ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA ESCOLA: UM TEMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE.

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1 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA ESCOLA: UM TEMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE. Lídia Maria Oliveira de Souza 1 Centro Universitário La Salle UNILASALLE 1 Mestranda em Saúde e Desenvolvimento Humano - UNILASALLE. lidia@ufrgs.br

2 RESUMO A intervenção teve como objetivo favorecer a reflexão sobre a importância de uma alimentação saudável na promoção da saúde, para um público de 52 alunos, das 4ª s séries da Escola de Ensino Fundamental La Salle Pão dos Pobres, em Porto Alegre. Essa atividade foi realizada nos dias 06 e 07 de outubro de 2016, onde orientações sobre escolhas alimentares saudáveis foram enfatizadas. A atividade baseou-se em criar condições ao aluno para entender a importância da boa alimentação e definir uma alimentação saudável, como sendo aquela balanceada e diversificada, baseada nos princípios da pirâmide alimentar, permitindo a percepção das necessidades dos diversos nutrientes para o bom desenvolvimento e funcionamento do organismo. O produto final da intervenção foi a confecção de cartazes pelos alunos sobre alimentos saudáveis e não saudáveis. Palavras chave: Saúde. Alimentação Saudável. Escolares.

3 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, tem-se observado que a obesidade infantil vem crescendo mundialmente em países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo considerada um dos mais sérios desafios da saúde pública, representando uma ameaça para a qualidade de vida da população (MONDINI et al., 2007; ALVES et al., 2015). Ressalta-se que a obesidade na infância predispõe a ocorrência de várias complicações de saúde na idade adulta, aumentando o risco de doenças, especialmente as doenças crônicas não transmissíveis e elevando o risco de morte prematura (MONDINI et al, 2007; REIS et al., 2011; PORTO et al 2015). Segundo Vitolo, (2008) uma criança obesa aos 6 anos de idade apresenta 50% de chances de se tornar um adulto obeso, entretanto a obesidade na adolescência, confere chance de 70% a 80% (MARQUI-ALVES et al., 2011). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mundialmente, o número de crianças com excesso de peso aumentou de 32 milhões em 1990 para 42 milhões em Somente na África o número de crianças com excesso de peso aumentou de 4 para 9 milhões durante o mesmo período. Se as tendências atuais continuarem o número de crianças com excesso de peso em todo o mundo aumentará para 70 milhões em 2025 (World Health Organization, 2014). No Brasil, a transição de um quadro de desnutrição infantil grave para uma epidemia de excesso de peso vem acontecendo de forma acentuada, conforme mostram as pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), , nesse estudo foi realizada a avaliação do Estado Nutricional (EN) da população de crianças de 5 a 9 anos de idade, sendo diagnosticado o déficit de peso em 4,1% das crianças com pouca variação entre os sexos, grupos de idade, regiões e domicílios urbano e rural. Por outro lado, a prevalência de excesso de peso oscilou de 25% a 30% na região Norte e Nordeste, ou seja, mais do que cinco vezes a prevalência do déficit de peso, e de 32% a 40% nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste, ou seja mais do que dez vezes a prevalência do déficit de peso. O excesso de peso foi mais frequente no meio urbano do que no meio rural, em particular nas regiões Norte, Nordeste e Centro-oeste. Na região Sul, especificamente, a prevalência do excesso de peso variou de 36,3% para os meninos e 35,5% para as meninas e a prevalência da obesidade foi de 16,7% para meninos e 16,2 % para as meninas (IBGE, 2010). Entre as causas da obesidade infantil estão as técnicas de marketing que atraem as crianças a produtos industrializados, o padrão da família e a redução da prática de

4 atividade física, combinados com o aumento de tempo em frente à televisão, computador e videogame ( FAGUNDES et al., 2008; HAMACEK e NOBRE, 2009; REIS et al., 2011; FERREIRA et al., 2014). É notável, que nas últimas décadas, a alimentação mundial vem sofrendo transformações relacionadas à crescente modernização e urbanização levando a mudança no estilo de vida através de uma alimentação inadequada, como o aumento de alimentos ultraprocessados, consumo excessivo de açúcar simples, gorduras saturadas, gorduras trans, preparações ricas em sódio e a redução no consumo de frutas e vegetais (LINDEMANN et al, 2016; CLARO et al., 2013; COUTO et al., 2014). Segundo os dados do Pesquisa de Orçamentos Familiares, (IBGE), características negativas dos padrões de consumo alimentar foram o teor excessivo de açúcar, seja o açúcar de mesa ou o açúcar adicionado pela indústria aos alimentos processados, e o consumo insuficiente de frutas e hortaliças, evidenciados em todo o País e classes sociais. Nas regiões economicamente desenvolvidas como Sul, Sudeste e Centrooeste e de modo geral no meio urbano, entre famílias com maior renda, além dos itens supracitados foi evidenciado o consumo excessivo de gorduras, principalmente saturadas. Nota-se, ainda, que alimentos básicos e tradicionais da dieta do brasileiro como arroz, feijão e farinha de mandioca, perdem importância, enquanto cresce a participação de alimentos processados prontos para o consumo como pães, embutidos, biscoitos, refrigerantes e refeições prontas (IBGE-2010). Nesse contexto as crianças são consideradas populações prioritárias para a realização de estratégias que visam a promoção da saúde, protegendo-as contra doenças crônicas no futuro. Essas estratégias são importantes, pois os hábitos de vida, nessa fase, não estão totalmente formados o que torna as mudanças mais fáceis do que na idade adulta. Dessa forma, a escola aparece como espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações de melhoria das condições de saúde e do estado nutricional das crianças, sendo um local estratégico, pois exerce grande influência na formação da criança, principalmente na constituição do conhecimento do cidadão crítico, estimulando à autonomia ao exercício dos direitos e deveres, as habilidades com opção por atitudes mais saudáveis e controle das condições de saúde e qualidade de vida (BRASIL, 2015). Com o objetivo de favorecer a reflexão sobre a importância de bons hábitos alimentares, através de orientações sobre escolhas alimentares saudáveis, foi realizada uma atividade didática com escolares da 4ª série da Escola de Ensino Fundamental La Salle Pão dos Pobres, em Porto Alegre.

5 A INTERVENÇÃO A intervenção ocorreu na Escola de Ensino Fundamental La Salle Pão dos Pobres de Porto Alegre-RS, com 52 alunos na faixa etária de 9 a 10 anos de idade, inseridos no turno da tarde. Os conteúdos e atividades desenvolvidas foram: - Conversa com os alunos para compreender a origem e a importância dos alimentos para a nossa saúde; - Exposição de figuras de alimentos mostrando os principais nutrientes e suas funções para o organismo; - Conceito de alimentos integrais e a diferença de um alimento integral e de um alimento não integral; - Análise e compreensão da pirâmide alimentar; - Incentivo ao consumo de frutas, verduras e legumes; - Importância da água para a hidratação do organismo; -Conscientização da importância de cada refeição feita durante o dia e suas principais funções, bem como a importância da mastigação dos alimentos; -Conscientização sobre o conteúdo abusivo de açúcar refinado, gordura trans e sódio nos alimentos ultraprocessados, através da visualização do alimento e da quantidade dessas substâncias contidos no mesmo; -Dinâmica de com grupo, onde os alunos identificaram os alimentos saudáveis e não saudáveis, através da confecção de cartazes com gravuras desses alimentos.

6 DESENVOLVIMENTO DA INTERVENÇÃO Primeiramente conversamos com os alunos para compreender a origem dos alimentos e a sua importância para a saúde. Foi feita a seguinte pergunta aos alunos: De onde vêm os alimentos? Após ouvir diversas respostas, comentamos a importância da produção dos alimentos naturais e aproveitamos para mostrar as origens dos alimentos (animal, vegetal e mineral). Posteriormente foi feita uma segunda pergunta: Por que nós precisamos comer?. Nesse momento, procuramos construir com os alunos o entendimento da importância da alimentação saudável para a saúde, bem como mostrar a a importância dos nutrientes para o bom desenvolvimento do organismo. Para melhor compreensão do tema foi mostrado cartazes e gravuras dos alimentos e suas fontes de nutrientes e funções, salientando a importância da água para o nosso organismo. Em seguida mostramos a pirâmide alimentar, que é uma ferramenta importante para criar condições de o aluno entender a importância da boa alimentação. Juntamente foi explicado a importância de cada refeição feita durante o dia. Também foi feita uma conscientização sobre o consumo abusivo de refrigerantes, sucos industrializados, doces, bolacha recheada, salgadinhos e outros alimentos ultraprocessados, mostrando a quantidade de açúcar refinado, gorduras e sódio que contém

7 nesses alimentos. Finalmente foi proposto uma dinâmica de grupo onde os alunos confeccionaram cartazes com alimentos saudáveis e alimentos não saudáveis. Esses cartazes foram o produto final dessa intervenção de saúde, ficando expostos em um painel na sala de aula.

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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os hábitos alimentares dos brasileiros foram redefinidos a partir do surgimento da indústria alimentar e marcados pelo consumo excessivo de produtos processados, em detrimento de produtos regionais com tradição cultural, principalmente nos grandes centros urbanos, onde pode ser facilmente identificado o impacto das mudanças alimentares provocadas pelo binômio urbanização / industrialização sobre a saúde da população brasileira, evidenciado pelo surgimento de doenças como obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis, intimamente ligadas a tais mudanças na alimentação. Cabe ao profissional nutricionista desenvolver estratégias de educação nutricional, visando desenvolver hábitos alimentares saudáveis, promovendo melhorar a saúde e a qualidade de vida da população. Acreditamos que intervenções dessa natureza pode dar condições ao aluno para entender a importância da alimentação saudável para a saúde. Esse processo pode contribuir para mudança das escolhas alimentares e modificações de hábitos alimentares, a fim de promover melhorias na qualidade de vida, pois mudanças de comportamento não ocorrem em dias ou meses, mas muitas vezes levam anos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, José et al. Avaliação antropométrica da população escolar do concelho de Boticas. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Lisboa, v. 31, n. 2, p , abr BRASIL, Ministério da Educação. Cartilha Nacional da Alimentação Escolar. Brasília, DF, ª edição. Disponível em:<file:///c:/users/jupiter/downloads/pnae_cartilha_2015.pdf>. Acesso em: 05 de June CLARO, Rafael Moreira et al. Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p , June 2015 COUTO, Shanda de Freitas et al. Frequência de adesão aos "10 Passos para uma Alimentação Saudável" em escolares adolescentes. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 5, p , May 2014 FAGUNDES, Anna Luiza N. et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da região de Parelheiros do município de São Paulo. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 26, n. 3, p , Sept. 2008

10 FERREIRA, J. T.; LEMOS, J.; BOSCO, S. M. D. ADAMI, F. S. FEEDING IN SCHOOL AND NUTRITIONAL STATUS OF ELEMENTARY SCHOOL STUDENTS. Revista Brasileira de Promoção da Saúde. Saúde, Fortaleza, v. 27, n. 3, p , jul./set HAMACEK, Fabiana Rossi; NOBRE, Luciana Neri. Caracterização do estado nutricional, condições socioeconômicas e alimentares de uma comunidade rural no Alto Vale do Jequitinhonha MG. Comunicação em Ciências Saúde, v. 20, n. 1, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares POF Antropometria e Estado Nutricional da Criança, Adolescente e Adulto no Brasil. R.J., Disponível em: < Acesso em: 05 June LINDEMANN, Ivana Loraine; OLIVEIRA, Riceli Rodeghiero; MENDOZA-SASSI, Raúl Andres. Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associados. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p MARCHI-ALVES, Leila Maria et al. Obesidade infantil ontem e hoje: importância da avaliação antropométrica pelo enfermeiro. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p , june MONDINI, Lenise et al. Prevalência de sobrepeso e fatores associados em crianças ingressantes no ensino fundamental em um município da região metropolitana de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 8, p , aug PORTO, Erika Blamires Santos et al. School canteens in the Federal District, Brazil and the promotion of healthy eating. Revista de Nutrição, Campinas, v. 28, n. 1, p , Feb REIS, Caio Eduardo G.; VASCONCELOS, Ivana Aragão L.; OLIVEIRA, Odeth Maria V. Panorama do estado antropométrico dos escolares brasileiros. Revista paulista de pediatria, São Paulo, v. 29, n. 1, p , Mar VITOLO, Márcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro, Editora Rubio, 2008, 628p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Commission on Ending Childhood Obesity. Facts and figures on childhood obesity. Last update: 29 October :25 CET. Disponível em:< Acesso em: 05 June 2016.

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