FICÇÃO E CRÍTICA: A MORTA COMO RESPOSTA AO MODERNISMO

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1 FICÇÃO E CRÍTICA: A MORTA COMO RESPOSTA AO MODERNISMO Winnie Wouters Fernandes Monteiro Prof. Sonia Aparecida Vido Pascolati (Orientadora) RESUMO Oswald inegavelmente demonstra em suas obras, como o próprio período Modernista o fez, o confronto entre a tradição e a modernidade. A morta, peça que compõe a trilogia dramática do autor, nos mostra essa situação por meio da trajetória do Poeta, personagem que busca a independência de sua grande musa Beatriz. Essa busca do Poeta pode, metaforicamente, representar a busca por uma independência tanto da literatura quanto do sujeito neste período de confronto de idéias. Assim, a peça atua também como objeto de crítica, pois coloca sob análise conceitos clássicos do universo literário, como Poética, Poesia e Lírica, muito debatidos ainda hoje, e talvez ainda mais problemáticos no contexto da criação artística contemporânea. Partindo dessas premissas, este artigo visa mostrar, como resultado das pesquisas realizadas no período de iniciação científica, a importância crítica que a obra teatral tem para o momento literário em que se encontra, bem como se ela, como obra ficcional, pode oferecer respostas a questões teóricas e críticas. PALAVRAS-CHAVE: Oswald de Andrade, A morta, escritor-crítico. 2129

2 Introdução A atividade crítica passou, mais fortemente a partir do romantismo alemão, a ser exercida pelos próprios criadores. Pode-se ver, como apresenta Leyla Perrone-Moisés (1998) em seu livro Altas literaturas, que há entre esses escritores-críticos certos pontos em comum. Também não podemos ignorar que o discurso crítico desses escritores os acompanha em suas obras ficcionais, nas quais intencionalmente ou não acabam por questionar, propor e até romper com conceitos já tornados enraizados em teoria literária, fazendo assim que tanto suas ficções sejam estudos críticos quanto seus textos críticos se tornem ficção. Partindo dessa premissa, rever-se-ão aqui os trajetos percorridos pelo personagem Poeta na peça A morta, de Oswald de Andrade, o qual pode representar muito bem a (in)consciência crítica de Oswald. O próprio autor, assumindo o movimento antropofágico no início do Modernismo brasileiro, demonstrou seu potencial como crítico frente à literatura e às artes, demonstrando como conceitos simples na esfera literária não são nem simples nem claros como muitas vezes podemos pensar. A morta, uma das três peças que Oswald de Andrade criou, parte da própria persona do Poeta, colocando-a em um panorama de análise. No primeiro ato ( País do Indivíduo ), o Poeta se junta a outros três personagens: Beatriz, A Outra e o Hierofante. Beatriz dialoga com o personagem de Dante de A divina comédia, representando na peça a musa inspiradora do Poeta; ela está doente e é desprezada pelo poeta. A Outra, duplo de Beatriz, representa a parte reprimida da musa, vestida num manto negro e prezando pela castidade; trata-se de um personagem que mostra a parte contida da musa por não aceitar a quebra dos paradigmas da tradição. O último, Hierofante, retomado da Antiguidade Clássica como aquele que continha o conhecimento e assim poderia julgar 2130

3 o certo e o errado no mundo das artes, atua restringindo as atitudes do Poeta, a partir de seus julgamentos e comentários tenta levá-lo a agir com a razão de acordo com os padrões da tradição. Neste primeiro momento, como apontam as próprias palavras do autor na rubrica, admiramos um panorama de análise (ANDRADE, 1991, p.35) em que os próprios personagens se vêem questionados pelos outros e por si mesmos e, como em um divã de psicólogo, buscam identificar suas fragilidades e repensar suas práticas, paralelo traçado com o próprio movimento antropofágico, segundo o qual as influências recebidas e assimiladas pelas obras de arte foram revistas e reconfiguradas de acordo com a realidade do lugar, da época e do artista. Dessa mesma forma atuará o poeta no decorrer da peça, buscando formas de adequar o choque de influências que recebe, dando outros rumos à sua obra. O segundo ato, intitulado País da Gramática, passa a mostrar o espaço onde se encontra o Poeta, fazendo com que leitor/espectador compreenda melhor os lamentos e dúvidas apresentados no primeiro ato. Beatriz aparece una, assimilando seu duplo A Outra, o que ressalta a atitude ambígua da musa neste país em que as palavras realmente ganham vida. Temos agora personagens estereotipadas que configuram grupos sociais num momento de conflito entre a tradição e a modernidade: os conservadores de um lado, representados pelo Hierofante, o Grupo de conservadores de cadáver, O Polícia Poliglota, O Turista Precoce, os Mortos; e de outro lado O Poeta, Horácio, O Cremador, O Grupo de cremadores, os Vivos. Beatriz, neste momento, segue os conservadores, e O Poeta, que antes havia decidido abandoná-la, corre subitamente ao encontro da musa no País da Anestesia, terceiro e último ato. Temos neste último ato a presença de personagens como A Dama das Camélias, O Atleta Completo, Caronte, A Senhora Ministra e até 2131

4 O Urubu de Edgar, referência ao poema O corvo do poeta norteamericano. Entre as especulações sobre O Poeta e A Morta, os personagens que esperam no País da Anestesia desviam as atenções de si para os outros a fim de ignorar a decadência a que chegaram. O Poeta, que até este momento se mostrou indeciso, define o destino de sua musa e, conseqüentemente de sua poesia, queimando Beatriz e se libertando, enfim, de seus estigmas. Essa simples síntese do enredo evidencia o pendor metaficcional da peça. A escritura crítica Oswald, inegavelmente, demonstra em suas obras, como o próprio período modernista, o confronto entre a tradição e a modernidade. Esse questionamento não parte, porém, para uma rejeição da tradição a priori, mas sim para a admissão de que não é tão nítida a distinção desses dois momentos. Em suas obras críticas como Ponta de lança, Oswald demonstra uma posição indagadora como a do Poeta, em A morta: Tudo isso é a história do sentimento português, fincada nas pedras do passado civil e religioso duma grande raça. E o povo? E a história contemporânea? (ANDRADE, 2004, p.129). Dessa forma, podemos perceber que o Poeta, assumindo esse caráter crítico do autor, não crítica o período anterior como se este fosse menos, mas questiona o próprio período em que vive, em que os pesos da tradição e da modernidade não se equilibram. A criação do escritor-crítico acaba por assimilar, muitas vezes, formas típicas do discurso crítico, assumindo até mesmo um caráter didático ao demonstrar ao leitor, por meio do percurso dos personagens, o raciocínio de causa e conseqüência, isto é: certos fatos acontecem e desempenham ações diferenciadas no meio e nas artes. Sobre esta característica, Perrone-Moisés comenta: 2132

5 A literatura tem, para eles [escritores-críticos], um valor de conhecimento do mundo e de auto-conhecimento, e um valor de crítica, como implicações e efeitos no contexto social. Essa relação é vista como indireta e mediatizada, tanto na produção como no efeito das obras literárias. (PERRONE-MOISÉS, 1998, p.165). A peça aqui analisada é um bom exemplo de obra com valor de crítica, como afirma acima Perrone-Moisés. Em A morta, não apenas vemos o trajeto do escritor, metaforicamente representado por suas dificuldades, bem como suas dúvidas, como apresenta a questão da Poética, da poesia e do lirismo, muito debatidas ainda hoje entre teóricos, críticos e escritores. Não podemos dizer que a obra se justifica por sua crítica, pois assim perderia seu valor artístico, mas o escritor-crítico consegue ultrapassar as barreiras da ilusão trazendo à tona um valor documental para o pensamento da teoria literária moderna. O Poeta, mais especificamente seus conflitos interiores seguir ou abandonar a musa Beatriz, conseguir atingir seu interior sem necessitar da musa é a problemática da qual a peça trata. O desenrolar das ações leva, ao final, a uma libertação do Poeta para com a musa, afinal, ele queima Beatriz, o que metaforicamente deixa espaço para outros tipos de inspiração e não mais apenas aquela relativa ao sentimento amoroso, como o próprio poeta diz: O Coração acorda de repente. E começa o trabalho irracional. Corrosivo de todo debate... A consciência torna-se um estado sentimental e a justiça foge do mundo... (ANDRADE, 1995, p.52). Mas a dependência da musa se relaciona há inúmeras outras figuras dentro da peça, como a ligação dela com uma tradição da qual o Poeta também tenta se livrar: BEATRIZ: [...] Fui o cofre heráldico das tuas tradições, a cuna de tua gente! (ANDRADE, 1995, p.56). Dentre os 2133

6 elementos que representam a tradição dentro da peça, podemos destacar o Hierofante, espécie de sacerdote da Grécia antiga que se julgava grande conhecedor das coisas do mundo; os Mortos, representando normas gramaticais e o Juiz, que demonstra uma ordem dominante que subjuga/ sub-julga os que a ela não se adéquam. Esses elementos, no entanto, não deixam claro a qual ponto da tradição o autor dirige a crítica de sua peça, pois, ao queimar Beatriz o Poeta se liberta das regras que limitavam a escrita? Ou se liberta do objeto de sua inspiração, a musa? Entramos aí em um conflito teórico, pois as regras e modos de escrita se dirigem aos preceitos clássicos de Poética; já a ligação com a revelação subjetiva inspirada por uma musa está ligada à Lírica. Demarquemos, por assim dizer, a abrangência dos termos a fim de esclarecer suas dimensões dentro da peça. Em grego a palavra poiêsis fazer, criar gera o termo Poética que seria, segundo a tradição, um grupo de ensinamentos práticos para habilitar leigos a escrever corretamente poesia, obras épicas e dramas. (STAIGER, 1975, p.13). Dessa forma, a Poética abarcaria não apenas a poesia, mas também a prosa, como nos mostra Suhamy Não se pode nunca postular que a Poética cobre apenas a glosas suscitada pela atividade do poeta. (SUHAMY, 1986, p.7) Já a Lírica é, segundo Staiger, a poesia subjetiva, deve mostrar o reflexo das coisas e dos acontecimentos na consciência individual (STAIGER, 1975, p.57). Assim, a Lírica está ligada ao eu, bem como suas sensações, pensamentos e reações. D Onofrio (1995, p.56) ressalta ainda outro aspecto relevante da Lírica: O étimo da palavra lírica está relacionado com lyra, instrumento musical de corda, que os gregos usavam para acompanhar os versos poéticos. A partir do século IV a.c., o termo 2134

7 lírica passou a substituir a antiga palavra mélica (de melos, canto, melodia ) para indicar poemas pequenos por meio dos quais os poetas exprimiam seus sentimentos. A Lírica, portanto, se liga ao eu, seus sentimentos, como um princípio de individualidade o qual o Poeta buscaria expressar. Frente ao esclarecimento dos objetos tratados, podemos observar dentre as obras dramáticas de Oswald, a necessidade de um coletivo que consiga quebrar com as forças dominantes que os oprimem e, no caso da peça A morta, a tradição, os Mortos com suas leis. O próprio coletivo se representa pelos personagens que são representantes de classes sociais ou conceitos Poeta, Beatriz, Cremadores, Turista, Policial. Esta necessidade não é, como pudemos observar acima, característica do conceito de Lírica. Sendo assim, podemos marcar este como um dos possíveis objetos o qual a obra vem criticar. A dependência para com as regras voltadas ao falar culto, erudito, do qual o Poeta busca se libertar, é uma tensão clara na peça e perceptível inclusive pela divisão espacial colocada pelo autor: O País do Indivíduo, O País da Gramática e O País da Anestesia. A passagem do Poeta por estes três países é semelhante à trajetória de Dante na obra A divina comédia pelo Inferno, Purgatório e Paraíso. Dessa maneira tanto a importância do indivíduo, discutida anteriormente por fazer parte também do conceito de Lírica, como a da gramática e suas regras, seriam etapas as quais o Poeta deveria passar e ir além. A gramática corresponderia, portanto, às regras a serem seguidas pelo Poeta ao compor seus textos; conseqüentemente, correspondem também ao conceito de Poética já discutido. Assim a superação das normas instituídas através do País do Indivíduo e do País 2135

8 da Gramática seriam, com para Dante, atravessar o Inferno e o Purgatório e assim conseguir a grande ascensão. Outro representante da ordem seria o Hierofante. Este, como Virgílio em A divina comédia, que deveria acompanhar o Poeta em sua trajetória pelo País do Indivíduo e o País da Gramática, ajudando-o a ascender, tenta o contrário: mostrar ao Poeta a importância dos conceitos clássicos e como segui-los. Poderíamos, por fim, perceber que a Lírica é um dos grandes objetos da crítica da peça, por suas normas e leis restringirem a possibilidade de expressão do poeta, além de seu caráter subjetivo, que não privilegia o coletivo, mas apenas um ser. Porém, essas leis a serem seguidas pela Lírica não são as únicas as quais o Poeta rejeita, mas também as normas para a escrita, representadas pela gramática. Dessa maneira, consideramos que mais que a Lírica, a Poética é um dos grandes objetos da crítica presente na peça. Apenas criticar não basta Após observarmos os objetos da crítica na qual a peça se apóia, necessitamos também buscar quais objetos seriam considerados o válido para substituir aquele que o autor julga inadequado. A que podemos substituir a Lírica? E a Poética? Em relação ao primeiro caso, o da Lírica, colocamos como contraposição à subjetividade evocada por ela a coletividade inserida através da formação dos personagens, que são representações de grupos maiores. Essa seria uma das propostas: trazer a tona um coletivo e assim também a força das massas. 2136

9 Já à contenção da forma, das leis e normas instituídas pela gramática e maiores representantes da Poética rejeitada podemos colocar como proposta de Oswald a própria forma com que o discurso da peça se emprega em A morta: o discurso direto através do Drama. Nessa forma de discurso as idéias podem ser assim expostas de forma livre na fala dos personagens, sem a necessidade de obedecer a uma norma métrica ou rítmica. O próprio Poeta coloca-a como objeto almejado : O que me chama é o drama. Drama, desenvolvimento do próprio ser universal (ANDRADE, 1995, p.69). Szondi A busca pelo Drama retrata ai uma busca razão, como nos fala O drama da época moderna surgiu do Renascimento. Ele representou a audácia espiritual do homem que voltava a si depois da ruína da visão de mundo medieval, a audácia de construir, partindo unicamente da reprodução das relações intersubjetivas, a realidade da obra na qual quis se determinar e espelhar. (SZONDI, 2003, p.29) A morta propõe um confronto não apenas entre tradição e modernidade ao colocar o Poeta em confronto com os paradigmas clássicos, mas a peça também traz a necessidade de uma literatura que não se aliene a essas questões, uma literatura que vá ao encontro da sociedade e a possibilite se expressar facilmente. Para ser uma literatura consciente de sua relação com a sociedade ela necessitaria romper com o sensível, o indivíduo, como nos fala o Poeta: 2137

10 O coração acorda de repente. E começa o trabalho irracional. Corrosivo de todo debate... A consciência torna-se um estado sentimental e a justiça foge do mundo... Oh! Drama! Desenvolvimento do próprio ser universal! Eu te Busco! (ANDRADE, 1995, p.52) Observamos assim que a peça não se limita apenas em contestar a situação em que se encontra a literatura e a sociedade, também ela busca por uma solução e propõe uma saída para os entraves expostos. Se a Lírica não basta, tentemos o Drama. Importância crítica Ultrapassando a mera necessidade de comprovar os ideais do autor, A morta aponta possíveis respostas às necessidades do momento em que foi escrita. A atividade crítica vem pela literatura se manifestar de outra forma, atingindo públicos diferentes e também conseguindo novas respostas. A própria peça seria a saída pela qual o Poeta clama em seu percurso, já que ela mesma é Drama. [...] Em literatura,[...] uma pergunta nunca é mais do que sua própria resposta esparsa, dispersa em fragmentos entre os quais o sentido se difunde e foge ao mesmo tempo (BARTHES, 2007, p. 168). Barthes nos mostra aqui a importância dessas respostas da arte pela própria arte, intensificando também como os conceitos presentes, contestados e revisados por uma obra literária têm uma importância não só para si mesma, como também para o período em que se encontra. Lafetá, em seu livro 1930: a crítica e o Modernismo, mostra mais especificamente essa importância das obras críticas nessa fase da Literatura brasileira e assim fixa a importância desse estudo crítico a partir da literatura ficcional como complementar aos estudos teóricos: 2138

11 Em épocas de grandes revisões nos procedimentos literários, de mudanças radicais nas concepções estéticas, o papel da crítica é fundamental; no caso contemporâneo esse papel cresce de importância, já que se trata de uma literatura que assume a posição crítica como elemento constitutivo, que se constrói a partir da crítica constante à sua própria linguagem, a revisão da obra fazendo-se no interior da própria obra. (LAFETÁ, 2000, p.36). Este trabalho, conclusão de um projeto de Iniciação Científica, trouxe a revisão de conceitos clássicos na esfera do Modernismo brasileiro. Não apenas pudemos constatar que a peça, mesmo sendo uma obra ficcional, tem importância como objeto teórico-crítico para o período, bem como ela traz em si mesma a resposta para as dificuldades por ela apontadas. As questões sociais não ficam alheias às críticas colocadas na obra, o próprio escritor as une à literatura de forma que a solução apontada, o Drama, consegue não só atingir a sociedade a fim de fazê-la refletir sobre sua própria situação, como também faz com que a literatura ainda tenha em si potência para mudança. 2139

12 Referências ANDRADE, O. A morta. São Paulo: Globo, ANDRADE, O. Ponta de lança. 5.ed. São Paulo: Globo, BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Tradução: Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, D ONOFRIO, S. Teoria do Texto 2 teoria da lírica e do drama. São Paulo: Ática, LAFETÁ, J.L. 1930: a crítica e o modernismo. São Paulo: Ed. 34, PERRONE-MOISÉS, L. Altas literaturas: escolha e valor na obra crítica de escritores modernos. São Paulo: Companhia das Letras, STAIGER, E. Conceitos fundamentais da poética. Tradução: Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, SUHAMY, H. A poética. Tradução: Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SZONDI, P. Teoria do drama moderno. Tradução: Luiz Sérgio Repa. São Paulo: Cosac & Naify;

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