo da produção artística. CRÍTICA E FRUIÇÃO EM ARTE Quando apreciamos uma obra de arte, seja ela na forma de pintura, escultura, desenho, fotografia, música, peça de teatro ou dança, podemos gostar ou não e emitir juízos de valor de forma consciente ou não. Dividir com os outros o que pensamos sobre um filme, uma peça de teatro, uma pintura é algo que fazemos naturalmente e por puro prazer, e a opinião dos outros sempre nos ajuda a compreender e a desenvolver a nossa própria opinião. O julgamento crítico está presente na simples predisposição à percepção estética que acontece quando contemplamos uma obra de arte com atenção e desprendimento. A essa contemplação, a essa entrega, damos o nome de fruição. A fruição é o encontro das sensibilidades do artista e do público por meio da obra de arte; é uma forma de comunicação entre seres humanos que ocorre de modo especial e único. É um momento de prazer e de sensibilidade. A consciência sobre o prazer que nos causa a apreciação de uma obra de arte e o entendimento sobre aquilo que consideramos belo vêm sendo desenvolvidos desde a Antiguidade. A essa consciência e a esse entendimento podemos chamar de crítica de arte. A crítica de arte é importante porque provoca o consenso entre as várias opiniões, fazendo com que aspectos subjetivos e pessoais tornem-se coletivos e, desse modo, possam ser compartilhados. Em cada período da História da Arte, organizamos um determinado conjunto de critérios para criticar as obras, tendo por objetivo sensibilizar os artistas e formar o gosto do público. Divulgar esses critérios, que são base da estética de um tempo, é a função do crítico especializado. Além de informar e educar artistas e público e, ao mesmo tempo, selecionar o que é arte e o que não é, a crítica especializada registra, para as futuras gerações, a produção de arte de um determinado período. Muitas vezes a crítica de um observador sensível pode ser diferente da crítica especializada. Encontrar o equilíbrio entre a opinião alheia e a informação e conhecimento transmitidos pela crítica especializada é importante. A opinião do crítico de arte pode ser uma referência para que a fruição do público ocorra de forma cada vez mais completa e aprofundada, com base em critérios estéticos, além do gosto pessoal. Desse modo, a escola tem uma importante função nesse processo. É no espaço da escola que a fruição pode se unir à crítica especializada, incrementando a cultura e formando produtores de arte mais capacitados. 7

8 BIBLIOGRAFIA Arte-educação ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, BARBOSA, A. M. Arte-educação: conflitos /acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo/ Porto Alegre: Perspectiva/Fundação Iochpe, Arte-educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, FUSARI, M. F. R. e FERRAZ, M. H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: Edusp,1992. IAVELBERG, Rosa. O desenho cultivado da criança. In: Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, JANSON, H. W. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, LANGER, S. K. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, MARTINS, M. C. et alii. Didática do ensino da arte: a língua do mundo Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, PARSONS, M. J. Compreender a arte. 1. ed. Lisboa: Presença, ROSSI, M. H. W. A compreensão das imagens da arte. Arte & Educação em Revista. Porto Alegre: UFRGS/Iochpe. I: 27-35, out VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Lisboa: Antídoto, A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, DICIONÁRIOS DICIONÁRIO DA PINTURA MODERNA. São Paulo: Hemus, DICIONÁRIO OXFORD DE ARTE. São Paulo: Martins Fontes, MARCONDES, Luis Fernando (org.). Dicionário de termos artísticos. Rio de Janeiro: Pinakotheke, READ, Herbert (org.). Dicionário da arte e dos artistas. Lisboa: Edições 70, ENCICLOPÉDIAS ENCICLOPÉDIA DOS MUSEUS. Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

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