Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS ATENDIDAS PELO PROJETO CIRANDA DA UCB Autor: Cleide Ribeiro Motta Cruz Orientadora: Prof a Esp. Silvana Reigota Naves de Araujo Brasília - DF 2012

2 CLEIDE RIBEIRO MOTTA CRUZ AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS ATENDIDAS PELO PROJETO CIRANDA DA UCB Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Prof a Esp. Silvana Reigota Naves de Araújo. Brasília 2012

3 Artigo de autoria de Cleide Ribeiro Motta Cruz intitulado Avaliação do Estado Nutricional de crianças atendidas pelo projeto ciranda da UCB, apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, em 26 de novembro de 2012, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Profª Esp. Silvana Reigota Naves de Araújo Orientadora Nutrição UCB Profª Dra. Fabiani Lage Rodrigues Beal Banca Escrita Nutrição UCB Prof Esp. Rosane Pescador Banca Oral Nutrição UCB Brasília 2012

4 Dedico meu trabalho a Deus, pois creio que sem ele nada é possível, aos meus amigos, familiares e professores, pelo apoio e dedicação.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar a Deus, que é o meu Senhor e Salvador, a minha mãe Edite e ao meu irmão Cleibe pela ajuda oferecida durante o meu curso, a minha sobrinha Camila pelo simples fato de existir, aos meus amigos, que me incentivaram, ao meu namorado Josef pela força, e, em especial, a minha filha Bruna, que esteve sempre ao meu lado acreditando nessa conquista; a minha orientadora Silvana Reigota e a minha professora Fabiani Beal por todo carinho, compreensão, atenção e ensinamentos. Agradeço também o professor e Diretor do Curso de Nutrição, Marcus Cerqueira, por toda dedicação e apoio prestado durante essa etapa.

6 Vinde a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei (Mt 11, 28)

7 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS ATENDIDAS PELO PROJETO CIRANDA DA UCB CLEIDE RIBEIRO MOTTA CRUZ RESUMO Atualmente, vivencia-se uma fase de transição nutricional, da desnutrição para a obesidade, que vem assumindo um aspecto epidêmico por seu aumento acelerado. A mudança dos padrões alimentares, incluindo baixo consumo de frutas e hortaliças, elevado consumo de guloseimas e refrigerantes e a omissão de refeições, explica, em grande parte, o ganho de peso excessivo e o aumento da adiposidade em crianças. Este trabalho teve como objetivo avaliar o estado nutricional de crianças atendidas pelo Projeto Ciranda da UCB, através de indicadores antropométricos (E/I, P/I e IMC/I) e comparar com os dados existentes na POF A amostra final do estudo foi de 155 crianças com idade entre 5 e 10 anos. Os resultados convergem para um percentual maior de eutrofia (71%), ressaltando a prevalência aumentada para os diferentes graus de excesso de peso: 27,7% se consideradas as classificações de sobrepeso, obesidade e obesidade grave, o que vai de encontro com os resultados da última POF. Nesse sentido, atividades de educação alimentar e nutricional devem fazer parte do cenário escolar, pois tem um papel fundamental na redução do sobrepeso e da obesidade, na prevenção de doenças, além de promover hábitos alimentares saudáveis. Palavras-chave: avaliação do estado nutricional, crianças, índices antropométricos. ABSTRACT Currently experiencing a phase of nutritional transition, from malnutrition to obesity, which is becoming an aspect epidemic by his rapid rise. The changing dietary patterns, including low consumption of fruits and vegetables, high consumption of sweets and soft drinks and skipping meals, explains in large part the excessive weight gain and increased adiposity in children. This study aimed to assess the nutritional status of children served by Project Ciranda of UCB through anthropometric indicators (E / I, P / I and BMI / I) and compare it with existing data in the POF The final sample was 155 children aged between 5 and 10 years. The results converge to a higher percentage of normal weight (71%), underscoring the prevalence increased to different degrees of overweight: 27.7% ratings are considered overweight, obesity and severe obesity, which goes against the results of last POF. In this sense, activities, food and nutrition education should be part of the school setting, it has a key role in reducing overweight and obesity, disease prevention, and promote healthy eating habits. Keywords: Assessment of nutritional status, nutritional status children, anthropometric indices.

8 INTRODUÇÃO O estado nutricional reflete o equilíbrio entre a ingestão e a necessidade de nutrientes de um indivíduo. A pouca variedade e os desequilíbrios na qualidade e na quantidade de alimentos disponíveis podem afetar profundamente a saúde. O alimento se faz presente em todas as etapas da vida, mas, é na infância e na adolescência que ele se torna mais importante (MATTOS et al., 2010). Nesse sentido, a alimentação desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento do ser humano, não só no aspecto biológico, como também nos aspectos sociais, psicológicos e econômicos (MARTINS, 2008). De acordo com (Mendes et al., (2006), hábitos saudáveis adquiridos na infância, que se perpetuam na vida adulta, poderão contribuir para a prevenção primária de comorbidades, tais como hipertensão e diabetes. A escola e, principalmente, a família são os principais responsáveis pela formação dos hábitos alimentares que começam a ser formados desde o nascimento e se estendem até a adolescência, período que constitui a base da formação do ser humano (GIÁCOMO & JORDÃO, 2008). Fatores externos como idade e escolaridade maternas, acesso aos serviços de pré e pós-natal, renda e estrutura familiares, condições de moradia, peso ao nascer e amamentação influenciam o estado nutricional da criança (DAMACENO, MARTINS & DEVINCENZ, 2009). O bom estado nutricional garante que o crescimento da criança seja progressivo e que ela desenvolva suas capacidades psicomotoras e sociais. Desequilíbrios nutricionais, tanto por déficit quanto por excesso de consumo, oferecem riscos potenciais de agravos à saúde (SANTOS & LEÃO, 2008). A desnutrição ocorre quando há carência de um ou mais nutrientes essenciais para as funções fisiológicas, devido à falta de aporte ou problema no aproveitamento do que lhe foi oferecido. Na maioria dos casos, a desnutrição é o resultado de uma ingestão insuficiente ou simplesmente da falta do alimento (MARTINS, 2007). A essencialidade da avaliação nutricional decorre, portanto, da influência decisiva que o estado de nutrição exerce sobre os riscos de morbidade e o crescimento e desenvolvimento infantis. A interferência sobre as condições gerais de vida da população advém da origem tipicamente multicausal da desnutrição, aliada à inter-relação que a nutrição infantil mantém com o processo infeccioso e o atendimento de necessidades básicas, tais como: alimentação, saneamento, assistência à saúde e educação (MARTINS, 2008). Atualmente, vivencia-se uma fase de transição nutricional da desnutrição para a obesidade e tem-se notado um aumento de peso significativo nos diversos subgrupos populacionais em quase todos os países da América Latina (FELISBINO-MENDES, CAMPOS & LANA, 2010). O sobrepeso e a obesidade vem assumindo um aspecto epidêmico por seu aumento acelerado, estando presentes tanto em países em desenvolvimento como nos países desenvolvidos (CHAVES et al., 2010). A obesidade é um distúrbio nutricional relacionado ao aumento da gordura corporal total. É resultante da ingestão de uma dieta com densidade energética elevada, normalmente acompanhada do sedentarismo ou, ainda, da ação de fatores ambientais (hábitos alimentares, atividade física e condições psicológicas) sobre indivíduos geneticamente predispostos a apresentar excesso de tecido adiposo (MARTINS, 2008; MONTEIRO, 2000). A obesidade na infância está ligada diretamente à obesidade na vida adulta, quando há obesos na família, a chance da criança desenvolver obesidade é muito maior, cerca de 80% quando pai e mãe são obesos e de 40% quando apenas um é obeso e este é um aspecto importante para o processo de prevenção, os pais devem ser alertados sobre esse risco (GARN & VELLE, 1985). Doenças como aterosclerose e hipertensão arterial sistêmica, tem início na infância e relacionam-se à obesidade, assim como dislipidemias, diabetes, problemas

9 ortopédicos, apneia do sono, litíase biliar e outros distúrbios alimentares. Crianças obesas podem desenvolver, ainda, baixa auto-estima, afetando o rendimento escolar e as suas interações sociais (ALVES & VIANA, 2003). A mudança dos padrões alimentares, incluindo baixo consumo de frutas e hortaliças, elevado consumo de guloseimas e refrigerantes e a omissão de refeições, explica, em grande parte, o ganho de peso excessivo e o aumento da adiposidade em crianças. Para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e diminuição dos índices de obesidade é importante que as pessoas tenham conhecimento sobre alimentação e nutrição. Pesquisa mostra que intervenções voltadas para educação nutricional melhoram as atitudes e o comportamento alimentar, os conhecimentos nutricionais e também os hábitos alimentares da família (TRICHES & GIUGLIANI, 2005). No Brasil, o estudo de monteiro e (cals), comprova que tais mudanças nos padrões nutricionais, relacionados com mudanças demográficas, socioeconômicas e epidemiológicas ao longo do tempo estão refletindo-se na redução progressiva da desnutrição e no aumento da obesidade (MONTEIRO, 2000). Outros dados indicam que 40% da população adulta apresenta excesso de peso e isso também vem sendo observado nas últimas décadas em crianças e adolescentes, comprovando o aumento da prevalência da obesidade praticamente em todas as faixas etárias (BATCH, 2005), chegando a atingir de 25% a 30% da população infantil nos países ricos (MENDES et al., 2006). Dados da (POF) pesquisa de orçamentos familiares, realizada em , mostram um aumento da prevalência de sobrepeso na população infantil, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O excesso de peso atingia, no geral, 34,5% das crianças, a região sudeste foi a que apresentou o maior percentual, 40,3% dos meninos e 38% das meninas. Os maiores índices de obesidade estavam no sudeste para meninos (20,6%) e no Sul para meninas (16,2%). Já o déficit de estatura (indicador de desnutrição crônica pregressa) caiu nos últimos anos, sendo 7,2% em meninos e 6,3% em meninas, no Norte do país a prevalência foi maior, 12,2% dos meninos e 10,3% das meninas. O déficit de peso foi observado em 4,3% das crianças, o Centro-Oeste apresentou o maior percentual para meninos (5,8%) e o Nordeste para meninas (6,3%), com pouca variação entre sexo nas demais regiões demográficas (BRASIL, 2010). Uma recente pesquisa de orçamentos familiares (POF, 2011), revela dados preocupantes: 82% dos brasileiros consomem excessivamente gordura saturada e mais de 60% da população ultrapassa os limites de consumo de açúcar. Na pesquisa verificou-se que os adolescentes revelaram índices preocupantes de sobrepeso, o consumo exagerado de alimentos energéticos, tem contribuído para o aumento de sobrepeso (IBGE, e Agência Brasil). Sendo assim, a avaliação do estado nutricional é indispensável para o acompanhamento do desenvolvimento infantis dentro dos padrões recomendados (ACCIOLY, 2003). A antropometria tem sido muito utilizada para a avaliação do estado nutricional infantil devido ao fato de ser um método simples e barato, de fácil obtenção, rápido e de extrema utilidade para identificar a obesidade e outros agravos nutricionais, frisando que a antropometria e a avalição nutricional, isoladamente não permite um diagnóstico nutricional preciso (ARAÚJO & CAMPOS, 2008; ACCIOLY,2003). Nesse sentido o presente trabalho teve como objetivo avaliar o estado nutricional de crianças atendidas pelo Projeto Ciranda da UCB, através de indicadores antropométricos e comparar com os dados existentes na POF

10 MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho trata-se de um estudo acadêmico, onde foi avaliado o estado nutricional de crianças da rede pública de ensino atendidas pelo Projeto Ciranda da UCB, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (PROEx). É um projeto que concede benefícios de proteção social básica, tais como educação, saúde, orientação pedagógica e psicológica, além de serviços de convivência educacional e cultural para 600 crianças e adolescentes, de 6 a 14 anos, bem como aos seus familiares. No total foram avaliadas 195 crianças de ambos os sexos, com idade entre 5 a 10 anos de idade. As crianças foram pesadas e a estatura aferida durante a Feira de Nutrição nos dias 23 e 24 de abril deste ano. A classificação do estado nutricional foi realizada com base nos percentis dos seguintes índices antropométricos: E/I (Estatura por Idade), P/I (Peso por Idade) e IMC/I (Índice de Massa Corporal por Idade), recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e adotados pela Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN,2008) do Ministério da Saúde. O peso corporal foi aferido com balança portátil digital da marca Plenna, capacidade de 150 quilos e precisão de 100 g, colocada sobre uma superfície plana. As crianças foram posicionadas de pés juntos no centro da balança com os braços estendidos ao longo do corpo, descalças e uniformizadas. A estatura foi aferida com a utilização de estadiômetro portátil de alumínio, precisão de 0,1 cm. As crianças foram posicionadas de pés juntos, com as costas voltadas para o estadiômetro e os braços estendidos ao longo do corpo no centro do equipamento, descalças, com a cabeça livre de adereços e erguida, seguindo a orientação do plano de Frankfurt. (Frisancho, 1990). O IMC foi calculado a partir dos valores aferidos de peso e estatura. Os percentis para os índices E/I, P/I e IMC/I foram determinados a partir das variáveis peso, estatura, idade e sexo, de acordo com as novas curvas da OMS (2007). A avaliação do estado nutricional foi feita com base nos índices antropométricos e na classificação proposta pelo (SISVAN, 2008) para criança. Os dados foram analisados em planilha do Microsoft Office Excel 2007, onde também foram construídos os gráficos para apresentação dos resultados. Foram excluídas da amostra as crianças maiores de 10 anos e aquelas que não souberam precisar a data de nascimento, mês e ano, para o cálculo da idade em meses, necessária para a identificação dos percentis dos diferentes índices antropométricos avaliados e, consequentemente, para classificação do estado nutricional de cada uma delas (n=40). RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra final do estudo foi de 155 crianças com idade entre 5 e 10 anos, sendo 72 crianças do sexo masculino (46,5%) e 83 crianças do sexo feminino (53,5%). Com base na análise dos dados obtidos, das 155 crianças avaliadas, 71% apresentou eutrofia como classificação do estado nutricional pelo IMC/I, ressaltando a prevalência aumentada para os diferentes graus de excesso de peso: 27,7% se consideradas as classificações de sobrepeso, obesidade e obesidade grave (Figura 1).

11 Figura 1. Classificação do estado nutricional considerando o índice IMC/I (n=155). As Figuras 2 e 3 mostram a mesma distribuição percentual para as crianças do sexo masculino e feminino, respectivamente. As variações percentuais foram pequenas quando comparadas aos resultados gerais. Figura 2. Classificação do estado nutricional considerando o índice IMC/I para as crianças do sexo masculino (n=72).

12 Figura 3. Classificação do estado nutricional considerando o índice IMC/I para as crianças do sexo feminino (n=83). Ao analisar os dados coletados, observa-se que o sobrepeso e a obesidade são os desequilíbrios nutricionais de maior prevalência com relação a magreza e a magreza acentuada, para ambos os sexos, sendo que para o sexo masculino a prevalência maior foi para a obesidade (16,7%), se incluídas as crianças com obesidade grave. Nas meninas, é o sobrepeso que tem a maior prevalência (16,9%). Dentre os meninos, apenas um (1,4%) apresentou magreza pela classificação do IMC/I. Com relação às meninas, uma apresentou magreza acentuada (1,2%), no entanto, outras 3 apresentaram comprometimento estatural indicativo de desnutrição crônica pregressa. A mais recente POF ( ) revelou controle da desnutrição em todas as faixas etárias e prevalências maiores de sobrepeso e obesidade (IBGE, 2010), o que também foi observado neste estudo. O excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande frequência a partir dos 5 anos de idade em todos os grupos de renda e em todas as regiões brasileiras POF ( ). Em 2008, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos tinha excesso de peso. O excesso de peso atingia 33,5% das crianças de cinco a nove anos, sendo que 16,6% e 11,8% do total de meninos e meninas, respectivamente, eram obesos. Ao comparar esses resultados com os apresentados nas figuras 2 e 3, nota-se que a porcentagem de crianças apresentando obesidade é semelhante aos apresentados na POF ( ), onde (16,7%) são meninos, e (16,9%) são meninas com sobrepeso. Observaram-se uma prevalência maior de sobrepeso e obesidade em todas as regiões brasileiras, com exceção do nordeste. Nota-se, ainda, uma tendência à maior prevalência entre os meninos. Enquanto na região Centro-Oeste, foi observado déficit de peso em algumas crianças: 5,8% entre os meninos POF ( ). Os resultados encontrados neste estudo, considerando qualquer um dos indicadores utilizados para a classificação de estado nutricional mostram que, apesar de ser um problema antigo, a obesidade vem alcançando proporções epidêmicas preocupantes, fato que pode ser explicado pelas modificações dos hábitos alimentares e pela redução da atividade física (ESCRIVÃO et al., 2003).

13 CONCLUSÃO Com base nos resultados apresentados e na pesquisa realizada, pode-se concluir que devido a mudanças nos hábitos alimentares e a adoção de novos estilos de vida, a obesidade vem tomando proporções epidêmicas motivo de maior preocupação, fato de estar se iniciando na infância. O decréscimo da prática de atividade física observado nas últimas duas décadas e justificado, em parte, pelo progresso tecnológico, que contribui para a diminuição do gasto energético no trabalho e no lazer, é particularmente preocupante em indivíduos jovens, não só pela elevada incidência, como também por suas consequências. Doenças atuais surgiram com o aumento do sedentarismo e com uma alimentação geralmente rica em gorduras e em açúcar (por exemplo, fast food, refrigerantes). A obesidade não é apenas uma preocupação estética, mais também uma gestão de saúde pública devido aos riscos significativos para a saúde. Em estágios avançados, a obesidade pode levar a pessoa a parar de trabalhar, pois a doença pode causar muitas complicações graves, como a diabetes, hipertensão, (pode provocar um AVC ou um infarto do miocárdio), osteoporose, artrose, distúrbios psicológicos (depressão devido à perda de confiança), doenças cardiovasculares graves, câncer de intestino, psoríase. Não apenas o sobrepeso causa preocupação, mas, também a magreza acentuada, tem que ser motivo para que a sociedade e também os pais estejam atentos. Pessoas muito magras geralmente encontram-se desnutridas, têm uma resistência imunológica diminuída e possuem um risco aumentado para afecções respiratórias, ósseas e infecciosas. Além disso, a magreza pode ainda estar relacionada a problemas de autoestima, insatisfação com a imagem corporal e até depressão. O Nutricionista é o profissional de saúde mais capacitado para tratar e prevenir doenças crônicas desencadeadas por desequilíbrios nutricionais, e também auxiliar no desenvolvimento físico, mental emocional da sociedade. Ao diagnosticar excesso de peso e maus hábitos alimentares nesta faixa etária a reeducação alimentar com um nutricionista é de extrema importância, pois a criança adquire hábitos saudáveis para a vida toda. É importante ter cuidado na escolha nos lanches, tanto aquele que leva ou compra na escola quanto em casa. Dar preferência às frutas, sucos naturais e evite alimentos industrializados e fritos. Estimular bons hábitos alimentares para toda a família, assim como fazer trabalhos educativos na tentativa de orientar sobre a importância de consumir alimentos saudáveis e na pratica da atividade física.

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em obstetrícia e pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, ALVES, C. R. L; VIANA, M. R. A. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED; p. ARAUJO A. C. T; CAMPOS J. A. D. B. Subsídios para Avaliação do Estado Nutricional de Crianças e Adolescentes por meio de Indicadores Antropométricos. Alim Nutr Araraquara. 2008;10 (2): BATCH J. A; BAUR L. A. Management and prevention of obesity and its complications in children and adolescents. Med J Aust Feb;182(3): BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa de orçamentos familiares Antropometria e Estado Nutricional de Crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; CHAVES V. L. V; FREESE E LAPAT. M; CESSE E. A. P; VASCONCELOS A. L. R. Evolução espaço-temporal do sobrepeso e da obesidade em adolescentes masculinos brasileiros, 1980 a Cad. Saúde Pública do Rio de Janeiro, v.26, n.7,p , julho DAMACENO, R. J.; MARTINS, P. A.; DEVINCENZI, M. U. Estado nutricional de crianças atendidas na rede pública de saúde do município de Santos. Rev. paul. pediatr., São Paulo, v. 27, n. 2, June ESCRIVÃO M.; OLIVEIRA F. L. C; TADDEI J. A. A. C; LOPES F. A. Obesidade na infância e na adolescência. In: Lopes FA, Brasil ALD. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu; FELISBINO-MENDES, M. S.; CAMPOS, M. D.; LANA, F. C. F. Avaliação do estado nutricional de crianças menores de 10 anos no município de Ferros, Minas Gerais. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 44, n. 2, June 2010 GARN SM & La VELLE M (1985): Two-decade follow-up of fatness in early childhood. Am. J. Dis. Child. 139, GIÁCOMO, F. O.; JORDÃO, R. E. Importância da Alimentação Infantil. FR Nutri Assessoria e consultoria nutricional. Campinas, Disponível em: < Acesso em: 20 set MARTINS, C. Avaliação do estado nutricional e diagnóstico. Curitiba, PR: Nutroclínica, 2008.

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