AVALIAÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS E DO ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO DE DOIS SÍTIOS DE ARTE RUPESTRE DO PARQUE NACIONAL DE SETE CIDADES

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1 AVALIAÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS E DO ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO DE DOIS SÍTIOS DE ARTE RUPESTRE DO PARQUE NACIONAL DE SETE CIDADES Francilene Xavier de Sousa (bolsista do PIBIC), Maria Conceição Soares Meneses Lage (Orientadora, Depto. CCN UFPI) Resumo As atividades desenvolvidas com esse trabalho estão contribuindo para um melhor entendimento sobre a preservação dos vestígios arqueológicos de arte rupestre. Essas representações, quando analisadas, muito podem dizer sobre os nossos antepassados préhistóricos, como acontecia a vida nessas sociedades e quais motivações para produzirem tal obra que perdura até nossos dias. Faz-se imprescindível dentro da Arqueologia utilizar os mais diversos ferramentais tecnológicos, na busca de melhores resultados, para as questões levantadas nos diversos estudos e metodologias aplicadas nas pesquisas. Palavras-chaves: Arte Rupestre; Conservação; Pré-história. Introdução Como em qualquer área do conhecimento cientifico se almeja sempre o maior desenvolvimento de uma disciplina, novos rumos têm surgido e buscam embasar os trabalhos arqueológicos nessas últimas décadas. Em específico no Brasil, tem florescido o interesse em uma arqueologia cada vez mais aliada a novas tecnologias, que contribuam para o melhor aproveitamento das pesquisas. O estudo de sítios rupestres requer um pormenorizado apanhado de informações sobre as representações, como do seu entorno, os artefato nela existentes, os quais possam explicar detalhes dessa representação, a motivação, como se dava a preparação dos pigmentos, o tempo de elaboração dos registros, dentre outros. Muitas questões sobre qual a função desses registros pode iluminar questões atuais do comportamento humano em sociedade, das nossas heranças, hábitos, culturas e outros. Pois, dos registros conhecidos em todo o mundo sabe-se das semelhanças entre eles, das técnicas, das cores utilizadas, nos locais escolhidos para se produzir tais representações e nas formas, sejam de animais, humanos, plantas dentre outros. Então, na busca de melhor apresentar os resultados das pesquisas arqueológicas, pela interpretação e auxilio de dados analisados por instrumentos como a fotografia, desenho,

2 decalque, surge o uso da informática através de programas como CAD, Foto shop, Corel Draw dentre outros como alternativa positiva e viável dentro desse estudo. Metodologia Foram revistas publicações sobre Arte Rupestre e Conservação, técnicas computacionais para tratamento gráfico das representações rupestres com base no Sistemas de Informação Geográfica (SIG), Modelagem 3D, dentre outros (NETTO, C. X. A.; MATOS, F. A. S.) o detalhamento dessas representações ajuda a compreender a identidade e contexto desse registro rupestre (MARCHIORI, C. F. L ), registrar de forma eficaz e eficiente como as tecnologias disponíveis e aplicáveis amplia as chances de obter melhores resultados nas análises cientificas de laboratório, resultando na construção de interpretações mais sólidas e concisas, bem como, propor ferramentais adequados a conservação desses sítios. (LAGE, M. C. S. M; BORGES, J. F.; SIMPLICIO, R. J; LAGE, 2007). Demais leituras foram de MAGALHÃES, S.; RODRIGUES, P.; OLIVEIRA, K.; SILVA, F. (2009), SANTOS, V. J. (2004/2005/2009), PEREIRA, Edithe; MARTINEZ, R. T; BARBOSA, C. A. P (2013) dentre outros. Resultado e Discussão Embasando o trabalho construído até aqui, inferiu-se através da revisão bibliográfica realizada, que a Pedra do Americano é um grande paredão rochoso que comporta mais de 500 representações gráficas figurativas e não figurativos nas cores vermelho escuro, vermelho claro, vinho e roxo. As pinturas mais baixas estão em processo de enterramento. E que o sítio Gruta do Pajé é uma pequena furna aberta nos dois lados, cravada em rocha arenítica, comportando em suas paredes e teto pinturas não figurativas nas cores vermelho escuro, vinho e laranja. Os resultados são diferenciados porque cada vestígio requer um questionamento e pode indicar variadas respostas ou mesmo ampliar os questionamentos. Na comparação entre os materiais estudados consegue-se atribuir semelhanças ou diferenças que proporcionam a caracterização de diversas representações desses sítios, classificando-os de acordo com as técnicas de produção das figuras, intuindo-se para que finalidades fossem produzidas. Com relação aos problemas de conservação os dois sítios apresentam como problema maior a degradação da rocha suporte das pinturas. Já bastante degradado devido a intempéries. Não foram observados problemas de conservação de origem antrópica, apenas grande quantidade de insetos construtores, como as térmitas, que efetuaram suas galerias sobre painéis de pinturas. Infelizmente é um problema recorrente no PARNA de Sete Cidades e difícil de ser resolvido, pois os ninhos encontram-se ativos e quase sempre no interior dos abrigos. Conclusão

3 O resumo da revisão ora realizada serviu, sobretudo, para se perceber as diferentes abordagens sobre esse assunto, indagações e procedimentos mais adequados para seu estudo, percebendo-se a importância do contexto nas diferentes regiões do país para a obtenção das respostas. O uso de tecnologias nos estudos arqueológicos contribui significativamente para o desenvolvimento dos estudos com a Arte Rupestre, favorecendo resultados e multiplicando positivamente os acesos as informações entre os pesquisadores. Ao se utilizar meios tecnológicos de computação gráfica, evita-se o manuseio desnecessário dos vestígios, muito sensíveis, contribuindo para conservação da sua existência frágil. Desta feita contribuições legitimas dos ferramentais disponíveis hoje como a fotografia digital dentre doutros, tem proporcionado avanços inquestionáveis aos estudos arqueológicos atuais, através do processamento rápido dos dados e maior confiabilidade nas interpretações. Agradecimentos Agradeço por fazer parte dessa pesquisa, pela consideração da docente Profa. Dra. Maria Conceição Soares Meneses Lage, que ministra o conhecimento aos seus alunos de forma interessante e interativa, proporcionando a liberdade de se pesquisar com afinco o objeto de estudo. Aos discentes do curso de Arqueologia e Conservação, Elnathan Nicolas, Ludiane Vilela e Charles Oliveira pela colaboração durante a pesquisa de campo ao Parque Nacional de Sete Cidades, como também ao Prof. Dr. Luís Carlos Cavalcante do referido curso por alguns direcionamentos durante esse campo que em muito contribuiu para a construção desse relatório. Referências Bibliográficas BAFFA, O.; KINOSHITA, A. M. O. Datação arqueológica por ressonância paramagnética eletrônica. 1 Encontro de Física e Arqueologia na Região do Parque Nacional Serra da Capivara: Descobertas e Datações. FUMDHAM, Piauí, Brasil. p BIRD, M. I et al. Datações próximo ao limite da técnica radiocarbono. 1 Encontro de Física e Arqueologia descobertas e datações, 26 a 29 de abril de 2004, Parque Nacional da Serra da Capivara, Brasil. FUMDHAM, Piauí, Brasil. p CAVALCANTE, L. C. D. Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil: biodiversidade, arqueologia e conservação de arte rupestre. MNEME Revista de Humanidades, Caicó, v. 14, n. 32, p. 1-22, jan./jul CAVALCANTE, L. C. D; ABREU, R. R. S; LAGE, M. C. S. M; FABRIS, J. D. Conservação de Sítios de Arte Rupestre: resultados preliminares do estudo químico de pigmentos e depósitos de alteração no sítio Toca do Pinga da Escada. Revista de Arqueologia, v.21, n. 2, p , CAVALCANTE, L. C. D; LAGE, M. C. S. M; GONÇALVES, A. Intervenção de conservação no sítio pequeno, Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. FUMDHAMENTOS VI. p

4 CAVALCANTE, L. C. D; ROGGERS, P. A. R. Análise dos registros rupestres e levantamento dos problemas de conservação do sítio Pedra do Atlas, Piripiri, Piauí. Artigo, p CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Projeto Geoparques: Geoparque Sete Cidades, Piauí. 37p.; ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O PROJETO FARLAS, R. F. A Química do tempo: carbono 14. Química Nova na escola, n. 16, nov FERRAZ, G. M et al. Termoluminescência e datação de peças arqueológicas. Peças arqueológicas, ano XII, n. 46, jul. /ago. /set. p , GASPAR, MaDu. A Arte Rupestre no Brasil. Zahar, 2ª edição, Rio de Janeiro, 88 p.; p. 7-33, GUIDON, N. Utilização de radiologia em cerâmica arqueológica. CLIO Revista do Curso de Mestrado em História. p JUSTAMAND, M. As pinturas rupestres do Brasil: memória e identidade ancestral. R. Mem., Tubarão, v. 1, n. 2, p , jan./abr LAGE, M. C. S. M; BORGES, J. F.; SIMPLICIO, R. J. Sítios de registros rupestres: monitoramento e conservação. MNEME revista de humanidades. Dossiê Arqueologias Brasileiras, v. 6, n. 13, dez. 2004/ jan LAGE, M. C. S. M; COELHO, J. S. Problemas de conservação dos sítios arqueológicos do Parque Nacional Sete Cidades. Artigo, p LAGE, M. C. S. M; MARQUES, M. A preparação da tinta pré-histórica numa perspectiva etno arqueológica e a materialidade da tela rupestre. O público e o privado, n. 12, jul/dez LOPES, L. S. O.; ARAÚJO, J. L.L.; NASCIMENTO, M. A. L. Inventário e quantificação do patrimônio geológico do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí. Revista Equador UFPI, v. 1, n. 1, p jan. /jun., M.A. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal IBDF. Fundação Brasileira para a conservação da natureza. Plano de Manejo Parque Nacional de Sete Cidades. Doc. Téc. n. 1, Brasília, 60p MAGALHÃES, S.; RODRIGUES, P.; OLIVEIRA, K.; SILVA, F. A preservação e conservação do Sítio Pedra do Americano, PARNA. Sete Cidades, Piracuruca Piauí. Congresso Internacional da IFRAO Piauí/Brasil. MATOS, M. Q.; FEFILI, J. M. Florística, fitossociologia e diversidade da vegetação arbórea nas matas de galeria do Parque Nacional de Sete Cidades (PNSC), Piauí, Brasil. Acta bot. bras. v. 24, n.2, p NETTO, C. X. A.; MATOS, F. A. S. Tratamento da informação rupestre: uma ação interdisciplinar. Biblionline, João Pessoa, v. 8, n. esp., p , PEÑA, A. P; BARBOSA, M. O; BRAGA, A. S. Conservação de Sítios Arqueológicos com Arte Rupestre: Estudo de caso sítio Buriti GO-CP-04, Palestina de Goiás. Anais I Semana de Arqueologia. Arqueologia e Poder. Campinas, LAP/NEPAM, p PEREIRA, Edithe; MARTINEZ, R. T; BARBOSA, C. A. P. Documentação digital da arte rupestre: apresentação e avaliação do método em dois sítios de Monte Alegre, Amazônia, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 8, n. 3, p , set-dez QUARESMA, J. M. J. Conservação de arte rupestre no sítio Pedra do Lagarto, Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. Revista de Arqueologia, v. 21, n. 2, p , 2008.

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