Programa de Sinalização atinge 41 mil quilômetros de rodovias. Pág. 3. Obras revitalizam rodovia na Serra de São Vicente-MT

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1 novembro/ dezembo 2009 novembro/ dezembro 2009 Ano IV, Número 15, Brasília/DF Informe DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Programa de Sinalização atinge 41 mil quilômetros de rodovias Meio Ambiente Araraquara: Medidas compensatórias abrangem plantio de árvores Pág. 2 Pág. 3 DNIT prepara edital de licitação para executar Prosinal2, que vai sinalizar mais 16 mil quilômetros, distribuídos por 22 estados, alcançando 57 mil quilômetros de rodovias. Obras revitalizam rodovia na Serra de São Vicente-MT Nas obras do contorno ferroviário, também estão previstos programas educacionais e proteção dos recursos hídricos. Núcleo gerencia ações para funcionamento de terminais hidroviários Trechos recuperados facilitarão escoamento da produção agrícola. Pág. 5 Entrevista Luiz Antonio Pagot Diretor-geral do DNIT Depois de dois anos à frente do DNIT, o diretor geral vê avanços nos programas de manutenção de rodovias e na retomada dos investimentos em ferrovias e hidrovias, assim como na área de controle externo. Págs. 6 e 7 Pág. 5 Programa de manutenção melhora trafegabilidade nas rodovias Curtas DNIT investe R$ 19 milhões na construção de viadutos em Mogi das Cruzes Contratos em Pernambuco garantem manutenção de 67% da malha rodoviária Pág. 4 Pág. 8 Informe DNIT 15.indd 1 2/12/ :36:26

2 Ano IV, Número 15, Brasília/DF Meio ambiente Contorno ferroviário de Araraquara Licença Ambiental acelera obras em pátio de manobras Limpeza da área do pátio de Tutóia A s obras de implantação do contorno ferroviário de Araraquara e do pátio de manobras de Tutóia, em São Paulo, registram 35% de execução no contorno e 4% do pátio. Com a liberação da licença ambiental, que permitiu a supressão de vegetação no local onde será instalado o pátio, os serviços de terraplenagem alcançaram 70%, além de terem sidos iniciados os serviços de drenagem. Das quatro obras de arte especiais (pontes e viadutos) previstas, uma já foi executada. Como medida compensatória para a supressão de vegetação está, entre outras, o plantio de árvores em parques do município, conforme determinação do órgão ambiental. Outras medidas mitigadoras são programas de educação ambiental, de comunicação social, desapropriações e proteção dos recursos hídricos. Desde o mês de março deste ano, o empreendimento em Araraquara conta com serviços de gestão ambiental. A empresa contratada faz o acompanhamento dos licenciamentos ambientais faltantes e das condicionantes da licenças já emitidas. Incluído no Programa de Aceleração do Crescimento PAC, o empreendimento receberá investimentos de R$ 73 milhões para a implantação de 12 quilômetros Expediente Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT SAN Q. 03, Bloco A, Ed. Núcleo dos Transportes, 4º andar, s Brasília/DF Produzido pela equipe de técnicos da Ascom/ DNIT: Bruna Barros, Danielle Coimbra, Evandro Alvarenga, Lidiane Soares, Lilian Oliveira, Maíra Sardinha, Rebeca Boaventura e Regina Ribeiro. Chefe da ASCOM: Mariana Borella Tiragem: exemplares Periodicidade: mensal Impressão: Dupligráfica Editora ltda. 2 Informe DNIT 15.indd 2 de linha férrea no trecho entre os municípios de Presidente Vargas - Campinas e Colômbia - Araraquara. O projeto também prevê a transferência do pátio de manobras e oficinas para a região de Tutóia, que compreende a construção de mais 42 linhas férreas, totalizando 27,5 quilômetros. A estação de trem que opera, atualmente, no centro de Araraquara, será transferida para Tutóia. Por meio de convênio, o antigo prédio passará para a administração da Prefeitura Municipal, que vai transformá-lo em área de lazer, com sua transformação em museu e revitalização da área ao redor com a construção de praça. Um dos principais objetivos das obras no Contorno ferroviário de Araraquara é eliminar os conflitos existentes entre a via férrea que cruza a cidade e o seu sistema viário urbano. Com a obra, pedestres e motoristas terão mais segurança e a cidade terá menos poluição sonora. Além disso, a construção do contorno e do novo pátio vai atrair novas empresas de logística e transporte para a região. As ações do DNIT no modal ferroviário visam não apenas recuperar, expandir e integrar a malha, como também garantir maior segurança no tráfego, com a superação de trechos críticos. Obras de drenagem sob o futuro contorno de Araraquara Envie sugestões ou críticas ao Informe DNIT imprensa@dnit.gov.br Fone: (61) Fax: (61) Aproveitamento de patrimônio da RFFSA na área de turismo é discutido Responsável pelos bens da Rede Ferroviária Federal RFFSA desde sua extinção, em 2007, o DNIT iniciou discussão com outros órgãos e entidades da administração federal visando o aproveitamento deste patrimônio na indústria do turismo. Podemos transformar vagões, trilhos e imóveis que estão se deteriorando ou sendo depredados em lugares habitáveis, que a população possa desfrutar de lazer e que possam ser integrados a roteiros turísticos, avalia o diretor geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot. Participam das discussões representantes do Ministério do Turismo, da Agência Nacional de Transporte Terrestre ANTT, do BNDES, do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e da Secretaria do Patrimônio da União (SPU). Segundo o diretor do DNIT, 28 mil quilômetros de trilhos pertencentes à antiga RFFSA foram concedidos à iniciativa privada, mas a autarquia ainda administra cerca de 30 mil quilômetros, além de grande quantidade de imóveis. Percebemos uma demanda crescente por pequenos trechos de ferrovias, estações, vagões e locomotivas para fins turísticos, relata Pagot. Em sua opinião, há possibilidade de aproveitamento não somente em museus e áreas de lazer como também para transporte de passageiros. 2/12/ :36:52

3 novembro/ dezembo 2009 Sinalização de rodovias: DNIT investe R$ 348,3 milhões Dispositivos de sinalização vertical e horizontal aumentam segurança de motoristas A sinalização de trânsito é a maneira pela qual o órgão responsável pela via se comunica com todos aqueles que por ela transitam. E nesta área, o DNIT está alcançando seus objetivos graças ao Prosinal Programa de Sinalização das Rodovias Federais, lançado em julho de Desde seu lançamento até setembro/09, nada menos que 41 mil quilômetros de rodovias receberam nova sinalização horizontal e vertical. Para isto, foram investidos R$ 348,3 milhões através de 57 contratos com empresas e consórcios especializados neste tipo de serviço, licitado há três anos. Segundo Luiz Cláudio Varejão, Coordenador Geral de Operações Rodoviárias, a tendência é de que a comunicação com os usuários através dos dispositivos de sinalização seja mantida em alta frequência por muito mais tempo. Primeiro, porque os contratos do Prosinal foram renovados até julho de 2010 e ainda poderão ser prorrogados por mais um ano, depois disso. Na opinião do Coordenador, isto se dá graças à postura do Governo federal ao considerar como de natureza continuada os serviços de sinalização. Segundo, porque pretendemos lançar, ainda este ano, a licitação do Prosinal 2, que contemplará outros 16 mil quilômetros de rodovias em todos os estados brasileiros. Da forma que foi implantado e se mantém, o Prosinal trouxe uma nova realidade não só para os usuários, mas também para os empresários do setor. Além de aumentar a demanda por serviços e materiais cada vez mais especializados, o Programa gerou expectativas e renovou esperanças dos que trabalham com sinalização de vias em todo país. Entre eles, há quem participou da licitação em 2006, com receio de que o programa não fosse bem executado, ou que os contratos não fossem honrados, com atrasos nos pagamentos. Este é o caso de Rodrigo Martire, Diretor Comercial e Operacional da Sinalisa Segurança Viária Ltda, empresa que hoje possui cinco contratos com o DNIT e já sinalizou quilômetros de rodovias federais em quatro estados brasileiros. Na época, tinha dúvidas quanto à capacidade do governo de executar um programa tão ambicioso dentro do prazo previsto, mas me surpreendi. Além do empenho e faturamento executados religiosamente em dia, a equipe do DNIT mantém um controle de qualidade minucioso e um processo de medição exemplar, explica Martire. O empresário, que antes de ocupar o cargo de diretor, trabalhou em campo, comenta que desde que atua na área, nunca tinha visto um programa tão objetivo. Em função da nossa participação na etapa atual, vamos investir todas as fichas no Prosinal 2, conclui. Para os usuários de algumas rodovias federais que ainda esperam trechos bem sinalizados, a nova etapa do programa indica o caminho. Ela atenderá a todos os trechos que ainda não receberam tal serviço. Informe DNIT 15.indd 3 Prosinal 2 contemplará mais 16 mil quilômetros P ara ter os 57 mil quilômetros de rodovias federais sob sua responsabilidade com boa sinalização, o DNIT finaliza edital para licitar a nova etapa do programa, já batizada de Prosinal 2. O objetivo é lançá-lo ainda neste ano, para que no primeiro semestre de 2010, os serviços de sinalização sejam executados em mais 16 mil quilômetros de rodovias, distribuídos por 22 estados. O edital deve dividir os serviços nos 16 mil quilômetros de rodovias em até 47 lotes, com extensões variadas. A previsão orçamentária para os novos contratos, que também terão duração de dois anos (com possibilidade de renovações), é de R$ 150 milhões. Na nova etapa, rodovias estadualizadas pela Medida Provisória nº 082/2002 também serão contempladas. Isto porque outra medida (MP-452/2008 Art.19) permite que o DNIT execute obras em tais trechos até dezembro de Temos a experiência adquirida na licitação e na implantação da primeira etapa do programa. Isto já facilita bastante. Outro detalhe é que agora existem muito mais tecnologia e capacitação entre as empresas do setor, explica Luiz Cláudio Varejão. Segundo ele, o objetivo do DNIT é garantir orientação adequada aos usuários de todas as rodovias, além dos principais eixos rodoviários atendidos na primeira etapa. Com isto haverá maior segurança e fluidez ao tráfego de veículos. Os serviços a serem executados pelo Prosinal 2 são os mesmos implantados na primeira etapa. Na sinalização horizontal, as faixas serão pintadas com material mais resistente, e terão dispositivos de segurança como tachas refletivas e balizadores. Já a sinalização vertical terá além de placas, painéis de mensagem variável em pontos de fluxo mais intenso. 3 2/12/ :36:59

4 Ano IV, Número 15, Brasília/DF Curtas Viadutos sobre linha férrea facilitam transporte em Mogi das Cruzes Rodovias em Pernambuco terão mais R$ 230 milhões Foto: Prefeitura de Mogi das Cruzes P Solenidade de assinatura do convênio com a prefeitura de Mogi das Cruzes. O DNIT investirá mais de R$ 40 milhões na construção de dois viadutos no município de Mogi das Cruzes, em São Paulo, para transposição da linha férrea. O empreendimento, que tem prazo de conclusão estipulado em um ano e meio, acabará com os transtornos no trânsito causados pelas passagens de nível. Cerca de meio milhão de habitantes serão beneficiados. O convênio foi firmado com a Prefeitura Municipal no dia 15 de setembro e a expectativa é de que até o final do ano ocorra o lançamento do edital e a contratação da empresa vencedora. Foram assinados dois convênios - um para a obra de execução dos dois viadutos e outro para estudos e projetos - a fim de se verificar as melhores alternativas para as transposições em Mogi das Cruzes, ao longo de todo o município. A partir desse convênio, o DNIT pode liberar os recursos, e a prefeitura, além de entrar com uma contrapartida de 10% do valor total, fica responsável pelo controle da obra. Ao final, a autarquia realiza uma vistoria para certificação do uso correto da verba. DNIT recupera porto fluvial em Santa Vitória do Palmar/RS Objetivo das obras é implantar Hidrovia do MercoSul Por meio de convênio firmado em outubro com a prefeitura de Santa Vitória do Palmar, o DNIT vai recuperar o porto deste município do Rio Grande do Sul. Serão investidos R$ 4,9 milhões, sendo 97% destes recursos transferidos pelo órgão à prefeitura. 4 Informe DNIT 15.indd 4 As obras fazem parte do programa de trabalho Implantação da Hidrovia do Mercosul trecho Estrela Santa Vitória do Palmar. Além da reforma do porto, estão previstas outras ações do DNIT em relação às hidrovias do Mercosul, como a dragagem e sinalização da Lagoa Mirim. O objetivo é melhorar o tráfego de embarcações na Lagoa Mirim. A expectativa das autoridades municipais é de que as obras permitam ao porto de Santa Vitória do Palmar operar com cargas de maior volume, interligando o Uruguai até o Porto de Estrela, via Lagoa Mirim. or meio de contratos firmados em outubro, a Superintendência do DNIT em Pernambuco assegurou a execução das obras de manutenção em quilômetros de rodovias, abrangendo 67% da malha federal no estado.os contratos fazem parte da primeira etapa do CREMA - Contrato de Restauração e Manutenção. Eles têm duração de dois anos, sendo que a restauração, com intervenções funcionais na pista de rolamento, deve ser feita em 365 dias. No segundo ano, as empresas têm que manter as rodovias em boas condições, incluindo limpeza de acostamentos, desobstrução de bueiros e conservação da faixa de domínio. Rodovias que serão restauradas: BR-101, de Prazeres até o Cabo de Santo Agostinho, e de Palmares até a divisa com Alagoas; BR-104, da divisa com a Paraíba até a divisa com Alagoas, passando por Agrestina, Panelas e Cupira, exceto o trecho em duplicação, que vai de Santa Cruz do Capibaribe a Caruaru; BR-116, da divisa com o Ceará até a divisa com a Bahia; BR-232, de São Caetano a Parnamirim, passando por Tacaimbó, Belo Jardim, Sanharo, Pesquisa, Arcoverde e Custódia; BR-316, da divisa com o Piauí até Parnamirim, passando por Araripina, Trindade e Ouricuri; BR-408, de Timbaúba e Carpina, passando por Aliança, Nazaré da Mata e Tracunhaém; BR-423, da divisa com Alagoas até Garanhuns, passando por Cachoeirinha, Lajeado, Jupi e Águas Belas; BR 424, de Garanhuns a Arcoverde,incluindo Pedro, Venturosa e Caetés; BR 428, de Petrolina ao Trevo do Ibó, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Cabrobó. 2/12/ :37:07

5 novembro/ dezembo 2009 Núcleo fiscaliza convênios para construção de terminais hidroviários O DNIT firmou Termo de Cooperação com o Exército para a implantação do Núcleo de Fiscalização de Convênios das Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte (NFC). O objetivo do Núcleo, instalado em outubro no 2º Grupamento de Engenharia do Exército, em Manaus, é supervisionar e acompanhar o andamento dos convênios firmados pela autarquia para construção dos terminais hidroviários. O DNIT possui 95 obras aquaviárias em cinco estados AM, PA, RO, RR e RS, em diferentes fases de execução, sendo 37 terminais hidroviários construídos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento PAC. Os convênios são firmados com diversos entes, entre eles a Secretaria de Infraestrutura do Amazonas, a Companhia Docas do Maranhão - Codomar e diversas prefeituras municipais. O NFC gerencia todas as ações para compor o acervo técnico necessário ao funcionamento das futuras instalações portuárias que, ao término das obras, serão transferidas aos órgãos públicos (estados e municípios). As atividades do Núcleo visam assegurar a transferência do terminal hidroviário e seu pleno funcionamento, explica Wilson Izidorio Cruz, Coordenador Geral de Hidrovias e Portos Interiores, da Diretoria de Infraestrutura Aquaviária do DNIT. Entre as ações necessárias está a demarcação da Linha Média das Enchentes Ordinárias LMEO, com a qual é possível definir a propriedade dos terrenos onde estão sendo Terminal hidroviário de Manacapuru - AM construídos os terminais hidroviários. A LMEO é determinada a partir de plantas e documentos relativos ao ano de 1867 e de observações fluviométricas. O DNIT desenvolve este trabalho em conjunto com a Superintendência Estadual do Patrimônio da União no Amazonas (SPU). Há outros documentos que compõem o acervo técnico com o qual trabalha o NFC, a exemplo do Termo de Liberação de Operação expedido pela Agência Nacional de Transporte Aquaviário Antaq, do Manual de Operação e Manutenção das Instalações Portuárias, do Plano de Contingência que define ações para situações emergenciais e do Parecer de Uso do Espelho D Água, entre outros. Outras atividades do NFC são acompanhamento da expedição do habite-se para os terminais hidroviários e análises de prestações de contas, de alterações de projetos, de planilhas orçamentárias e das medições mensais executadas pelos conveniados. Avançam as obras de restauração na Serra de São Vicente em Mato Grosso Obra permitirá melhor escoamento da produção agrícola da região As obras de restauração na Serra de São Vicente, em Mato Grosso, estão a todo vapor. O trecho em obras, localizado na BR-070/163/364, possui 27 quilômetros de extensão, com investimentos do DNIT no valor de R$ 39,6 milhões. O primeiro trecho de revitalização iniciado possui 10 quilômetros, com 6 quilômetros de pista de rolamento-pavimento de concreto já concluído. Além disso, já foram executados 700 dos 2,5 metros de acostamento, e 1 quilômetro de pintura de faixa de segurança. A previsão de término total desses serviços, inclusive a sinalização, é para o mês de novembro. As várias frentes de serviço se concentram hoje em trabalhos de terraplenagem, desmonte de rocha (granito vermelho) e remoção, aterro, compactação, conclusão da base e sub-base. Um diferencial nesta obra é a aplicação do pavimento concreto (Whitetopping), que consiste na construção de um novo pavimento em concreto sobre o existente. Além disso, o concreto utilizado permite melhor aderência evitando, problemas como a aquaplanagem. Outro benefício é a durabilidade de 20 anos e a baixa manutenção. De acordo com a Superintendência do DNIT no Estado, a partir do mês de dezembro serão iniciados os serviços de fresagem, remendo profundo, sinalização nos 17 quilômetros restantes, assim como os serviços de pavimento de concreto. Na Serra de São Vicente também já foram iniciadas as obras de duplicação de 8,6 quilômetros, no valor de R$ 21,6 milhões. Com isso, todo o empreendimento soma 36 quilômetros de extensão, como recursos na ordem de R$ 61,2 milhões. A conclusão das obras trará um incremento para a economia da região, reduzindo o custo dos transportes e aumentando a segurança e conforto dos usuários que trafegam diariamente pela rodovia. 5 Informe DNIT 15.indd 5 2/12/ :37:14

6 Ano IV, Número 15, Brasília/DF Entrevista Luiz Antonio Pagot, diretor geral do DNIT De um dos órgãos públicos mais visados pelos entes fiscalizadores, o DNIT passou a ser exemplo, citado pelo Tribunal de Contas da União TCU, de uma das autarquias que se dedicaram a resolver os problemas e apresentaram avanços na área de controle externo. Desde que assumiu a direção geral da autarquia, há dois anos, Luiz Antonio Pagot instalou o Núcleo Sistêmico destinado ao atendimento dos órgãos de controle externo, como o próprio TCU e a Controladoria Geral da União CGU. É um trabalho árduo feito para melhorar procedimentos como, por exemplo, os licitatórios, consagrados pela edição do Edital Padrão que permitiu, de junho 2008 a setembro 2009, R$ 9 bilhões de licitações exitosas e com pouquíssimos questionamentos, relata Pagot. O objetivo, completa, é aperfeiçoar cada vez mais as metodologias para executar obras de qualidade por preços competitivos. Outros avanços citados pelo diretor são a superação do problema da falta de projetos e a definição de um novo programa de manutenção rodoviária, onde destacam-se o PIR IV, ou Crema 1ª Etapa, e Crema 2ª Etapa. Em sua avaliação, no entanto, ainda é preciso melhorar a fiscalização e gerenciamento de obras, agilizar os procedimentos na área ambiental e reduzir o prazo de pagamentos de obras, principalmente devido à extensa carteira de obras do Programa de Aceleração do Crescimento PAC sob a responsabilidade do DNIT. Entre estas obras estão: ampliação da capacidade de rodovias, como o Rodoanel de São Paulo, Arco Rodoviário do Rio de Janeiro, Via Expressa de Salvador, Rodovia do Parque (Porto Alegre) e duplicação das BRs 101 NE e SUL; construção de pontes internacionais; implantação de contornos ferroviários e terminais hidroviários, além da conclusão das eclusas de Tucuruí e implantação das eclusas de Lajeado e Estreito, que vão garantir a navegabilidade no rio Tocantins. Pagot defende o investimento em multimodalidade para assegurar o crescimento menos desigual às regiões brasileiras. Pelos serviços prestados nos dois anos que atua à frente do DNIT, o diretor geral foi homenageado, em outubro, pela Confederação Nacional dos Transportes CNT. Abaixo, os principais trechos da entrevista em que Luiz Antonio Pagot avalia esse período. Grandes Obras do DNIT Podemos citar as obras de duplicação e adequação da BR-101 NE e BR-101 Sul como formidáveis exemplos de trabalho de engenharia rodoviária, com destaque para obras em pavimento rígido. Esse trabalho dá uma consistência muito grande às nossas rodovias e reduz a manutenção. Também estamos realizando muitas pontes que ligam Brasil a seus vizinhos na América do Sul. Podemos citar a ponte sobre o rio Oiapoque, na divisa com a Guiana Francesa, e a ponte sobre o rio Itacutú, na divisa com a Guiana Inglesa (já concluída). Estamos na fase de projeto para depois contratar as obras da ponte em Guajará-Mirim, na fronteira com a Bolívia, e outras pontes na fronteira com a Argentina, Paraguai e Uruguai. Temos outras no Brasil, como a ponte sobre o rio Madeira, que está na fase de licitação, além de pontes no rio Araguaia e Tocantins. São exemplos de obras de infraestrutura que permitirão maior integração rodoviária com os países vizinhos. Estamos trabalhando também em um projeto para recuperação de mais de cem pontes que estão em situação precária. Projetos O DNIT possuía pouquíssimos projetos. A grande maioria eram projetos básicos com necessidade de transformar-se em executivo. Eram projetos antigos que deram um grande trabalho para serem atualizados. Mas, finalmente, essa parte está superada. Temos muitas obras a iniciar que dependem de licenças sócio-ambientais e também da conclusão de alguns projetos executivos. Isso demonstra que precisamos trabalhar muito na área de projetos e pesquisa para criarmos um estoque de projetos adequado às necessidades do país. Manutenção rodoviária No final de 2007 o ministro Alfredo Nascimento determinou ao DNIT o ordenamento de um novo programa de manutenção rodoviária. Esse programa foi formatado e aprovado em julho de 2008 e, a partir de então, a execução ocorre por meio de dois subprogramas: Crema 1ª etapa (ou PIR IV, com 32 mil quilômetros), e Crema 2ª etapa (com 30 mil quilômetros). A formatação e execução do programa de manutenção garantirão a preservação deste importante patrimônio que é a nossa malha rodoviária. Ferrovias Por intermédio de nosso Programa de Segurança Ferroviária Prosefer, estamos trabalhando 21 contornos para eliminar o conflito entre o tráfego ferroviário e o trânsito urbano, melhorando a trafegabilidade e, especialmente, garantindo maior segurança para o trânsito das composições ferroviárias. Foram identificados 901 pontos de conflito entre o tráfego ferroviário e o urbano, dos quais 122 foram catalogados como críticos e destes, trabalhamos, no momento, em 21. Precisamos de mais recursos para o setor ferroviário para que possamos aprimorar o Prosefer. Além deste programa, o DNIT é responsável pela fiscalização da malha ferroviária e está absorvendo o patrimônio da RFFSA, extinta em 2007, como oficinas, o remanescente da malha, galpões, depósitos de material, estações, dividindo essa responsabilidade com SPU e IPHAN. Obras aquaviárias Podemos destacar a continuidade das obras das eclusas de Tucuruí, que é a mais completa obra de engenharia nacional no momento e deve ficar pronta entre junho e setembro de Estamos licitando o projeto da eclusa de Estreito, 6 Informe DNIT 15.indd 6 2/12/ :37:28

7 novembro/ dezembo 2009 no rio Tocantins, e no segundo semestre de 2010 vamos licitar as obras. Uma vez licitadas as obras de Estreito, serão executadas, concomitantemente, as obras de Lajeado. Também foram autorizadas as obras no Pedral do Lourenço, no Rio Tocantins, que vão permitir a navegabilidade desde o lago de Tucuruí até Marabá. Há, ainda, o trabalho fundamental de implantação de terminais hidroviários que, além de ajudar o desenvolvimento regional, restabelecem a dignidade das pessoas e facilitam o transporte de cargas. Eles contribuem também para o ir e vir dos passageiros que hoje desembarcam em pranchas e, muitas vezes, têm que caminhar até 300 metros em lodo e lama para ter acesso às cidades, principalmente nos municípios localizados às margens dos rios. Temos 47 terminais em construção ou em fase final de licitação nos estados de Rondônia, Amazonas, Acre, Roraima, Pará e Rio Grande do Sul. Multimodalidade Um dos trabalhos desenvolvidos com a DPP e a DIR foi da multimodalidade. É fundamental para a competitividade nacional, geração de oportunidades e redução de desigualdades regionais. Temos um invejável potencial hídrico navegável que não aproveitamos por falta de recursos para projetos e obras. Estamos agora retomando a implantação de ferrovias. A combinação de novas rodovias e investimentos consistentes na área de ferrovias e hidrovias vai nos permitir, com certeza, gerar imensas oportunidades de negócios. Principalmente em regiões brasileiras que tem enorme potencialidade para projetos minerosiderurgcos, florestal, pesqueiro e de atividades relacionadas ao agronegócio. Resgate O PAC, nesta primeira fase de grandes obras rodoviárias, tem um caráter de recuperação do tempo perdido, de resgate após muitos anos com baixíssimos investimentos na área de infraestrutura que provocaram o sucateamento da malha rodoviária federal. A partir de 2005, começamos um amplo trabalho de recuperação, mas somente em 2007, com PAC, é que passamos a um orçamento disponível de mais de 2 bilhões por ano para reestruturação da malha. Esses investimentos são necessários até 2014 para estarmos com 100% da malha em boas condições. Hoje, de acordo com nossos levantamentos, feitos trimestralmente, temos 50% da malha federal em estado, 35% em satisfatório e 15% em precário. Na parte operacional, o Programa de Sinalização já está na 2ª fase, com grande velocidade de implantação. No Programa de Balanças, temos 78 implantadas e estamos licitando mais 144 para implantação a partir de No controle de velocidade, estamos concluindo o processo licitatório. Descentralização Na parte de gestão, um avanço foi a continuidade do processo de descentralização, iniciado na gestão anterior, transferindo maior responsabilidade para as Superintendências Regionais - SR. Muitas estavam com atividade exígua -praticamente recebiam os contratos e faziam a fiscalização. Hoje elas têm que desenvolver a cadeia total de atividades do DNIT, inclusive do programa de manutenção rodoviária, sendo responsáveis desde a aprovação dos projetos, licitados, até a execução dos programas. Equipe do DNIT A performance das equipes tem sido extremamente positiva. Atravessamos um período ruim de greves e quase moratória de serviços por conta de defasagens salariais e, aparentemente, isso está superado. Esperamos também que o reajuste salarial esteja contemplado já para Isso, com certeza, será extremamente motivador para as equipes, que têm se superado. Podemos comemorar, embora timidamente, a conclusão do processo de contratação de 100 novos engenheiros. O problema é que necessitamos de mais 500 profissionais e, no mínimo, mais 200 engenheiros. Pagamentos Ainda estamos lentos na parte de pagamentos de obras. São, em média, 45 dias desde o processo inicial da medição, feita por nosso engenheiro de campo, responsável pela obra; depois da planilha assinada, a medição vai para o engenheiro chefe e, então, para o superintendente regional, seguindo para nossas coordenadorias, nas diretorias, e finalmente, para a tesouraria. Precisaríamos reduzir toda a burocracia para um prazo máximo de 3 semanas 21 dias para podermos pagar as obras dentro do mês. O objetivo é termos um bom controle e construirmos com um melhor fluxo financeiro. Temos que melhorar de maneira coletiva: tanto nas superintendências como na sede, em nossas diretorias. Isso ajudaria muito a performance das obras. Socioambiental Outro setor que precisamos melhorar é a parte socioambiental. Pela quantidade de condicionantes impostas nas licenças prévias e de instalação, a Coordenação Geral de Meio Ambiente CGMAB está sobrecarregada. É fundamental uma revisão de legislação reduzindo burocracias que impedem a agilidade do licenciamento e a execução das obras. Muitas vezes não conseguimos que os órgãos que emitem as licenças cumpram os prazos para liberá-las e muitas obras acabam se arrastando indefinidamente por causa disso. Nos últimos 24 meses solicitamos 77 licenças ao Ibama e obtivemos 15. É um setor que o DNIT tem que melhorar a performance, mas depende de fatores externos. Além de nosso próprio quadro, estamos utilizando: institutos, fundações, universidades, centros de pesquisas e temos mais de 400 profissionais contratados ajudando na gestão desses processos. Controle externo Somos continuamente fiscalizados pelo TCU e CGU e, muitas vezes, nossas superintendências, coordenadorias e diretorias não dão a devida atenção aos pareceres dos técnicos e auditores. Notamos que, muitas vezes, os acórdãos do TCU e CGU refletem essa desatenção. Se tivéssemos respondido no momento correto, muitas das causas citadas em acórdãos já teriam sido eliminadas e até mesmo questões relacionadas a sobre preço poderiam ter sido esclarecidas. É imprescindível que as superintendências constituam um grupo de trabalho para fazer frente às demandas das auditorias. 7 Informe DNIT 15.indd 7 2/12/ :37:38

8 Ano IV, Número 15, Brasília/DF Crema garante boas condições em quase 30 mil quilômetros de rodovias Nova etapa do programa de recuperação trará ainda mais benefícios para os usuários BR 316 MA P avimento em bom estado e sinalização bem-cuidada são o que o usuário gosta e merece. Somente em 2009, o DNIT investe R$ 6 bilhões em contratos para que essa seja a realidade das rodovias federais brasileiras. Ao todo, são quilômetros que contarão com serviços de recuperação e manutenção. O Crema é um programa que, depois de revitalizar o pavimento, prevê que a empresa responsável pelos serviços mantenha as boas condições de tráfego por um período de até dois anos. Em geral, as maiores intervenções acontecem no primeiro ano do contrato. No ano seguinte, os serviços de manutenção garantem a segurança e o conforto de motoristas e passageiros. No momento, as obras já começaram em quilômetros, em rodovias de 17 estados brasileiros e no Distrito Federal. No momento, a Bahia é o estado com a maior extensão coberta por esse tipo de contrato. Quem passa por esses segmentos já sente a diferença. O Superintendente do DNIT no estado, Saulo Pontes, comenta que esses projetos trazem mais agilidade. Em um curto espaço de tempo, eles permitem uma Restauração Funcional na Rodovia, além de assegurar a sua manutenção por dois anos, com custos inferiores aos 8 Informe DNIT 15.indd 8 serviços necessários a uma Restauração Estrutural, explica. Mas há mais obras previstas: hoje o DNIT elabora projetos para mais quilômetros de rodovias. Outros estão em fase de licitação e em outros casos, a licitação já foi concluída. Esses quilômetros de rodovias incluem as que já estão em obras e aqueles trechos onde os serviços ainda vão começar, após a assinatura do contrato. Todos esses contratos já têm os recursos garantidos no orçamento do DNIT. Somente o Programa de Aceleração do Crescimento destina R$ 5,4 bilhões para esses serviços. Durante a apresentação do último balanço do PAC em Brasília, em outubro, a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, deu destaque para a recuperação e manutenção das rodovias federais: Houve um imenso esforço para dar cobertura a toda malha rodoviária. Esse investimento gera retorno para a economia do país, pois com rodovias sempre em boas condições é possível diminuir o custo dos transportes e aumentar a competitividade. E isso se torna possível porque cada vez mais o DNIT investe em programas bem elaborados como o Crema, evitando obras de última hora. Estamos buscando e insistindo no planejamento. Só assim conseguiremos investir melhor os recursos públicos e garantir a longevidade das obras realizadas, afirma o Diretor Geral, Luiz Antonio Pagot. Essa busca constante já rende frutos. A nova etapa do Crema, chamada Pro Crema, trará projetos ainda melhores, que incluem a proibição de aditivos nos contratos, o que garante uma economia maior. Os editais já lançados prevêem outros tipos de intervenção no pavimento e uma forma de execução mais inteligente. Nessa próxima fase, 32 mil quilômetros de rodovias serão melhorados, com respaldo de recursos até BR 316 MA 2/12/ :37:44

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