Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a percepção de dor musculoesquelética em trabalhadores de escritório

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1 Artigo original Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a percepção de dor musculoesquelética em trabalhadores de escritório Effects of a workplace program of physical exercises on the perception of musculoskeletal pain in office workers Valquíria Aparecida de Lima 1, Ana Lúcia Aquilas 1, Mario Ferreira Junior 1 Este artigo contém uma parte dos resultados apresentados na dissertação de mestrado de Valquíria Aparecida de Lima de título Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório, 129 p., defendida na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), em 15/4/2009, como parte do Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia Experimental. RESUMO Contexto: O uso do computador, movimentos repetitivos e posturas estáticas do trabalho de escritório são frequentemente associados a dores musculoesqueléticas. Objetivos: Avaliar se sessões de exercícios físicos no ambiente de trabalho influenciam a percepção de dor musculoesquelética em trabalhadores administrativos de uma empresa farmacêutica. Métodos: Quarenta e nove sujeitos (21,5% dos 228 convidados), randomizados em três grupos de intervenção (GR2, n = 18; GR3, n = 15; GR5, n = 16), foram incentivados a participar 2, 3 e 5 vezes por semana, respectivamente, em sessões de 10 minutos de exercícios para alongamento e fortalecimento dos músculos da coluna e membros superiores. A participação era livre, mas o comparecimento registrado. Para avaliar a percepção de dor musculoesquelética utilizou-se um questionário com base no Inventário para Dor de Wisconsin. As avaliações foram feitas no início do programa e após 3 e 6 meses. Resultados: A média (± DP) de participação semanal efetiva dos trabalhadores nas sessões de exercícios foi: 1,39 (± 0,50), no GR2; 2,2 (± 0,86), no GR3 e 3,13 (± 1,10), no GR5. Houve redução do número absoluto de relatos de dor entre o início e o final do estudo (cerca de 44,5%), diminuição da intensidade relatada da dor mais forte sentida nas últimas 24 horas nos três grupos, e da dor mais fraca das últimas 24 horas, apenas no GR5. Conclusão: A adesão e a participação semanal dos trabalhadores no estudo ficaram abaixo do esperado, entretanto, o programa de exercícios físicos no local de trabalho contribuiu para a diminuição do número de relatos e da intensidade de dor musculoesquelética percebida pelos participantes. Palavras-chave: Exercícios físicos, local de trabalho, dor musculoesquelética, ginástica laboral, trabalhadores de escritório. Recebido: 29/5/2009 Aceito: 16/6/ Serviço de Clínica Geral do Centro de Ensino e Pesquisa em Promoção da Saúde do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Endereço para correspondência: Mario Ferreira Junior. Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 Cerqueira César São Paulo, SP. Fones: (11) / / Fax: (11) mariofj@uol.com.br; mario@abps.org.br

2 Exercícios físicos no local de trabalho e dor musculoesquelética ABSTRACT Background: The use of a personal computer, the repetitive movements and static postures in office working sets are frequently associated to musculoskeletal pain. Objectives: To evaluate whether workplace sessions of physical exercises influence or not the perception of musculoskeletal pain among office workers of a pharmaceutical company. Methods: 49 subjects randomized into three groups of intervention (RG2, n = 18; RG3, n = 15; RG5, n = 16) were stimulated to participate 2, 3 or 5 times per week, respectively, at 10-minute sessions of exercises to stretch and strengthen the muscles of the spine and upper limbs. The attendance was voluntary but registered. The perception of musculoskeletal pain was reported based upon the Wisconsin Brief Pain Questionnaire. Outcomes were measured at Baseline, and after 3 and 6 months. Results: The weekly mean (± SD) of the effective attendance was: 1,39 (± 0,50), to RG2; 2,2 (± 0,86), to RG3; 3,13 (± 1,10), to RG5. There was a reduction in the reports of pain after six months (about 44,5%); the perception for the worst pain in the last 24 hours dropped in the 3 groups, but only in the RG5 concerning the least pain in the last 24 hours. Conclusion: The adherence and the weekly participation of the workers were lower than expected, however, the workplace program of physical exercises have contributed to the drop of musculoskeletal pain reports and intensity among the participants. Keywords: Physical exercises, workplace, musculoskeletal pain, musculoskeletal disorders, office workers. INTRODUÇÃO As crescentes mudanças no ambiente de trabalho e nos processos produtivos acelerados nas últimas duas décadas com o advento da informática e a mudança no estilo de vida das pessoas contribuíram para o aumento do sedentarismo e a consequente deterioração das condições de saúde dos trabalhadores, em especial dos indivíduos que desenvolvem atividades de escritório 1-3. O uso frequente do computador, os movimentos repetitivos e as posturas constrangedoras e estáticas, mantidas por longos períodos 4,5 são fatores associados à tensão muscular, ao desconforto, à fadiga e às dores musculoesqueléticas. Os sintomas podem variar de desconforto e dor à redução da capacidade funcional e invalidez 6. Os trabalhadores submetidos à rotina de trabalho sedentário em escritório sofrem com frequência de desconforto musculoesquelético e dor 7. Os fatores de risco, físicos e psicossociais, presentes na maioria dos ambientes de trabalho atuais, podem interagir para aumentar as queixas de sintomas de distúrbios musculoesqueléticos da mão, do punho e dos membros superiores O custo destes distúrbios é extremamente elevado para as organizações, já que podem levar à diminuição da produtividade, ao absenteísmo 13 e ao excesso de utilização de assistência médica. Muitas empresas têm implantado programas de exercícios no ambiente de trabalho como tentativa de reduzir a incidência e a severidade do desconforto musculoesquelético, dores e lesões. Quando associados a uma abordagem ergonômica completa das condições de trabalho, podem contribuir para a redução dos sintomas musculoesqueléticos 14. Embora a efetividade desses programas ainda não tenha sido definitivamente comprovada, já que boa parte dos estudos não pôde ser reproduzida em virtude de deficiências metodológicas, destacadas em revisões já realizadas sobre o assunto 15,16, certos efeitos benéficos na prevenção de distúrbios musculoesqueléticos têm sido relatados após a implantação de sessões de exercícios no local de trabalho 17,18. O propósito deste estudo foi avaliar os efeitos de um programa estruturado, com sessões de exercícios no ambiente de trabalho, sobre a percepção de dor musculoesquelética em trabalhadores de escritório. MÉTODOS Todos os métodos adiante descritos constam do projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAPPesq) do Hospital das Clínicas da 12 Rev Bras Med Trab. São Paulo Vol

3 Lima VA, Aquilas AL, Ferreira Junior M Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), sob o número de processo 180/06. População e amostra de estudo Um total de 228 funcionários de escritório de uma empresa do ramo farmacêutico localizada na cidade de São Paulo foi convidado a participar da pesquisa. O critério para a escolha da empresa foi esta nunca ter oferecido aos funcionários um programa de atividades físicas estruturado no ambiente de trabalho. Todos os sujeitos foram informados da natureza e dos detalhes do estudo por meio de palestra inicial. Do total convidado, 117 trabalhadores concordaram em participar e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Para organizar a participação, de acordo com diferentes frequências semanais propostas, os 117 sujeitos que assinaram o TCLE foram alocados de maneira aleatória, casual simples, em três grupos: 2 vezes por semana (GR2), 3 vezes por semana (GR3) e 5 vezes por semana (GR5). Indivíduos que apresentavam quadros clínicos incompatíveis com o programa oferecido, como presença de alguma incapacidade ou doença preestabelecida, e indivíduos com necessidades especiais, foram excluí dos. Na análise de resultados, foram considerados apenas 49 sujeitos (21,5% do total), 22 (44,9%) do gênero masculino e 27 (55,1%) do gênero feminino, com idade média de 32,1 (± 10,3) anos, 100% com nível universitário e faixa salarial homogênea, que foram aqueles que permaneceram até o final, participando das sessões de exercícios, e preencheram o questionário em todos os momentos de avaliação. Questionário e momentos de avaliação O questionário utilizado fundamentou-se no Inventário para Dor de Wisconsin, na versão publicada em língua portuguesa por pesquisadores brasileiros 19. Os participantes foram solicitados a preenchê-lo em três momentos: no início do programa (M0), após 3 meses (M3) e após 6 meses (M6). Para documentar a região da dor que sentiam, os indivíduos utilizaram diagramas corporais contidos no questionário (parte anterior e posterior, lado direito e esquerdo). Para classificar a intensidade das dores foram utilizadas escalas analógicas com variação de 0 (sem dor) a 10 (pior dor imaginável), pedindo-se que cada trabalhador indicasse a sua percepção em relação à pior dor e à dor mais fraca, percebidas nas últimas 24 horas. A intenção desse método era que o examinando fizesse a sua avaliação por meio de um simples número que representasse globalmente a dor, tendo em conta intensidade ou sensação de desprazer 20,21. Para mensuração da percepção de dor, foram utilizadas apenas as seis primeiras questões do questionário e os participantes foram instruídos a relatar apenas dores musculoesqueléticas. Intervenção exercícios e palestras A intervenção foi composta por sessões práticas de exercícios e três palestras curtas. As sessões práticas de exercícios foram ministradas diariamente por um profissional de educação física em salas fechadas disponibilizadas pela empresa e tiveram duração aproximada de 10 minutos cada, com 5 minutos de intervalo entre as sessões, das 9h00 às 10h30, resultando em, aproximadamente, seis sessões diárias, pelo período de seis meses. Os sujeitos tinham de deixar o seu posto de trabalho e se deslocar até o local das sessões. Todos foram estimulados diariamente a participar, com liberdade para frequentar qualquer sessão, no horário que julgassem mais adequado, sendo orientados apenas a respeitar a frequência semanal do grupo para o qual foram sorteados, ou seja, GR2 2 vezes/semana, GR3 3 vezes/semana e GR5 5 vezes/semana. A frequência individual foi registrada diariamente, mas o comparecimento efetivo às sessões ficou a critério de cada um, sendo, portanto, livre. O conteúdo das sessões de exercícios foi desenvolvido a fim de abordar dois grupos musculares por semana, com o objetivo geral de englobar, ao término de cada mês, as regiões corporais mais exigidas na rotina diária do trabalho de escritório. Foram utilizados métodos de treinamento da flexibilidade (alongamento ativo, estático e passivo), resistência muscular e rotinas de massagem e automassagem. Os exercícios foram divididos em exercícios de alongamento (60%), técnicas de massagem, automassagem e relaxamento (20%) e exercícios de resistência muscular localizada (20%), com a seguinte divisão por regiões corporais: 1ª semana região lombar e isquiotibiais; 2ª semana região cervical e Rev Bras Med Trab. São Paulo Vol

4 Exercícios físicos no local de trabalho e dor musculoesquelética ombros; 3ª semana região torácica (anterior e posterior); 4ª semana punhos e antebraço; 5ª semana região cervical, ombros e região lombar. A elaboração e aplicação das sessões de exercícios seguiram o seguinte protocolo: 1) exercício de aquecimento: o primeiro exercício tinha como objetivo preparar as estruturas musculares e articulares para os exercícios específicos; 2) exercícios específicos: dois exercícios de acordo com o conteúdo definido para a semana; 3) finalização: exercícios de relaxamento para o retorno ao estado de repouso pré-exercício. Quanto à estratégia utilizada para a elaboração das sessões práticas, os pesquisadores propuseram que os exercícios específicos fossem aplicados também com o objetivo de alinhamento postural, com ênfase na respiração mais ampla e lenta. O tempo de permanência em cada exercício foi em média de 30 a 40 segundos, tempo de duração considerado efetivo por alguns autores para aumento da amplitude músculo-articular 22,23. Em cada sessão, os participantes receberam informações sobre a importância dos exercícios realizados para auxiliar na redução das tensões do trabalho e do encurtamento muscular. As palestras curtas tiveram duração aproximada de 10 minutos e foram ministradas bimestralmente nos mesmos locais em que foram aplicadas as sessões de exercícios. Foram utilizados materiais didáticos de apoio (informativos impressos), os quais foram entregues para cada participante. As palestras tiveram os seguintes temas: (a) O que é ginástica laboral; (b) Postura corporal dentro e fora do ambiente de trabalho; (c) Os benefícios da atividade física para a saúde e formas de praticar atividade física no local de trabalho, nos horários de lazer e no ambiente doméstico. Análise estatística dos resultados A análise estatística dos resultados foi realizada por meio de análise de variância (Anova) e teste de quiquadrado, utilizando-se o programa SPSS versão 15.0 e nível de significância estatística de 0,05. RESULTADOS O comparecimento efetivo dos funcionários dos três grupos randomizados às sessões de exercícios está mostrado na tabela 1. Nota-se que a participação efetiva ficou abaixo da recomendada para cada grupo randomizado (que seria 2, 3 e 5 vezes por semana, respectivamente), mas as comparações utilizando Anova monofatorial com teste de Tukey indicaram diferenças estatisticamente significativas entre as médias de comparecimento de cada um dos grupos. Tabela 1. Média e desvio-padrão do número de sessões efetivamente frequentadas por semana de cada grupo randomizado e comparação estatística. Número de sessões frequentadas por semana (M ± DP) Tabela 2. Número absoluto de relatos de dores musculoesqueléticas percebidas, totais e por região corporal, referidas no início (M0), após 3 meses (M3) e após 6 meses (M6) (amostra total, n = 49). Regiões corporais M0 M3 M6 Cabeça/cervical Ombros Coluna torácica Coluna lombar Braço Cotovelo 1 Punho 7 Membros inferiores* 4 3 Total a * Membros inferiores (glúteos, joelhos, panturrilhas, tornozelos e pés); a Diferença estatisticamente significativa em relação a M0 (p < 0,05) calculada por qui-quadrado. Grupo randomizado (GR) GR2 (n = 18) GR3 (n = 15) GR5 (n = 16) p 1,39 ± 0,50 2,2 ± 0,86 3,13 ± 1,10 0, Comparação por Anova monofatorial com teste post-hoc de Tukey, que demonstrou, também, diferenças estatisticamente significativas entre todos os grupos comparados dois a dois. Na tabela 2 são apresentados os resultados do número absoluto de relatos de dores musculoesqueléticas percebidas em cada região corporal, de acordo com o período de intervenção. Houve redução do relato de dores totais (da ordem de 44,5%) e por região, comparando-se o início (M0) e 180 dias (M6). 14 Rev Bras Med Trab. São Paulo Vol

5 Lima VA, Aquilas AL, Ferreira Junior M Os resultados apontados na tabela 3 indicam uma redução da intensidade da dor musculoesquelética percebida e referida como a mais forte, nas últimas 24 horas, em todos os grupos randomizados, porém somente no GR5 apareceu uma redução estatisticamente significativa da intensidade relatada da dor percebida como a mais fraca, também nas últimas 24 horas. DISCUSSÃO Aspecto importante, a baixa participação dos indivíduos neste estudo, e em outras iniciativas de promoção da saúde adotadas no ambiente de trabalho, tem sido considerada um fator limitante para a efetividade e a manutenção destes 24. Em um estudo interessante sobre adesão a programas de ginástica laboral, os autores descreveram sua angústia ao buscar elementos para entender o problema da baixa adesão. Os dados mostraram-se contraditórios, pois apesar do reconhecimento da importância dos objetivos do programa, o comparecimento às sessões foi muito baixo 25. No presente estudo, que corroborou estes achados, além dos fatores organizacionais do trabalho atual, que em geral impedem a dedicação do trabalhador a exercícios físicos durante a jornada, a pouca adesão pode estar também ligada ao método escolhido para ministrar as sessões, uma vez que os trabalhadores deviam abandonar o seu posto de trabalho e se deslocar até o local onde as sessões ocorriam, obrigando-os a interromper completamente as atividades de trabalho, incluindo atender telefonemas, ler mensagens eletrônicas, convocações ou conversas com as chefias. A consideração dos aspectos ligados à organização do trabalho parece ser fundamental para o sucesso de iniciativas de promoção da saúde nesse contexto. A baixa adesão dos trabalhadores ao programa de exercícios como um todo, que resultou em uma amostra final de 49 indivíduos, cerca de 21,5% do grupo convidado, o baixo número de indivíduos em cada um dos GR, e a baixa participação semanal, mesmo daqueles que aderiram, manifestada pelo comparecimento menor às sessões do que o recomendado para cada GR (Tabela 1), podem explicar também os resultados relativamente semelhantes obtidos nos três grupos (Tabela 3). O que se esperava era identificar uma possível correlação positiva entre o número de sessões semanais frequentadas e a melhora da percepção de dor musculoesquelética (ou seja, quanto maior a frequência maior o nível de melhora), o que não ocorreu. A divisão em três grupos foi uma estratégia metodológica usada para compensar a impossibilidade de agregar grupocontrole (sem intervenção) ao estudo. Implantar um grupo com alguns trabalhadores que não teriam acesso a sessões semanais de exercícios, já na fase de projeto da pesquisa, foi considerado eticamente reprovável, na medida em que poderia privá-los de uma ação potencialmente benéfica e discriminálos dos outros, gerando resistência das pessoas e da Tabela 3. Média aritmética e desvio-padrão (DP) da intensidade de dor musculoesquelética referida na escala analógica, segundo o período de avaliação início (M0), após 3 meses (M3), após 6 meses (M6) e o grupo randomizado (GR). GR2 (n = 18) Dor mais forte (últimas 24 horas) Dor mais fraca (últimas 24 horas) GR3 (n = 15) Dor mais forte (últimas 24 horas) Dor mais fraca (últimas 24 horas) GR5 (n = 16) Dor mais forte (últimas 24 horas) Dor mais fraca (últimas 24 horas) a Diferença estatisticamente significativa em relação a M0 (p < 0,05). M0 Média (± DP) 4,1 (± 1,8) 2,3 (± 1,4) 3,6 (± 2,4) 2,7 (± 1,9) 3,7 (± 2,4) 2,1 (± 1,4) M3 Média (± DP) 4,8 (± 2,3) 2,2 (± 1,6) 2,8 (± 1,7) 1,8 (± 0,8) 3,3 (± 2,5) 1,8 (± 1,3) M6 Média (± DP) 3,7 (± 2,3) a 2,3 (± 2,0) 2,6 (± 1,7) a 2,2 (± 0,9) 2,6 (± 1,4) a 1,6 (± 0,7) a Rev Bras Med Trab. São Paulo Vol

6 Exercícios físicos no local de trabalho e dor musculoesquelética gerência da empresa e, possivelmente, enviesando os resultados, como já foi descrito anteriormente, em outro estudo 26. Por outro lado, sessões de exercícios têm sido recomendadas para diminuir o desconforto musculoesquelético. Um estudo conduzido entre operadores de computador com queixas em coluna cervical e extremidades superiores, concluiu que a prevenção destes distúrbios e da dor é possível com um processo educativo apropriado e exercícios de mobilização, alongamento, fortalecimento e relaxamento, os quais podem reduzir a dor em curto prazo 27. Pesquisadores italianos demonstraram que a combinação de exercícios e processo educativo ajudou a reduzir queixas de dores na cabeça, pescoço e ombros, em um estudo realizado com 192 funcionários públicos de escritório 28. Revisões de literatura sobre programas de exercícios e de alongamento no local de trabalho têm suportado evidências positivas para o aumento da flexibilidade, capacidade funcional, diminuição da percepção de dor e fadiga dos trabalhadores 15,29,30. Neste estudo também foi constatada uma redução do número absoluto de relatos e da intensidade na percepção de dor musculoesquelética. No início do programa, os sujeitos relataram suas principais queixas de dor nas seguintes regiões: coluna lombar, cabeça/coluna cervical e ombros; ao final do sexto mês de intervenção, houve diminuição no número total de dores relatadas pelos participantes (Tabela 2). Além disso, trabalhadores de todos os GR indicaram níveis menores de intensidade da pior dor percebida nas últimas 24 horas, enquanto indivíduos do GR5, que tiveram média de comparecimento semanal às sessões de exercícios maior que a dos outros grupos, relataram melhora também em relação à dor mais fraca percebida nas últimas 24 horas. Apesar de preliminar, este dado pode sugerir que a participação em três ou mais sessões semanais pode ser mais efetivo na melhora das dores, mesmo as de menor intensidade. A necessidade de confirmação desses resultados tem respaldo na literatura. Um estudo realizado com digitadores evidenciou a impossibilidade de se relacionar os efeitos de um programa de exercícios durante pausas no trabalho, justamente pelo fato de a maioria dos participantes do grupo que não realizou exercícios ter caminhado durante as pausas normais e suplementares oferecidas. Nenhum efeito significativo foi observado sobre o desconforto e o desempenho dos participantes do grupo que realizou exercícios durante as pausas e o grupo-controle 16. Outro estudo conduzido para avaliar um programa de exercícios no local de trabalho, como método de prevenção das lesões por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/ DORT), não comprovou eficácia na prevenção das afecções que compõem esses distúrbios 31. Porém, além dos benefícios físicos potenciais, ainda controversos, os exercícios regulares no ambiente de trabalho podem estabelecer melhor convivência entre trabalhadores e seus superiores hierárquicos. Funcionam como uma forma saudável de quebra da rotina, resultando em uma associação positiva entre atividade física, saúde e manutenção da capacidade funcional 32,33. Apesar dos achados positivos deste estudo, é possível que a baixa adesão e a participação semanal dos trabalhadores, a ausência de uma correlação nítida entre o número de sessões frequentadas e a melhora da percepção de dor musculoesquelética e o local onde as sessões foram oferecidas (fora do posto de trabalho) tenham limitado a interpretação dos resultados. CONCLUSÃO Os resultados deste estudo sugerem que a participação em um programa bem estruturado de exercícios no local de trabalho pode contribuir para a diminuição da percepção de dor musculoesquelética em trabalhadores de escritório, embora a confirmação disso ainda dependa de mais estudos, com um número maior de participantes efetivos. REFERÊNCIAS 1. Cagnie B, Danneels L, Van Tiggelen D, De Loose V, Cambier D. Individual and work related risk factors for neck pain among office workers: a cross sectional study. Eur Spine J. 2007;16(5): Bernaards CM, Ariëns GA, Knol DL, Hildebrandt VH. The effectiveness of a work style intervention and a lifestyle physical activity intervention on the recovery from neck and upper limb symptoms in computer workers. Pain. 2007;132(1-2): Johnston V, Souvlis T, Jimmieson NL, Jull G. Associations between individual and workplace risk factors for self-reported neck pain and disability among female office workers. Appl Ergon. 2008;39(2): Wahlström J. Ergonomics, musculoskeletal disorders and computer work. Occup Med (Lond). 2005;55(3): Rev Bras Med Trab. São Paulo Vol

7 Lima VA, Aquilas AL, Ferreira Junior M 5. Harman K, Ruyak P. Working through the pain: a controlled study of the impact of persistent pain on performing a computer task. Clin J Pain. 2005;21(3): European Agency for Safety and Health at Work, Podniece Z. Work-related musculoskeletal disorders: prevention report. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities; Waikar AM, Bradshaw ME. Exercise in the workplace? Employee preferences! Int J Manpower. 1995;16(9): Ferreira Júnior M, de Souza Conceição GM, Saldiva PHN. Work organization is significantly associated with upper extremities musculoskeletal disorders among employees engaged in interactive computer-telephone tasks of an international bank subsidiary in Sao Paulo, Brazil. Am J Ind Med. 1997;31(4): Fredriksson K, Alfredsson L, Köster M, Thorbjörnsson CB, Toomingas A, Torgén M, et al. Risk factors for neck and upper limb disorders: results from 24 years of follow up. 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