Parte III - Negros e Negras nas áreas do conhecimento e faixa etária

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1 Parte III - Negros e Negras nas áreas do conhecimento e faixa etária A participação de pardos e pardas, bem como de pretos e pretas, nas áreas do conhecimento segue o padrão da participação histórica dos sexos, qual seja: os homens são maioria nas áreas mais tecnológicas e das ciências exatas e agrícolas, e as mulheres nas áreas humanas, biológicas e da saúde. As áreas de maior concentração feminina, em geral, estão associadas aos papéis tradicionais femininos como as atividades ligadas ao cuidar. Gráfico XIV Distribuição de bolsistas pardos e pardas por sexo e por área do conhecimento, março de % 25, 2, 15, 1, 5,, 18,1 15,1 18,5 13, 14,2 7,1 12,4 23,8 15,4 1,5 6,6 5,3 12, 17,8 4,6 3,4 da Feminino Fonte: CNPq, AEI, microdados, elaboração própria Gráfico XV Distribuição de bolsistas pretos e pretas por sexo e área do conhecimento, em março de % 25, 2, 15, 1, 5,, 14,5 11,4 16, 11,1 11, 7, 9,6 2, 22,9 18,2 7,47,5 17,3 13, 7,2 3,7 da Fem inino Fonte: CNPq, AEI, microdados, elaboração própria

2 Distribuição de negros e negras segundo a modalidade de bolsas de formação e de pesquisa, em março de 214 Gráfico VI Núm ero de bols as IC de negros e negras por sexo e área do conhecim ento IC F IC M da Gráfico XVII Núm ero de bolsas PQ de negros e negras por sexo e área do conhecim ento PQ F PQ M da As modalidades de Iniciação Científica e Produtividade em Pesquisa representam as duas pontas da carreira científica: o início da formação científica e o topo da carreira, uma vez que a bolsa PQ é concedida para pesquisadores reconhecidos pelos seus pares. Na modalidade de IC, as jovens negras são maioria em todas as áreas, incluindo as, com exceção da área de da. Na modalidade PQ, entretanto, a maior participação de homens negros ocorre em todas as áreas do conhecimento. Como já analisado por meios de dados do CNPq e confirmado na literatura sobre o tema, as mulheres são maioria nos estágios iniciais da carreira científica. Este dado também é confirmado no recorte racial. Este fenômeno tem sido chamado de segregação vertical, ou seja, quanto mais

3 se ascende na carreira, menor é o número de mulheres, e segundo os dados, menor ainda o número de mulheres negras. Também evidenciam a pouca representação dos negros quando comparado com a participação de brancos e brancas. Na bolsa IC, percebe-se uma relação muito favorável à participação feminina em todas as áreas do conhecimento, principalmente nas engenharias, por ser área tradicionalmente masculina. É provável que seja resultado de políticas específicas. Gráfico XVIII Percentual de negros e negras nas bolsas IC por área do conhecimento Feminino da Gráfico XIX Número de bolsas GM de negros e negras por sexo e área do conhecimento GM F GM M da

4 Gráfico XX Número de bolsas GD de negros e negras por sexo e área do conhecimento GD F GD M da As bolsas de mestrado (GM) e doutorado (GD) apontam para o padrão tradicional de gênero na desagregação por áreas do conhecimento ou o que se denominou segregação horizontal, onde cada sexo está alocado conforme os tradicionais papéis de gênero. Negros e negras nas bolsas PQ por faixa etária em março de 214. Gráfico XXI Bolsistas PQ brancos por sexo e faixa etária ,8 32,1 32,1 28,6 2,8 18,5 13,5 8,4 3,3 3,8 até 4 41 a 51 a 6 61 a 7 após 71 Fem inino

5 Gráfico XXII Percentual de bolsistas PQ pardas e pardos por faixa etária em março de ,5 36,1 32,2 28,4 23,3 15,4 9 1,6 1,9 1,6 até 4 41 a 51 a 6 61 a 7 após 7 % Pardas % Pardos Gráfico XXIII Percentual de bolsistas pretas e pretos por faixa etária, em março de ,3 46,7 34,1 22,9 19 9,8 1,5 7,3 2,4 1 até 4 41 a 51 a 6 61 a 7 após 7 % Pretas % Pretos Fonte: CNPq, AEI, microdados, elaboração própria A entrada das bolsistas pardas e pretas no sistema ocorre mais cedo do que a entrada de bolsistas brancas. Entre bolsistas de cor branca, a participação da mulher só é maior que a dos homens a partir dos anos. Os homens, ao contrário, ingressam no sistema antes dos 4 anos. Uma das explicações para a entrada tardia das mulheres no sistema é a simultaneidade da carreira profissional com o período em que optam pela maternidade. Conforme destacado anteriormente, a pequena presença das pesquisadoras negras, quando comparado com os pesquisadores negros, por exemplo, demonstra a articulação/intersecção tanto de gênero como de cor/raça nas barreiras encontradas pelas mulheres negras no campo acadêmico e científico. No entanto, há um dado significativo em relação à carreira acadêmica das pesquisadoras pretas e pardas: diferentemente das brancas, a entrada no sistema ocorre mais cedo entre 4 e anos. É possível inferir que se trata de um fenômeno

6 recente, que precisa ser melhor investigado no decorrer dos próximos estudos. A participação é mais reduzida a partir dos 6 anos, o que reforça a hipótese da recente inclusão no sistema de pesquisa. Entre os pesquisadores negros, o percentual de participação dos pretos e pardos também sinaliza para o mesmo fenômeno recente, semelhante ao das mulheres negras, uma vez que a participação destes até os 4 anos é superior ao padrão dos pesquisadores brancos. Destaca-se também que, aos 4 anos, a participação da mulher negra, relativamente a dos homens negros nessa mesma faixa etária é muito menor (Mulheres 9 % e Homens 23,2%) do que o padrão entre bolsistas brancas e brancos (Mulheres 8,4% e Homens 13,5%). Enfim, as mulheres negras permanecem ainda as mais excluídas do sistema acadêmico e de pesquisa, o que demonstra a necessidade de continuidade e reforço de ações, programas e políticas afirmativas, com a indução tanto na entrada do sistema de formação (Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado) como de continuidade na carreira acadêmica e científica. Além disso, o fato de encontrar uma presença significativa de mulheres negras nas bolsas de Iniciação Científica das sinaliza para o aumento da participação das mulheres em áreas ainda consideradas redutos masculinos.

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