Alimentos & Alimentação

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1 Alimentos & Alimentação B O L E T I M M E N S A L C O M O S D E S T A Q U E S D A I N T E R N E T Brasília, fevereiro de 2009 Volume 2 Aditivos e Contaminantes Bemrah, Leblanc e Volatier, da Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Alimentos, publicaram em Food Additives and Contaminants: Part B, 1:1, jul.2008, p.2-14 artigo relatando estimativas de ingestão francesas de 13 aditivos alimentares priorizados pelos métodos propostos no Relatório da Comissão Européia sobre a Ingestão Dietética de Aditivo Alimentar na União Européia (2001). Estes 13 aditivos foram selecionados através do primeiro e segundo níveis de abordagem. O primeiro nível foi baseado em dados teóricos sobre consumo alimentar e no teor máximo permitido de aditivos. O segundo, em dados reais de consumo alimentar individual e dados do máximo nível de aditivos permitido para as substâncias que excederam a Ingestão Diária Aceitável (IDA) no primeiro nível. No terceiro, as estimativas de ingestão foram calculadas para os 13 aditivos (corantes, conservantes, antioxidantes, estabilizantes, emulsionantes e edulcorantes), quando possível, de acordo com duas hipóteses de modelagem correspondentes a dois cenários diferentes de hábito alimentar (hipótese 1: os consumidores consumem alimentos que podem ou não conter aditivos alimentares, e hipótese 2: os consumidores sempre consumem alimentos que contenham aditivos). Nesta abordagem, Embalagens A Revista Polímeros: Ciência e Tecnologia publicou Em 2004 a matéria Legislação de embalagem para contato com alimentos: MERCOSUL e outros países latinoamericanos, de Marisa Padula e Martha Cuervo (Centro de Tecnologia de Embalagem/ Instituto de Tecnologia de Alimentos). A constante atualização dos conhecimentos na área de Legislação de Embalagem para Contato Direto com Alimentos é de Fundamental importância para os profissionais responsáveis pela especificação e uso de embalagem para o acondicionamento de alimentos, sejam eles processados ou in natura. foram utilizados os dados reais de consumo alimentar individual e da ocorrência/ utilização dos níveis de aditivos alimentares relatados pela indústria alimentar. Em geral, os resultados das estimativas de ingestão estiveram dentro dos parâmetros para a maioria dos aditivos estudados, desde que o risco de ultrapassar a IDA fosse baixo, exceto para os nitritos, sulfitos e urucum, cujas IDA são ultrapassados por qualquer das crianças ou adultos consumidores ou por ambas as populações sob um e/ou dois modelos pressupostos. De acordo com a primeira hipótese, a IDA dos nitritos e sulfitos é excedida para os grandes consumidores entre os adultos (155 e 118,4%, respectivamente), e no caso das crianças, para os nitritos (275%). De acordo com a segunda hipótese, em crianças a média de exposição alimentar aos nitritos excede a IDA (146,7%). Para os grandes consumidores, os adultos excedem a IDA do nitrito e sulfito (223 e 156,4%, respectivamente) e as crianças excedem a nitrito, urucum e sulfito (416,7, 124,6 e 130,6%, respectivamente). Confira: h t t p : / / w w w. i n f o r m a w o r l d. c o m / s m p p / ftinterface~content=a ~fulltext= Estas legislações tratam da adequação dos materiais para contato com alimentos, visando assegurar a saúde do consumidor através do controle da contaminação química de produtos alimentícios, devido à migração de componentes da embalagem. A matéria completa está disponível em: pdf. A legislação brasileira vigente de embalagens para contato com alimentos está atualizada e disponível em: tos/legis/especifica/embalagens.htm Nesta Edição: ADITIVOS E CONTAMINAN- TES EMBALAGENS LEGISLAÇÃO MEDICAMENTOS VETERINÁ- RIOS E RESISTÊNCIA MICRO- BIANA AGROTÓXICOS NOVIDADES OGM PUBLICAÇÕES CURSOS E EVENTOS DOENÇAS, SURTOS E EPIDE- MIAS DE ORIGEM ALIMEN- TAR OU DE VEICULAÇÃO HÍDRICA ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Alimentos & Alimentação Destaques da Internet é uma produção da Gerência de Ações de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Dúvidas, sugestões ou comentários: (61) gacta@anvisa.gov.br Página 1

2 Legislação A Autoridade Européia para Segurança de Alimentos (EFSA) está com consulta pública sobre diretrizes relativas à apresentação de petição para a avaliação da segurança pela EFSA de substâncias(s) ativas ou inteligentes presentes nos materiais e objetos destinados a entrar em contato com alimentos. Podese remeter críticas e sugestões à consulta pública até 22 de abril. Acesse e participe: P u b l i c C o n s u l t a t i o n s / e f s a _ l o c a l e _OpenConsultations.htm. Além disso, a EFSA está solicitando dados, até 31 de julho de 2010, a respeito de níveis de acrilamida em alimentos. Confira: P u b l i c C o n s u l t a t i o n s / e f s a _ l o c a l e _OpenCallsForData.htm O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está com duas consultas públicas abertas na área de alimentos. A Portaria n. 45, de 12 de fevereiro de 2009, submete à Consulta Pública, pelo prazo de 30 dias a contar da publicação, o Projeto de Instrução Normativa e Anexos, que aprovam os regulamentos técnicos para a fixação dos padrões de identidade e qualidade para as bebidas alcoólicas por mistura: licor, bebida alcoólica mista, batida, caipirinha, bebida alcoólica composta, aperitivo e aguardente composta. A Portaria n. 104, de 16 de fevereiro de 2009, submete à Consulta Pública, pelo prazo de 30 dias a contar da publicação, três modelos de selos para a escolha daquele que passará a ser o Selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. Durante o período da consulta pública, os modelos de selo permanecerão disponíveis também na página eletrônica do Mapa. Acesse e participe: Medicamentos Veterinários e Resistência Microbiana De 30 de junho a 5 de julho de 2008 foi aprovado na 31 a. Sessão da Comissão Codex Alimentarius (CAC), ocorrida em Genebra, Suíça, o relatório da 1 a. Reunião da Força Tarefa Intergovernamental Codex Ad Hoc sobre Resistência Antimicrobiana (TFAMR), ocorrida em Seul, Coréia, de 23 a 26 de outubro de 2007 (ALINORM 08/31/42, disponível em: report/692/al31_42e.pdf). Dentre os assuntos para consideração pela CAC constaram alteração dos Termos de Referência e propostas de novos trabalhos. Com relação a estas últimas, a TFAMR propôs: i) Avaliação, baseada na Ciência, de risco dos alimentos com microrganismos resistentes aos antimicrobianos; ii) A gestão de riscos para restringir microorganismos resistentes antimicrobianos; e iii) Criação de perfis de risco para a resistência antimicrobiana microrganismos a fim de alinhar Avaliação de Risco e gestão das prioridades. Por sua vez, de 20 a 24 de outubro do ano passado, ocorreu também em Seul, Coréia, a 2 a. Sessão da TFAMR, cuja ALINORM 08/31/42 está disponível em: report/708/al32_42e.pdf. O relatório desta 2 a. Sessão ainda será analisado na 32 a. Sessão da CAC, a o- correr de 29 de junho a 4 de julho deste ano em Roma, Itália. Página 2

3 Agrotóxicos A partir deste ano 15 novos veget ai s passama ser moni t orados pel o Mi ni st éri o da Agri cul t ura para manter o controle de agrotóxicos e outros contaminantes. A maçã e o mamão j á f azi ampar t e do controle e agora entram para a lista melão, morango, uva, abacaxi, alface, banana, limão, manga, tomate e batata. A pimenta-do-reino será monitorada para detectar a presença da bactéria salmonela... Quanto aos níveis de aflatoxinas, produzidas por fungos, serão analisados o arroz, amendoim, milho e a castanha do Brasil. A inclusão dos novos produtos foi determinada pela Instrução Normativa SDA/MAPA n. 42, de 31/12/2008 (D.O.U. de 5/1/2009), que i nst i t ui o Pl ano Naci onal de Cont r ol e de Resíduos e Cont ami - nantes. O chefe de Serviço de Controle de Resíduos e Contaminantes da Área Vegetal do Ministério da Agricultura, Carlos Venâncio, explica que a finalidade é garantir alimentos cada vez mais seguros para Novidades Uma farinha que mistura uma oleaginosa, no caso a soja, e um cereal como o milho, pode reforçar a alimenta- ção institucional em escolas, empresas..., com ganhos nutricionais e de custo. A descoberta foi feita por pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) A- groindústria de Alimentos, sediada no Rio de Janeiro. O coordenador do estudo, José Luis Ascheri, explicou que a soja tem componentes protéicos que o milho não tem. Quando você mistura ao milho uma oleaginosa como a soja, que possui uma quantidade razoável desses ingredientes protéicos, você está complementando. E consegue ter um alimento unificado, que é uma farinha instantânea. Ascheri revelou que essa mistura de soja e milho gera um alimento de alto valor nutricional, capaz de oferecer à população cerca de 18% de proteína, 7% de lipídios e OGM 71% de carboidratos. Depois de passar por uma máquina, que Ascheri chama de processo de extrusão (expulsão), a combinação de soja e milho é convertida em uma farinha de acesso fácil para o consumidor. Com a mistura dá para preparar produtos culinários típicos do país. Os técnicos da Embrapa fornecem todas as informações aos governos municipais e estaduais que se interessa- rem pelo novo alimento. O custo da nova farinha é de R$ 0,50/ kg. Mais informações: noticias/2009/02/10/materia /view h t t p : // t a a. em b ra p a. b r / n o t i c i a s / n o t i c i a. p h p? id=completa&cod=123 Sabor atraente e maior teor nutricional, aliados a técnicas de cultivo que ajudam a preservar o meio ambiente, são os principais motivos que levam o consumidor a dar preferência ao alimento orgânico. A afirmação é da pesquisadora da Embrapa Neide Botrel Gonçalves, doutora em ciência dos alimentos. Produtos agrícolas cultivados sem agrotóxicos vêm ganhando o mercado brasileiro e conquistando outros países. Entre agosto de 2006 e setembro de 2008, o Brasil exportou 37 mil toneladas em produtos orgânic o s. C o n f i r a : h t t p : / / w w w. a g e n c i a b r a s i l. g o v. b r / noticias/2009/01/09/materia /view Quais são os trabalhos desenvolvidos no âmbito do Codex Alimentarius com relação aos Alimentos Geneticamente Modificados? A Força Tarefa Intergovernamental ad-hoc Codex sobre Alimentos Derivados de Biotecnologia foi restabelecida pela 27ª Sessão da Comissão do Codex Alimentarius (2004). A Força Tarefa apresentará um relatório este ano. Os objetivos da Força Tarefa são desenvolver normas, diretrizes ou recomendações, conforme o caso, para os alimentos derivados da moderna biotecnologia ou características introduzidas em alimentos pela moderna biotecnologia, com base em evidências científicas, análise de risco e tendo em conta, se for o caso, outros fatores legítimos relevantes para a saúde dos consumidores e da promoção de práticas leais no comércio de alimentos. Leia: codex_taskforce/en/index.html Imagem disponível em: who. int/foodsafety/ biotech/en/ Página 3

4 Em 22 de março será comemorado o Dia Mundial da Água. Esta comemoração internacional foi criada na Rio 92. O objetivo do evento é chamar a atenção do mundo para a importância da água doce e defender a gestão sustentável de suas fontes. Cada ano o Dia Mundial da Água destaca um aspecto específico a respeito da água doce no planeta. Neste ano o tema será água compartilhada companheiros de oportunidades. As atividades serão lideradas pela Unesco (The United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization), com apoio da Unece (United Nations Economic Commission for Europe) e Fao (Food and Agriculture Organization of the United Nations). Mais informações: worldwaterday/index.html Publicações O livro Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos foi organizado pelas Professoras Doutoras Ligia Bicudo de Almeida- Muradian e Marilene de Vuono Camargo Penteado, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, com a participação de colaboradores especialistas em controle de alimentos e na legislação pertinente, pertencentes a órgãos de fiscalização e de vigilância sanitária. O sumário da obra e informações sobre onde adquiri-la estão disponíveis em: Cursos e Eventos Além disso, no dia 17 de março será ministrado no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Laticínios/ ITAL o Curso Teórico-Prático de Leites Fermentados Probióticos e Prebióticos. Mai s i nf or mações: A l i m e n t o s & A l i m e n t a ç ã o v o l u m e 2, f e v e r e i r o O Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos/ Instituto de Tecnologia de Alimentos (CCQA/ ITAL) realizará os seguintes cursos: /maio : Curso APPCC dos fundamentos à certificação; - 1 o a 5/ jun.: Curso Teórico-Prático Métodos de Análises Microbiológicas em Alimentos; - 26/ jun.: IV Seminário Aplicação das Ferramentas de APPCC, PPHO e BPF. - 3 a 7/ ago.: Curso Teórico-Prático Fungos e Micotoxinas em Alimentos Confira estas e outras informações em: A 16ª edição do Encontro Nacional de Analistas de Alimentos (ENAAL) ocorrerá com o tema Alimento Seguro: os desafios da Intersetorialidade, no Minascentro, em Belo Horizonte, de 19 a 23 de julho de Submissão de trabalhos até 1 o de junho. R e a l i z e s u a i n s c r i ç ã o! De ocorrerá em Natal-RN I Enlavisa Encontro Latino- Americano de Vigilância Sanitária - e a IV Semana de Vigilância Sanitária de Natal. O encont r o t er á como t ema cent r al Vigilância Sanitária na Perspectiva da Cidade Saudável. As inscrições de trabalhos científicos poderão ser realizadas até 25 de abril em num dos seguintes eixos: meio ambiente, assistência à saúde ou planejamento da cidade saudável. De 21 a 24 de abril de 2009 ocorrerá em Florianópolis-SC o IV Congresso Latino-Americano e o X Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, alinhados ao III Encontro de Centro de Controle de Zoonoses e ao II Encontro do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal. A expressiva participação nos Congressos anteriormente realizados com mais de participantes, e a maturidade do campo dos alimentos, saúde e meio ambiente, traduzem a vontade de todos de propor e vivenciar mudanças, tendo como o tema Central do Congresso: "DA ALI- MENTAÇÃO À SAÚDE: EQUILÍBRIO, CONTRASTES E RESPONSABILIDADE". O prazo para envio de trabalhos científicos encerrou-se em 18 de fevereiro. Participe: Acontecerá em Brasília-DF DF, nos dias 4 e 5 de abril, o Curso em Interpretação e Conhecimento da Norma ISO : 2006 (Sistema de Gestão em Segurança de Alimentos) com os palestrantes Dra. Rosa Maria Lima Alves e Paulo Lauro Corrêa de Oliveira. I n f o r m a ç õ e s : cursoisobsb@gmail.com Página 4

5 DOENÇAS, SURTOS E EPIDEMIAS DE ORIGEM ALIMENTAR OU DE VEICULAÇÃO HÍDRICA Está ocorrendo nos Estados Unidos surto relacionado à Salmonella Typhimurium em produtos contendo amendoim. Até o dia 8 de março foram constatados 683 casos. O primeiro estudo caso-controle do surto realizado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) nos dias 3 e 4 de janeiro, comparou os alimentos consumidos pelas pessoas afetadas e não afetadas, tendo sido constatado que a manteiga de amendoim foi a fonte da bactéria. Foram registrados 19 focos de infecção ocorridos em escolas e outras instituições, tais como hospitais, em 5 Estados. Manteiga de amendoim de uma única marca estava presente em todas as instituições. A marca envolvida não era vendida diretamente para consumidores, sendo distribuída para instituições, indústrias e distribuidores de alimentos, em vários Estados dos EUA e para outros países. Manteiga e pasta de amendoim são utilizadas usualmente como ingrediente em muitos produtos, tais como biscoitos, sorvetes, cereais, entre outros. Mais de 2833 produtos contendo amendoim podem ter sidos elaborados com ingredientes da marca envolvida. A lista de produtos chamados de volta está disponível em: Mais informações: O Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT) da Fiocruz, em parceria com a Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde (MS) está à frente de um sistema de visualização de indicadores: um Atlas digital que reúne e analisa um conjunto de indicadores sobre a qualidade da água, saneamento e saúde. Os objetivos desse Atlas são: Reunir um conjunto de indicadores e dados sobre condições de saúde, água e saneamento básico no Brasil para através da produção de mapas temáticos; Retratar as condições dos sistemas de saneamento, da qualidade da água e das doenças de veiculação hídrica nos municípios brasileiros, permitindo o fornecimento de informações geográficas relevantes indispensáveis à análise do controle e monitoramento da qualidade da água consumida e dos riscos relacionados às condições gerais de saneamento; Possibilitar o uso dessas informações pelos gestores, como uma forma de minimizar os riscos à população e elaborar políticas públicas para o saneamento e recursos hídricos, fornecendo informações aos interessados na questão, seja a sociedade civil ou órgãos de governo. A c e s s e e v i s u a l i z e : h t t p : / / ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Alimentos Diet e Light: Qual a Diferença? Desde o início da comercialização dos alimentos diet, a maioria dos consumidores associou esses produtos como sendo de baixo valor calórico e, conseqüentemente, permitidos para pessoas que precisam ou desejam perder os quilos extras. Depois, vieram os light e a confusão se formou. De acordo com a ANVISA, o termo diet pode ser usado em dois tipos de alimentos: 1. Nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio); 2. Nos alimentos para dietas com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de açúcares). Nem todos os alimentos diet a- presentam diminuição significativa na quantidade de calorias... A definição de alimento light deve ser empregada nos produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias comparado com o alimento convencional. Dessa maneira, a primeira diferença entre o alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente. Enquanto que o diet precisa ser isento, o light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% de nutrientes ou calorias em relação ao alimento convencional. A segunda diferença é conseqüência da primeira: o alimento light não é, necessariamente, indicado para pessoas que apresentem algum tipo de doença como diabetes, colesterol elevado, celíacos ou fenilcetonúricos. É muito importante verificar se eles atendem às suas necessidades. Confusão é fácil de acontecer; por isso, leia os rótulos com muita atenção. Compare os produtos light e diet com os alimentos convencionais. Se, o alimento light apresentar eliminação do nutriente, por exemplo, açúcar poderá ser consumido pelos diabéticos. A matéria ao lado, na íntegra, foi publicada no dia 17/2 na V i l a E q u i l í b r i o : /vilaequilibrio/materia/nutric ao/35-alimentos-diet-e-lightqual-a-diferenca.html. Ressaltamos que a legislação brasileira que rege o uso dos termos light e diet são as Portarias SVS/MS n. 27 e 29, de 13/1/1998, disponíveis em: mentos/legis/especifica/regut ec.htm. Além disso, a Anvisa mantém disponível em sua página eletrônica o Manual de orientação aos consumidores: educação para o consum o s a u d á v e l : mentos/rotulos/manual_cons umidor.pdf. Na página 19 do Manual estão descritas as definições de diet e light. Lembramos mais uma vez da importância da leitura dos rótulos. Página 5

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