DOCUMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SÍTIO TAMBORIL BARRAS, PIAUÍ.

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1 DOCUMENTAÇÃO E ANÁLISE DO SÍTIO TAMBORIL BARRAS, PIAUÍ. Ennyo Lurrik Sousa da Silva (aluno de ICV/UFPI), Sônia Maria Campelo Magalhães (Orientadora CCN-Curso de Arqueologia e Conservação de Arte Rupestre-UFPI) INTRODUÇÃO Por todo o estado do Piauí, podemos encontrar vestígios da presença de grupos humanos pré-históricos, manifestados especialmente sob a forma de grafismos rupestres. A região centro norte do Piauí possui uma imensa riqueza de grafismos, dispostos em sítios de categorias diversas, como abrigos, lajedos e matacões. O município de Barras apresenta não só sítios com registros rupestres, mas também sítios que podem ser incluídos na categoria de históricos. A denominação Barras, dada ao município, deve-se ao fato de encontrar-se em uma área onde ocorre o encontro de seis barras de rios e riachos, origem do topônimo. A fundação da povoação ocorreu em meados do século XVIII, quando o Coronel Miguel Carvalho de Aguiar, natural do Estado da Bahia, iniciou a construção da primeira capela, dedicada a Nossa Senhora da Conceição, Padroeira da cidade. O município está localizado na microrregião do Baixo Parnaíba Piauiense, distando aproximadamente 119 km da Capital, Teresina. De acordo com a Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí CEPRO, na vegetação do município predomina o campo cerrado e, em menor proporção, uma transição Caatinga/Cerrado e Cerrado/Floresta, além de um interespaço transicional de Mata de Cocais. O sítio Tamboril (Figura 1), objeto deste estudo, encontra-se a cerca de 2 km do rio Longá, em um povoado da zona rural da cidade de Barras, norte do Estado do Piauí, distante 42 km a Noroeste do centro urbano, nas coordenadas 3º de latitude sul e 42º de Longitude oeste. Configura-se como um bloco rochoso arenítico, cujo diâmetro é de 25,10m, situado em meio a uma vegetação de médio porte, e já acossado pela exploração agrícola que dele se aproxima. Figura 1 Vista geral do Sítio Tamboril. Figura 2 Detalhe do nicho com pinturas rupestres. No centro do corpo rochoso se sobressai um nicho (Figura 2), cuja abertura está voltada para nordeste, medindo 3,20 m, no interior do qual numerosas pinturas, em diferentes tonalidades de vermelho, foram realizadas. A plataforma deste nicho mede 1,15 m de profundidade e as paredes laterais têm a mesma medida, ou seja, 1,15 m de largura.

2 METODOLOGIA No decorrer do projeto, duas visitas foram realizadas ao sítio. A primeira ocorreu no mês de Julho e teve como proposta efetuar a cobertura fotográfica, obter imagens para identificação dos problemas de conservação, prospectar e documentar o entorno do sítio, além do preenchimento da ficha de cadastro nacional de sítios arqueológicos, emitida pelo IPHAN. Materiais como trenas, escala IFRAO, máquinas fotográficas digitais, bússola e GPS foram utilizados nas atividades de localização, tomadas de medidas e documentação do sítio através de imagens. Além de um registro fotográfico completo do sítio, enfatizado as pinturas e o nicho que lhes serve de suporte, durante as visitas também se aplicou o mesmo procedimento ao entorno, a fim de documentar o meio ambiente de inserção daquele importante marco cultural. Na segunda visita, realizada em novembro de 2012, foram tiradas as medidas do bloco rochoso, e do nicho em que os grafismos foram realizados, destacando-se a área do sítio, altura e largura de ambos. Dados de temperatura e umidade relativa do ar na área externa e do substrato rochoso (em áreas com e sem pinturas rupestres) foram coletados, usando-se um termo-higrômetro e um termômetro infravermelho, medidas efetuadas sob a orientação do professor Dr. Luís Carlos Duarte Cavalcante. Além das atividades já elencadas, duas palestras foram proferidas em escolas municipais, para levar à comunidade informações pertinentes à arqueologia, aos sítios arqueológicos e aos cuidados que se deve dispensar a este patrimônio. O mais importante deste tipo de atividade é o contato e a interatividade entre o pesquisador e as pessoas que usufruem dos bens culturais, oportunidade em que também se obtém novas informações, as quais sempre enriquecem e ajudam a aperfeiçoar o trabalho de pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise do sítio suscita diversos questionamentos sobre a forma como se deu a ocupação pré histórica daquela região. Neste sentindo o levantamento bibliográfico acerca da ocupação da paisagem, mesmo que para os tempos mais recentes, se fez necessário, para se obter tais esclarecimentos, ao lado do estudo das pinturas. Estudar o meio circundante no contexto arqueológico também é importante porque, de acordo com Dunnell (2007), citando Fagundes e Piuzana (2010), os estudos da paisagem em Arqueologia assumem uma postura multidisciplinar, em que diferentes métodos e conceitos são envolvidos para a observação, apreensão e explanação de um fenômeno, ou seja, são utilizados na ordenação e categorização dos fenômenos, de modo que sejam suscetíveis à explicação. Dessa forma a compreensão do espaço e sua utilização passam pelo estudo de diversos fatores. O contexto em que o sítio tamboril está inserido inclui o rio Longá, além de outros grandes caudais, como o Marataoan. A proximidade do sítio com essas fontes tem a ver não só com atividades de sobrevivência, mas também com outras, de caráter simbólico. Qual seria o real papel daquele rio, considerando-se a situação do sítio Tamboril naquele espaço? Uma vez admitida à idéia de que:

3 A tarefa do arqueólogo é aliar/ interagir os dados empíricos (campo e laboratório), dentro de variáveis ambientais e culturais, com o arcabouço teórico construído em meio às diferentes posições e paradigmas disponíveis no pensamento arqueológico passado e atual que garantam a unidade entre essas concepções e a pesquisa empírica de campo, de forma a corresponder a um contexto sistêmico mais assertivo do que inferido. (FAGUNDES; PIUZANA, 2010, p. 209). a pesquisa procurou a contextualização dos grafismos na correlação com o ambiente do entorno, e as recorrências desses grafismos em áreas próximas. Voltou-se também para a ocupação do espaço. Quanto às pinturas, neste primeiro momento se destacou apenas alguns aspectos básicos, quantitativos e qualitativos, e deu-se ênfase também aos problemas de conservação. No decurso da prospecção um instrumento lítico polido encontrado nas proximidades do sítio por moradores da região nos foi doado. Figura 3. Artefato Lítico encontrado no Sítio Tamboril. Figura 4. Pintura identificada como uma representação zoomórfica No âmbito do trabalho de conservação foi realizado o trabalho inicial na realização de medidas termo higrométricas, utilizando o aparelho digital da Instrutemp; escalas internas de -10 ºC a +50 ºC (para temperatura) e 15% a 95% (para umidade), com resoluções correspondentes de 0,1 ºC e 1% e precisões respectivas de ± 1 ºC e ± 5%.) foi possível coletar dados de temperatura e umidade tanto do entorno do sítio como das pinturas, posteriormente foi realizado em laboratório um trabalho de agrupamento desses dados, utilizando o programa Origin 8.0 pode-se realizar gráficos demonstrando a relação de temperatura e pressão, esses dados são importantes para um posterior trabalho de conservação, pois o conhecimento de como o clima infere no sítio é de fundamental importância para medidas futuras.

4 Temperatura/ºC Umidade Relativa/% Gráfico 01. Relação entre o horário em que foram coletados os dados de temperatura ambiente e umidade relativa do ar Tempo/h CONCLUSÃO A documentação e o registro do sítio foram efetuados, como proposto. No tocante ao estudo, ressalte-se que o sítio tamboril tem uma localização chave para o entendimento da ocupação da região norte do estado do Piauí pelo homem pré-histórico, pois sua localização proporciona diversas interpretações. Há que se destacar o valor simbólico que deve ter tido para essas populações. Tendo em vista os resultados do trabalho, os dados e informações obtidos já permitem um entendimento preliminar da relação entre os povos pré-históricos que ocupavam o norte do estado e este meio específico, mais precisamente a região do município de Barras. Mas outros aspectos deverão ser aprofundados. A necessidade de um projeto de conservação do sítio em caráter de urgência fica evidente, pois foram constatados diversos problemas que poderão a médio prazo causar danos irreversíveis àquele patrimônio arqueológico. Projetos de preservação do entorno e de educação patrimonial também são necessários, uma vez que a população conhece o patrimônio, mas não o reconhece como seu. É papel do arqueólogo estabelecer este diálogo, pois o conhecimento desperta a sensibilidade para a consciência do pertencimento e a necessidade de preservação.

5 O trabalho realizado serviu como ponto de partida para a elaboração de uma monografia de conclusão de curso e para que outras ações fossem propostas, sobretudo visando a conservação e a utilização futura do sítio como recurso turístico, desde que devidamente estudado e estruturado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FAGUNDES, M.; PIUZANA, D. Estudo teórico sobre o uso do conceito de paisagem em pesquisas arqueológicas. Rev.latinoam.cienc.soc.niñezjuv, v. 8, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 20 ago DUNELL, R. C. Classificação em Arqueologia. São Paulo: Edusp, NAP-UFPI/IPHAN. Levantamento e Cadastramento de Sítios Arqueológicos do Estado do Piauí 1ª a 9ª Etapas. Teresina: NAP-UFPI, 1986 a Relatórios. PALAVRAS-CHAVE: Sítio Tamboril. Barras-Pi. Conservação.

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