Síndrome Metabólica. Tratamento homeopático. Aurora Tonglet de Castro Pereira ABRAH - HSPM
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- Luca Rijo Barreiro
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1 Síndrome Metabólica Tratamento homeopático Aurora Tonglet de Castro Pereira ABRAH - HSPM
2 SÍNDROME METABÓLICA ou PSORA?
3 I-DBSM SBC I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome S Metabólica (2005) Define a Síndrome metabólica como um conjunto de fatores de risco cardiovascular que se manifestam num indivíduo, duo, como o Aumento da pressão arterial,, os Distúrbios do metabolismo dos glicídios e lipídios e o Excesso de peso,, que levam ao Aumento da morbimortalidade cardiovascular.
4 I-DBSM - SBC A Síndrome de ovários policísticos sticos, Acanthosis nigricans, Doença a hepática gordurosa não-alco alcoólica, Microalbuminúria ria, Estados pró-tromb trombóticos, Estados pró-inflamat inflamatórios e de Disfunção endotelial e Hiperuricemia não fazem parte dos critérios rios de diagnóstico da S.M. porém freqüentemente entemente aparecem associadas a ela.
5 Saúde e doença Teoria dos Sistemas Complexos de Carillo, Jr Saúde de: : Estado do sistema no qual as constantes internas, em constante variação, são mantidas de acordo com as aferências situacionais. Doença: Instabilidade do processo vital que pode resultar no aniquilamento, deterioração parcial ou adaptação do sistema.
6 Conceitos Diátese tese: : Modo reacional dinâmico do indivíduo duo resultante da hereditariedade e de interações com o meio, que traduzem suas tendências mórbidas m de forma sindrômica.
7 Psora Carillo, Jr Psora - diátese imunologicamente relacionada à hipersensibilidade tipo I de Gell e Coombs e comportamento supra-renal renal bastante ativo, com todas as conseqüências de um nível n de cortisol ol relativamente elevado. Extrinsecamente,, a diátese é habitualmente desencadeada por: excessos alimentares, estresse e sedentarismo.
8 Psora Carillo, Jr Da união dialética do intrínseco nseco com o extrínseco nseco,, surge uma síndrome s caracterizada pela auto e hétero-intoxicação crônica, habitualmente levando a: diabetes tipo II, hipertensão arterial, obesidade, gastrite ou úlcera e outras características da chamada Síndrome Metabólica.
9 Origem da Psora Alteração do comportamento supra-renal: renal: Condições para o desenvolvimento de micoses e outras doenças de pele. Simpaticotonia Secreções gástricas. g Diminuição do peristaltismo e aumento da tonicidade dos esfincteres. Aumento da glicogenólise lise. Auto e hétero intoxicação: Aumento de: colesterol endógeno. ácido úrico.
10 Fases da Psora Estênica ou anabólica: Equilíbrio da Supra-renal renal Astênica ou catabólica lica: Desequilibrio da Supra-renal renal Comprometimento renal.
11 Psora Fase estênica/anabólica - equilibrio da SR Predomínio dos17 17-cetosteróides (modificados no fígado/ f conjugados com sulfatos e excretados na urina ) Efeito anabólico lico- os aminoácidos são retirados do fígado f para os tecidos, formação de proteínas. Caracteres sexuais masculinos / ação a hipertrofiante sobre as glândulas sebáceas.
12 Psora Fase astênica/catabólica Tem como características o Hipersuprarenalismo com aumento do cortisol que tem efeito catabolizante levando a um
13 Supra-renal renal - Efeitos do Cortisol Aumento da glicemia Gliconeogênese Glicogenólise lise (glucagom) Aumento da secreção de insulina com conseqüente ente exaustão pancreática levando a diabetes permanente
14 Supra-renal renal - Efeitos do Cortisol Gordura distribuída da como no Cushing. Elevação do colesterol sérico (fator esclerosante) Calculose biliar Colesterol de origem sangüí üínea Pele Tendência a eczemas, micoses, urticárias rias e outros fenômenos alérgicos.
15 Supra-renal renal - Efeitos do Cortisol Ação Sistema nervoso Astenia - queda no metabolismo - diminuição da capacidade para o trabalho, atenção, memória e intelecto Perturbações neurológicas gicas: : insônia noturna contrastada com sonolência pós p prandial, irritabilidade, caráter irascível ou melancolia e pessimismo Alteração da sensibilidade olfativa e gustativa Cefaléia frontal, occipital ou total
16 Supra-renal renal Comportamento arterial Facilitação da noradrenalina sinergismo SNS Vaso-constri constrição periférica rica + aumento do colesterol sérico + nefrosclerose progressiva = hipertensão arterial progressiva = hipertensão arterial sistêmica. Estimula a glicogenólise lise hepática e muscular Aumenta a mobilização de ácidos graxos
17 Alterações digestivas Estômago Aumento de HCl, pepsina e tripsina pancreática com alteração da resistência da mucosa úlceras e gastrites Gastrite atrófica diminuição absorção de proteínas e gorduras deficiência hepática Icterícia cia discreta (coloração amarelada da esclerótica ocular e descoloração das fezes - pesadas, afundando na água)
18 Fígado Acometimento do parênquima diminuição do apetite, gosto amargo na boca pela manhã, língua l suja e hálito h fétido azia, sensação de peso no estômago obstipação, diarréia ou alternância entre ambas. aversão e intolerância a gorduras
19 Possibilidades Terapêuticas
20 Fluxograma Causalidades Intrínsecas Causalidades Extrínsecas Familiar Compatibilidade Pessoal Psíquicas Infecciosas Tóxicas Ambientais Higienodietéticas Processo Crônico Distúrbio da Saúde Incompatilidade Causalidade Instalação Gravidade Estado do Organismo Processo Agudo Medicamento Circunstancial Marcação Genética Próximo do normal Com lesão orgânica Com bloqueio emunctorial Não relacionada Relacionada Drenagem Equalização Não Relacionado Medicamento Sistêmico
21 Causalidades extrínsecas
22 Psíquicas Conflitos, decepções e mágoasm Aumento persistente e moderado do cortisol Hipertensão arterial Obesidade Diabetes Tipo II Úlcera gastroduodenal e refluxo Raiva e medos Grande aumento do cortisol (muitas vezes de forma aguda) Sintomas arteriais Picos hipertensivos,, taquicardia, angina, dores epigástricas e refluxo gastro-esof esofágico Sintomas psíquicos Ansiedade, agitação e insônia
23 Higienodietéticos ticos Sedentarismo Deficiência na eliminação de: amônia, ácido úrico, triglicérides rides e colesterol Estimulantes e sedativos (álcool, tabaco, café, temperos, etc.) Sobrecargas hepática, gástrica g e do sistema nervoso A ingestão de proteínas e gorduras Levando à elevação de amônia, ácido úrico, triglicérides rides e colesterol
24 Medicamento sistêmico É aquele que de forma sindrômica,, atua sobre os programas de ação a instáveis, promovendo a estabilidade ou a criação de novos que os substituam CONDICIONANDO vias aferentes e eferentes Atenção Seletiva e Tomada de Decisão ESTABELECENDO Programas de ação Autopoiese e Cognição. ADAPTANDO Manutenção - Processo Vital, o mais próximo possível do, - Padrão de Organização
25 Modo de ação a do medicamento homeopático Local de atuação dos medicamentos alopático e homeopático (Medicamento sistêmico) - (desativação primária) Detonador Tronco cerebral Alopatia Aferidor Tronco cerebral Estado de Doença Ex. HAS Efetores Rim, Gls sudor, Vaso sang, viscos Homeopatia Receptor Baro receptor Resultado PA nl
26 Medicamento sistêmico Fase estênica Sulphur Aconitum Nux vomica Ignatia Fase intermediária ria e astênica Lycopodium Abrotanum Graphites Ammonium carbonicum
27 Medicamento equalizador É aquele que apresenta tropismo especial por determinados sistemas funcionais alterados no seu equilíbrio brio. A finalidade principal do seu uso é condicionar esses Sistemas, permitindo adequado Processamento e Dissipação e conseqüente ente Adaptação do sistema alterado em conseqüência de lesões orgânicas relacionadas e/ou bloqueios emunctoriais. Sua utilização permitirá a ação do Medicamento Sistêmico sem agravamento homeopático tico.
28 Lesões orgânicas relacionadas e Bloqueio emunctorial relacionado
29 Lesões - Principais órgãos Fígado Calculose biliar (colesterol) Esteatose Cirrose Rim Processos infecciosos (nefrite) Litíase (uratos) Nefroesclerose Hipertensão arterial
30 Lesões - Principais órgãos Coração e Artérias rias Distúrbios de condução Obstrução coronariana Músculo cardíaco aco (seqüelas elas de infarto, Chagas, etc.) Obstruções arteriais
31 Lesões - Principais órgãos Tireóide ide Fase de falência T4 l baixo TSH alto Supra-renal renal Fase de falência Inversão do cortisol Baixo em todo o período
32 Causas de bloqueios Rim Litíase Antecedentes de nefrite Outras alterações funcionais (mecânicas, tumores, etc.)
33 Equalizações e Drenagens Equalizações Rim Fígado Coração artérias rias Supra-renal renal Tireóide ide Drenagens Ácido úrico Colesterol Triglicérides rides
34 Berberis Colchicum Sarsaparilla Taraxacum Guaiacum Rhododendron Chelidonium Glonoinum Cortisonum Benzoic acidum Equalizadores, Drenadores e Circunstanciais Aconitum Allium cepa Cactus Laurocerasus Antimonium crudum Urtica urens Allium sativum Cholesterinum Thireoidinum Sabadilla Uva ursi Solidago Carduus marianus Iodium Iris versicolor Jambolanum Adonis Strophanthus Crataegus
35 Prognóstico Qualidade da instabilidade Programas de ação Estruturas Gravidade da instabilidade Estrutural Dissipativa Adaptativa Plástica Autopoiética tica Cognitiva Consciencial
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