A Importância da Interação Humano-Computador no Desenvolvimento de Softwares
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- Emanuel Damásio Amado
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1 A Importância da Interação Humano-Computador no Desenvolvimento de Softwares Rafael Lugli Scorpioni 1, Wyllian Fressatti 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil rafaelscorpi@gmail.com,wyllian@unipar.br Resumo. O artigo avalia a importância da interação humano-computador (IHC) no desenvolvimento de softwares, por isso, realizamos um estudo de caso com o site identificando os erros de usabilidade e acessibilidade em sua interface, posteriormente, desenvolvemos um produto computacional aplicando as regras da IHC para corrigir tais falhas. Após a conclusão do projeto, conseguimos identificar claramente os erros mais cometidos pelo programador responsável pela interface do sistema, são falhas inaceitáveis, que acabam distanciando o usuário final. 1. Introdução Analisando o crescimento do consumo e a competitividade tecnológica nas últimas décadas, as empresas de tecnologia da informação começaram a preocupar-se em desenvolver softwares mais seguros, com mais conforto, qualidade e facilidade no uso, tudo para garantir a satisfação do usuário. Nesse cenário, a matéria interdisciplinar de interação humano-computador (IHC) ganha importância, pois seu principal objetivo é estudar o comportamento e as necessidades da sociedade e dos indivíduos, afim de desenvolver softwares e hardwares que atendam todos os usuários sem distinções. Para comprovar o valor de IHC, realizamos um estudo de caso com o site com o intuito de identificar se a usabilidade e acessibilidade estão presentes em sua interface. E após avaliar os pontos positivos e negativos de sua interface, desenvolvemos um produto computacional aplicando as regras da interação humano-computador para corrigir os erros, e quando possível, exaltamos as qualidades identificadas durante a pesquisa. 2. Metodologia Para o desenvolvimento deste artigo foi utilizado como referência livros e artigos científicos de autores de prestigio, como por exemplo Jakob Nielsen, Berners-Lee T. e Roger Pressman, e outros autores, também contribuíram com suas pesquisas (Dwyer M. B., Alioto P., L. S. Fernandes...). O objetivo do artigo é avaliar a importância da IHC através de um estudo de caso. A base do nosso projeto é a matéria de interação humano-computador (IHC), que estabelece todas as normas necessárias para desenvolvemos um software com excelente qualidade. Assim, com a ajuda da interação humano-computador, conseguimos identificar todas as qualidades e defeitos presentes na interface do site Verde Amarelo, para desenvolvemos um produto computacional com o propósito de corrigir as falhas e aperfeiçoar as qualidades.
2 3. Interação Humano-Computador Trata-se de uma matéria interdisciplinar dentro da engenharia de software que relaciona a ciência da computação, psicologia organizacional e social, inteligência artificial, design, psicologia cognitiva, antropologia, fatores humanos, linguística, engenharia, filosofia e sociologia, a fim de desenvolver tecnologias (softwares e hardwares) acessíveis, com interfaces agradáveis, confortáveis e eficientes, [PREECE, 1994]. É importante ressaltar que a interação humano-computador não se preocupa somente com sistemas ou tecnologias especificas, ela está ligada a qualquer dispositivo que entre em contato direto com o usuário, seja um liquidificador, um televisor, controle remoto, dispositivos moveis ou uma infinidade de outros eletrônicos que manuseamos diariamente. A grande semelhança entre esses dispositivos é a predisposição de aperfeiçoamento por parte dos desenvolvedores. Quando se trata de tecnologias computacionais, Costa [2012] afirma, A Interface Homem-computador ou Interação Humano-computador IHC estuda interação entre pessoas e computadores. Este estudo cuida para que o uso de computadores ou sistemas seja mais simples, agradável e seguro possível. Para garantir que um software atenda às necessidades dos usuários, independente de limitações físicas ou intelectuais, os desenvolvedores precisam seguir as regras de dois atributos essenciais para IHC: acessibilidade e usabilidade. A base da interação humanocomputador depende da aplicação bem-sucedida desses elementos, são essas regras que diferenciam um software com qualidade e segurança de outros softwares mal desenvolvidos. Em suma, a matéria interdisciplinar da interação humano-computador é um conjunto de várias ciências (psicologia cognitiva, antropologia...) que estuda o comportamento e as necessidades da sociedade e dos indivíduos, afim de desenvolver meios para resolver tais problemas e atender todos usuários à maneira igual. Como a interface é o que conecta o usuário e a máquina, ela deve conter obrigatoriamente usabilidade e acessibilidade, elementos que estudaremos a seguir. Vemos, pois, que a interface é tanto um meio para a interação usuário-sistema, quanto uma ferramenta que oferece os instrumentos para este processo comunicativo. Desta forma a interface é um sistema de comunicação [Souza, C. S. et al, 1999] Usabilidade Usabilidade almeja garantir a facilidade e eficiência na utilização de ferramentas ou objetos para realização de determinadas tarefas, o termo é bastante utilizado na área da ciência da computação, mais especificamente na Interação Humano-Computador. Ela refere-se à simplicidade para um usuário manusear aparelhos eletrônicos ou interagir com a interface de um sistema, e com passar dos anos tornou-se um atributo indispensável no desenvolvimento de softwares. A usabilidade só ganhou força com a expansão comercial dos softwares e o crescimento das vendas virtuais, também o uso de redes sociais e outros, estimularam os desenvolvedores a buscarem o aperfeiçoamento dos softwares através do conhecimento obtido dentro da área de interação humano-computador.
3 Um cientista referência, que contribuiu de maneira extremamente significativa para a IHC, foi Jakob Nielsen. Nielsen [1994] foi o responsável por propagar a ideia de usabilidade em questões relacionadas a IHC, ele afirmava que usabilidade é um atributo de qualidade que avalia quão fácil uma interface é de usar, sua experiência e conhecimento foram capazes de expressar a ideia de usabilidade em cinco fatores essenciais para o desenvolvimento de um software. Facilidade de Aprendizado Representa o tempo e esforço gasto pelo usuário para aprender a utilizar uma determinada parte do sistema ou site, a variação desse tempo depende da complexidade do sistema. Quando mais rápido o sistema for assimilado pelo usuário, mais rápido essa pessoa começa a trabalhar. Mesmo um usuário sem experiência, seja capaz de produzir algum trabalho satisfatoriamente [Nielsen, 1994]. Facilidade de Recordação O sistema deve garantir que o usuário memorize o máximo possível de sua interface, para que depois de algum tempo sem utiliza-lo consiga lembrar de seu funcionamento. É importante lembrar que existem usuário mais experientes, por isso, é preciso cuidado com interfaces muito explicativas. Eficiência Um sistema bem programado garante produtividade e o resultado desejado pelo usuário, quanto mais eficiente, mais produtivo. É importante realizar vários testes nessa fase do desenvolvimento, pois é extremamente importante que o software transmita a sensação de simplicidade no uso. O sistema deve ser eficiente em seu desempenho apresentando um alto nível de produtividade [Nielsen, 1994]. Segurança no Uso (erros) O sistema deve encontrar possíveis erros que o usuário possa cometer, um sistema interativo consegue prever situações indesejadas e caso aconteça algum erro o programa deve estar preparado para uma recuperação rápida. Erros graves ou sem solução não podem ocorrer [Nielsen, 1994]. Satisfação Subjetiva Quando o sistema atende todos os requisitos da usabilidade, seu serviço torna-se agradável ao usuário e garante a satisfação necessária. O sistema deve agradar ao usuário, sejam eles iniciantes ou avançados, permitindo uma interação agradável [Nielsen, 1994]. As ideias e conceitos de usabilidade transmitiram a necessidade de um estudo mais sistemático, e para garantir que todas as etapas do projeto fossem bem estabelecidas criou-se a disciplina de engenharia de usabilidade. O principal objetivo da disciplina é a criação de sistemas melhores tendo em vista o usuário final, a condução sistemática das atividades deve desenvolver uma interface que agrade o usuário e atenda aos requisitos de usabilidade Acessibilidade A declaração universal dos direitos humanos garante que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito, independente da pessoa, cor, raça ou deficiência. Para garantir a reinserção de pessoas com deficiência na sociedade temos a assistência da acessibilidade, que ajuda as pessoas com deficiência terem uma vida normal, seja através da adaptação de um ambiente físico até um sistema de computador. A Lei de número , de 19 de dezembro de 2000, Art.1, complementa os direitos humanos afirmando que todas as pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida devem receber o básico igualitário.
4 Timothy Berners-Lee [2009] fundador da W3C transmite uma ideia mais simples e resumida do conceito de acessibilidade, A acessibilidade diz respeito a locais, produtos, serviços ou informações efetivamente disponíveis ao maior número e variedade possível de pessoas (...). O conceito de acessibilidade surgiu nos anos 50, quando profissionais da área de reabilitação identificaram bloqueios físicos nos espaços públicos, que dificultavam ou obstruíam a locomoção de pessoas com deficiência. Na década de 60 as primeiras barreiras foram eliminadas, salas de aula, estacionamentos, laboratórios, bibliotecas e tantos outros estabelecimentos receberam adaptações para deficientes, a iniciativa desse projeto foi de algumas universidades americanas. Pouco tempo depois a acessibilidade foi inserida na informatica, instaurando regras básicas para um software ser considerado acessivel. Berners-Lee [2009] recomenda que no momento de projetar a interface o desenvolvedor deve observar o cidadão em si, as necessidades e limitações, para então analisar o contexto da utilização, aonde será implantado o sistema e por fim qual o objetivo a ser alcançado. Seguindo essas regras o desenvolvedor conseguira projetar um software ou hardware (tecnologias em geral) acessível o suficiente para qualquer usuário. Seguir as regras de acessibilidade e usabilidade garantem que o programador desenvolva softwares com alta qualidade, o que é extremamente importante e favorável aos consumidores no senario tecnologico atual, pois a competitividade das empresas de TI estao gerando softwares cada vez mais acessiveis e agradaveis. São esses alguns dos motivos que reforçam a importancia da interação humano-computador Estudo de Caso Analisamos o site de notícias seguindo as normas da IHC conseguimos identificar muitos erros em sua interface, primeiramente o layout parece estar mal-acabado, com sobra de espaços e formas geométricas que parecer aleatórias ao site, o menu principal mistura palavras do inglês com português, sem nenhum ícone para identificar ou diferenciar as abas do site. Outras abas do site apresentam erros de plug-in e links quebrados, não existe página de ajuda ao cliente e o site não é responsivo. Avaliando os pontos positivos, identificamos que as cores escolhidas são agradáveis, são cores claras que não prejudicam a vista, contudo, foram aplicadas de maneira errada. Outro aspecto positivo é que o site segue um padrão na fonte de letras, apesar de estarem em um tamanho pequeno. Após o termino da avaliação do site, nos propomos a resolver esses problemas através do desenvolvimento de um produto computacional, seguindo as regras de usabilidade e acessibilidade propostas pela interação humano-computador. Iniciando com a organização dos ícones e a formatação do layout, eles devem manter uma relação com a realidade (correspondência entre o sistema e o mundo real), utilizando a imagem de uma lixeira para excluir algo, uma casa significando a página inicial, entre outros, eles são importantes pois estarão presente em todas as páginas do sistema. Em seguida, organizamos a aplicação das cores, que apesar da escolha ser correta, elas estavam sendo utilizadas de maneira errada. As cores definem o conteúdo que será apresentado ao cliente (estética e design minimalista), por exemplo, no caso de comidas
5 usa-se cores forte e escuras (vermelho, amarelo, laranja) que abrem o apetite, nas redes sociais, são projetadas cores claras que não agridem os olhos para aumentar a permanecia do usuário no site (tons de azul e branco). Lembrando que cores em excesso podem tornar-se enjoativas. Posteriormente organizamos as informações disponíveis em nosso software, mantendo um padrão de tamanho e formato na fonte das letras (consistência e padrão). Para finalizar o desenvolvimento do produto computacional criamos uma página de ajuda ao consumidor, onde o usuário pode tirar suas dúvidas e buscar ajuda para possíveis problemas (ajuda e documentação). Definimos essa estrutura através do estudo de caso realizado com o site Verde Amarelo. 4. Considerações Finais Após analisarmos os resultados do estudo de caso conseguimos identificar e corrigir os erros mais cometidos no desenvolvimento da interface de um software, e assim conseguimos estabelecer uma estrutura com regras e atributos básicos que todo software deve conter. Esse estudo de caso é extremamente para avaliar a qualidade da interface de um software, pois tudo que um usuário faz em um sistema passa pela interface, e quando mal desenvolvida com certeza o software perderá clientes. Referências Alioto, O. E. (2013). Aprendizagem e tecnologia. Faculdade método de São Paulo. Berners-Lee, T. (2009). The world-wide web. World Wide Web Consortium (W3C). Costa, N. d. S. (2012). Interface homem-computador: Fundamentos e aspectos motivacionais. Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Dwyer, M. B. (1975). Ieee transactions on software engineering. University of Nebraska- Lincoln. Fernandes, L. S. e. a. (2004). Interface de software educacional: Desafios de design gráfico. IV Congresso Brasileiro de Computação. Nielsen, J. Loranger, H. (2007). Usabilidade na web. Elsevier Brasil, São Paulo. Nielsen, J. (1994). Heuristic evaluation. NY: John Wiley Sons. Preece, J. e. a. (1994). Human-computer interaction. Addison-Wesley. Souza, C. S. e. a. (1999). Projeto de interfaces de usuário: Perspectivas cognitivas e semióticas. XIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. Vânia, P. e. a. (2008). Design de interfaces para todos demanda da diversidade cultural e social. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.
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