A INCIDÊNCIA DOS SÍMBOLOS NOS PETROGLIFOS PARAIBANOS.

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1 A INCIDÊNCIA DOS SÍMBOLOS NOS PETROGLIFOS PARAIBANOS. Erik Manoel Farias de BRITO 1 1 Presidente da Sociedade Paraibana de Arqueologia; Membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Serra Branca; Acadêmico do curso de História da Universidade Estadual da Paraíba. 62

2 A INCIDÊNCIA DOS SÍMBOLOS NOS PETROGLIFOS PARAIBANOS. RESUMO: Em todo o mundo, o conhecimento relacionado à cultura e ao homem pré-histórico é relativamente inexato, repleto de lacunas que são preenchidas por conjeturas embasadas. Monumentos como Stonehenge e os moais da Ilha de Páscoa são grandes incógnitas, que não podem ser definidos com precisão devido à extinção dos povos que dominavam aquelas culturas. Os subsídios de pesquisa são relativamente escassos pra que se tenha um estudo aprofundado de seus significados originais. Em contrapartida, a Pedra de Roseta nos acendeu uma luz no fim do túnel em relação às pesquisas dos hieróglifos, proporcionando a compreensão dos escritos do antigo Egito. Até o presente, pesquisadores de todo o Brasil lamentam o fato de não se encontrar uma pedra de roseta brasileira que explicasse nossos registros rupestres. Todavia, nossos estudos acerca dos petroglifos paraibanos apontam que essa compreensão pode estar mais próxima do que se imagina. PALAVRAS-CHAVE: 1- Símbolos rupestres, 2- Paraíba, 3- Pré-história. ABSTRACT: Worldwide, knowledge related to culture and prehistoric man is relatively inaccurate, full of gaps that are filled by conjectures informed. Monuments such as Stonehenge and the Moai of Easter Island are great unknowns, which can t be precisely defined due to the extinction of the popular ones that dominated cultures. The research grants are relatively scarce for that has an in-depth study of their original meanings. In contrast, the rosette stone stood in a light at the end of the tunnel in relation to the research of hieroglyphics, providing an understanding of the writings of ancient Egypt. To date, researchers from all over Brazil lament the failure to find a "stone of Brazilian rosette " to explain our rock records. However, our studies on the Paraiba petroglyphs show that this understanding is closer than you think, at the very monument of study. KEYWORDS: Cave Symbols 1-, 2- Paraíba, 3- Prehistory. 63

3 INTRODUÇÃO Como defini em trabalhos anteriores 2, a evolução dos registros rupestres na Paraíba se dá em três fases elementares, sendo os petroglifos a fase mais evoluída já encontrada e possuidora dos símbolos mais complexos. Dentro dos registros de Pinturas Primárias 3 é possível especular com mais facilidade os significados dos símbolos rupestres, diferente dos petroglifos, que por sua vez, com exceção de alguns antropomorfos e zoomorfos, possuem símbolos em maioria abstratos. A definição do significado dos símbolos petroglifos, em suma, é equivocada, devido a grande presença de falsas cognatas nesses registros. É essencial o estudo das Pinturas Primárias e Secundária para a compreensão dos símbolos petroglifos. Figura 1.Antropomorfo da Pedra do Ingá. Acervo da SPA. É comum que leigos associem o símbolo ao lado (figura 1) a um, extraterrestre, entidade divina, entre tantos outros, porém, é mais provável que se trate de um antropomorfo, pois, como relata Almeida, existe alta incidência de antropomorfos semelhantes a esse em pinturas rupestres pelo Nordeste. O significado da protuberância inferior do desenho (entre as pernas ), portanto, não seria uma calda ou uma terceira perna, mas um falo, o que leva a crer que o registro se refere a um homem fértil e não a um extraterrestre. 2 Artigo: A evolução dos registros rupestres no Nordeste do Brasil. 3 Uma espécie de esboço, desenhos do que se viam no mundo natural, rituais, caças etc., portanto, estes seriam os registros mais antigos da cultura. 64

4 Algo que nos deixa intrigado (e acreditamos que reforça a evolução dos registros rupestres), é o fato da inexistente presença feminina nos símbolos petroglifos. É relativamente comum a presença de cenas sexuais nos painéis de pinturas primárias (como demonstra Martin), onde fica explicito a diferenciação dos gêneros, no entanto, quando nos referimos aos petroglifos, tanto as cenas sexuais quanto a presença feminina, é drasticamente reduzida ou mesmo nula, afirmamos isso embasado exatamente no falo preponderante dos antropomorfos, o que, logicamente, significaria o gênero masculino. Tanto a fertilidade quanto a presença feminina nas sociedades primitivas eram incontestavelmente importantes, o que nos leva a crer que não foram excluídas dos registros, mas, provavelmente, assumiram um novo contexto simbólico mais complexo. Como estudar os registros rupestres se tudo não passa de especulações com alta probabilidade de infidelidade com a realidade? Infelizmente não possuímos conhecimento suficiente sobre essas culturas para definir com precisão o significado dos símbolos, no entanto, após muito estudo e empirismo em campo, percebi uma constância na incidência desses símbolos em determinados lugares da rocha principal e em suas marginais. A INCIDÊNCIA Os registros rupestres possuem quatro formas de incidência: marginais, piso, teto e parede. Os símbolos de teto são quase exclusivos do sistema de Pintura Primária, possuem mãos e desenhos representados em traços lúdicos. 65

5 Figura 2. Sítio Macacos. Desenho de Vanderley de Brito. Acervo da SPA. Exemplo de painel principal (parede) e registros Marginais. Até então, conforme pude apurar no campo e em copiosa bibliografia, não foi encontrado na Paraíba petroglifos de teto, tendo em vista que registros de teto se apresentam apenas em grutas. Existem formações rochosas que proporcionam uma espécie de laje inclinada apoiada sobre painel de parede que, mesmo não se tratando propriamente de um teto é uma espécie de cobertura que poderia ser estudado como um variante de suporte. Porém, os sinais encontrados nesse tipo de painel-cobertura são diferentes dos símbolos encontrados normalmente em tetos de furnas, se aproximam mais das características dos símbolos de painéis de parede, portanto, como não são considerados petroglifos de teto nem se diferenciam o bastante para serem considerados como uma nova modalidade de suporte, consideramos registros de parede. Os registros de parede, na maioria das vezes, representam o painel principal. Enquanto os registros marginais são encontrados no mesmo sítio arqueológico, porém, isolados do painel principal e os registros de piso são extremamente plurais, podem ser marginais e até mesmo o próprio painel principal. Configura-se como painel principal, aquele que possui a maior quantidade de símbolos. Acredito que todos os sítios arqueológicos das três fases evolutivas 4 possuam o seu painel principal, as marginais e, em grande maioria, registros de piso, caso a situação do sítio permita. Embora haja distinções simbólicas e configurativas nos tipos de suportes, neste artigo me deterei apenas à incidência dos símbolos nos petroglifos paraibanos, portanto, não comentarei sobre os símbolos de teto nem tampouco, Pinturas Primárias ou Secundárias. Parede Nem todas as rochas são propicias a inscrições rupestres, seja pintura ou gravura, é perceptível que os homens pré-históricos optavam por específicas características de rochas suporte para que, enfim, lavrassem seus símbolos. Em geral, percebemos uma preocupação na escolha do suporte para petróglifos: estar sempre o mais seguro possível dos efeitos das intempéries. 4 As três fases evolutivas são cronologicamente: Pinturas Primárias, Pinturas Secundárias e Petroglifos. 66

6 Figura 3. Sítio Estreito. Desenho de Dennis Mota. Acervo da SPA. Na maioria das vezes, o perímetro onde se localiza as inscrições do painel principal é relativamente homogêneo, sem grande variação do relevo da rocha, geralmente quando existe essa variação e em seguida outro perímetro plano, o painel é interrompido e prossegue na nova linha plana para continuar homogêneo. É comum que os painéis não estejam voltados para onde exista muita incidência do Sol, da chuva ou torrente fluvial, essas características podem estar relacionadas tanto a preservação quanto a praticidade na execução dos registros. Quando possível, a preferência é de execução em painéis de parede, formações rochosas verticais e lisas. Por algum motivo, em geral, esse tipo de painel possui uma larga variação de símbolos, desde os capsulares aos mais elaborados. A quantidade de símbolos nos painéis de parede, quando possível, é relativamente alta e muitas vezes possui um alto grau de preservação. Marginais Quase sempre capsulares aleatórios ou símbolos do painel principal, descontextualizados, as inscrições marginais (OLIVEIRA, p.117) são encontradas geralmente em rochas de menor tamanho em relação a do painel principal. Sua frequência é 67

7 indefinida, podem ser encontrados alguns em uma pequena rocha perto do painel principal, em várias rochas diferentes, ou mesmo um pequeno painel que dependendo da quantidade de símbolos pode se configurar outro sítio arqueológico. Figura 4. Marginais do Sítio Arqueológico Estreito. Acervo pessoal. Os símbolos encontrados na maioria das marginais estão relacionados ao painel principal, porém são mais simples, sem muito capricho e até sem polimento em alguns casos, o que sugere que as marginais seriam um esboço para o painel principal. Particularmente, não descarto essa teoria, mas sugiro que ela possa ter uma segunda função. Diversas vezes quando visito sítios inéditos para mim, são elas que me guiam até o painel principal, a existência das marginais quase sempre significa que existe algo muito maior adiante, portanto, sugiro que possa ser, também, uma espécie de GPS primitivo que indicasse o painel principal não apenas para mim, mas para que aquele povo pudesse se orientar para retornar ou avisar a outros grupos a existência desse sítio. Painéis de Piso Geralmente são encontrados próximos ao painel principal, caso o mesmo seja vertical, ou então compondo o próprio painel principal. O que intriga nos registros de piso é a peculiaridade dos símbolos preferidos. Difere das marginais no aspecto da quantidade e muitas vezes das características dos símbolos. 68

8 Figura 5. Painel principal do Sítio Lajes (registros de piso). Desenho de Vanderley de Brito, acervo da SPA. É difícil descrever com exatidão as características dos símbolos petroglifos de piso, eles se assemelham ao que chamamos de símbolos astronômicos, símbolos abstratos que nos remetem a imagens cósmicas. Não que esse seja o significado verdadeiro de sua execução, mas é perceptível a discrepância entre o painel vertical, quando esse é o principal e o de piso coadjuvante. Nesse caso, também é destoante em disposição dos símbolos. Em geral, enquanto os painéis verticais são mais compactos, os registros de piso possuem grandes lacunas entre um símbolo e outro, o que nos leva a acreditar que os painéis possuem temas e grafias diferentes. Esse argumento fica bem claro ao observar registros como o da Pedra do Ingá ou do Sítio Lajes. 69

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Mesmo percebendo a presença de uma linguagem peculiar entre as características dos símbolos nos sítios arqueológicos em relação a sua disposição na rocha, ainda não é possível definir, categoricamente, os significados dos símbolos e o motivo dessa variação temática em um mesmo sítio, também é inviável definir a ordenação em cada painel, se assemelha ao sistema ocidental ou oriental, da esquerda para a direita, de baixo para cima ou quem sabe ainda de forma randômica. Todos os sítios petroglifos possuem a mesma importância para o desenvolvimento de compreensão dos símbolos rupestres, particularmente tento evitar a reincidência de comparações exclusivas a Pedra do Ingá, chega a ser clichê e quase redundante a quantidade de citações a esse monumento nas pesquisas desse campo. Todavia, quanto mais me esquivo, mais ele me cativa, entre todos os sítios de petroglifos relacionados em nossa pesquisa, nenhum se compara a riqueza do Ingá, que possui painel de Parede e Piso com imensa quantidade de símbolos plurais além de Marginais relacionadas ao painel principal. Ainda existe muito que se analisar, comparar e estudar nesse campo, por mais evidente que as conclusões estejam, a cautela é a arma fundamental para evitar os equívocos e que enfim, lentamente, a bruma dos mistérios rupestres vai se dissipando e gradativamente obtenhamos respostas da fascinante vida de nossos primitivos antepassados. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Ruth Trindade. A arte rupestre nos cariris velhos. João Pessoa: Ed. Universitária/ UFPb BRITO, Erik. A evolução dos registros rupestres no Nordeste do Brasil. Revista Tarairiú. Vol. XX. Universidade Estadual da Paraíba: BRITO,Vanderley de. A pedra do Ingá: Itacoatiaras na Paraíba. 8 a ed. Campina Grande: Maxgraf MARTIN, Gabriela. Pré-história do Nordeste do Brasil. 4 a ed. Recife: Ed. Universitária/UFPE OLIVEIRA, Thomas Bruno. Inscrições marginais: o caso da Pedra do Ingá. In: OLIVEIRA, Thomas Bruno. PRÉ- HISTÓRIA II: estudos para a arqueologia da Paraíba. João Pessoa: JRC Editora, PESSIS, Anne-Marie. Do estudo das gravuras rupestres no Nordeste do Brasil. Revista Clio Arqueológica, n o 15, Recife: Ed. Universidade Federal de Pernambuco,

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