Cenas e movimentos nas gravuras rupestres da região central do Rio Grande do Norte.
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- Zaira Fortunato Vilalobos
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1 Cenas e movimentos nas gravuras rupestres da região central do Rio Grande do Norte. Valdeci dos SANTOS JÚNIOR 1 1 Laboratório de Arqueologia O Homem Potiguar LAHP Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN. 103
2 CENAS E MOVIMENTOS NAS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO NORTE. RESUMO As gravuras rupestres aparecem na região central do Rio Grande do Norte com características técnicas, temáticas e cenográficas diferenciadas das demais regiões do Estado potiguar. Entre as características técnicas foram identificadas alternâncias nos métodos de elaboração das gravuras em um mesmo conjunto de grafismos; as temáticas existentes em alguns sítios apresentam uma predominância de grafismos figurativos, fugindo ao conjunto de características vigentes nas demais regiões nordestinas e que estabeleceram uma classificação preliminar intitulada como tradição Itaquatiara; As formas de apresentação cenográfica de parte desses grafismos figurativos evidenciam movimentos e formação de cenas que contradizem as posturas estáticas geralmente atribuídas às gravuras rupestres do nordeste brasileiro. A análise desses conjuntos gráficos permitiu levantar a hipótese de que grupos pré-históricos na região central do Rio Grande do Norte, em períodos cronológicos ainda indeterminados, através do domínio de técnicas de execução específicas das gravuras, privilegiaram temas e cenografias voltados para os motivos figurativos, com formação de cenas e apresentando sensações de movimentos, sendo portadores de códigos simbólicos específicos e regionais que não podem ser enquadrados em nenhuma tradição rupestre atual do nordeste brasileiro. PALAVRAS-CHAVE: Registros rupestres, gravuras, pré-história nordestina. ABSTRACT The rock carvings appear in the central region of Rio Grande do Norte with different techniques, themes and scenographic characteristics of other regions of the State RN. Among the technical features alternations in the methods of preparing the engravings on the same set of graphics were identified, existing sites in some subjects show a predominance of figurative artwork, fleeing to the set of existing features in other northern regions and established a preliminary classification entitled as Itaquatiara tradition ; forms of scenographic presentation of these figurative artwork show movements and formation of scenes that contradict the static postures usually attributed to rock engravings in northeastern Brazil. Analysis of these graphs sets allowed to hypothesize that prehistoric groups in the central region of Rio Grande do Norte, in chronological periods still undetermined, through mastery of techniques specific implementation of prints, favored themes and sceneries facing the figurative motifs with formation of presenting scenes and sensations of movement, being carriers of specific regional and symbolic codes that do not fit into any current rock tradition of Brazilian northeast. KEYWORDS: rock records, pictures, Northeastern prehistory 104
3 INTRODUÇÃO Durante muito tempo foi pensamento corrente no sentido cenográfico, por boa parte dos pesquisadores dos registros rupestres na arqueologia brasileira, que as gravuras rupestres na maior parte das regiões do Brasil, em sua predominância, representavam símbolos geométricos que não tinham correlações morfológicas com o nosso ideário contemporâneo. Eram símbolos incompreensíveis com entrelaçamento de formas retilíneas, curvilíneas, cumpuliformes e tridígitos, que por vezes se repetiam. Os raros grafismos figurativos que permitiam aos espectadores do painel rupestre um primeiro nível de interpretação imediato vinculado a natureza, tais como representações antropomorfas e zoomofas, eram imediatamente rotulados como estáticos e sem formação de cenas. Essa forma de pensar era muito comum também na região Nordeste, espaço geográfico que concentra uma quantidade expressiva de sítios arqueológicos com esse tipo de técnica de execução. Esse pensamento era decorrente das pesquisas iniciais com análise de um conjunto de sítios arqueológicos nordestinos com gravuras rupestres que apresentavam recorrência dessas características temáticas e cenográficas, além da inserção desses sítios em contextos geomorfológicos semelhantes, geralmente próximos a pequenos cursos d água, com a utilização de suportes geológicos, tais como abrigos, semi-abrigos e lajedos graníticos rentes ao solo. O conjunto dessas características possibilitou enquadrar, de forma preliminar, esse tipo de sítio rupestre em um horizonte cultural denominado de tradição Itaquatiara. Embora a maioria dos sítios nordestinos com gravuras rupestres ainda apresente essas características que podem muito bem continuar sendo enquadrados na tradição Itaquatiara, outros sítios fogem totalmente a essas características e apresentam justamente o inverso: predominância de grafismos figurativos, existência de grafismos formando cenas e grafismos isolados com idéia de movimento. Esses exemplos podem ser encontrados em alguns sítios arqueológicos da região central do Rio Grande do Norte. 1. Temáticas e cenografias dos registros gravados. Os sítios arqueológicos com gravuras rupestres dessa região possuem uma característica que difere das demais regiões do Estado potiguar. Eles se apresentam com temáticas e cenografias diversificadas, praticamente de sítio para sítio, não havendo aquela recorrência que normalmente ocorrem entre sítios arqueológicos próximos, caracterizando a utilização de 105
4 suportes rochosos em um espaço determinado por grupos culturais com simbologia assemelhada. A primeira impressão que fica é a de que diversos grupos passaram pela região, em períodos cronológicos também diferenciados, mas que deixaram simbologias próprias e específicas de cada grupo, respeitando o espaço pictográfico utilizado pelos grupos anteriores. Esse tipo de procedimento geralmente não ocorre nas demais regiões do Estado onde é mais comum encontrarmos sítios arqueológicos com temáticas e cenografias assemelhadas nas áreas mais próximas. O primeiro ponto que chama a atenção do observador ao examinar os sítios com gravuras é um percentual bem maior de representações figurativas esquemáticas com traços retílineos (foto 01), onde os antropomorfos e os zoomorfos aparecem de forma constante; um segundo ponto são as técnicas de elaborações e a cenografia desses tipos de grafismos: aparecem de todas as formas e delineamentos possíveis. Foto 01 Representação antropomorfa esquemática com traços retilíneos Sítio arqueológico Pinturas Município de Santana do Matos-RN. A ocorrência de um percentual bem maior de representações figurativas gravadas (em relação as demais regiões do Estado) evidencia uma preocupação bem maior dos grupos préhistóricos que passaram pela área com motivos naturalistas, envolvendo o homem com preenchimento interno (foto 02) e a pequena fauna, lagartiformes e pássaros (fotos 03 e 04) que o rodeava. É interessante verificar que já nos grafismos pintados, que são predominantes nessa região, as representações antropomorfas são raras, embora continue uma expressiva representação de animais da pequena fauna. 106
5 Foto 02 Representação antropomorfa com preenchimento interno Boqueirão Lajes-RN. Sítio arqueológico Poço do Fotos 03 e 04 Representações zoomorfas Sítio arqueológico Pedra Ferrada Município de Jucurutu- RN Com relação às técnicas de raspagens foram utilizadas as raspagens simples e o picoteamento; Na maior parte dos grafismos figurativos, os traços geométricos foram feitos através de movimentos retilíneos ou curvilíneos representando as formas básicas do corpo humano, com ou sem preenchimento dos espaços internos. Já com relação à apresentação cenográfica dos antropomorfos existem variações significativas nos delineamentos gráficos que evidenciam as representações de movimentos dos braços e das pernas em posturas que visam mostrar ação e dinamismo. Geralmente feitos com traços simples e retilíneos (vide fotos 05, 06 e 07), sem definição de gênero, mas claramente demonstrando posições posturais diferentes dos formatos estáticos que normalmente se 107
6 atribuem aos figurativos gravados. Outras vezes são elaborados com raspagens dos espaços internos (foto 08). Foto 05 Representação antropomorfa. Traços esquemáticos retilíneos St. Santa Cruz Angicos-RN Foto 06 Representação antropomorfa Traços esquemáticos retilíneos St. Pedra Ferrada Jucurutu RN. Foto 07 Representação antropomorfa com traços esquemáticos retilíneos segurando uma espécie de vegetal Sítio arqueológico Pedra Ferrada - Jucurutu -RN Foto 08 Representação antropomorfa com raspagens internas Sítio arqueológico Santa Cruz Angicos RN. Outras vezes essas representações apresentam adornos (fato que não é muito comum nos registros gravados do nordeste brasileiro) tipificados por vestuários (foto 09) ou cocares no alto das cabeças (foto 10). Diferentemente dos registros pintados (quando aparecem quase sempre representados em grupos), essas representações antropomorfas aparecem quase sempre isoladas. 108
7 Foto 09 Antropomorfo com vestuário - Sítio arqueológico Serrote Redondo Fernando Pedrosa - RN Foto 10 Antropomorfo com adorno na cabeça - Sítio arqueológico Riacho do Chaves VIII Jucurutu RN. As representações zoomorfas, embora apareçam com bem mais freqüência nos painéis gravados, não possuem o mesmo percentual de movimentos que podem ser vistos nos antropomorfos. Em ordem decrescente de percentual de recorrências gráficas aparecem os largartiformes, as aves, os felinos, os quelônios e os anfíbios. Na maior parte dos painéis, os largartiformes aparecem vistos de cima, em posição estática, e com o rabo muito extenso, desproporcional em relação ao restante do corpo. As aves aparecem de frente ou de perfil (fotos 11 e 12), com a elaboração da cabeça com aspecto triangular ou não. Foto 11 Zoomorfo visto de frente Sítio arqueológico Riacho do Chaves III Jucurutu RN. Foto 12 Zoomorfo visto de perfil Sítio arqueológico Serrotão de Cima Upanema RN. Outra característica na dimensão temática, ainda mais rara de ser observada, é a de possíveis cenas de rituais nos registros gravados. No município de Jucurutu-RN, no sítio arqueológico Riacho do Chaves II foi possível visualizar um painel gráfico com a elaboração de antropomorfos esquemáticos em série carregando uma espécie de vegetal (fotos 13 e 14). 109
8 Foto 13 Visão de painel gráfico Detalhe da possível cena ritualística no painel (tracejado na cor vermelha) - Sítio Arqueológico Riacho do Chaves II Munícípio de Jucurutu RN. Foto 14 Detalhe da possível cena ritualística Sítio arqueológico Riacho do Chaves II Município de Jucurutu-RN. Algumas considerações A maioria dos sítios arqueológicos no nordeste brasileiro com registros rupestres onde aparece a técnica de gravuras realmente possui temáticas predominantemente voltadas para a elaboração de grafismos que não permitem uma identificação segura com os motivos 110
9 naturalistas de nosso contexto, tais como antropomorfos, zoomorfos, fitomorfos, ou mesmo com utensílios, adornos ou elementos ritualísticos. Entretanto é preciso salientar que à medida que as pesquisas de cunho arqueológico são intensificadas, a descoberta de novos sítios com gravuras vão pouco a pouco formando um contexto arqueológico que permite reavaliar determinadas posturas preliminares adotadas pela bibliografia na segregação de categorias temáticas nos painéis. Uma dessas posturas iniciais seria de uma ausência quase total de cenas ou dinâmica de movimentos dos registros gravados, o que lhes davam uma alcunha de estáticos, quando na verdade não são. Naturalmente que cada painel gráfico exige uma leitura diferenciada, embora se adote as mesmas dimensões metodológicas na análise, mas em alguns sítios arqueológicos 2 da região central do Rio Grande do Norte, foi possível averiguar uma recorrência de motivos figurativos gravados em número percentual bem superior aos registros abstratos ou puros. Portanto, a existência da formação de cenas em registros gravados é possível sim, desde que segregado os painéis e verificada a estratigrafia gráfica de elaboração, distinguindo momentos temporais diferenciados, analisando os grafismos individualmente, mas também, e ao mesmo tempo, tentando compreender sua inserção no painel como um todo. Um fator primordial nessa análise é a escolha do suporte utilizado, seu posicionamento espacial em relação ao geoambiente e se houve algum preparo preliminar desse suporte, assim como é feito nos sítios com a técnica de pinturas. A identificação das gravuras em uma única tradição intitulada Itaquatiaras foi necessária, em termos metodológicos, no início das pesquisas arqueológicas no nordeste brasileiro, mas atualmente a segregação desses sítios em tradições já não faz mais sentido. A diversidade de estilos já identificados já não permite a segregação de um horizonte amplo que teria se difundido espacialmente de forma homogênea ou não. Somente a partir desses parâmetros preliminares podemos começar a extrair informações pretéritas sobre o cotidiano desses grupos que adotaram a técnica de elaboração de gravuras conhecendo fragmentos da fauna, da flora e de alguns de seus rituais, nos suportes rochosos do interior nordestino. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ETCHEVARNE, C Escrito na pedra. Cor, forma e movimento nos grafismos rupestres da Bahia. Rio de Janeiro: Fundação Odebrecht, Versal. 2 Riacho do Chaves I, II, iii, iv, v, vi, vii e viii (Jucurutu-RN)); Pedra Ferrada (Jucurutu-RN)); Santa Cruz (Angicos-RN) e Poço do Letreiro (Itaú-RN). 111
10 MARCOS, J. PROUS, A. e RIBEIRO, L Brasil rupestre. Arte pré-histórica brasileira. Curitiba-PR: Zencrane livros, Fotografias: Marcos Jorge. Texto: André Prous/Loredana Ribeiro. PROUS, A Arqueologia brasileira. Primeira edição. Brasília-DF: Editora Universidade de Brasília. PERFEITO DA SILVA, J. Arte Rupestre: conceito e marco teórico. En Rupestreweb, Acesso em PESSIS, A Identidade e Classificação dos Registros Gráficos Pré-históricos do Nordeste do Brasil. CLIO arqueológica, vol. 1 (8), Registros rupestres, perfil gráfico e grupo social. CLIO arqueológica, vol.1 (09), Do estudo das gravuras rupestres pré-históricas no Nordeste do Brasil. CLIO Arqueológica, vol.1, (15), Imagens da Pré-história. São Raimundo Nonato: Fundação Museu do Homem Americano. SANTOS JÚNIOR, V As técnicas de execução das gravuras rupestres do Rio Grande do Norte. Revista FUMDHAMentos,v.1(7), As gravuras rupestres da região Oeste do Rio Grande do Norte. CLIO arqueológica. UFPE. pp VALLE, R Gravuras Pré-históricas da Área Arqueológica do Seridó Potiguar/Paraibano: Um Estudo Técnico e Cenográfico. Dissertação de mestrado em História. Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Recebido em: 25 de dezembro de 2013 Aprovado em: 05 de janeiro de
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