PARTE 1 PARTE 2 21/10/ ) NIVELAMENTO 3) PERSPECTIVAS. Contexto e importância. Mudanças prováveis

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1 PARTE 1 1) NIVELAMENTO Contexto e importância Conceitos fundamentais Metodologia da norma 2) EXEMPLOS PRÁTICOS Projetistas Construtores 3) PERSPECTIVAS Mudanças prováveis Resultados esperados PARTE 2 4) IMPLANTAÇÃO O que fazer Onde buscar orientação 5) PERGUNTAS 1

2 NIVELAMENTO Contexto e importância da ABNT NBR :2013 Patologias diversas e muito precoces Manutenção difícil Acidentes e desconfortos Baixa durabilidade Ausência de parâmetros para disputas entre construtores e clientes etc. 2

3 3

4 Acessibilidade? Estanqueidade? Durabilidade? Manutenibilidade? Conforto antropodinâmico? 4

5 NIVELAMENTO Conceitos fundamentais da ABNT NBR :2013 Publicação: 19/02/2013 (4ª edição) Exigibilidade: 19/07/2013 Edificações habitacionais Exceções Norma prescritiva critérios estabelecidos para um produto ou procedimento, com base na consagração do uso ao longo do tempo X Norma de desempenho critérios estabelecidos para a edificação e seus sistemas, com base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou materiais constituintes. 5

6 DESEMPENHO = comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas Vamos destrinchar isto... COMPORTAMENTO EM USO Durante o uso de uma edificação, várias coisas acontecem: você escorrega, teu filho abre o gás do fogão sem querer (e o priminho dele acende o fósforo...), teu vizinho do apartamento ao lado toca saxofone, tua vizinha de cima arrasta móveis de madrugada; e tem uma vida sexual bastante animada, o sol bate na parede do teu quarto das 14h às 17h, tua esposa se submete a uma cirurgia e fica com mobilidade reduzida durante alguns meses, você esbarra o cotovelo nas paredes do banheiro ao se enxugar após o banho, você pendura eletrodomésticos, quadros etc. nas paredes da sala, você fecha porta e janela do banheiro ao sair do banho, um vento forte bate tua porta da sala, etc. etc. etc

7 SISTEMAS Componente Elemento Sistema SISTEMAS componente componente componente elemento componente componente componente elemento sistema 7

8 DESEMPENHO = comportamento comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO REQUISITOS DO USUÁRIO MANUTENÇÃO 8

9 Garantia legal: direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido, conforme legislação vigente. Garantia contratual: condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido. Vida útil de projeto (VUP): período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento às normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no MUOM. Vida útil de projeto Garantia contratual Garantia legal Habite-se tempo 9

10 Registrada nos projetos Não registrada = mínima SISTEMA Garantia legal VUP Estrutura 5 anos (segurança e estabilidade global) 50 (mín.) 63 (int.) 75 (sup.) 10

11 Manual do Proprietário - unidades autônomas Manual do Síndico - áreas de uso comum 11

12 NIVELAMENTO Metodologia da norma 12

13 SISTEMAS REQUISITOS 1. Segurança estrutural 2. Segurança contra fogo 3. Segurança no uso e operação 4. Estanqueidade 5. Desempenho térmico 6. Desempenho acústico 7. Desempenho lumínico 8. Saúde, higiene e qualidade do ar 9. Funcionalidade e acessibilidade 10.Conforto tátil e antropodinâmico 11.Durabilidade 12.Manutenibilidade 13.Impacto ambiental ESTRUTURA DO ITEM Requisitos específicos(o que) Critérios (quanto) Nível mínimo Nível intermediário Nível superior Método de Avaliação (como) Premissas de projeto 13

14 SISTEMAS A NBR consolida as leis da construção civil (semelhante à CLT) 14

15 Sistema: Requisito: Piso Funcionalidade e acessibilidade Parte 1 (geral) 16.3 Requisito - Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida Linguagem familiar ao leigo:...as áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida e idosos. Parte 1 (geral) Critério - Adaptações de áreas comuns e privativas...as áreas de uso comum sempre devem atender ao estabelecido na ABNT NBR Parte 1 (geral) Método de avaliação Análise de projeto. Sistema: Requisito: Piso Funcionalidade e acessibilidade Parte 3 (pisos) 16.1 Requisito Sistema de pisos para pessoas portadoras de deficiência física ou pessoas com mobilidade reduzida (pmr ( pmr) Propiciar mobilidade e segurança em função das áreas de uso. Parte 3 (pisos) Critério Sistema de piso para áreas comum O sistema de piso deve atender à ABNT NBR Parte 3 (pisos) Método de avaliação Análise do projeto e atendimento à ABNT NBR

16 ...Admite-se inclinação transversal da superfície até...3% para pisos externos Incorporadores 2. Projetistas 3. Construtores Não atendeu; e agora? Análise de projeto e atendimento à norma 4. Fornecedores 5. Usuário Projeto ok? não Responsabilidade do projetista sim Responsabilidade do construtor 16

17 Projetistas Antes projeto priorizava a FORMA Agora projeto prioriza a FUNÇÃO (sem desprezar a forma) 17

18 Incorporador Construtor ou incorporador Incumbências 18

19 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema Incumbências Usuário Incumbências 19

20 EXEMPLOS Projetistas O projeto deve nascer com os conceitos da Norma de Desempenho. Normas técnicas Premissas incorporador/ proprietário VUP Definições de sistemas construtivos: materiais testes e garantias Registros em projeto das definições e premissas Projeto e Execução Auxílio na descrição do MUOM Localização e configuração: 8 zonas bioclimáticas Gyn z6 Coordenação entre as disciplinas para atendimento aos requisitos Memorial descritivo especificação por desempenho Visita à obra: garantia da utilização do material especificado e de sua correta aplicação 20

21 7.3 Deformações ou estados de fissura do sistema estrutural Não ocasionar deslocamentos ou fissuras excessivas aos elementos de construção vinculados ao sistema estrutural, considerando as ações permanentes e de utilização, nem impedir o livre funcionamento de elementos e componentes da edificação, como portas e janelas, nem repercutir no funcionamento das instalações. NOTA: Atendendo este requisito, a probabilidade de ocorrência de danos inaceitáveis tende a ser mínima Critério - Estados-limites de serviço Sob ação de cargas gravitacionais, de temperatura, de vento (NBR 6123), recalques diferenciais das fundações (NBR 6122) ou quaisquer outras solicitações passíveis de atuarem sobre a construção, conforme NBR 8681(Ações e segurança nas estruturas Procedimento), os componentes estruturais não podem apresentar: deslocamentos maiores que os estabelecidos nas Normas de projeto estrutural, ou na falta de NBR específica, usar as Tabelas 1 e 2 (próx próx. slide); slide) fissuras com aberturas maiores que os limites indicados nas ABNT NBR 6118 e 9062, ou outra norma específica para o método construtivo adotado ou abertura superior a 0,6mm em qualquer situação. Método de avaliação: atendimento aos valores das NBRs ou Tabs.1 e 2. Se não atendidos, analisar o projeto atendendo a (Cálculos) ou (Ensaios). Nível de desempenho: M

22

23

24 47 O que fazer? Projetar cumprindo as normas técnicas, comprovando seu cumprimento. 24

25 10.2 Requisito Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade ascendente Evitar condições de risco à saúde dos usuários e deterioração da camada de acabamento dos pisos e áreas adjacentes Critério Estanqueidade de sistema de pisos em contato com a umidade ascendente Os sistemas de pisos devem ser estanques à umidade ascendente, considerando-se a altura máxima do lençol freático prevista para o local da obra. Método de avaliação: análise do projeto, conforme NBR 9575 e 9574, ou inspeções in loco

26 Premissas de projeto: indicar o sistema construtivo que impeça a ascensão para o sistema de piso da umidade ascendente quanto à: a) estanqueidade à umidade; b) resistência mecânica contra danos durante a construção e utilização do imóvel; c) previsão eventual de um sistema de drenagem. Nível de desempenho: M, ou seja, atende à análise de projeto e às premissas de projeto ou análise in loco do protótipo. 51 O que fazer? Escolha do tipo de impermeabilização: rígido ou flexível Definição formal do responsável pelo projeto de impermeabilização (arquiteto, especialista etc.) Detalhes construtivos: inclinação 1% em direção aos coletores; tubulações de hidráulica, elétrica e gás e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabilização; proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retração e trabalho térmico preenchidos com materiais deformáveis, principalmente no encontro de diferentes planos. 26

27 11.3 Requisito - Aberturas para ventilação Apresentar aberturas, nas fachadas das habitações, com dimensões adequadas para proporcionar a ventilação interna dos ambientes de longa permanência (salas e dormitórios) Critério Ter aberturas para ventilação com áreas que atendam à legislação específica (código de obras, código sanitário e outros). Quando não houver requisitos legais, adotar a Tabela 15. Ribeirão Preto Zona 4 53 Método de avaliação: análise do projeto arquitetônico, considerando, para cada ambiente de longa permanência, a relação: A=100 x (Aa/Ap), onde: Aa = área efetiva de abertura de ventilação do ambiente, considerando como aberturas as que permitam livre circulação de ar, devendo ser descontadas as áreas de perfis, vidros e outros obstáculos. Não são computadas áreas de portas internas. Cômodos com portas-balcão ou semelhantes na fachada: toda área aberta resultante do deslocamento da folha móvel da porta é computada. Ap = área de piso do ambiente Nível de desempenho: M

28 Exemplo Ap = 2,5 x 3,42 = 8,55 m 2 A = 7% x 8,55 = 0,598 m 2 Então: L = 1,28m / 2 = 0,64m (2 folhas) H = 0,94 m 55 Como é feito hoje (exemplo real extraído de um memorial descritivo): A, B, C, D ou E A, B, C, D ou E A, B, C, D ou E X, Y ou Z 28

29 M, N, P ou Q 29

30 30

31 PIM - Porta Interna de Madeira, localizada na Circulação área interna seca; com folha em madeira composta com as faces em laminado de madeira natural padrão Ipê Champagne com verniz PU, massa da folha de classificação média (13-14kg/m²), dimensões 80x210x40mm. Marco e alizares em madeira maciça, regulável até a largura final das paredes, com amortecedor de impacto e acabamento no mesmo padrão da folha. Largura dos montantes de acordo com o projeto executivo. Alisares com largura de 50mm e espessura de 10mm. Dobradiça tipo Palmela com 100x88x3mm conforme Tabela 23 ABNT NBR Fechadura para uso interno com tráfego médio conforme Tabela 24 ABNT NBR Maçanetas: Puxador e Roseta com mola auxiliar de retorno. 9.2 Requisito Manutenção e operação Propiciar condições seguras para sua montagem e manutenção, bem como para a operação de dispositivos instalados sobre ou sob o SC Critério Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a cobertura Telhados e lajes de cobertura devem propiciar o caminhamento de pessoas, em operações de montagem, manutenção ou instalação, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a 1,2 kn (120 kgf) nas posições indicadas em projeto e no manual do proprietário, sem apresentar ruptura, fissuras, deslizamentos ou outras falhas. 31

32 Método de avaliação: análise do projeto conforme premissas, verificação e validação dos cálculos estruturais e/ou ensaios laboratoriais, conforme Anexo G Determinação da resistência ao caminhamento. 63 Premissas de projeto: a) delimitar as posições dos componentes dos telhados que não possuem resistência mecânica suficiente para o caminhamento de pessoas; b) indicar a forma de deslocamento das pessoas sobre os telhados. Nível de desempenho: M, ou seja, atende às premissas de projeto e a

33 O que fazer? Atender às premissas de projeto; manter o memorial de cálculo que garanta resistência mecânica ao caminhamento. 8.1 Requisito Combate a incêndio com água Critério Reserva de água para combate a incêndio O volume de água reservado para combate a incêndio deve ser estabelecido segundo a legislação vigente ou, na sua ausência, segundo as NBR e NBR Proteção contra incêndio por chuveiro automático Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio Método de avaliação: verificação de projeto conforme anexo A. 33

34 O que fazer? O que fazer? 34

35 EXEMPLOS Construtores e incorporadores Requisito 7.4 Impactos de corpo mole e corpo duro Não sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto indicadas nas Tabelas 3 a

36 NBR Resistência a impactos (sob ação de impacto de 600 J) Tolerâncias: Afrouxamento de fixações; Ruptura ou deformação em qualquer elemento do guarda-corpo, desde que não permita a passagem do gabarito: Aprovado se: Não ocorrer ruptura ou destacamento das fixações; Não ocorrer queda do elemento de fechamento ou de suas partes. 36

37 Requisito 17.2 Homogeneidade quanto à planicidade da camada de acabamento de piso Não comprometer o efeito visual desejado ou estética. Critério Planicidade (camada de acabamento ou superfície regularizada para fixação de camada de acabamento de área privativa ou comum) Método de avaliação: Irregularidades graduais não podem superar 3mm em relação a régua de 2m em qualquer direção. Tolerância máxima admitida Dispositivo de medição e monitoramento O que fazer? Controles de inspeção do serviço de assentamento de piso ou de regularização que anteceda o piso Tolerância máxima admitida 3mm Método de inspeção régua de 2m Calibração / verificação do DMM Treinamento da equipe Armazenamento do registro de inspeção por tempo adequado (proteção do registro) 37

38 10.2 Requisito Umidade nas vedações verticais internas e externas decorrentes da ocupação do imóvel Não permitir infiltração de água, através de suas faces, quando em ambientes de áreas molháveis e molhadas Critério Estanqueidade de vedações em contato com áreas molháveis Não pode ocorrer a presença de umidade nos ambientes contíguos, desde que respeitadas as condições de ocupação e manutenção previstas em projeto e descritas no MUOM. Método de avaliação Analisar o projeto ou proceder à inspeção visual a 1m de distância, quando em campo. Premissas de projeto contemplar os detalhes construtivos necessários. Áreas molháveis Áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes da sua condição de uso e exposição e que não resulte na formação de lâmina d água pelo uso normal a que o ambiente se destina (banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta). Caimento do piso do WC ao lado + rejunte 38

39 O que fazer? Analisar quais são os ambientes contíguos as áreas molháveis (quartos, sala, cozinha, etc) para proceder à análise. Controle de inspeção: Caimento para os coletores, ralos Cerâmicas - rejuntamento Método de inspeção água na área molhável e inspeção nas adjacentes após período de tempo Treinamento da equipe. Armazenamento do registro de inspeção por tempo adequado (proteção do registro). Inserir no MUOM que as áreas molháveis não devem permanecer úmidas (limpeza). 10 Estanqueidade Requisito Condições de salubridade no ambiente habitável - Ser estanque à água de chuva, evitar formação de umidade e evitar proliferação de insetos e micro-organismos Critério de impermeabilidade O SC não pode apresentar escorrimento, gotejamento de água ou gotas aderentes. Aceita-se manchas de umidade, restritas a 35% da área das telhas. Método de avaliação Ensaio de impermeabilidade conforme NBR

40 O que fazer? Adquirir produto de fornecedor que possua controle de qualidade de seu produto (relatório de ensaio, PSQ, Selo de Qualidade etc.). Realizar ensaios para comprovação da conformidade do produto com a norma prescritiva. Armazenar e proteger relatório de ensaio Requisito Contaminação do solo e do lençol freático Não contaminar o solo ou o lençol freático Critério Tratamento e disposição de efluentes Os sistemas de esgoto sanitário devem estar ligados à rede pública de esgoto ou a um sistema localizado de tratamento e disposição de efluentes (NBR 8160, NBR 7229, NBR 13969). Método de avaliação Verificar no projeto se o sistema predial de esgoto sanitário está ligado à rede pública ou a um sistema localizado de tratamento e disposição 40

41 O que fazer? Inserir hipótese nos formulários de verificação de projeto. Cidades que não possuem rede pública de coleta de esgoto determinar que o projeto contenha formas adequadas de tratamento do esgoto antes de sua disposição. Executar esgoto conforme projeto hidrossanitário. PERSPECTIVAS Mudanças prováveis 41

42 GERAL GERAL (toda cadeia da construção civil) Formação: adequação das grades curriculares dos cursos de Arquitetura, Engenharia e afins. Possibilidade de surgimento de um novo profissional: Gerente/Supervisor/Analista de Desempenho (RD + PMO + Coord. de Projetos). Forte adequação do planejamento e controle de projetos e obras (PDCA - P e C tomam muita força). Aprimoramento dos contratos e requisitos de contratação. PROJETOS Aumento expressivo na quantidade e qualidade das informações. documentação escrita, gráfica e visual, registros, evidências de atendimento a critérios, obrigações contratuais etc. Especificações técnicas prevalecendo sobre especificações comerciais. Coordenação de projetos: inevitável, com participação de todos atores: incorporador, construtor, outros projetistas, consultores, laboratórios, fornecedores etc. 42

43 PROJETOS Recusa de serviços sem as informações necessárias. Adoção de forte cultura normativa. Investimento inicial em conhecimento e adequação. Provável aumento no tempo disponível para o desenvolvimento dos projetos. Para quem já atende às normas: pouca mudança. CONSTRUTORES Adequação do SGQ. Ex.: inspeções de serviços baseadas em normas MUOMs adaptados à norma de desempenho. Transferência das soluções técnicas para a Engenharia (projetos), não para a obra. Investimento em gestão do desempenho e tecnologia. Consultorias especializadas, ensaios, pesquisas 43

44 INCORPORADORES Aprimoramento dos estudos de viabilidade com base nos dados técnicos do terreno. solo, passivo ambiental, condições de exposição atuais e futuras etc. Contratação de projetistas que já atendam à Norma de Desempenho. Reorganização do ciclo de vida do empreendimento, destinando muito mais recursos (capital e tempo) para os projetos. PERSPECTIVAS Resultados esperados 44

45 Projetistas Laboratórios, pesquisadores, consultores Incorporador Fornecedores Projetista Construtor Usuário Registros de manutenção Responsáveis pela manutenção Toda informação comprovada e mantida para cada empreendimento. PROJETOS Migração de forma ou para forma & função. Melhoria significativa dos projetos como fonte de informação técnica para aquisição de insumos, execução da obra, e uso e manutenção. Valorização dos (bons) projetos como peça essencial do processo construtivo. Proteção jurídica. Reposicionamento da etapa de projeto no planejamento dos empreendimentos (custos, prazo e qualidade). 45

46 EMPREENDIMENTOS Edificações pensadas sob o ponto de vista do usuário. Cliente bem informado, inclusive de suas responsabilidades. Maior facilidade nas decisões judiciais. Proteção jurídica para todas as partes. Melhoria significativa na relação com o cliente. Oportunidade de diferenciação da categoria do produto (níveis MIS). PARTE 2 COMO IMPLANTAR A NORMA DE DESEMPENHO 46

47 IMPLANTAÇÃO O que fazer? Requisitos: 118 Critérios: 173 (170+3) Normas referenciadas:

48 Referências externas Métodos de avaliação 16% 10% 14% 49% 74% 37% Outras normas Nenhuma norma Outro documento cálculos e análise de projeto ou outro documento ensaios outros Por onde começar? 48

49 Macro-processo Implantação NBR INÍCIO 1 MGD genérica Determinar itens aplicáveis Aplicabilidade Direta Indireta Não aplicável Implantar soluções Diagnosticar estado de atendimento Classificar cada item Baseline Monitorar implantação Baseline Definir sequência inicial de implantação Corrigir, reavaliar ou consolidar Definir soluções sistêmicas ACDs sistêmicas Todos requisitos atendidos? NÃO Definir soluções específicas ACDs específicas FIM SIM 1 Determinar itens aplicáveis à área de atuação Quais dos 173 critérios se aplicam à minha empresa? MGD Matriz Global de Desempenho + leitura da norma Diagnóstico Ferramenta: MGD formatada para a empresa Classificar cada item: Ferramentas: MGD Matriz Global de Desempenho 49

50 Definir: Sequência inicial de implantação conforme classificação em ordem de prioridades, escolhida pela empresa. Matriz GUT da MGD Registrar a sequência inicial (baseline) a partir do resultado da classificação. Esta será a sequência a ser seguida. Definir soluções sistêmicas Padronização da estrutura corporativa para utilização em todas as obras (exs.: check-lists, contratos-padrão, MUOM etc.) Ferramenta: ACDs sistêmicas ACDs sistêmicas ACD: Análise Crítica de Desempenho Organiza a documentação na ordem da norma (sistema requisito critério): facilidade de encontrar a informação Perenidade Resgate das premissas adotadas à época da implantação da norma Utilização única (na implantação da norma equivalente ao acompanhamento de implantação do PBQP-H) 50

51 Definir soluções específicas Ferramenta: ACDs específicas ACDs sistêmicas ACDs específicas ACD específica: absorve as soluções sistêmicas Facilita a recuperação dos documentos comprobatórios Resgate das premissas adotadas à época do projeto Utilização efetiva para o projeto 51

52 Fluxo de informações (referência) Informações de entrada Informações de combinação Informações de consulta Análises Informações de saída Informações de instrução/orientação Informações de comprovação Cálculos Definição de métodos construtivos etc. Combinação Consulta Instrução Comprovação Programa de necessidades Contratos Atas de coordenação de projeto s etc. Banco de dados próprio Banco de dados externo Normas Especificação de fabricante Garantias Relatórios de ensaio Informações de outros projetistas Informações de outros profissionais Orientação de execução Instrução para o MUOM Procedimento interno Formulário (ex.: check-list) Anteprojeto Projeto executivo Projeto detalhamento Visual (maquete, vídeo, site...) Memorial de cálculo Memorial descritivo Relatório(s) de ensaio(s) Registro (ex.: Check-list preenchido) Parecer técnico Validação: software Instrução para o MUOM Projeto (planta): anteprojeto Projeto (planta): preliminar Projeto (planta): detalhamento Visual (maquete, vídeo, site...) Orientação de execução Unidade modelo Monitorar a implantação, registrando: práticas sistematizadas, avanço em relação ao diagnóstico inicial. 52

53 Tomar ações: correções, reavaliações, consolidação das práticas na empresa. Como e onde buscar informações ou tirar dúvidas sobre a Norma de Desempenho? 53

54 CONSULTORIAS Obrigado! 54

55 www. norma de desempenho.com.br 55

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