A Sociedade Mineradora. Professora: Martha J. da Silva

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1 A Sociedade Mineradora Professora: Martha J. da Silva

2 A corrida do Ouro Por volta de 1693, Antônio Rodrigues Arzão descobriu ouro perto de onde é hoje a cidade mineira de Sabará. Nos anos seguintes, foram descobertas novas minas de ouro, como as de Vila Rica, hoje Ouro Preto. Daí o nome minas gerais. Assim que a notícia se espalhou, afluíram ao sertão mineiro milhares de possas das mais diversas origens e condições sociais. Vinham de Portugal, do Rio de Janeiro, da Bahia, de São Paulo e de vários outros pontos do território colonial atraídas pela ideia de enriquecimento fácil. Da África foram trazidos milhares de indivíduos escravizados para trabalhar na mineração. Ao chegar à região das minas, essas pessoas tinham uma desagradável surpresa: não havia o que comer, onde morar, o que vestir. Nos primeiros anos da mineração, ninguém se preocupava em plantar ou criar. Ocupavam-se apenas com o ouro. Por isso, a região passou por várias crises de fome; as pessoas abandonavam as vilas e se refugiavam no mato em busca de raízes e frutos. Mas, com o tempo, a população começou a plantar roças de milho e feijão e a criar porcos e galinhas. E, usando o ouro como moeda, passou a comprar de outras regiões aquilo de que necessitava.

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4 Guerra dos Emboabas Nos primeiros anos de mineração, ocorreram vários conflitos na região das minas. O maior deles teve origem na disputa pelo ouro entre os paulistas, que o descobriram e os recém-chegados (portugueses e pessoas de outras regiões do Brasil), que queriam explorá-lo. Os portugueses calçavam botas altas e por isso foram apelidados pelos paulistas de emboabas, palavra tupi que significa aves de pés emplumados. Esse conflito, conhecido como Guerra dos Emboabas ( ), terminou com a vitória dos emboabas. O líder emboaba, o comerciante português Manuel Nunes Viana, foi aclamado governador, e a capitania do Rio de Janeiro foi separada da de São Paulo e Minas. Para melhor controlar a população, o governo fundou vilas nos povoados mais populosos; a primeira delas foi a do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, em 1711, atual Mariana. Depois surgiram Vila rica, Sabará, São João del Rei, Vila Nova da Rainha (Caeté) e Vila do Príncipe (Serro).

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6 O controle sobre o ouro Iniciada a mineração, o rei de Portugal criou, em 1702, a Intendência das Minas, um órgão encarregado de controlar a exploração do ouro, cobrar impostos e julgar os crimes praticados na região. A partir de então, quando a o minerador descobria uma mina, era obrigado por lei a informar ao intendente. Este mandava dividir a mina em lotes auríferos chamados de datas. O descobridor tinha direito a escolher duas datas; a próxima era reservada ao rei. As outras eram distribuídas entre os mineradores; as maiores para quem tivesse mais escravos. Inicialmente, a bateia e o almocafre eram os dois únicos instrumentos usados na mineração. O almocafre é uma enxada pequena e pontiaguda usada para remover o cascalho no leito dos rios e nas encostas. A bateira é uma espécie de prato grande, em forma de chapéu chinês. O trabalhador girava a bateia, e, por meio de movimentos circulares, ia separando o cascalho do ouro em pó ou em pepitas que, por ser mais pesado, ficava no fundo. Passada a fase inicial da exploração do ouro, passou-se investir em novas técnicas de extração. Uma delas foi a roda do rosário, em 1711, mostrada na imagem a seguir.

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8 Instrumentos utilizados na mineração

9 Impostos e mais Impostos Ao mesmo tempo em que incentivava a extração do ouro, a Intendência criava e cobrava pesados impostos sobre homens livres e escravizados, sobre tecidos, ferramentas, gêneros agrícolas e, é claro, sobre o ouro. O mais importante deles era o quinto (20 % de todo o ouro extraído). A cobrança era feita, sobretudo, nas estradas que ligavam Minas Gerais ao Rio de Janeiro, a São Paulo e à Bahia, sempre policiadas por soldados (dragões do Regimento das Minas). Quanto maior a opressão fiscal, mais a população reagia, praticando o contrabando: escondia outro entre os dedos dos pés, nos saltos e solas das botas, entre doces e salgados que as quitandeiras carregavam em seus tabuleiros, dentro das estátuas de santos.

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11 Revolta de Vila Rica (1720) O contrabando de ouro aumentava, e o governo português apertava o cerco. Para dificultar o desvio, em 1719 criou as Casas de Fundição, locais onde o outro era transformado em barras, selado e quintado, ou seja, tinha extraída a sua quinta parte, como imposto. Das casas de fundição, o ouro seguia para a Provedoria da Fazenda Real, de onde era levado para o Rio, sob forte escolta dos Dragões da capitania de Minas Gerais. A Criação das casas de fundição aumentou a insatisfação das pessoas, que já reclamavam do alto preço dos alimentos, e acabou ocasionando uma revolta de Vila Rica, em As principais exigência dos rebeldes eram: A redução do preço dos alimentos; A anulação do decreto que criava as casas de fundição. A revolta foi duramente reprimida. Seus principais líderes, o tropeiro Felipe dos Santos e o minerador e comerciante Pascoal da Silva Guimarães, foram presos. Felipe dos Santos foi morto e teve seus corpo feito em pedaços e exposto nas margens das estradas. O Arraial do Ouro Podre, onde ficava a minha de ouro de Pascoal Silva, foi inteiramente queimado por ordem do governador. Para aumentar seu controle sobre a Colônia, o rei separou Minas Gerais de São Paulo, criando em 1720 a Capitania de Minas Geais.

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13 Controle sobre os diamantes No Arraial do Tijuco, atua cidade de Diamantina as autoridades portuguesas também atuaram de forma violenta. Assim que o rei soube das existências de diamantes no Tijuco, mandou expulsar os antigos moradores do local, dividiu as terras em lotes, separou para si o lote em que havia uma grande mina e leiloou os demais entre os homens brandos da região. Para administrar e policiar a área, criou a Intendência dos Diamantes (1734) e deu ao intendente poder de vida e de morte sobre os habitantes do local. Em 1739, o rei de Portugal arrendou a extração de diamante a contratadores homens que recebiam o direito de explorar as valiosas pedras em troca de uma parte da riqueza. Um desses contratadores, João Fernandes de Oliveira, ficou conhecido por ter acumulado fortuna e por ter vivido maritalmente com sua ex-escrava, Chica da Silva. Posteriormente, em 1771, o governo português acusou os contratadores de enriquecimento ilícito e reassumiu o controle total sobre os diamantes.

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15 Trecho da Novela Chica da Silva Chica dançando com o contratador João Fernandes de Oliveira

16 Mineração e mercado interno Não por acaso o século XVIII mineiro ficou conhecido como século do ouro A mineração de ouro e de diamantes contribuiu para uma série de mudanças ocorrida no Brasil. Entre elas cabe destacar:

17 A ocupação e o povoamento de vastas áreas do interior brasileiro; O florescimento da vida urbana, contribuindo para o nascimento de várias vilas e cidades; Mudanças da capital de Salvador para o Rio de Janeiro (1763), único porto por onde o governo português permitia que se embarcasse o ouro; A consolidação do mercado interno, já que a população das regiões mineiras (atuais Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás) comprava com ouro em pó de várias partes do Brasil aquilo de que necessitava. Do Nordeste vinham o gado, o couro e a farinha de mandioca; do Rio de Janeiro, a africanos escravizados e artigos europeus (vidros, louças, tecidos, ferramentas); de São Paulo, milho, trigo, marmelada; do Sul, cavalos, bois, mulas e charque.

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19 A Sociedade Mineradora A população de Minas Gerais, em 1776, era composta de brancos, pardos e negros. Observe o gráfico. População de Minas Gerais 1776 Negros 52% 0% Brancos 22% Pardos 26% Brancos Pardos Negros Aproximadamente 78% da população de Minas Gerais era formada de negros e mestiços. E eles eram, quase todos, muito pobres. Hoje se sabe que foram poucos os ricos no solo mais rico da América no século XVIII.

20 Os Ricos Na região mineradora, as maiores fortunas pertenciam quase sempre aos grandes comerciantes, e não aos donos de minas. Um exemplo: Manuel Nunes Viana, o líder dos emboabas, enriqueceu vendendo gêneros alimentícios para os armazéns e carne para os açougues mineiros. Os tropeiros, homens que comerciavam mulas, cavalos e gado de corte, também conseguiram prosperar, chegando a se destacara na sociedade mineira. Já entre os donos de minas, foram poucos os que enriqueceram. O motivo é simples: boa parte do que ganhavam servia ao pagamento de imposto ou era gasta com a compra de mão de obras e de artigos importados como ferramenta, vinhos, tecidos, trigos, queijos e doces. pot.com.br/2013/02/louca s-de-alcobaca.html embro_2014/leiloes-catalogo-3.html me-bottles

21 As Camadas Médias Em Minas Gerais, no século XVIII, houve um crescimento também das camadas médias (carpinteiros, alfaiates, ourives), profissionais liberais (advogados, médicos), padres, garimpeiros (pessoas que mineravam com dois, três, cincos escravos), donos de vendas e roceiros. Estes plantavam milho, arroz, feijão, mandioca; cultivavam plantas frutíferas e hortaliças e crivam porcos. Nos últimos anos do século XVIII, desenvolveu-se também a criação de vacas leiteiras e a fabricação e queijo, que aos poucos foi se tornando muito conhecido no Brasil todo. Das camadas médias faziam parte também alguns artistas (entalhadores, músicos, pintores) que alcançaram prestígio como, por exemplo, Manuel da Costa Ataíde, Francisco da Silva Lisboa, o Aleijadinho, e Frei Jerônimo da Graça, que trabalhou no tento da Igreja de São Francisco de Assis, situada no Pelourinho, em Salvador.

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23 Os homens livres pobres Nas capitanias do ouro viviam também um grande número de homens livres pobres. Eles perambulavam pelos arraiais pedindo esmola e comida, brigando nas vendas ou praticando pequenos furtos. Por não terem ocupação nem posição social definidas, foram chamadas pela historiadora Laura de Mello e Souza de desclassificados. Abandonados à própria sorte, moravam em casebres que dividiam como outros marginalizados ou com mulheres igualmente pobres. Negros e mestiços em sua imensa maioria, os homens livres pobres erma perseguidos e chamados de vadios pelas autoridades. Mas, quando essas mesmas autoridades precisavam de pessoas para serviços pesados ou perigosos, procuravam por esses homens. Então, eles deixavam de ser taxados de vadios. Eram chamados para construir obras públicas (estradas, ruas, presídios), fazer a segurança pessoal dos ricos, combater os botocudos (grupos indígena da região), destruir quilombos (Minas colonial foi a região com o maior número de quilombos do Brasil.

24 Os Escravizados O dia a dia dos escravizados nas regiões mineira era particularmente difícil. Eles trabalhavam em pé, curvados e com as pernas mergulhadas na água até a altura do joelho ou da cintura. Ou então em túneis cavalos nas encosta dos morros, onde era comum ocorrerem desabamentos e mortes. Os escravizados não realizavam apenas tarefas ligados à mineração. Também transportavam mercadorias e pessoas, construíam estradas, casas e chafarizes, comerciavam pelas ruas e lavras. Alguns proprietários alugavam seus escravos a outras pessoas. Esses trabalhadores eram chamados de escravos de ganhos. Era o caso, por exemplo, das mulheres que vendiam doces e salgados em tabuleiros pelas ruas. As negras de tabuleiro, eram conhecidas não só por seus quitutes, mas também por proteger escravos fugidos e por esconder ouro e diamantes entre os alimentos que vendiam, a fim de comprar a liberdade. Com ser vê, a sociedade do ouro premiou a poucos e castigou a maioria. Os habitantes das Minas, porém, não se calaram diante da escravidão, da pesada rede de impostos e de outras violências a que forma submetidos. Resistiam a tudo isso desobedecendo em silencia, promovendo revoltas, desviando ouro e diamantes, reclamando à Justiça, fugindo para a mata e formando quilombo.

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