MINERAÇÃO NA COLÔNIA PORTUGUESA

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1 MINERAÇÃO NA COLÔNIA PORTUGUESA

2 Áreas de mineração no Brasil colonial.

3 Ao longo do século XVIII, o imposto estabelecido pela Coroa portuguesa variou muito. O mais frequente foi o quinto: o governo português ficava com a quinta parte de todo o ouro encontrado. Assim, de cada 100 kg de ouro retirados das minas, 20kg pertenciam ao rei. Com o esgotamento das jazidas, o governo português determinou que o quinto não deveria ser inferior a cem arrobas (1500 kg) por ano. Quando não chegasse a isso, os guardas do rei podiam invadir casas para confiscar bens até totalizar os quilos estipulados > DERRAMA. A Derrama foi o estopim de uma revolta contra o domínio português: a Inconfidência Mineira.

4 GRANDES E PEQUENOS EXPLORADORES Os depósitos eram encontrados no leito dos rios e córregos (ouro de aluvião), ou em jazidas no interior da terra. As maiores minas eram chamadas de lavras: eram exploradas pelos grandes mineradores, que tinham a seu serviço numerosos trabalhadores (escravos e etc.) As minas menores e as lavras, quase esgotadas pelos grandes mineradores, ficavam para os garimpeiros ou os faíscadores ( veio do fato de, no leito dos rios, a areia e as pedras que continham ouro faiscarem, isto é, brilharem ao sol.) Eram geralmente homens livres e escravos autorizados pelos mineradores.

5 FAISCADORES O trabalho do faiscador consistia em recolher a areia do rio ou da terra da mina. O material era colocado na bateia (uma vasilha de madeira) para ser lavado. A areia e a terra, mais leves, eram retiradas, enquanto o ouro, mais pesado, ficava no fundo da bateia, sendo recolhido pelo garimpeiro.

6 A SOCIEDADE MINEIRA Em sua maioria, tanto os donos das minas quanto os que trabalhavam nelas moravam em vilas e cidades. Algumas delas tinham uma intensa vida urbana: ruas repletas de gente, igrejas decoradas com ouro, grupos musicais, poetas, escultores. Muitas das construções eram sólidos sobrados, decorados com materiais de pedra, ferro e porcelana. A sociedade se tornou mais complexa. Profissões urbanas, até então pouco praticadas, ganharam impulso. Artesãos, funcionários públicos, comerciantes, tropeiros, vendedores ambulantes, profissionais liberais passaram a fazer parte da vida cotidiana das cidades.

7 TROPEIROS: homens que conduziam tropas de mulas com mercadorias de outras regiões para as Gerais e para áreas do centro da colônia. PROFISSIONAIS LIBERAIS: pessoas que exercem profissões como as de médico, advogado, engenheiro, etc.

8 Sociedade mais flexível, em relação à sociedade da produção do açúcar: número maior de pessoas nas camadas sociais intermediárias. Entretanto, a polarização entre senhores de terras e escravos, característica da sociedade açucareira, continuou a predominar sobre as outras relações sociais.

9

10 RIQUEZA E MISÉRIA Como todos os esforços eram dirigidos à extração do outro, quase não se cultivava a terra na região das minas; Assim, alimentos e outros produtos tinham de vir de regiões como o Nordeste, o Sul e o Leste, transportados no lombo de mulas; Como resultado, intensificou-se o comércio entre várias regiões da colônia e o contato que mantiveram entre si; A fome, a doença e a morte prematura era enfrentada não só por escravos que sofriam com o trabalho excessivo e insalubre;

11 CRISE DE FOME Entre 1700 e 1713, em plena época de prosperidade, as minas foram assoladas por crises cíclicas de fome. Ricos proprietários tiveram de comer cães, fatos e insetos, como reata Eduado Galeano, no livro As veias abertas da América Latina. Além da fome, tinham de cumprir longas jornadas de lavagem do ouro, com os pés sempre imersos na água. Enfraquecidos e esgotados, os moradores das minas eram vítimas fáceis de doenças e epidemias.

12 As crises de fome ocorreram principalmente no início do povoamento, quando o abastecimento da região ainda era precário. Mesmo depois de estabelecidas as rotas seguidas pelos tropeiros, o abastecimento das minas permaneceu penoso: o alimento vinha de longe e sua conservação era difícil. Com a escassez dos gêneros de primeira necessidade e a grande quantidade de ouro em circulação, os preços subiram vertiginosamente(inflação). Até os produtos mais triviais tornaram-se valiosos e, na falta de moeda oficial, eram pagos com ouro.

13 CONSEQUÊNCIAS DA EXPLORAÇÃO DO OURO Com a descoberta do ouro, o eixo da economia de descolou do Nordeste para o Sudeste. Toda a vida colonial foi alterada; A população da colônia aumentou; O interior do território começou a ser ocupado; Surgiram cidades; As profissões se diversificaram; A mobilidade social aumentou; Estilo de vida das pessoas da colônia foi alterado.

14 ADMINISTRAÇÃO DA COLÔNIA Na esfera administrativa, o governo português tomou várias medidas para resolver os conflitos surgidos na área de mineração, assim como aumentar o controle e a eficiência na cobrança de impostos, como: Criação da Inconfidência das Minas em 1702 para controlar a exploração do ouro; Criação de novas capitanias, como a de São Paulo(1709), a de Minas Gerais (1720), a de Goiás(1744) e a de Mato Grosso (1748), situadas na região do ouro. Elevação do Estado do Brasil à categoria de vice reino (1762) Transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro (1763), para que a sede do governo colonial ficasse mais próxima da área das minas.

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