DESENVOLVIMENTO DE BEBIDAS MISTAS À BASE DE MANGA, MARACUJÁ E CAJU ADICIONADAS DE PREBIÓTICOS*

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1 ISSN ISSN on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 2, p , abr./jun DESENVOLVIMENTO DE BEBIDAS MISTAS À BASE DE MANGA, MARACUJÁ E CAJU ADICIONADAS DE PREBIÓTICOS* David Araujo ABREU** Larissa Morais Ribeiro da SILVA** Andrea da Silva LIMA*** Geraldo Arraes MAIA**** Raimundo Wilane de FIGUEIREDO**** Paulo Henrique Machado de SOUSA***** RESUMO: O objetivo deste trabalho foi desenvolver bebidas mistas à base de manga, maracujá e caju adicionadas de prebióticos, na forma pronto para beber. Foram avaliadas três formulações de bebidas mistas, com diferentes ingredientes prebióticos (inulina padrão, inulina HP e fruto-oligossacarídeos) e uma formulação sem adição de prebióticos. As formulações foram submetidas à caracterização química e físico-química (ph, acidez, sólidos solúveis, açúcares, relação sólidos solúveis totais e acidez titulável, vitamina C, carotenoides, polifenóis totais e cor) e avaliação sensorial de aceitação (doçura, sabor, impressão global e intenção de compra). Os teores de açúcares, vitamina C, polifenóis totais e a cor diferiram significativamente entre as formulações estudadas, enquanto que o mesmo não foi observado para ph, acidez e carotenoides totais. A formulação contendo inulina padrão apresentou maior aceitação sensorial quando comparadas às demais formulações. PALAVRAS-CHAVE: Frutas tropicais; bebida; prebiótico; aceitabilidade. INTRODUÇÃO O hábito do consumo de sucos de frutas industrializados vem aumentando em todo o mundo, devido a vários aspectos, como a busca pela saúde, preocupação com o consumo de alimentos saudáveis, praticidade oferecida pelos produtos, substituição ao consumo de bebidas carbonatadas e valor nutritivo. 16 Segundo Fernandes 9 e IBRAF, 14 a produção de sucos de frutas no cenário do agronegócio nacional e internacional é vista como uma das atividades mais promissoras do ramo alimentar, sendo o Brasil considerado um dos maiores produtores mundiais de frutas tropicais. As frutas se constituem em fonte de vitaminas, minerais e carboidratos solúveis, sendo que algumas possuem teor mais elevado de um ou de outro nutriente. A manga (Mangifera indica, L.) destaca-se como uma rica fonte de carotenoides e carboidratos. 3 O maracujá (Passifl ora edulis Sims) é considerado uma boa fonte de vitamina C, cálcio e fósforo. 26 O pedúnculo de caju (Anacardium occidentale L.) é rico em vitamina C, 10 além de ser fonte de carotenoides e compostos fenólicos. 29 Além das propriedades nutricionais dos sucos de frutas, tem sido estudada também a elaboração de bebidas funcionais a base de frutas pela adição de outros componentes alimentares como são os agentes prebióticos. Atualmente, os grupos biologicamente ativos mais conhecidos, que agem como ingredientes funcionais, são: fibras solúveis e insolúveis, flavonoides, carotenoides, fitoesteróis, fitoestanóis, ácidos graxos (ômega 3 e ômega 6), prebióticos e probióticos. 2 Prebióticos são componentes alimentares não digeríveis, que estimulam a atividade bifidogênica, ou seja, o crescimento e/ou ação de algumas bactérias presentes no intestino, recebendo atenção considerável pelos benefícios à saúde que conferem aos hospedeiros, 13 como estimulação do sistema imunológico, produção de vitamina B, inibição de microrganismos patogênicos, redução dos níveis de colesterol sanguíneo e prevenção de câncer. 32 Atualmente, existe uma grande variedade de substâncias prebióticas disponíveis comercialmente, como os carboidratos derivados da lactose (lactulose e lactitol), inulina e fruto-oligossacarídeos (FOS). Além das propriedades prebióticas, a inulina e o FOS têm sido também usados na indústria alimentícia para substituir gordura ou açúcar e reduzir as calorias dos 2, 28 alimentos. * Trabalho realizado com apoio financeiro do CNPq e da CAPES. ** Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia de Alimentos Curso de Mestrado Universidade Federal do Ceará UFC Fortaleza CE Brasil. larissamrs@yahoo.com.br. *** Programa de Pós-Graduação em Nutrição Curso Doutorado Universidade Federal de Pernambuco Recife PE Brasil. **** Departamento de Tecnologia de Alimentos UFC Fortaleza CE Brasil. ***** Instituto de Cultura e Arte UFC Fortaleza CE Brasil. 197

2 Diante da procura dos consumidores por alimentos mais saudáveis, capazes de trazer benefícios à saúde, e dos efeitos benéficos dos sucos de frutas e dos prebióticos, este trabalho objetivou desenvolver bebidas mistas de manga, maracujá e caju adicionadas de prebióticos, na forma pronto para beber. MATERIAL E MÉTODOS Matéria-Prima Foram utilizadas polpas comerciais de manga e caju, polpa de maracujá, água potável, sacarose e três diferentes prebióticos: inulina padrão (Clariant-Brasil), inulina HP (Clariant-Brasil), que possui um alto grau de polimerização, isto é, não hidrolisa tão facilmente quanto à inulina padrão, e fruto-oligossacarídeos (Clariant-Brasil). A inulina HP possui uma maior estabilidade, porém, seu poder de doçura é menor que o da inulina padrão e dos fruto-oligossacarídeos. Formulações Foram elaboradas três formulações de bebidas mistas, sendo que para cada bebida foi adicionado um tipo de prebiótico e uma quarta bebida foi utilizada como padrão, ou seja, não possuia prebiótico. O teor de inulina e FOS foi fixado em 4g/100mL, estando de acordo com os valores permitidos pela legislação para alimentos líquidos, mínimo de 1,5g/200mL. 7 O teor de sólidos solúveis totais foi fixado em 11º Brix, ajustados com sacarose, e o teor da mistura de polpas, em 35%, sendo o mínimo estabelecido pela legislação 5 As bebidas foram elaboradas com 21% de polpa de manga, 7% de maracujá e 7% de caju. Após a formulação, as bebidas foram submetidas a tratamento térmico (90ºC por 1 minuto), no intuito de estender a vida útil dos produtos, envasadas a quente (hot-fill) em garrafas de vidro (300mL) e fechadas com tampas metálicas. Logo em seguida, foram resfriadas (35ºC) por aspersão de água clorada (100ppm), rotuladas e armazenadas a temperatura ambiente (28ºC± 2ºC) em ausência de luz. Avaliação química e físico-química Foram realizadas as seguintes análises: ph, determinado através de leitura direta, em potenciômetro de marca WTW, modelo 330i/SET, calibrado a cada utilização, com soluções tampão de ph 4,0 e 7,0 conforme AOAC; 1 sólidos solúveis totais realizado por refratometria com unidade de medida em Brix, em refratômetro marca ATAGO, com escala variando de 0 a 90 Brix, conforme Brasil; 6 acidez total titulável realizada por titulometria, segundo metodologia Brasil, 6 utilizando-se solução de NaOH 0,1mol/L e fenolftaleína (1%) como indicador, sendo o resultado expresso em g de ácido cítrico/100ml de amostra. O conteúdo de vitamina C foi determinado pelo método titulométrico baseado na redução do indicador 2,6-diclorofenolindofenol pelo ácido ascórbico, 22 sendo os resultados expressos em mg de ácido ascórbico/100ml de amostra. A relação sólidos solúveis totais por acidez titulável foi obtida através do quociente entre as duas análises. 4 As medidas da cor objetiva foram realizadas com as amostras colocadas em placas de Petri, em quantidades suficientes para cobrir a base da placa. As leituras foram obtidas a partir da emissão de um feixe de luz da lente do espectofotômetro, medidos por reflectância, com o uso do colorímetro Konica Minolta Spectrophotometer CM 3500d. Os resultados foram expressos de acordo com as coordenadas CIE lab que inclui as variáveis L*, C* e h. Os carotenoides totais foram determinados conforme metodologia descrita por Higby. 12 Os polifenóis extraíveis totais foram determinados de acordo com a metodologia descrita por Reicher et al., 25 usando o reagente Folin-Ciocalteu e o ácido tânico como padrão, sendo a leitura feita em espectrofotômetro a 760nm. Os açúcares redutores e totais foram feitos conforme Miller, 20 usando ácido 3,5-dinitro-salicílico (DNS), sendo os resultados expressos em g/100g de amostra. As análises químicas e físico-químicas foram realizadas em triplicata em todas as formulações para caracterização de cada amostra. Avaliação sensorial Para a caracterização da equipe, na ficha de avaliação havia um questionário de coleta de dados de faixa etária, sexo e escolaridade. Os testes foram realizados em Laboratório de Análise Sensorial, com 80 provadores nãotreinados, sendo 16 homens e 64 mulheres. A maioria dos provadores era jovem, ou seja, com um alto potencial de consumo, tendo em vista o aumento crescente do consumo de alimentos com propriedades funcionais por parte desse grupo. A análise contou com 79% provadores com a faixa de idade menor que 25 anos, 19% entre 25 a 35 anos, e apenas 2% entre 36 e 50 anos. A análise sensorial foi realizada através do delineamento de blocos completos balanceados 17 com codificação aleatória de três dígitos. O teste foi conduzido em cabine individual, sob luz branca, e as amostras foram apresentadas de forma sequencial. Os provadores receberam 30mL de cada amostra à temperatura entre 10 e 12ºC, em taças de vidro. Os provadores avaliaram a doçura, o sabor e a impressão global das amostras utilizando escala hedônica estruturada de nove pontos, na qual os extremos representavam gostei extremamente (9) e desgostei extremamente (1) e o centro não gostei nem desgostei (5), 23 e a intenção de compra utilizando escala hedônica estruturada de cinco pontos, na qual os extremos representavam certamente compraria (5) e certamente não compraria (1). 19 Análise estatística Os resultados obtidos para as análises químicas, físico-químicas e sensoriais foram submetidos à análise de variância (ANOVA), seguida de Teste de Tukey, a 5% de significância, através do Software Statistica

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Avaliação Química e Físico-Química Não foi constatada diferença significativa nos valores de ph e acidez total titulável para as quatro formulações estudadas (p>0,05), resultado esperado, já que os teores de polpa utilizados para todas as formulações foram os mesmos. Dessa forma, a adição dos prebióticos não provocou alteração dos valores de ph e acidez da bebida. Os valores médios de ph encontrados nas bebidas estão abaixo de 4,5, valor que limita o desenvolvimento de micro-organismos, contribuindo para a segurança alimentar dos produtos elaborados (Tabela 1). Sousa et al. 31 desenvolveram néctares mistos à base de caju, acerola, mamão, maracujá e goiaba, obtendo valores de ph na faixa de 3,57 a 4,02 e para a acidez titulável, valores variando de 0,28 a 0,40% de ácido cítrico. Os resultados obtidos neste trabalho encontram-se dentro da faixa obtida por esses autores. As formulações adicionadas de prebióticos apresentaram elevados teores de sólidos solúveis totais quando comparadas a formulação controle, sem prebiótico (formulação 1), e não apresentaram diferenças significativas entre si. No entanto, houve diferença significativa quando comparada a formulação controle. Este resultado era previsto, tendo em vista que os prebióticos são polissacarídeos solúveis, e sua adição na formulação aumentará o teor final de sólidos solúveis totais. O resultado obtido para a relação sólidos solúveis totais (ºBrix)/acidez total titulável apresentou diferença significativa entre a formulação controle (30,29) e as demais bebidas prebióticas (39,0-39,99), sendo que as formulações enriquecidas com prebióticos não diferiram entre si, o que pode ser justificado já que a formulação controle (formulação 1) não foi adicionada de ingrediente prebiótico, fato que contribuiria para o aumento dos teores de sólidos solúveis totais contidos na bebida e consequente aumento na relação SST/ATT (relação sólidos solúveis totais (ºBrix)/acidez total), sabendo que quanto maiores os valores para esse parâmetro, há maior tendência da amostra ser mais doce. Para os teores de açúcares totais e açúcares redutores, observou-se que as formulações 1 e 2 não diferiram entre si, da mesma forma que as formulações 3 e 4 não apresentaram diferença significativa. Dessa forma, a adição de inulina HP não influenciou no teor desses componentes. Com a adição de fruto-oligossacarídeos e inulina padrão, observou-se maior teor de açúcares totais e redutores, tendo em vista que estes prebióticos têm a capacidade de conferir ao produto maior grau de doçura, devido a sua constituição química. Silva et al. 27 avaliaram uma bebida mista elaborada com água de coco e suco de maracujá, obtendo teores de açúcares totais e redutores de 11,30% e 4,52%, respectivamente. Os resultados obtidos nesse estudo encontram-se próximos aos valores relatados por esses autores. Carvalho et al. 8 analisaram bebidas mistas à base de água de coco e suco de caju clarificado, obtendo teores de açúcares totais variando de 10,7% a 11,6% e para os açúcares redutores de 6,1% a 7,4%. Observa-se que os valores encontrados para açúcares redutores foram superiores ao obtido nesse estudo. Em relação aos teores de polifenóis, observouse que a formulação 1 apresentou diferença significativa quando comparada as demais formulações estudadas. Para a vitamina C, a formulação 3 diferiu significativamente das formulações 1, 2 e 4. Essa diferença entre as formulações não era esperada já que o teor de polpa foi padronizado durante o processamento, no entanto, os polifenóis e a vitamina C são substâncias altamente sensíveis a condições adversas, podendo ter ocorrido degradação dessas substâncias durante o processamento, armazenamento ou análise. Segundo Carvalho et al., 8 a degradação da vitamina C pode Tabela 1 Caracterização química e físico-química das formulações da bebida mista de manga, maracujá e caju. Formulação Análise ph 3,62ª ± 0 3,63ª ± 0 3,62ª ± 0,01 3,63ª ± 0 Acidez titulável (%) 0,37ª ± 0 0,37ª ± 0 0,37ª ± 0,01 0,37ª ± 0 Relação ºBrix/acidez 30,29ª ± 0,15 39,00 b ± 0,28 39,69 b ± 0,91 39,99 b ± 0,12 Açúcar total (%) 8,41ª ± 0,59 9,61ª ± 0,93 11,49 b ± 0,17 12,03 b ± 0,80 Açúcar redutor (%) 4,68ª ± 0,11 4,89ª ± 0,03 5,31 b ± 0,11 6,13 b ± 0,14 Vitamina C (mg/100g) 40,67ª ± 1,96 42,26ª ± 0,79 39,08 b ± 1,45 44,04ª ± 1,51 Polifenóis totais (mg/100g) 62,59 c ± 2,02 51,70 a ± 0,50 53,42 ab ± 1,41 57,00 b ± 1,59 Carotenoides totais (mg/100ml) 0,63ª ± 0,08 0,59ª ± 0,03 0,60ª ± 0,04 0,59ª ± 0,03 L 39,10 b ± 0,03 39,92ª ± 0,10 39,87ª ± 0,06 37,13 b ± 0,14 Cor c 13,04ª ± 0,28 13,73 b ± 0,09 13,45 ab ± 0,12 11,26 c ± 0,15 h 94,07ª ± 0,46 94,25ª ± 0,26 96,35 b ± 0,29 92,68 c ± 0,41 * Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra na mesma linha, não diferem ao nível de 5% pelo teste Tukey. 1 - bebida controle (sacarose); 2 - bebida prebiótica (inulina HP); 3 - bebida prebiótica (FOS); 4 - bebida prebiótica (inulina padrão). 199

4 estar associada à temperatura de armazenamento relativamente alta, exposição da bebida à luz na embalagem de vidro, reações de oxidação devido ao oxigênio presente no interior da embalagem. O processamento e armazenamento prolongados promovem oxidação enzimática e química dos compostos fenólicos, contribuindo para a sua redução. 15 Matsuura et al. 18 desenvolveram néctares mistos de maracujá, mamão e acerola, obtendo para a vitamina C teores variando de 52,4 a 64,9mg/100g, resultados próximos aos obtidos neste estudo. Não foram observadas diferenças significativas entre as formulações estudadas para carotenoides totais, o que era esperado, tendo em vista que as formulações continham os mesmos teores de polpa. Prado 24 analisou bebidas mistas a base de polpa de caju e obteve para o teor de carotenoides totais resultados variando de 16,74 a 29,48μg/100mL, resultados próximos aos obtidos neste estudo para a formulação 1, que não possuía adição de prebióticos. O parâmetro L (luminosidade) variou de 37,13 a 39,92. Levando em consideração que a escala da luminosidade varia de 0 a 100, os resultados obtidos nesse estudo podem ser considerados baixos. As formulações 1 e 4 não apresentaram diferença significativa, assim como as formulações 2 e 3, a 5% de significância pelo teste de Tukey. Dessa forma, a adição de inulina HP ou frutoligossacarídeos pode estar relacionada com a mudança de luminosidade do produto. Para este parâmetro, a inulina padrão pode ser adicionada à bebida sem alteração das características do produto original (controle). A variável c* (chroma) representa o grau de concentração ou pureza de uma cor, podendo ser dita como a intensidade da mesma, e quando essa variável assume valores próximos a 0, tem-se cores neutras (cinza) e quando assume valores próximos a 60, tem-se cores vívidas. Já o ângulo Hue (h) pode variar de 0 a 360, sendo 0 o ângulo correspondente à cor vermelha, 90 à cor amarela, 180 ao verde e 270 ao azul. Para o parâmetro c, os resultados obtidos variaram de 11,26 a 13,73, cores não muito fortes, e para o parâmetro h, 92,68 a 96,35, valores característicos da coloração amarela. Para o parâmetro c, a formulação 4 diferiu das demais e as formulações 1 e 2 não apresentaram diferença para a formulação 3. Já para o parâmetro de cor h, as formulações 1 e 2 não apresentaram diferença significativa entre si. A formulação 4 apresentou menores valores para todos os parâmetros de cor analisados, quando comparada as demais formulações. Para os parâmetros L e c, a formulação 2 foi a que apresentou maiores valores. A diferença pode ser justificada pela opacidade que cada elemento confere ao produto final, devido a sua diferente composição ou processamento, visto que as formulações eram iguais, com a diferença somente do prebiótico adicionado. Prado, 24 analisando bebidas formuladas a base de polpa de caju, obteve para os parâmetros L, c e h resultados de 46,22; 50,11 e 81,97 respectivamente. Análise Sensorial Para os atributos doçura, sabor e impressão global observaram-se uma tendência das formulações de se comportarem semelhantemente, estando uma porcentagem maior acima da nota 7,0, representando o termo hedônico gostei moderadamente, na região de aprovação do produto, para todas as formulações estudadas. Morzelle et al. 21 desenvolveram néctar misto à base de ata e maracujá, obtendo ótima aceitação sensorial por parte dos consumidores, com escore médio 8, representando na escala hedônica estruturada de nove pontos o termo gostei muito. A formulação 4 obteve a maior nota de aceitação para o atributo doçura quando comparada às demais formulações. Para este atributo, as formulações 1, 3 e 4 não diferiram entre si a 5% de significância, pelo teste de Tukey. Das formulações analisadas, a 4 também apresentou maior relação entre sólidos solúveis totais (º Brix) e acidez total FIGURA 1 Médias das respostas da avaliação comparativa de aceitação entre as bebidas mistas de manga, maracujá e caju contendo prebióticos. 1 - bebida controle (sacarose); 2 - bebida prebiótica (inulina HP); 3 - bebida prebiótica (FOS); 4 - bebida prebiótica (inulina padrão). 200

5 titulável. Dessa forma, a formulação contendo inulina HP apresentou maior doçura, salientando que há diferenças nos teores de doçura dos prebióticos utilizados neste estudo. Em relação ao sabor e impressão global, as formulações 2 e 4 obtiveram as maiores notas de aceitação, situando-se entre os termos hedônicos gostei moderadamente e gostei muito. Para o atributo sabor, a análise de variância mostrou existir diferença significativa entre a formulação 4 e as demais formulações, ao nível de 5% de significância, e para a impressão global mostrou existir diferença significativa entre a formulação 4 e as formulações 2 e 1. A inulina padrão pode então ser adicionada à bebida mista de caju, manga e maracujá, conferindo modificações favoráveis a aceitação sensorial do produto. Em estudo realizado por Freitas & Jackix, 11 foi elaborado um néctar misto de cenoura e laranja adicionado de fruto-oligossacarídeos (FOS). Na avaliação sensorial, para o atributo impressão global, obtiveram notas variando entre os termos desgostei ligeiramente e gostei moderadamente, indicando que o produto não obteve uma boa aceitação por parte dos provadores. Silveira et al. 30 formularam uma bebida à base de flocos de abóbora com inulina e aplicaram testes sensoriais, obtendo uma aceitação em torno de 70%. Os resultados obtidos para a intenção de compra podem ser observados na Tabela 2. A formulação 4 apresentou maior nota de aceitação quando comparada às demais, diferindo das mesmas ao nível de 5% de significância, confirmando a maior aceitação desta formulação pelos provadores. Observa-se que 31% dos provadores afirmaram que possivelmente comprariam a bebida mista sem adição de prebióticos (1). Para as formulações contendo FOS (3), inulina HP (2) e inulina padrão (4), 22%, 17% e 33% dos provadores, respectivamente, afirmaram que certamente comprariam esses produtos, caso estivessem disponíveis no mercado. Observa-se que a formulação 4 apresentou maior intenção de compra por parte dos consumidores quando comparada as demais formulações estudadas (Figura 2), provavelmente pelo maior poder de doçura conferido aos fruto-oligossacarídeos. É interessante a adição de prebióticos na bebida mista de caju, manga e maracujá, com o objetivo de incrementar o produto com uma fibra solúvel, que fornecerá ao consumidor benefícios à saúde e aumento da expectativa de vida. Além disso, a adição de inulina HP na bebida mista de caju, manga e maracujá, aumentou a aceitação do produto elaborado, para a concentração utilizada neste estudo. Tabela 2 Escores médios para intenção de compra de bebidas mistas de manga, maracujá e caju. Formulação Atributo* Intenção de compra 3,63 a 3,64 b 3,43 b 4,89 c * Médias seguidas de pelo menos uma mesma letra na mesma coluna, não diferem ao nível de 5% pelo teste Tukey. 1 - bebida controle (sacarose); 2 - bebida prebiótica (inulina HP); 3 - bebida prebiótica (FOS); 4 - bebida prebiótica (inulina padrão). FIGURA 2 - Histograma de frequência dos valores atribuídos à intenção de compra das bebidas mistas de manga, maracujá e caju. 1 - bebida controle (sacarose); 2 - bebida prebiótica (inulina HP); 3 - bebida prebiótica (FOS); 4 - bebida prebiótica (inulina padrão). 201

6 CONCLUSÃO Os teores de açúcares, vitamina C, polifenóis totais e cor apresentaram diferenças significativas entre as formulações estudadas, enquanto que o mesmo não foi observado para ph, acidez titulável e carotenoides totais. As bebidas mistas de frutas adicionadas de prebióticos apresentaram boa aceitação sensorial, sendo que a bebida contendo inulina padrão foi a de melhor aceitação por parte dos provadores. Esse fato permite concluir que a inulina padrão é um ingrediente funcional promissor no desenvolvimento de produtos de frutas com propriedades prebióticas, sendo possível produzir bebidas de frutas com aceitação sensorial superior a tradicional (sacarose), agregando valor nutricional ao produto. AGRADECIMENTOS À Universidade Federal do Ceará e Nutrilite. ABREU, D. A.; SILVA, L. M. R.; LIMA, A. S.; MAIA, G. A.; FIGUEIREDO, R. W.; SOUSA, P. H. M. Development of mixed beverages of mango, passion fruit and cashew apple added with prebiotics. Alim. Nutr., Araraquara, v. 22, n. 2, p , abr./jun ABSTRACT: This study aimed the developing of mixed beverages ready to drink from mango, cashew apple and passion fruit enriched with different prebiotics. Three formulations of mixed beverages, with different prebiotic ingredients (standard inulin, inulin HP and fructooligosaccharides), and one without prebiotics were studied. The formulations were submitted to the chemical and physicochemical characterization (ph, acidity, soluble solids, sugar content, total soluble solids and total acidity ratio, vitamin C, carotenoids, phenolic compounds and color) and sensory evaluation of acceptance (sweetness, flavor, global impression and purchase intent). The contents of sugars, vitamin C, total polyphenols and the color differed significantly among the formulations studied, but this difference was not observed for ph, acidity and total carotenoids. The formulation containing standard inulin showed a higher sensory acceptability when compared to the other formulations. KEYWORDS: Tropical fruits; prebiotics; beverage; acceptability. REFERÊNCIAS 1. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALITICAL CHEMISTRY. Official methods of analysis. 16 th ed. Washington, DC, p. 2. BORTOLOZO, E. Q.; QUADROS, M. H. R. Aplicação de inulina e sucralose em iogurte. Rev. Bras. Tecnol. Agroind., v. 1, n. 1, p , BRANDÃO, M. C. C.; MAIA, G. A.; LIMA, D. P. Análise físico-química, microbiológica e sensorial de frutos de manga submetidos à desidratação osmóticosolar. Rev. Bras. Frut., v. 25, n. 1, p , BRASIL. Ministério da Agricultura. Portaria n.76, de 26 de novembro de Dispõe sobre os métodos analíticos de bebidas e vinagre. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 28 nov Seção 1, p BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. 12 de 4 de setembro de Aprova os regulamentos técnicos para fixação dos padrões de identidade e qualidade gerais para sucos tropicais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, n.174, 9 set Seção 1, p BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, DF, p. 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 18, 03 de dezembro de Regulamento técnico que estabelece as diretrizes básicas para análise e comprovação de propriedades funcionais e ou de saúde alegadas em rotulagem de alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 03 dez Seção 1, p CARVALHO, J. M. et al. Bebida mista com propriedade estimulante à base de água de coco e suco de caju clarificado. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 25, n. 4, p , FERNANDES, A. G. et al. Sucos tropicais de acerola, goiaba e manga: avaliação dos padrões de identidade e qualidade. Rev. CERES, v. 53, n. 307, p , FIGUEIREDO, R. W. et al. Qualidade de pedúnculos de caju submetidos a aplicação pós-colheita de cálcio e armazenados sob refrigeração. Pesq. Agrop. Bras., v. 42, n. 4, p , FREITAS, D. G. C.; JACKIX, M. N. H. Néctar misto de cenoura e laranja adicionado de frutooligossacarídeo e pectina. B. CEPPA, v. 22, n. 2, p , HIGBY, W. K. A simplified method for determination of some the carotenoids distribuition in natural and carotene-fortified orange juice. J. Food Sci., v. 27, n. 1, p , HUEBNER, J.; WEHLING, R. L.; HUTKINGS, R. W. Functional activity of commercial prebiotics. Int. Dairy J., v. 17, n. 7, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE FRUTAS. Fruticultura, Disponível em: imprensa/0901_frutasbrasileirasascensao.asp. Acesso em: 15 jan

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