A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE. Valdeci dos SANTOS JÚNIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE. Valdeci dos SANTOS JÚNIOR"

Transcrição

1 A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE Valdeci dos SANTOS JÚNIOR Professor do Departamento de História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Coordenador do Laboratório de Arqueologia O Homem Potiguar LAHP-UERN. Doutorando em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Resumo Foi identificado na região Agreste do Estado do Rio Grande do Norte, um total de três sítios arqueológicos com registros rupestres pintados que apresenta características temáticas e cenográficas assemelhadas aos grafismos vinculados a tradição Nordeste. Este artigo discorre sobre a distribuição espacial desses sítios levando em conta aspectos temáticos e a dispersão da tradição Nordeste no espaço geográfico do Estado do Rio Grande do Norte.

2 Valdeci dos SANTOS JR Introdução O Estado do Rio Grande do Norte possui uma quantidade expressiva de sítios arqueológicos com registros rupestres gravados e pintados. As maiores concentrações desses sítios estão situadas na região do Seridó e na região Central com a presença de tradições gráficas classificadas, de forma preliminar, com várias pesquisas no Nordeste brasileiro, tais como a tradição Nordeste e Agreste (no caso dos registros pintados) e da tradição Itaquatiaras (no caso dos registros gravados). Uma dessas tradições gráficas de registros pintados é a tradição Nordeste 1 que aparece com freqüência na região do Seridó potiguar, onde foram efetuadas escavações científicas que comprovam a presença humana desde BP (MARTIN, 1999). Esse espaço geográfico que abrange municípios dos Estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba foi denominado de área Arqueológica do Seridó por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco. Fig. 01 Localização da área Arqueológica do Seridó. Fonte: PESSIS & MARTIN, Uma das hipóteses de pesquisa menciona que essa tradição gráfica teria seu epicentro na área arqueológica de São Raimundo Nonato, no sudeste do Piauí, onde pesquisas arqueológicas comprovaram um intervalo temporal de sua elaboração na região entre a BP, e teria se espalhado para outras regiões do Nordeste (pode ser encontrada na região Central da Bahia, no vale médio do São Francisco, no vale do Catimbau, no município de Buíque no Estado de Pernambuco e no sertão da Paraíba), chegando até a região do Seridó potiguar em períodos cronológicos ainda indeterminados. Caso essa hipótese do epicentro piauiense realmente esteja correta (a ser confirmada ou não em pesquisas futuras), uma das possíveis rotas de migração desses grupos pré-históricos que dominavam a prática da Tradição Nordeste, ao sair em direção a área Arqueológica do Seridó, leva em conta a utilização do Rio São Francisco como via natural de percurso, depois adentrando nos vales do Pajeú e do Moxotó, no Estado de Pernambuco 2, passando pela região dos Cariris Velhos, no Estado da Paraíba 3 até atingir o Seridó potiguar. Essa provável rota migratória com a região da Serra da Capivara no Piauí vem sendo estudada por pesquisadores 4 da Universidade Federal de Pernambuco há várias décadas, tendo como um dos critérios de análise as representações humanas rupestres do Seridó, com características de apresentação gráfica assemelhadas com a subtradição Várzea Grande (LEITE, 2004) assim como do estilo Serra da Capivara, existente no Piauí. Para as diversas manifestações da subtradição Seridó, levantamos a hipótese da existência de uma primeira leva migratória portadora de uma forma de representação pictórica semelhante ao estilo Serra da Capivara, fixado nas pinturas do Parque Nacional Serra da Capivara, no SE do Piauí. Nesse estilo, que seria o mais antigo da subtradição Seridó, predominam as figuras de animais sobre as humanas e estas últimas são figuras singelas, de traços simples, praticamente sem atributos, adornos ou objetos relacionados a elas. Fileiras de pequenos antropomorfos que parecem se segurar pelas mãos é, também, características desse primeiro estilo (MARTIN, 2008). Com sua chegada na região do Seridó potiguar, a Tradição Nordeste adquire algumas 2 / As origens das pinturas da Tradição Nordeste: difusão e diáspora

3 A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE características gráficas regionais específicas, com variações cenográficas em seus grafismos, tais como a representação predominante da cabeça dos antropomorfos em forma de cabeça de caju 5, e também com a adoção de adornos culturais e utensílios que carregam nos braços, ganhando a denominação de subtradição Seridó 6. Fig. 04 Representações de antropomorfos em série. St. Arq. Mirador. Parelhas- RN. Fig. 02 Painel com grafismos da tradição Nordeste Subtradição Seridó St. Arqueológico Furna do Messias Município de Carnaúba dos Dantas RN. Fonte: Gabriela Martin& Elisabeth Medeiros. Entretanto, algumas das características gráficas 7 da Tradição Nordeste, subtradição Seridó aparecem também em grafismos rupestres localizados em sítios arqueológicos de outras regiões do Estado. Na região central é possível observar raros antropomorfos em série (figura 05) e determinados registros recorrentes (figura 06) da área do Seridó e que aparecem de forma intrusiva na Área Arqueológica de Santana Fig. 03 Representação de cabeça em forma de cabeça de Caju. St. Arq. Mirador. Parelhas- RN Fig.05 Representações de antropomorfos em série que aparece de forma recorrente na área Arqueológica do Seridó (e que aparece de forma intrusiva na Área Arqueológica de Santana). St. Arq. Saquinho I Mun. de Santana do Matos Congresso Internacional da IFRAO 2009

4 Valdeci dos SANTOS JR 36 Fig. 06 Representação de registro pintado que aparece de forma recorrente na área Arqueológica do Seridó (e que aparece de forma intrusiva na Área Arqueológica de Santana). St. Arq. Malhada Funda Mun. de Santana do Matos Na região Agreste do Estado também é possível observar variantes dessa dispersão, com sítios arqueológicos apresentando algumas dessas características. 2. A presença da Tradição Nordeste na Região Agreste potiguar É possível observar painéis de grafismos com algumas das características da tradição Nordeste nos seguintes sítios arqueológicos: Sítio Serra de São Pedro, no município de Sítio Novo; na Pedra da Boca, no município de Araruna-PB (na divisa com o município de Passa-e-Fica-RN) e na Pedra da Pintada, no município de Monte das Gameleiras; a) Sítio Serra de São Pedro Mun. Sítio Novo-RN. Situado em formações rochosas localizadas no sopé da Serra de São Pedro (próximo a um pequeno olho d água) apresenta painéis com representações de antropomorfos e zoomorfos, destacando-se em dimensões as representações de emas (figura 07). Fig. 07 Painel com representações de zoomorfos (emas) Uma das características gráficas que chama a atenção é a semelhança na elaboração da cabeça da ema com o estilo cabeça de caju (muito representado nos antropomorfos pintados da região do Seridó) e a leveza de movimentos das Emas com a presença das asas acima da parte central do corpo (vide figuras 08 e 09). Fig. 08 Representação de Ema. St. Serra de São Pedro Sítio Novo-RN Fig. 09 Representação de Ema. St. Serra de São Pedro Sítio Novo-RN 2 / As origens das pinturas da Tradição Nordeste: difusão e diáspora

5 A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE b) Sítio Pedra da Boca Mun. Araruna-PB (divisa com Passa-e-Fica- RN). O local do sítio arqueológico está situado no Parque Estadual de Araruna-PB e já foi bastante depredado (embora seja um parque estadual) e apresenta pichações de vândalos em algumas áreas do sítio. As pinturas, na maior parte de tonalidade avermelhada, ainda estão preservadas por causa da altura em que estão situadas atualmente (quase 03 metros em relação ao nível do piso rochoso). Alguns painéis foram afetados pela fuligem de fumaça provocada por velas que são acesas em adoração religiosa, pois existe uma imagem de uma santa no local com uma pequena capela (vide figura 10). Alguns painéis de pinturas apresentam representações de antropomorfos e zoomorfos da tradição Nordeste com dimensões entre 05 a 15 cm, na cor vermelha (vide figura 11). Alguns grafismos apresentam a cor amarelada que pode ter sido fruto de processo de elaboração da tinta e da oxidação da hematita em contato com o intemperismo rochoso com o passar do tempo. Fig. 10 Visão dos painéis de pinturas, das pichações (na parte mais baixa) e de parte do pequeno altar da santa. Sítio Arqueológico Pedra da Boca Parque Estadual de Araruna-PB Fig. 11 Detalhe de painel com antropomorfos e zoomorfos da Tradição Nordeste. Sítio Arqueológico Pedra da Boca Parque Estadual de Araruna-PB c) Sítio Pedra Pintada Mun. Monte das Gameleiras-RN. O sítio da Pedra Pintada (vide figura 12), localizada no município de Monte das Gameleiras-RN apresenta, em um dos setores da formação rochosa granítica (existem outros painéis de pinturas em outros setores que não pertencem à tradição Nordeste), painéis com representações de antropomorfos em série, na tonalidade avermelhada, e com dimensões entre 05 a 15 cm (vide figura 13). Os grafismos que aparecem como representações de antropomorfos estão em alinhamento lateral, no sentido horizontal, mantendo praticamente as mesmas dimensões em termos de estatura (vide figura 14). Existem seqüências com até vinte e sete antropomorfos com pequenas variações em suas morfologias (embora em alguns casos o intemperismo rochoso e a água proveniente das chuvas já tenha alterado a sua visualização e praticamente feito desaparecer os pigmentos). 37 Congresso Internacional da IFRAO 2009

6 Valdeci dos SANTOS JR 3. Considerações 38 Fig.12 Visão da Pedra Pintada. Monte das Gameleiras-RN Fig. 13 Detalhe de antropomorfo. St. Pedra Pintada- Monte das Gameleiras-RN Fig. 14 Antropomorfos em série. St. Pedra Pintada- Monte das Gameleiras-RN A presença de algumas dessas características da Tradição Nordeste em sítios arqueológicos da região Agreste do Rio Grande do Norte permite levantar a hipótese de dispersões dessa prática gráfica, com variações e modificações das características recorrentes na área do Seridó, para outras áreas do Estado Potiguar. A permanência na elaboração de antropomorfos em série, com as dimensões, tonalidades e sensações de movimentos assemelhadas às da tradição Nordeste, em grafismos situados em sítios arqueológicos no raio de 100 km da área arqueológica do Seridó (mesmo que de forma intrusiva) evidencia migrações de grupos pré-históricos ou parte desses grupos para outros ambientes, por motivos que desconhecemos. É possível observar essa particularidade gráfica e migratória no Estado Potiguar, em termos de algumas das características da Tradição Nordeste, na direção Leste e na direção Norte a partir da área arqueológica do Seridó; Entretanto, na direção do Alto-Oeste, tal migração parece não ter existido, pois não há sinais de registros pintados da Tradição Nordeste (mesmo com algumas dessas características).um fator que pode ter impedido o avanço dessa migração gráfica da Tradição Nordeste na direção Norte é a elevação de serras intitulada de Serra de Santana (que atinge até 700 metros de altitude). Essa região, especificamente o platô da serra de Santana, pode ter funcionado como uma espécie de fronteira gráfica 9 ou área de transição entre características picturais diferenciadas, fato a ser constatado ou não em pesquisas futuras. Um fator que reforça esse argumento é que na região central do Estado (logo após a serra de Santana na direção Norte) só aparecem raros grafismos intrusivos da Tradição Nordeste, subtradição Seridó (mesmo sendo abundante a oferta de suportes rochosos). Já com relação à região Agreste do Estado a coisa muda de figura, no sentido geológico. Após os municípios de Monte das Gameleiras, Passa-e-Fica e Sítio Novo, na direção Leste e à medida que se aproxima do litoral, praticamente desaparece a oferta de suportes rochosos e não mais existem sítios 2 / As origens das pinturas da Tradição Nordeste: difusão e diáspora

7 A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE 39 Fig. 15 Mapa do Rio Grande do Norte com as possíveis dispersões de algumas das características gráficas da Tradição Nordeste, subtradição Seridó (na direção Leste no espaço geográfico da Região Agreste do Estado) e na direção Norte (na direção da Serra de Santana). Fonte do mapa: Centro de Geoprocessamento INPE arqueológicos com registros rupestres, portanto, talvez jamais saibamos se esses grupos humanos que dominavam a prática da Tradição Nordeste ou mesmo algumas de suas características chegaram ou não ao litoral. 1 A tradição Nordeste apresenta em seus painéis uma predominância de grafismos reconhecíveis compostos por figuras humanas, representações de animais, plantas, utensílios, artefatos e adornos. Tem como principais características a narração e diversidade de cenas com grafismos em pequenas dimensões (geralmente entre 5 a 10 cm), com sensações de movimentos e ação. Existe uma predominância de representações antropomorfas e zoomofas, e em menor número, os fitomorfos e os utensílios/artefatos culturais. Os grafismos puros (grafismos rupestres que não permitem uma identificação segura em comparação com a nossa realidade sensível) são minoritários. Algumas cenas, tidas como grafismos emblemáticos, são recorrentes e pelo seu caráter repetitivo e localizações esparsas são um dos principais identificadores da Tradição Nordeste (MUTZEMBERG, 2007). 2 No Estado de Pernambuco existem informações sobre a existência de pinturas da Tradição Nordeste nos municípios de Afogados da Ingazeira, Buíque e Ibimirim, dispostos ao longo do vale do rio Moxotó e seus afluentes, sobremaneira, nos contrafortes das serras que os margeiam (BARBOSA, 2007). 1 No estado da Paraíba existem informações dessa Tradição nos municípios de Camalaú, Congo, Queimadas, Pedra Lavrada, Picuí, São João do Tigre e Zabelê (AZEVEDO NETTO, 2007) 3 No estado da Paraíba existem informações dessa Tradição nos municípios de Camalaú, Congo, Queimadas, Pedra Lavrada, Picuí, São João do Tigre e Zabelê (AZEVEDO NETTO, 2007) Congresso Internacional da IFRAO 2009

8 Valdeci dos SANTOS JR 40 4 Entre os quais, as pesquisadoras Anne-Marie Pessis, Gabriela Martin, Adrienne Pinto e Marinete Neves, além do pesquisador Ricardo Barbosa. 5 Uma segunda fase de atividade pictórica mais intensa, na qual as cenas são mais complexas, com aumento de adornos e atributos hierarquizados nas figuras humanas, temos denominado estilo Carnaúba É típico desse segundo estilo a representação da cabeça humana de perfil, num traço simples marcadamente expressionista que lembra a forma da castanha de caju (Anacardium occidentali ), conhecida como cabeça de caju continentes, embora em lugar nenhum apareça representada tão repetidamente e com tanta variedade de atributos como nas figuras humanas do estilo Carnaúba.(MARTIN, 2008) 6 O termo subtradição define o grupo desvinculado de uma tradição e adaptado a um meio geográfico e ecológico diferente, que implica na presença de elementos novos. (MARTIN, 1999). As principais características da subtradição Seridó são o tamanho diminuto dos grafismos, a utilização das cores vermelha,amarela, branca e preta (por vezes formando conjuntos gráficos policrômicos), dominância dos antropomorfos sobre os zoomorfos e fitomorfos, tendência à utilização de elementos materiais para identificar as representações gráficas (variedades de cocares, no caso de figuras humanas) e temáticas direcionadas para representações sexuais, caçadas, rituais cerimoniais em torno de árvore e figuras humanas de costa a costa (MACEDO, 2005). 7 Dentre as características gráficas definiram preliminarmente a Tradição Nordeste está à presença de representações de antropomorfos em série e registros emblemáticos (presença repetida da representação de ações realizadas por figuras, humanas ou não humanas, nas quais não é possível identificar a temática e apenas se percebem posturas e gestos que indicariam um marcador emblemático que pode ser utilizado para reconhecer uma origem cultural) (PESSIS, 2003), (MARTIN, 2008). 8 Espaço geográfico com cento e cinco sítios arqueológicos cadastrados compreendido pelos atuais municípios de Angicos, Bodó, Fernando Pedrosa, Itajá, Lajes e Santana do Matos no Estado do Rio Grande do Norte. 9 O conceito de fronteira gráfica ainda estar por ser construído, mas possivelmente deverá envolver algumas características gráficas que normalmente acontecem em determinados espaços (falando especificamente do Estado do Rio Grande do Norte e da Serra de Santana), tais como: a) área de congruência de grafismos de tradições gráficas diferenciadas, com alternâncias de predominâncias desses grafismos, ora aparecendo de forma predominante, ora de forma intrusiva; b) a partir dessa área e da direção que tomam (os limites espaciais variam em termos de intervalos numéricos) passam a ocorrer diferenciações gráficas, ora diminuindo a quantidade de grafismos de uma determinada tradição (que passam a ser intrusivos) e o aumento substancial de grafismos/painéis de outra tradição minoritária com características gráficas totalmente diferenciadas; c) a existência de fatores geoambientais, tais como oferta e/ou diminuição de suportes rochosos, obstáculos altimétricos e corredores naturais de migrações através dos rios. (nota do autor) 2 / As origens das pinturas da Tradição Nordeste: difusão e diáspora

9 A DISPERSÃO ESPACIAL DA TRADIÇÃO NORDESTE NA REGIÃO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO NETTO Carlos Xavier de A presença da Tradição Nordeste na região do Cariri Ocidental, Paraíba. Congresso internacional de Arte Rupestre. Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil. 29 de Junho a 03 de Julho de PESSIS, Anne-Marie. MARTIN, Gabriela Área Arqueológica do Seridó, RN, PB: problemas de conservação do patrimônio cultural. FUMDHAMentos: Revista da Fundação Museu do Homem Americano. São Raimundo Nonato, PI, v. 1, nr. 2, p BARBOSA, Ricardo As pinturas rupestres da área arqueológica vale do Catimbau Buíque, Pernambuco: estudo das fronteiras gráficas de passagem. Universidade federal de Pernambuco centro de filosofia e ciências humanas programa de pós-graduação em arqueologia Dissertação de mestrado: Recife-PE, UFPE, 174 p. LEITE, Marinete Neves A subtradição seridó de pintura rupestre: um estudo da identidade humana. Dissertação de mestrado em História. Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 145 p. 41 MACEDO, Helder Alexandre Medeiros Inventário do Patrimônio Arqueológico de Carnaúba dos Dantas. Monografia de conclusão do curso de especialização em Patrimônio Histórico-Cultural e Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 300 p. MARTIN, Gabriela Pré-História do Nordeste do Brasil. 2ª edição. Editora Universitária da UFPE, Recife. MEDEIROS, Elisabeth A Furna do Messias: um sítio com pinturas rupestres na área Arqueológica do Seridó, no Rio Grande do Norte. CLIO: Série arqueológica. Recife, Volume 2, nr. 23, p MUTZEMBERG, Demétrio Gênese e ocupação pré-histórica do sítio arqueológico pedra do alexandre: uma abordagem a partir da caracterização paleoambiental do vale do rio Carnaúba-RN. Universidade federal de Pernambuco centro de filosofia e ciências humanas programa de pós-graduação em arqueologia Dissertação de mestrado: Recife-PE, UFPE, 142 p. Congresso Internacional da IFRAO 2009

AS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE OS REGISTROS RUPESTRES NO RIO GRANDE DO NORTE.

AS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE OS REGISTROS RUPESTRES NO RIO GRANDE DO NORTE. AS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE OS REGISTROS RUPESTRES NO RIO GRANDE DO NORTE. Valdeci dos Santos Júnior Luiz Carlos Medeiros da Rocha Silas Costa de Medeiros Antonio Thyago

Leia mais

A Furna do Messias. Um sítio com pinturas rupestres na área arqueológica do Seridó, no Rio Grande do Norte

A Furna do Messias. Um sítio com pinturas rupestres na área arqueológica do Seridó, no Rio Grande do Norte A Furna do Messias. Um sítio com pinturas rupestres na área arqueológica do Seridó, no Rio Grande do Norte Gabriela Martin Elisabeth Medeiros Furna do Messias: an archaeological site with rupestrian paintings

Leia mais

19 uma centena de sítios com pinturas e gravuras rupestres, entre abrigos sob rocha e simples blocos de granito e de arenito, gravados ou pintados ao longo de cursos d'água, distribuídos, irregularmente,

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES HUMANAS DA SUBTRADIÇÃO SERIDÓ DE PINTURA RUPESTRE-RN Marinete Neves Leite

AS REPRESENTAÇÕES HUMANAS DA SUBTRADIÇÃO SERIDÓ DE PINTURA RUPESTRE-RN Marinete Neves Leite AS REPRESENTAÇÕES HUMANAS DA SUBTRADIÇÃO SERIDÓ DE PINTURA RUPESTRE-RN Marinete Neves Leite 2 AS REPRESENTAÇÕES HUMANAS DA SUBTRADIÇÃO SERIDÓ DE PINTURA RUPESTRE-RN Marinete Neves Leite Mestrado em História-UFPE

Leia mais

Pinturas Rupestres. Fundação Museu do Homem Americano. Parque Nacional Serra da Capivara

Pinturas Rupestres. Fundação Museu do Homem Americano. Parque Nacional Serra da Capivara Fundação Museu do Homem Americano Parque Nacional Serra da Capivara Pinturas Rupestres Dos numerosos abrigos que existem no Parque uma parte muito importante apresenta manifestações de atividades gráficas

Leia mais

Cenas e movimentos nas gravuras rupestres da região central do Rio Grande do Norte.

Cenas e movimentos nas gravuras rupestres da região central do Rio Grande do Norte. Cenas e movimentos nas gravuras rupestres da região central do Rio Grande do Norte. Valdeci dos SANTOS JÚNIOR 1 1 Laboratório de Arqueologia O Homem Potiguar LAHP Universidade do Estado do Rio Grande do

Leia mais

SANTANA DO MATOS, RIO GRANDE DO NORTE Uma Pintura Rupestre Recuperada das Águas

SANTANA DO MATOS, RIO GRANDE DO NORTE Uma Pintura Rupestre Recuperada das Águas SANTANA DO MATOS, RIO GRANDE DO NORTE Uma Pintura Rupestre Recuperada das Águas SANTANA DO MATOS, RIO GRANDE DO NORTE A rock painting recovered from the waters Gabriela Martin 1 gabrielamartinavila@gmail.com

Leia mais

PERFIL GRÁFICO DAS PINTURAS RUPESTRES PRÉ-HISTÓRICAS DO VALE DO MOXOTÓ BRASIL

PERFIL GRÁFICO DAS PINTURAS RUPESTRES PRÉ-HISTÓRICAS DO VALE DO MOXOTÓ BRASIL PERFIL GRÁFICO DAS PINTURAS RUPESTRES PRÉ-HISTÓRICAS DO VALE DO MOXOTÓ BRASIL Ricardo Barbosa * Demétrio Mutzenberg ** Daniela Cisneiros ** * Doutor em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

Sítios Arqueológicos e Patrimônio Cultural do Município de Picuí/PB: Um Estudo da Identidade Local

Sítios Arqueológicos e Patrimônio Cultural do Município de Picuí/PB: Um Estudo da Identidade Local Sítios Arqueológicos e Patrimônio Cultural do Município de Picuí/PB: Um Estudo da Identidade Local Pabliany Dantas da Silva 1 ; Laura Dantas Silva 2 Mirelly Karolinny de M. Meireles 3 ; Márcia Viana da

Leia mais

Pré-história do Seridó: perspectivas para o estudo das gravuras rupestres Márcia Severina Vasques Doutor/UFRN

Pré-história do Seridó: perspectivas para o estudo das gravuras rupestres Márcia Severina Vasques Doutor/UFRN Pré-história do Seridó: perspectivas para o estudo das gravuras rupestres Márcia Severina Vasques Doutor/UFRN 1. Introdução O conceito arqueológico de tradição tem sido, normalmente, aplicado aos estudos

Leia mais

As técnicas de execução das gravuras rupestres do Rio Grande do Norte. Valdeci dos Santos Júnior 1. FUMDHAMentos VII - Valdeci dos Santos Júnior 515

As técnicas de execução das gravuras rupestres do Rio Grande do Norte. Valdeci dos Santos Júnior 1. FUMDHAMentos VII - Valdeci dos Santos Júnior 515 As técnicas de execução das gravuras rupestres do Rio Grande do Norte Valdeci dos Santos Júnior 1 FUMDHAMentos VII - Valdeci dos Santos Júnior 515 Resumo As gravuras rupestres aparecem em todas as regiões

Leia mais

Mapeamento e Caracterização Sociocultural dos Sítios Arqueológicos da Região do Seridó Oriental Paraibano

Mapeamento e Caracterização Sociocultural dos Sítios Arqueológicos da Região do Seridó Oriental Paraibano Mapeamento e Caracterização Sociocultural dos Sítios Arqueológicos da Região do Seridó Oriental Paraibano Pabliany Dantas da Silva 1 ; Uyara Layssa de Oliveira Santos 2 ; Thyago de Almeida Silveira 3 1

Leia mais

Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de São João del-rei MG Conselheiro José Antônio de Ávila Sacramento

Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de São João del-rei MG Conselheiro José Antônio de Ávila Sacramento São João del-rei MG, 09 de julho de 2014. Prezada presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de São João del-rei MG, professora Ruth do Nascimento Viegas: Com os meus cumprimentos,

Leia mais

REPRESENTAÇÕES RUPESTRES DE ADORNOS DE CABEÇA NOS ANTROPOMORFOS NA ÁREA ARQUEOLÓGICA DO SERIDÓ - RN 1

REPRESENTAÇÕES RUPESTRES DE ADORNOS DE CABEÇA NOS ANTROPOMORFOS NA ÁREA ARQUEOLÓGICA DO SERIDÓ - RN 1 REPRESENTAÇÕES RUPESTRES DE ADORNOS DE CABEÇA NOS ANTROPOMORFOS NA ÁREA ARQUEOLÓGICA DO SERIDÓ - RN 1 Daniela Cisneiros 2 danielacisneiros@yahoo.com.br Nathalia Nogueira 3 nathalia.c.nogueira@gmail.com

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DO AGRESTE PERNAMBUCANO

IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DO AGRESTE PERNAMBUCANO IDENTIFICAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DO AGRESTE PERNAMBUCANO Rayanne Aguiar Pimentel e Silva 1 ; Viviane Maria Cavalcanti de Castro 2 1 Estudante do Curso de Arqueologia. CFCH - UFPE;

Leia mais

PATRIMÔNIO, ARQUEOLOGIA E SEXUALIDADE: AS TÉCNICAS CORPORAIS SEXUAIS EM REGISTROS RUPESTRES PIAUIENSES.

PATRIMÔNIO, ARQUEOLOGIA E SEXUALIDADE: AS TÉCNICAS CORPORAIS SEXUAIS EM REGISTROS RUPESTRES PIAUIENSES. PATRIMÔNIO, ARQUEOLOGIA E SEXUALIDADE: AS TÉCNICAS CORPORAIS SEXUAIS EM REGISTROS RUPESTRES PIAUIENSES. Hebert Rogério do Nascimento Coutinho (Bolsista do PIBIC/CNPQ), Fabiano de Souza Gontijo ( Orientador

Leia mais

NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA PEDRA : O SÍTIO ARQUEOLÓGICO PEDRA DO LETREIRO EM BOA HORA PIAUÍ

NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA PEDRA : O SÍTIO ARQUEOLÓGICO PEDRA DO LETREIRO EM BOA HORA PIAUÍ NO MEIO DO CAMINHO TINHA UMA PEDRA : O SÍTIO ARQUEOLÓGICO PEDRA DO LETREIRO EM BOA HORA PIAUÍ Roniel de Araujo Ibiapina * Domingos Alves de Carvalho Júnior (Orientador) ** 1 A arte rupestre é uma manifestação

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS CORANTES UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DE PINTURAS RUPESTRES.

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS CORANTES UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DE PINTURAS RUPESTRES. COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS CORANTES UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DE PINTURAS RUPESTRES. SOUZA, L. M. 1 ;SABÓIA, K.D.A. 1,2,3* ; SANTOS, L.P.M. 2 ; AGUIAR, F.A.A. 1 ; SOARES, H.J.M 1 ; GIRÃO, H.T. 3. 1. Universidade

Leia mais

Palavras-chaves: Arqueologia potiguar registros rupestres simbolismo

Palavras-chaves: Arqueologia potiguar registros rupestres simbolismo AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE. Valdeci dos Santos Júnior Mestre em Arqueologia - UFPE Departamento de História UERN Mossoró-RN Coordenador do Laboratório de Arqueologia O

Leia mais

O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL

O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL Capítulo 10 BRASIL ocupação entre 15 a 40 mil anos Número de habitantes quando os portugueses aqui chegaram 4 a 5 milhões de nativos Sítios

Leia mais

N1a Levantamento, Histórico e Danos. patrimônio arquitetônico prof. lucas jordano

N1a Levantamento, Histórico e Danos. patrimônio arquitetônico prof. lucas jordano N1a Levantamento, Histórico e Danos conteúdo 1. Levantamento plani-altimétrico - plantas, um corte (passando pela escada social principal) e fachada principal 2. Ficha de identificação no padrão do IPHAN

Leia mais

AS GRAVURAS RUPESTRES DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO RIACHO DO CHAVES, MUNICÍPIO DE JUCURUTU, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL

AS GRAVURAS RUPESTRES DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO RIACHO DO CHAVES, MUNICÍPIO DE JUCURUTU, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL AS GRAVURAS RUPESTRES DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO RIACHO DO CHAVES, MUNICÍPIO DE JUCURUTU, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL Valdeci dos SANTOS JÚNIOR 1 Helano Francisco de Miranda CARLOS 2 Daline

Leia mais

Palavras-chave: registros rupestres, arqueometria, Piauí

Palavras-chave: registros rupestres, arqueometria, Piauí LEVANTAMENTO DOS REGISTROS RUPESTRES E DOS PROBLEMAS DE CONSERVAÇÃO E MEDIDAS TERMO-HIGROMÉTRICAS E DE VELOCIDADE DOS VENTOS DO SÍTIO DOS CARIMBOS GIGANTES, PIRIPIRI, PIAUÍ Maria José Sousa Lima¹, Luis

Leia mais

N1a Levantamento, Histórico e Danos. patrimônio arquitetônico prof. lucas jordano

N1a Levantamento, Histórico e Danos. patrimônio arquitetônico prof. lucas jordano N1a Levantamento, Histórico e Danos conteúdo 1. Levantamento plani-altimétrico - plantas, um corte (passando pela escada social principal) e fachada principal 2. Ficha de identificação no padrão do IPHAN

Leia mais

Aula 1 de 4 Versão Aluno

Aula 1 de 4 Versão Aluno Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da

Leia mais

Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Clima. Professor Luciano Teixeira. Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual

Leia mais

PADRÕES GRÁFICOS DAS REPRESENTAÇÕES ANTROPOMÓRFICAS PRÉ-HISTÓRICAS NA MICRORREGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL PARAIBANO: DEFINIÇÕES E CORRELAÇÕES

PADRÕES GRÁFICOS DAS REPRESENTAÇÕES ANTROPOMÓRFICAS PRÉ-HISTÓRICAS NA MICRORREGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL PARAIBANO: DEFINIÇÕES E CORRELAÇÕES PADRÕES GRÁFICOS DAS REPRESENTAÇÕES ANTROPOMÓRFICAS PRÉ-HISTÓRICAS NA MICRORREGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL PARAIBANO: DEFINIÇÕES E CORRELAÇÕES Demétrio da Silva Mutzenberg 1 Francisco de Assis Soares de Matos

Leia mais

Biomas brasileiros: Florestas

Biomas brasileiros: Florestas Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta

Leia mais

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 1 o bimestre

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 1 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou à Unidade 1 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 4 o ano Avaliação 1 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA FIGURAS EMBLEMÁTICAS NA ÁREA ARQUEOLÓGICA DA SERRA DA CAPIVARA - SÃO RAIMUNDO NONATO PIAUÍ

Leia mais

NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017

NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017 NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2017 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do Maranhão

Leia mais

NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE Condições Meteorológicas do Mês de Fevereiro de 2016

NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE Condições Meteorológicas do Mês de Fevereiro de 2016 NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE 2016 Condições Meteorológicas do Mês de Fevereiro de 2016 A Figura 1 mostra a espacialização da precipitação do Nordeste brasileiro: (a) registrada

Leia mais

Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande

Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande Relatório de Visita a Sítio Arqueológico Pinturas da Princesa Mar de Espanha Este relatório pode ser reproduzido total ou parcialmente, desde que citada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SÍTIOS PRÉ-HISTÓRICOS COM GRAFISMOS RUPESTRES NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL 1

CARACTERIZAÇÃO DOS SÍTIOS PRÉ-HISTÓRICOS COM GRAFISMOS RUPESTRES NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL 1 www.ufpe.br/clioarq CARACTERIZAÇÃO DOS SÍTIOS PRÉ-HISTÓRICOS COM GRAFISMOS RUPESTRES NO ESTADO DE PERNAMBUCO, BRASIL 1 PROFILING PREHISTORIC GRAPHIC SITES IN PERNAMBUCO, BRAZIL Anne Marie Pessis 2 annepessis@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL. Laécio Lucas de Sousa Lima

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL. Laécio Lucas de Sousa Lima 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL Laécio Lucas de Sousa Lima Caracterização do registro emblemático da cena da árvore da Subtradição

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Arte Rupestre as diferentes marcas deixadas pelo homem pré-histórico

Arte Rupestre as diferentes marcas deixadas pelo homem pré-histórico Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/5554/arterupestre--as-diferentes-marcas-deixadas-pelo-homempre-historico Publicado em NOVA ESCOLA 02 de Setembro 2017 Arte Arte Rupestre as diferentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO SIMILARIDADES E DIFERENÇAS INDICATIVAS DE IDENTIDADE E EVOLUÇÃO

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019 O mês de abril foi marcado pela diminuição de episódios de chuva e também na intensidade dos mesmos, como é esperado para a época do

Leia mais

72.VISTA DA DIREITA DO ABRIGO

72.VISTA DA DIREITA DO ABRIGO 72.VISTA DA DIREITA DO ABRIGO 163 73. VISTA DA FRENTE DO ABRIGO 164 74. VISTA DA ESQUERDA DO ABRIGO 165 75. VISTA DE FRENTE DO ABRIGO 166 167 A Técnica No Sítio Tatajuba, a técnica utilizada pelos autores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA A SUBTRADIÇÃO SERIDÓ DE PINTURA RUPESTRE RN: UM ESTUDO DA IDENTIDADE HUMANA MARINETE NEVES

Leia mais

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista

Leia mais

Introdução Na região do Seridó, os principais sítios registrados são assentamentos em abrigo sob

Introdução Na região do Seridó, os principais sítios registrados são assentamentos em abrigo sob Levantamento de sítios arqueológicos a céu aberto na Área 1 Arqueológica do Seridó Rio Grande do Norte Brasil Survey of archaeological open air sites in the archeological area of Serido, Rio Grande do

Leia mais

A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA

A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA Marcos Paulo de Souza Miranda Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Cadeira nº 93. Patrono: Orville Derby De acordo com a historiografia tradicional,

Leia mais

PINTURAS RUPESTRES E PROBLEMAS DE CONSERVAÇÃO DO SÍTIO EXPULSAR I, MUNICÍPIO DE QUITERIANÓPOLIS, CEARÁ, BRASIL

PINTURAS RUPESTRES E PROBLEMAS DE CONSERVAÇÃO DO SÍTIO EXPULSAR I, MUNICÍPIO DE QUITERIANÓPOLIS, CEARÁ, BRASIL PINTURAS RUPESTRES E PROBLEMAS DE CONSERVAÇÃO DO SÍTIO EXPULSAR I, MUNICÍPIO DE QUITERIANÓPOLIS, CEARÁ, BRASIL Lucineide Marquis 1, Heralda Kelis Sousa Bezerra da Silva 1, Bruna Gomes Brito 2, Sônia Maria

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 13 / 8 / 2018

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 13 / 8 / 2018 Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 13 / 8 / 2018 REGIÕES BRASILEIRAS O Brasil é um país com enorme extensão territorial: apresenta área

Leia mais

NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE MARÇO DE Condições Meteorológicas Observadas no Mês de Março de 2018

NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE MARÇO DE Condições Meteorológicas Observadas no Mês de Março de 2018 NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE MARÇO DE 2018 Condições Meteorológicas Observadas no Mês de Março de 2018 A Figura 1 mostra a distribuição espacial das precipitações do Nordeste (NE) brasileiro:

Leia mais

As Pinturas Rupestres na Região de Piraí da Serra Paraná

As Pinturas Rupestres na Região de Piraí da Serra Paraná As Pinturas Rupestres na Região de Piraí da Serra Paraná Fernanda Cristina PEREIRA, Mário Sérgio de MELO e Cláudia Inês PARELLADA Universidade Estadual de Ponta Grossa O presente trabalho visa apresentar

Leia mais

NORDESTE: BREVE HISTÓRICO

NORDESTE: BREVE HISTÓRICO REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORDESTE NORDESTE: BREVE HISTÓRICO Compreende uma área que equivale a 18,3% do território nacional, onde vivem mais de 55 milhões de habitantes Região onde mais se percebe traços

Leia mais

DATA: 27 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF

DATA: 27 / 11 / 2017 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 27 / / 207 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO DETECTION OF CLUSTER IN FIREWOOD EXPLORATION OF THE BRAZILIAN SEMIARID Pinto, PALA. 1 ; Soares, HCC²; Santos Júniro, EP²; Freitas, GP³;

Leia mais

XVII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ARTE RUPESTRE DE MAÇÃO XVII MAÇÃO

XVII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ARTE RUPESTRE DE MAÇÃO XVII MAÇÃO Luana Campos - Doutoranda Quaternário, Materiais e Culturas. UTAD/ Bolseira CAPES Cristiane Buco Doutora em Quaternário, Materiais e Culturas, membro efetiva FUMDHAM e Unidade de Arqueologia UTAD. XVII

Leia mais

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro

Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Relatório de Categorização MTur - Ministério do Turismo Categorização dos municípios das regiões turísticas do mapa do turismo brasileiro Parâmetros da consulta: NORDESTE / Paraíba Resumo da Seleção Categoria

Leia mais

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA AS REPRESENTAÇÕES ZOOMÓRFICAS NA SUBTRADIÇÃO SERIDÓ ADRIENNE COSTA DA SILVA Orientador: Prof

Leia mais

Diretoria de Administração Municipal. CONTROLE DE ALERTAS Em ordem de percentual atingido RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA TOTAL COM PESSOAL

Diretoria de Administração Municipal. CONTROLE DE ALERTAS Em ordem de percentual atingido RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA TOTAL COM PESSOAL Diretoria de Administração Municipal CONTROLE DE ALERTAS Em ordem de percentual atingido Nº MUNICÍPIO 1 PILÕES 6.169.064,27 5.466.414,63 88,61 ALERTA LIMITE LEGAL 3.331.294,71 2.135.119,92 2 SÃO JOSÉ DO

Leia mais

Geografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira. Geografia Relevo Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS UNIDADES DE RELEVO DO RN O estado do Rio Grande do Norte foi compartimentado em sete domínios geomorfológicos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/ CONPRESP / 2014

RESOLUÇÃO Nº 17/ CONPRESP / 2014 RESOLUÇÃO Nº 17/ CONPRESP / 2014 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO Ano: 4º - Ensino Fundamental - Data: 9 / 5 / 2018 CONTEÚDO DE ESTUDO: Unidade I O Brasil antes de Cabral. Capítulo 1 Primeiros

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PROGNÓSTICO DE PRECIPITAÇÃO 1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Novembro-Dezembro-Janeiro 2003. Este período é caracterizado por chuvas em grande parte do Brasíl, com temporais, trovoadas, vendavais e queda de granizo nas Regiões Sul, Sudeste

Leia mais

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam

Leia mais

As pinturas rupestres da Serra de Monte Alto

As pinturas rupestres da Serra de Monte Alto 26 As pinturas rupestres da Serra de Monte Alto Joaquim Perfeito da Silva* CTVKIQ As pinturas encontradas nas paredes das grutas e abrigos rochosos inserem- -se no contexto arqueológico como um tipo particular

Leia mais

AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE THE CAVE PAINTINGS OF THE WEST OF RIO GRANDE DO NORTE

AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE THE CAVE PAINTINGS OF THE WEST OF RIO GRANDE DO NORTE AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE THE CAVE PAINTINGS OF THE WEST OF RIO GRANDE DO NORTE 81 Valdeci dos Santos Júnior Resumo Nesse artigo serão discutidas as principais técnicas

Leia mais

OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO

OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO 1 OS INCÊNDIOS DE 2010 NOS PARQUES NACIONAIS DO CERRADO Dra. Helena França Centro de Engenharia e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do ABC email: helena.franca@ufabc.edu.br Este relatório

Leia mais

PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.)

PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões

Leia mais

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO). PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30134 Carga Horária Geral: 80h Docente: Valéria Cristina Ferreira Silva SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Conferências Territoriais de ATER realizadas - Atualizada em 25/01/2016

Conferências Territoriais de ATER realizadas - Atualizada em 25/01/2016 Conferências Territoriais de ATER realizadas - Atualizada em 25/01/2016 Conf. Territorial UF Território Participantes Início Encerramento 10/10/2015 MA Cerrado Amazônico - MA 70 29/10/2015 PI Chapada das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF CAMPUS SERRA DA CAPIVARA - PI CURSO DE ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF CAMPUS SERRA DA CAPIVARA - PI CURSO DE ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF CAMPUS SERRA DA CAPIVARA - PI CURSO DE ARQUEOLOGIA E PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL CARACTERIZAÇÃO DAS CENAS DE GUERRA DA SUBTRADIÇÃO VÁRZEA GRANDE NA ÁREA

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SÍTIO TAMBORIL BARRAS, PIAUÍ.

DOCUMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SÍTIO TAMBORIL BARRAS, PIAUÍ. DOCUMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SÍTIO TAMBORIL BARRAS, PIAUÍ. Ennyo Lurrik Sousa da Silva (aluno de ICV/UFPI), Sônia Maria Campelo Magalhães (Orientadora CCN-Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre-UFPI)

Leia mais

Região Nordestina. Cap. 9

Região Nordestina. Cap. 9 Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

Kit educativo da Amazônia Central

Kit educativo da Amazônia Central Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo da Amazônia Central http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47564

Leia mais

Patrimônio Arqueológico do Seridó: sítios rupestres em Carnaúba dos Dantas

Patrimônio Arqueológico do Seridó: sítios rupestres em Carnaúba dos Dantas Patrimônio Arqueológico do Seridó: sítios rupestres em Carnaúba dos Dantas HELDER ALEXANDRE MEDEIROS DE MACEDO Patrimônio Arqueológico do Seridó: sítios rupestres em Carnaúba dos Dantas São Paulo Clube

Leia mais

DELEGACIAS. Açu Caicó Currais Novos João Câmara Macau Mossoró Nova Cruz Parnamirim Patu Pau dos Ferros

DELEGACIAS. Açu Caicó Currais Novos João Câmara Macau Mossoró Nova Cruz Parnamirim Patu Pau dos Ferros LEGACIAS Açu Caicó Currais Novos João Câmara Macau Mossoró Nova Cruz Parnamirim Patu Pau dos Ferros LEGACIAS CRC/RN LEGACIA ASSÚ QUANTIDA QUANTIDA ESCRITÓRIOS PROFISSIONAIS INDIVIDUAIS QUANTIDA ESCRITÓRIOS

Leia mais

REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.

Leia mais

AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE

AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE NORDESTE: BREVE HISTÓRICO Compreende uma área que equivale a 18,3% do território nacional, onde vivem mais de 55 milhões de habitantes

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS NO REGIME DE CHUVAS PARA O AGRESTE MERIDIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO Antonio Ricardo Santos de Andrade 1 ; Anizio Honorato Godoi Neto 1 ; Adiel Felipe

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB

CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB Kaique Muniz Alvares de Lima (1); Layane Carmem Arruda da Rocha (1); Maria Leide Silva de Alencar Orientador (2) (1) Discentes em Engenharia de

Leia mais

AS PINTURAS RUPESTRES DA TRADIÇÃO AGRESTE EM PERNAMBUCO E NA PARAÍBA

AS PINTURAS RUPESTRES DA TRADIÇÃO AGRESTE EM PERNAMBUCO E NA PARAÍBA AS PINTURAS RUPESTRES DA TRADIÇÃO AGRESTE EM PERNAMBUCO E NA PARAÍBA Marília Perazzo 1 Anne-Marie Pessis 2 Daniela Cisneiros 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo formular novos parâmetros destinados

Leia mais

MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG

MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG EDUARDO OLIVEIRA JORGE 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA 2 dudukotipelto@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG 2

Leia mais

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,

Leia mais

SÍTIOS A CÉU ABERTO NA REGIÃO DO SERIDÓ POTIGUAR: Um Estudo de Caso do Rio da Cobra, Entre os Municípios de Carnaúba dos Dantas e Parelhas, RN

SÍTIOS A CÉU ABERTO NA REGIÃO DO SERIDÓ POTIGUAR: Um Estudo de Caso do Rio da Cobra, Entre os Municípios de Carnaúba dos Dantas e Parelhas, RN SÍTIOS A CÉU ABERTO NA REGIÃO DO SERIDÓ POTIGUAR: Um Estudo de Caso do Rio da Cobra, Entre os Municípios de Carnaúba dos Dantas e Parelhas, RN OPEN-AIR SITES IN THE SERIDÓ POTIGUAR REGION: A Case Study

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

EVOLUÇÃO DO VOLUME ARMAZENADO NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO AÇUDE FELISMINA QUEIROZ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ PB.

EVOLUÇÃO DO VOLUME ARMAZENADO NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO AÇUDE FELISMINA QUEIROZ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ PB. EVOLUÇÃO DO VOLUME ARMAZENADO NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO AÇUDE FELISMINA QUEIROZ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ PB. Valquiria Cordeiro da Silva(1); Tatiana Gomes de Pontes(2); Larissa Barreto Barbosa(3);

Leia mais

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA)

PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) Institui o Sistema de Quota para População Indígena nas Instituições de Ensino Superior.. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º As instituições de ensino

Leia mais

Indícios de ocupação pré-histórica do município de Santana do Matos RN 1. Daniel Bertrand Graduação em Historia (UFRN)

Indícios de ocupação pré-histórica do município de Santana do Matos RN 1. Daniel Bertrand Graduação em Historia (UFRN) Indícios de ocupação pré-histórica do município de Santana do Matos RN 1 Daniel Bertrand Graduação em Historia (UFRN) e-mail: dbertrand04@hotmail.com Resumo O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

RELEVO - Picos. Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros

RELEVO - Picos. Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros RELEVO - Picos Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros Localiza-se na Serra do Imeri, na fronteira com a Venezuela. Situa-se a apenas 687 metros de distância um do outro. Os dois picos

Leia mais

Prognóstico Climático

Prognóstico Climático Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco, Avenida Arquitetura S/N Cidade Universitária Recife (PE), CEP Recife, PE

Universidade Federal de Pernambuco, Avenida Arquitetura S/N Cidade Universitária Recife (PE), CEP Recife, PE MUDANÇA DA LINHA DE COSTA À MÉDIO PRAZO NO MUNICIPIO DO CABO SANTO AGOSTINHO, PERNAMBUCO BRASIL Maria das Neves Gregório 1 ; Weyller Diogo Albuquerque Melo 1 ; Alderlan 1 W. de Oliveira Silva; Tereza Cristina

Leia mais

AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE

AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE AS GRAVURAS RUPESTRES DA REGIÃO OESTE DO RIO GRANDE DO NORTE Valdeci dos Santos Júnior RESUMO Neste artigo serão discutidas as principais técnicas de execução de registros gravados, suas temáticas e suportes

Leia mais

IDENTIDADES GRÁFICAS NOS REGISTROS RUPESTRES DO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA, PIAUÍ, BRASIL

IDENTIDADES GRÁFICAS NOS REGISTROS RUPESTRES DO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA, PIAUÍ, BRASIL IDENTIDADES GRÁFICAS NOS REGISTROS RUPESTRES DO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA, PIAUÍ, BRASIL Anne-Marie Pessis 1 Daniela Cisneiros 2 Demétrio Mutzenberg 2 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar,

Leia mais

Arte rupestre. Aprendendo

Arte rupestre. Aprendendo Arte rupestre Aprendendo Depois da criação de Adão e Eva, os primeiros grupos de pessoas eram nômades, isto quer dizer que vagavam de um lugar para outro, e frequentemente moravam em cavernas. Os objetos

Leia mais

PROJETOS CADASTRADOS UNIVASF 2017

PROJETOS CADASTRADOS UNIVASF 2017 PROJETOS CADASTRADOS UNIVASF 2017 Pesquisador Responsável Área predominante Período Título do trabalho Palavras-chave Alencar de Miranda Amaral Ciências Humanas 08/2017-06/2018 A capoeira em São Raimundo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA SIMILARIDADES E DIFERENÇAS NAS PINTURAS RUPESTRES PRÉ-HISTÓRICAS DE CONTORNO ABERTO

Leia mais

SERIDOSÃO DE FUTSAL E VOLLEY 2017 CAICÓ - RN TABELA DE JOGOS

SERIDOSÃO DE FUTSAL E VOLLEY 2017 CAICÓ - RN TABELA DE JOGOS SERIDOSÃO DE FUTSAL E VOLLEY 2017 CAICÓ - RN TABELA DE JOGOS Nº PARTIDA DATA DIA HORA GRUPO FASE CATEGORIA LOCAL 1 CAICÓ X TIMBAUBA DOS BATISTAS 02/12 SÁBADO 20:00 A 1ª Sub 13 CAICÓ 2 CAICÓ X TIMBAUBA

Leia mais

Mapa hipsométrico. Fonte: Laboratório de Tratamento de Imagens e Geoprocessamento (LTIG/PUCRS). Adaptado de Weber, Hasenack & Ferreira (2004).

Mapa hipsométrico. Fonte: Laboratório de Tratamento de Imagens e Geoprocessamento (LTIG/PUCRS). Adaptado de Weber, Hasenack & Ferreira (2004). ANEXO 1 125 126 Figura A1 - Localização dos sítios no Vale do Rio dos Sinos, RS. Mapa hipsométrico. Fonte: Laboratório de Tratamento de Imagens e Geoprocessamento (LTIG/PUCRS). Adaptado de Weber, Hasenack

Leia mais

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.

Orogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras. O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das

Leia mais

RESUMO DE DADOS. Lucas Santana da Cunha 03 de maio de Universidade Estadual de Londrina

RESUMO DE DADOS. Lucas Santana da Cunha   03 de maio de Universidade Estadual de Londrina RESUMO DE DADOS lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 03 de maio de 2017 e gráficos A apresentação de dados estatísticos tem que ser feito de forma organizada,

Leia mais