Relações Interpessoais na infância e
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- Vagner Santana Álvaro
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1 Relações Interpessoais na infância e adolescência e o cyberbullying Profª. Josiane Lieberknecht Wathier Abaid Psicóloga Mestre e doutoranda em Psicologia (UFRGS) Docente do Curso de Psicologia (UNIFRA)
2 A história da Rã Numa manhã ensolarada, uma grande rã decidiu engolir toda água que havia na Terra. Sentou-se orgulhosa, saciada. De tão pesada, nem conseguia se mexer. (...) O que vamos fazer?, gritaram todos os seres vivos. Vamos morrer se ela não devolver os rios, córregos e oceanos. Passaram três dias rezando e implorando para que a rã soltasse as águas. Mas a rã nem se mexia (...) Era preciso fazer alguma coisa ( Beaudoin & Taylor, 2006)
3 O que você faria?
4 Trailer Cyberbully 2bc
5 Contribuições para compreender a violência virtual Desenvolvimento das habilidades sociais Desenvolvimento Moral e da empatia Problemas decorrentes
6 O que está acontecendo nestas cenas?
7 Desempenho, habilidade e competência social DESEMPENHO SOCIAL: Qualquer comportamento emitido na relação com outras pessoas HABILIDADE SOCIAL: comportamentos sociais que contribuem para a competência social COMPETÊNCIA SOCIAL: capacidade de articular pensamentos, sentimentos e ações em função de objetivos pessoais e amplos que trazem consequências positivas.
8 O julgamento do comportamento social por pais, professores e colegas é considerado como um importante indicador da funcionalidade dos desempenhos sociais da criança
9 Então, habilidade social é aprendida?
10 Aprendizagens dos comportamentos e normas sociais: Família Vizinhança Creche Pré-escola Escola Ambientes do adulto Estabelecimento de regras Observação dos outros à sua volta Consequênciado comportamemto
11 Entrada na escola (colegas) Aquisição e desenvolvimento de novas habilidades sociais O desempenho social e a qualidade dos relacionamentos na escola têm, como base, os recursos comportamentais previamente adquiridos pela criança no contexto familiar
12 Interação entre colegas A escola pode ser mais ativa no desenvolvimento dessas habilidades promovendo um treinamento de habilidades sociais. O resultado disso dependerá, em grande parte, de esforços entre todosos profissionais que lidam com as crianças e adolescentes, incluindo pais e cuidadores
13 RELAÇÃO CIRCULAR Dificuldades escolares Baixa Competên cia social Dificultam rendimento escolar Efeito: Problemas externalizantes e internalizantes (Marturano, Linhares & Loureiro, 2004)
14 Desenvolvimento Moral e capacidade de assumir papéis Ana é uma menina de 8 anos que gosta de subir em árvores. Ela é a pessoa no bairro que melhor sobe em árvores. Um dia, enquanto descia de uma árvore alta, ela cai do galho mais baixo, mas não se machuca. Seu pai a vê cair. Ele fica preocupado e pede que ela prometa que não vai mais subir(...). Um dia, o gatinho de Amanda fica preso em uma árvore (...)
15 Desenvolvimento típico Menos de 5 anos-visão egocêntrica Entre 5 e 8-tomada social e informacional de papéis Entre 8 e 10-Auto-reflexão (visão de uma pode influenciar a outra) Entre Podem considerar pontos de vistas divergentes simultaneamente DE até idade adulta-social e convenção de papéis
16 Enfoque de Kohlberg Heinz, um homem cuja esposa está morrendo, não tem dinheiro suficiente para comprar um remédio e o farmacêutico se recusa a baixar o preço, de forma que o primeiro assalta a loja. Certo ou errado, o mais importante era saber quais as razões para este julgamento
17 Os três níveis de julgamento moral Pré-convencional Estágio 1(obedecer regras para evitar punição) Estágio 2 (reciprocidade- uma mão lava a outra) Convencional (Valores sociais precedem interesses individuais) Estágio 3 (ser bom e admirado pelo social correto) Estágio 4 (Cumprir com os deveres com os quais se concordou) Pós-convencional ou de princípios (contrato social e princípios éticos universais)
18 E quanto as relações virtuais? Hipercomunicação horizontalidade das comunicações, que ocorrem sem a presença de figuras de autoridade Contato controlado e protegido? fuc (Nickelodeon)
19 Baixa empatia afetiva e cognitiva aumentam escores de cyberbullying Origens: outros tipos de violência vivenciados
20 Violência Intrafamiliar Tipo de violência Família % Acolhimento % Medidas S-E % Ameaça ou humilhação 20,2 34,9 16,7 Soco ou surra 24,5 51,4 50,4 Agressão com objetos 20,8 51,4 36 Alguém ter mexido no 2 22,2 4,4 corpo contra a vontade Relação sexual forçada 0,7 16,2 1,5 20
21 O grupo de adolescentes que estão sob proteção em instituições de acolhimento institucional foi o mais exposto à violência intrafamiliar. eficácia dos órgãos responsáveis em identificar e atuar contra situações de abuso, negligência, maus-tratos e violência em geral contra crianças e adolescentes como prevê o Estatuto dacriança e do Adolescente (ECA, 1990).
22 Atividades em tempo livre-mais citadas Moram com a família assistir TV (83,2%); navegar na internet (78,3%) ouvir ou tocar música (76,5%). Moram em instituição assistir TV (93,7%); ouvir ou tocar música (76,6%) passear (69,4%).
23 Moram com a família navegar na internet * Moram em instituição-mais signif* jogar e/ou brincar (58,6%) passear assistir TV desenhar, pintar e/ou fazer artesanato (47,7%) ler livros, revistas e/ou quadrinhos (63,1%);
24 algumas atividades são de características típicas da adolescência por serem igualmente comuns aos dois grupos (sem diferença estatística) o adolescente temporariamente acolhido em instituição parece focar em diversas atividades para seu tempo livre, o que está de acordo com os preceitos do ECA Necessidade de Inclusão digital?
25 Mas, atenção! Definição questionável (relação binária) Tomar a situação de cima para baixo gera um estreitamento das relações-aumenta a violência Judicialização dos processos da vida????
26 O que se pode fazer? Oferecer lugar e tempo para se expressar necessidades e desejos das crianças e adolescentes Levar em consideração a complexidade do fenômeno Trabalho integrado escola-psicólogo- famíliacomunidade Evitar terrorismo sobre o assunto
27 ProfªMs. JosianeL. W. Abaid
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